Quarta, 7 de fevereiro de 2024

 


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI! 




minha preguiça
é maior do que a minha vontade


PLANEJE SEUS VOOS




Escreva apenas para




MOSTRE SEMPRE ÀS

PESSOAS, TODO DIA, O

QUANTO LULA É BANDIDO



Dois(?) minutos com prévidi

- FOLIÕES.


Olá!

- PALAVRAS DA MODA
E PALAVRAS INVERNTADAS

Todo ano algumas palavras viram modinha. A primeira expressão que encheu o saco foi o "PERCEBE?". O pior? Sem a menor dúvida, o mais duradouro e mais irritante: "GALERA". Só neste século uma infinidade de "NARRATIVAS". E o 'PROCESSO"? Este persiste até hoje. Sem contar as centenas de "FOBIAS" que surgiram. O negócio é tão sério que se a pessoa usar o pronome "ELE" para se referir a uma pessoa "trans" pode ganhar um processo de alguns milhares de reais.
GOD!!
O colunista, Ruy Castro, da Folha de S.Paulo escreveu no final de semana passado sobre as palavras inventadas:

A Folha lançou uma seção, Opinódromo, para destacar textos e opiniões de colunistas e entrevistados do jornal. "Opinódromo" é uma palavra nova, não dicionarizada, mas legítima, dentro dos cânones da língua, e, se pegar, irá um dia para o Houaiss. Mas só se pegar. Em 1984, isso aconteceu com "sambódromo", a passarela inventada por Darcy Ribeiro, então vice-governador do Rio, para o desfile das escolas de samba. Já o mesmo não aconteceu com "beijódromo", outra passarela bolada por Darcy, destinada a nheco-nhecos noturnos dentro do carro, que nunca saiu da sua imaginação delirante.

Raro o dia em que não surge uma palavra nova nas diversas áreas —política, economia, cultura, comportamento. Todas são possíveis, têm pai e mãe conhecidos e, por isso, dispensam definição: sincericídio, austericídio, monocracia, catastrofismo, granaduto, propinoduto, emendoduto, estadopatia, narcogarimpo, queridômetro, atacarejo, transfobia, gordofobia, tecnofobia, tecnossauro, tecnopatia, instagramável.

Outras, menos óbvias, pedem explicação: desproduto (uma conseqüência nefasta do progresso), reoneração (reversão da desoneração), criminogênico (que tende ao crime), concluinte (aquele que está concluindo um curso), idadismo (novíssima forma para a também nova etarismo), produtivismo (simular produção de alguma coisa para se dar bem), capacitismo (preconceito contra deficientes supostamente incapazes de alguma coisa), nepobaby (filho ou filha de famosos que, com ou sem talento, já começa consagrado).

Para não falar em sapiossexual (que só tem relações com quem admira intelectualmente), demissexual (com quem tem conexões emocionais) e ecossexual (que não sei se entendi bem, mas acho que tea ver com árvores).

Mas minha favorita continua a ser a do título do romance de Reinaldo Moraes, de 2009, e que define a secular antissaga do povo brasileiro: "Pornopopeia".

comunicação  

- CUIDADO!! - O CANALHA FOI VISTO NO BAR DO BETO.

- ANDREA SADI - Deu até pena da infeliz:


- SBT ENFRENTA CRISE HISTÓRICA - Embora se autointitule "a TV mais feliz do Brasil", o SBT não tem encontrado muitos motivos para sorrir nos últimos meses. Levantamento exclusivo do Notícias da TV mostra que, em meio a uma crise de audiência nunca antes vista, a emissora de Silvio Santos perdeu um de cada cinco espectadores no intervalo de um ano. No mesmo período, Globo, Record e Band aumentaram sua participação no número de televisores ligados.

Os dados se referem ao público da TV brasileira em janeiro de 2024 e no mesmo mês do ano anterior, de acordo com a audiência aferida pela Kantar Ibope no PNT (Painel Nacional de Televisão), que considera as 15 principais regiões metropolitanas do país.

Na média 24 horas, que se refere a toda a programação exibida das 6h às 5h59 do dia seguinte, o SBT registrou no último mês 2,4 pontos com 7,1% de participação, contra 2,9 pontos e 8,6% em janeiro de 2023 --quedas de 19% e de 17%, respectivamente.

O levantamento mostra que, no mesmo período, apenas a RedeTV! e os canais por assinatura registraram uma diminuição de seu share (porcentagem de televisores ligados). Mas a emissora de Osasco teve uma queda ínfima, que não chegou a 1%, enquanto a TV paga viu 25% de sua audiência ir embora e sua participação desabar de 9,5% para 7,2% (decréscimo de 24%).

A Record, por sua vez, perdeu um décimo na audiência (de 3,6 para 3,5 pontos), mas aumentou seu share em 2%. A Band manteve sua média em 1,0 ponto cravado e também cresceu sua participação em 2%. A Globo registrou alta nos dois critérios --sua média foi de 11,1 pontos, contra 11,0 em janeiro de 2023, e ela teve elevação de 3% entre os televisores ligados.

A faixa da manhã é a maior dor de cabeça do SBT atualmente: a emissora perdeu 23% de seu público e 20% de seu share com a programação exibida das 7h ao meio-dia. No mesmo horário, Globo, Record e Band aumentaram a participação em 4  por cento cada.

O fracasso matinal é decorrente do desgaste do formato do Primeiro Impacto, telejornal policialesco que ocupa sete horas da programação. Como a cobertura de crimes também não é muito interessante para anunciantes, que não desejam associar sua marca à violência, o noticiário não dá retorno financeiro. Ou seja: ficou difícil justificar a manutenção da maratona. 

Não é por acaso que o SBT prepara para 11 de março a estreia do Chega Mais, matinal que contará com apresentação de Regina Volpato e Michelle Barros --um nome masculino deve ser anunciado para completar o time em breve. Nos , especula-se que a posição ficará com Paulo Mathias, que pediu demissão da Jovem Pan na última quarta-feira (31).

Na faixa da tarde, o SBT perdeu 19% de sua participação --a situação fica mais dramática porque Globo, Record, Band e RedeTV! tiveram alta no horário das 12h às 18h. Apenas a TV por assinatura também registrou queda, de 23%. 

Já à noite, a queda no share da emissora de Silvio Santos foi de 18%, mas Band e RedeTV! também caíram, a Record se manteve no mesmo patamar, e a Globo cresceu apenas 4%. Esse público, no geral, tem migrado para o streaming --que que anotou alta de 8% no total de televisores ligados.

POLÍTICA

- UM RECOMEÇO


-

PRÊMIO A CORRUPÇÃO CUSTA R$ 14 BI AO ERÁRIO - Editorial da Folha de S.Paulo:
É um escárnio a medida do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, que suspende o pagamento de multas decorrentes de corrupção confessada pela Novonor —a empresa outrora conhecida por Odebrecht que, em dezembro de 2016, firmou acordo de leniência com o poder público para sanar os danos que causara ao erário.

A admissão de fraudes há pouco mais de sete anos dá lugar agora a um revisionismo despudorado no qual se unem envolvidos nos desmandos e autoridades. Os abusos da Operação Lava Jato não deveriam servir de pretexto para uma corrida acintosa à impunidade.

Uma avenida foi aberta por decisões de Toffoli que, embora solitárias, contam até aqui com o beneplácito por omissão da corte mais elevada do país. Foi com retórica de militante partidário que o magistrado, em setembro, declarou imprestáveis as provas obtidas a partir do acordo com a Odebrecht.

Ali se escancarava o propósito de desqualificar por inteiro as investigações de corrupção —como se não tivessem havido confissões e bilhões devolvidos aos cofres públicos. Causa estranheza, aliás, o silêncio do principal beneficiário da dinheirama, o governo federal.

À ofensiva contra os fatos se somou o descaso com o dinheiro do contribuinte quando foi suspensa a multa de R$ 10,3 bilhões aplicada ao grupo J&F, que firmou acordo de leniência em 2017.

Não foi embaraço para a benesse o fato de a mulher de Toffoli, Roberta Rangel, ser advogada da J&F em um litígio empresarial. Poucos meses antes, afinal, o Supremo derrubara a proibição de magistrados julgarem causas de clientes de seus cônjuges.

Com a interrupção dos pagamentos restantes da ex-Odebrecht, chegam a R$ 14,1 bilhões as perdas que elevarão o déficit do Tesouro, sua dívida e os juros com os quais arcará toda a sociedade —nada que pareça impressionar um Judiciário que lidera rankings globais de custo.

A desenvoltura do revisionismo só é possível com a cumplicidade interesseira instalada em Brasília, com raras exceções. Passado o momento mais agudo de indignação da opinião pública, governo e oposição, congressistas e juízes se irmanam na preservação de privilégios e na derrubada de punições.

Renovam, assim, os incentivos à improbidade e à intromissão de interesses privados na gestão da coisa pública. Semeiam o descrédito na política e nas instituições, que tão perigoso se mostrou.

Há que estancar esse processo. O exame das canetadas de Toffoli pelo plenário do STF e a restrição a decisões monocráticas de magistrados são apenas as providências mais urgentes a tomar.

pensando bem

- COM A FAMÍLIA SIMON - O jornalista Milton Cardoso em Rainha do Mar, nas comemorações dos 94 anos do senador Pedro Simon: Luiz Roberto Ponte, Pedrinho Simon, Thiago Simon e Milton.



POrto alegre

- ONCOLOGIA - O Centro de Oncologia da Associação Hospitalar Vila Nova, originado de parceria com o Poder Judiciário, iniciou os atendimentos na manhã de ontem. Foram realizadas seis consultas, todas agendadas pelo SUS.
O novo serviço de oncologia na Capital vai ofertar 200 consultas mensais e, anualmente, realizará mais de 3 mil consultas especializadas, 1,2 mil ultrassonografias, 600 exames de endoscopia digestiva alta e baixa, 650 cirurgias oncológicas e 5,3 mil tratamentos quimioterápicos.
A previsão para fevereiro é que sejam feitas mais de 30 consultas, tendo em vista que os primeiros atendimentos costumam levar cerca de uma hora. A estimativa é que alcance a marca de 200 consultas mensalmente ainda no primeiro semestre deste ano. O objetivo é proporcionar aos pacientes diagnosticados com câncer o início do tratamento ou cirurgia em no máximo 30 dias. “Este novo serviço proporcionará o tratamento de vidas, demonstrando comprometimento de todos os entes envolvidos em oferecer os cuidados adequados à população, reduzindo o tempo de espera”, comemora o secretário de saúde de Porto Alegre, Fernando Ritter.  
O governo do Estado vai repassar R$ 6,9 milhões por ano, em parcelas mensais de R$ 576 mil, para o custeio dos atendimentos. Já a construção da nova unidade foi feita com recursos próprios da AHVN, que investiu R$ 3,3 milhões na obra e na compra de equipamentos e mobiliário.

recordar é viver

- COPACABANA, 1930


canoas

O Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) está por iniciar a etapa de diagnóstico em Canoas, através da Secretaria do Meio Ambiente. Para isso, está sendo realizada uma consulta pública para conhecer a opinião da população e demais interessados na causa.

Os principais objetivos do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) são: identificar e mapear os remanescentes de mata atlântica, ou seja, áreas de que se mantém preservadas; estudar a situação atual dos remanescentes, analisando sua importância para o meio ambiente; e propor prioridades e ações de conservação, recuperação e proteção para os remanescentes de mata atlântica considerados mais importantes.

“O Município de Canoas conta com fragmentos florestais pertencentes ao Bioma e, através de seu PMMA, em andamento, pretende manter seu comprometimento com a proteção à biodiversidade.”, ressalta o secretário de Meio Ambiente, Gustavo Rabaioli.

Os Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA) estão previstos na Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11428/2006, art. 38), tendo como principal objetivo avaliar as condições dos remanescentes florestais e propor ações de recuperação e conservação, inclusive na região Metropolitana de Porto Alegre.

Para participar da consulta pública acessem http://tinyurl.com/4swxamxu

cá entre nós


intervalo

ELTON 2


carioca-gAUCHÃO-SELEÇÃO

- VIVO NO PÉ DO BOTAFOGO - Do Radar, da Veja:

A Vivo, uma das principais credoras do Botafogo, afirmou à Justiça do Rio de Janeiro que “causa grande perplexidade” a aprovação do plano de recuperação extrajudicial do clube no mesmo momento em que o alvinegro carioca anuncia a contratação do ponta direita Luiz Henrique, a maior da história do futebol brasileiro, por 20 milhões de euros. 

Por meio da Telefônica Brasil S.A., a empresa alega que o Botafogo não apresentou justificativas “adequadas e detalhadas” para, num espaço curto de tempo, abandonar o Regime Centralizado de Execuções  (RCE), com forma especial de pagamento de suas dívidas no prazo de dez anos, e adotar a via da recuperação extrajudicial.

O plano avalizado pela 1ª Vara Empresarial da Comarca da Capital aplica um deságio de até 90% sobre os valores devidos aos credores – “condições aviltantes”, segundo a Vivo. Ao opor embargos de declaração à decisão, a empresa diz que tem o direito de apresentar, no prazo legal, impugnação ao plano e ao “equivocado valor de crédito nele disposto".

“A recuperação de qualquer empresa (e não é diferente quanto aos clubes de futebol) apenas é possível em hipóteses determinadas em lei e envolve a indispensável comprovação de crise econômico-financeira que demande a renegociação das dívidas existentes. Trata-se de procedimento que não pode, em definitivo, servir unicamente para a redução do passivo existente, notadamente quando já está sendo empregado remédio legal que permite – atendidas as previsões legais – a quitação ordenada e gradual dos credores, sem quaisquer obstáculos às atividades desenvolvidas pelo devedor”, afirma a tele.

DEUSAs


piadinhA

BOA NOITE, CINDERELA



14 comentários:

  1. O capô de fuca azul está muito avolumado, seria um new beetle??

    ResponderExcluir
  2. "acolhimento" tbem já cansou...

    ResponderExcluir
  3. Não esqueçam da praga do "tipo". Tem gente que não consegue mais dizer uma única frase sem enfiar a palavra "tipo" no meio.

    ResponderExcluir
  4. Não sou botafoguense mas duas observações: não entendi a Vivo ser uma das maiores credoras do clube, a atividade fim do Botafogo não tem nada a ver com Internet e tampouco a Vivo comercializa jogadores de futebol. Então realmente não imagino como a relação de ambos chegou ao ponto de gerar uma dívida tão grande assim. E a segunda observação é que o tal jogador não vale nem perto do que pagaram, quem viver verá...

    ResponderExcluir
  5. As perdas de audiência do SBT são um tanto dificeis de repor; decerto que deve ser as espectadoras das novelas da emissora, sendo levadas pela ceifadora...

    ResponderExcluir
  6. Para não estigmatizar o pe-rapado ou pobre: "economicamente hipossuficiente"...

    ResponderExcluir