Quinta, 30 de novembro de 2017



Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu





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DEVANEIOS ESCULHAMBADOS 


Paulo Motta, o filho da dona Norma


Acelero mais antes da curva e o gole do King's Command derrama no meu joelho. Não sei a quantas ando, só sei que estou correndo mais do que deveria.
O cheiro desse uísque me lembra teus olhos negros mouros, minha amada degenerada que me deu um pé-na-bunda na segunda que ainda me dói na sexta. 
Cada curva dessa pista tem a suavidade dos teus cabelos, minha ex-mulher.
Ex-mulher é homem; ex-homem é mulher, melhor parar de pensar e só dirigir.
Mais um gole e acendo outro Minister depois da reta cinzenta. Mulheres, mulheres.
Terminamos nossa relação, nosso soneto de amor, por incompatibilidade religiosa: ela achava que era Deus e eu um pobre bêbado desempregado, embora cumpridor das minhas responsabilidades conjugais.
Aliás, um perfeito executor de minhas responsabilidades conjugais, modéstia à parte.
Sinto um calafrio quando os reflexos entorpecidos me fazem perder o controle e o carro é jogado para fora da pista em alta velocidade. 
- Porra, Motta! É o terceiro carrinho que tu destrói, hoje! Vou te cobrar dobrado, seu bosta! 
É Corálio, o dono da pista de autorama que eu frequento quando fico deprê. A pista é do Corálio! 
Melhor ir pra casa.
Cilene, minha tartaruga, deve estar com saudades; há dois dias não apareço em casa. Quando abro a porta ela pula no meu colo, abanando o rabinho de tanta felicidade! 
Acho que vou preparar uma massa de manobra para uns pães de forno, veremos. 
Mulheres, mulheres. Essa última ficou com gosto de King's Command. 
Já foi pior: tive algumas com gosto de cachaça com framboesa, juro-lhes, pequenos assassinos de baratas. 
Boa tarde.

...


CÚMPLICES NA FELICIDADE

Léo Iolovitch, o que vive Na Nuvem

Texto enviado aos amigos que viajaram juntos ao Japão, em 2006, para assistir ao Campeonato Mundial de Futebol da FIFA, vencido pelo Internacional, e que depois foi publicado no livro “A Conquista de um Sonho”, Ed. Nova Prova, 2007

Tenho recebido maravilhosas mensagens de vocês, que têm me emocionado. Cada um a seu modo relembra os momentos inesquecíveis que vivemos e cada qual quer dividir sua emoção com o grupo. Que legal.
Comigo aconteceu algo interessante, que custei a entender. Ao comentar para a minha família sobre nosso grupo, me dei conta que eu era o segundo ou terceiro mais velho. Mas o incrível é que eu nunca tinha percebido este fato, achava que era uma turma da minha idade, pensava que não havia maiores diferenças. Só então que entendi essa coisa estranha e um pouco mágica, houve uma fantástica coesão entre nós, que fez com que as diferenças se dissipassem.
Médicos, advogados, empresários, funcionários públicos, estudantes, ninguém era diferente, todos eram iguais. Houve um sentimento único, uma alegria coletiva e, ao mesmo tempo, um respeito em relação a cada um e a todos, que nos uniu de uma forma definitiva.
Não podemos falar de outros grupos que se formaram, mas não é pretensão pensar que nenhum terá sido mais feliz e coeso do que o nosso.
Nessas horas não se deve ser modesto, até porque quem torce pelo campeão do mundo pode não sê-lo, para proclamar que isso ocorreu porque: nós somos muito bons...
Fomos ao outro lado do mundo acompanhando nosso time. Tínhamos uma delegação tácita dos que não foram, de representá-los e, em nome deles, apoiar e “empurrar” a equipe em campo. E nós cumprimos nossa missão.
Comprei o CD do jogo nos camelôs do centro, assisti em casa e senti a nossa presença. Não é exagero, nós jogamos com o time. Somos campeões do mundo merecidamente.
Poucas vezes a felicidade pode ser completa e isso aconteceu conosco.
Além de vermos a glória máxima do nosso Internacional ao vivo e participando da conquista, ficamos fazendo parte de um grupo fantástico de pessoas, que passaram a integrar o nosso patrimônio afetivo.
Não era só eu que não percebia a diferença de idade, éramos todos que afastavam qualquer diferença para aumentar o espírito coletivo e fomentar o convívio. A gente sentia que estava vivendo um momento maravilhoso.
As câmeras e filmadoras buscavam eternizar cada um daqueles episódios memoráveis, mas por maior que seja a tecnologia e o talento do fotógrafo/cinegrafista algo escapa do registro na máquina. Por isso o interesse na troca de imagens e filmes que vamos fazer.
Porém, quero tranquiliza-los em relação aos registros da viagem. Há algo que transcende as fotos. É lá na nossa memória e no nosso coração, que não têm megapixels, nem gigabytes, que ficarão marcados de forma nítida e indelével os momentos únicos que tivemos o privilégio de viver.
Tudo, nos mínimos detalhes, está guardado de forma perene dentro de cada um de nós.
Quem ainda não se deparou no espelho fazendo a barba e de repente está rindo sem saber bem por que?
Quem não parou numa fila, num elevador, no trânsito e, sem mais nem menos, vem a lembrança daqueles momentos e se sente leve?
E assim vai ser por muito tempo. No escritório, no consultório, na rua, em casa, sempre vai surgir a evocação daquela experiência fantástica e vai aparecer um brilhozinho estranho no canto do olho, que nos remeterá ao Japão, ao ônibus, ao estádio, ao extraordinário período de nosso convívio.
Nós nunca mais seremos os mesmos.


Quarta, 29 de novembro de 2017




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
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EM MONTSERRAT,
UMA NOVA POMPÉIA





Texto do jornalista Clovis Heberle 

Imagine um show com Paul Mc Cartney nos vocais e piano, acompanhado por Phil Collins na bateria, Sting e Elton John nos vocais, Eric Clapton e Mark Knopfler (Dire Straits) nas guitarras. George Martin, o produtor e maestro dos Beatles, conseguiu o milagre, numa apresentação histórica realizada em 15 de setembro de 1997, no Royal Albert Hall, em Londres, para a reconstrução de Monserrat, uma pequena ilha do Caribe de 11 por 16 quilômetros pertencente à Comunidade Britânica, devastada três meses antes pela erupção de um vulcão.
Os músicos pagaram suas despesas e tocaram de graça... em estado de graça. Interpretando Brothers in Arms, Knopfler parecia levitar, com sua guitarra mágica.
Antes de começarem os seus números, os artistas falaram sobre suas recordações das temporadas que costumavam passar na ilha. Todos eles viajavam até o Caribe com o mesmo objetivo: gravar nos estúdios de George Martin, o Air Records, longe do inverno europeu, de suas casas, da rotina. Lembraram daqueles dias com saudade e emoção.
O DVD gravado naquela noite rende recursos para obras de reconstrução - inclusive um auditório para promoções culturais. Mas, mais do que isso, divulgou para o mundo o drama do povo daquela ilha, até então só conhecida pela banda Arrow, que na década de 80 explodiu com Hot, Hot, Hot, música dançante em ritmo soca (conhecido no Brasil como Lambada), indispensável nas danceterias de sul a norte do continente americano e da Europa. É claro que a Arrow estava presente na celebração musical.
Participaram do show, por ordem de entrada:
Phil Collins, Arrow, Carl Perkins, Jimmy Buffett, Mark Knopler, Sting, Elton John, Eric Clapton e Paul Mc Cartney.



Montserrat foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1493. Deu este nome à ilha por ter ficado impressionado com a semelhança entre as montanhas que avistava e a serra que emoldura Barcelona, na Espanha. Colonizada pelos britânicos, recebeu milhares de presos políticos e refugiados irlandeses, entre os séculos 17 e 18. Com mão de obra escrava, mantinham cultivos de cana, lima e algodão. Abolida a escravidão em 1830, Montserrat continuou nos séculos seguintes exportando produtos agrícolas e, mais recentemente, água mineral, uma das melhores do mundo.
George Martin inaugurou os estúdios Air em 1979, gravando discos de Paul McCartney, Elton John, Stevie Wonder e Eric Clapton.
Em 1989 o furacão Hugo destruiu 90 por cento dos prédios de Montserrat. Em 1995, o vulcão Soufrière entrou em erupção, lançando enorme quantidade de cinzas, e em 24 de junho de 1997 explodiu, soterrando de lava sua capital, Plymouth. Dois terços da população da ilha foi evacuada. Dos 13 mil habitantes, só moram lá atualmente menos de cinco mil. Os demais, como cidadãos britânicos, emigraram para outros territórios do Império.



O vulcão continua em atividade. Por isso, todo o sul do território - inclusive a antiga capital - continua sendo zona de exclusão. Um novo porto e aeroporto foram construídos em Little Bay, ao noroeste, e o governo funciona numa capital provisória, em Brades.
Só em 2009 uma empresa local reativou uma linha aérea regular, ligando Montserrat à ilha de Antigua, situada a 48 quilômetros de distância, onde há vôos internacionais. Os moradores têm agora o turismo como principal atividade econômica. Por trilhas, barcos ou sobrevôos, levam os turistas para verem, de longe, os estragos causados pelo Soufrière.





Terça, 28 de novembro de 2017



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BAIRRO


Um maravilhoso texto da Ligia Savio, professora e escritora






Eu já não gostava de ir no armazém do Seu Leandro porque ele tinha um olhar malicioso e trocista. Aí a mãe contou, furiosa, que quando a Dona Otalina foi lá escolher laranjas, ele disse:
- Pra que apalpar as frutas? Só china que se apalpa.
Aí mesmo que não fui mais lá. Depois do almoço, ficava sentada com a Tânia no meio-fio, pegando uns pedaços de tijolos de uma obra ali do lado, brincando de fazer pozinho, esfregando os pedaços uns contra os outros ou raspando com uma pedra. Cada uma queria fazer um monte maior que o da outra, umas elevaçõezinhas cor de laranja, pequenas pirâmides que nos encantavam. Já tinha passado o tempo em que a gente podia andar só de calcinha no verão, até na frente de casa. Mas os pés continuavam sempre descalços, mesmo no calçamento da rua que fervia ao sol, a gente se acostumava. Quem é que ia botar sapatos pra ir no seu Diomar ou pra buscar água na Fonte da Saúde? E lembro que o pai, de manhã bem cedo, ia de pijama e chinelos no armazém buscar pão. O pijama meio folgado, o pai era tão magro naquele tempo!
À tarde, passava o picoleiro, que era esperado ansiosamente, embora não nos deixassem comprar dizendo que aqueles picolés “eram feitos de água da sarjeta”. Alíás, quando chovia forte, pelas sarjetas da Domício da Gama, rolavam rios caudalosos e barrentos. Por que os fabricantes de picolés iam escolher logo aquela água? eu pensava. Mas nos faziam comer os picolés caseiros, feitos nas formas de gelo e com um palito no meio e que a gente nunca deixava endurecer completamente.

Festa mesmo era quando o pai trazia uma lata de leite condensado e a mãe botava na panela de pressão! Nosso sonho de consumo era o “ leite condensado fervido”! Que maravilha quando a mãe abria a lata (tinha que cuidar pra não espirrar em nós !...) e desenformava aquela maravilha marrom que queríamos comer quente mesmo! Lembro que a mãe tinha uma compoteira de vidro pintado em forma de ânfora que uma tia nos trazia cheia de ambrosia. Ela era especialista neste doce, ninguém fazia melhor do que ela. Era o que a mãe dizia. Aconteciam coisas tristes também: um vizinho militar começou a atirar nos gatos que namoravam no seu quintal, disseram que era com rifle 22. Acertou num dos nossos ( acho que no Emir) que chegou se arrastando em casa e felizmente a gente conseguiu salvar. Engraçado que aos domingos ele estava sempre na missa, manejando o terço em vez da espingarda. Influenciado talvez pelo cio dos gatos, fugiu com a filha de criação, que meses mais tarde, o devolveu doente à velha esposa. Agora isso me parece uma história do Dalton Trevisan...Mas a gente presenciou tudo aquilo!... Nossos gatos e cachorros tinham nomes especiais que eu e a mãe colocávamos : o Emir (sheique árabe). O Ben-Hur, o Tora-tora, o Noivo (prometido da Baby), o Pequim e a Neneza, primeiro gato trans que, como mãe, reconheci e estimulei. Agia como fêmea, tinha um corpo feminino, era a minha paixão! Eu lhe punha os vestidos das minhas bonecas e ela gostava.
Bem antes, houve um outro quintal quando morávamos com minha avó, meu tio e minha prima Nina, que era minha grande companheira. Me lembro direitinho que a vó plantava violetas e morangos. Não sei se eles estavam meio misturados ou em canteiros diferentes, só sei que eu gostava de mexer nas folhagenzinhas rasteiras e me maravilhar com uma flor ou uma frutinha vermelha.
Algumas lembranças se misturam. Corre-se o risco de ficcionalizar- ou fantasiar – tudo que ficou muito longe no tempo. Assim como a menina Arla, de cabelos lisos e louros de um tom queimado. Sei que ela vivia com o pai, parece que ajudava em casa. Nunca me esqueci dela! E eu tinha só três anos...Mais uma coisa bonita: o leiteiro Gabriel, de olhos azuis e cabelo claro e crespinho, que vinha de carroça e despejava o leite num recipiente (leiteira? sei que tinha alça) que a vó deixava na porta de casa e que não tinha perigo de alguém levar... Às vezes, eu o esperava à porta junto com a vó, bem cedinho. Será que Arla e Gabriel estão ainda por aqui ? Não sei por que ficam determinadas pessoas, certas situações e recordações. Algumas estão aqui.


Segunda, 27 de novembro de 2017



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PELA PRIMEIRA VEZ, HOJE NÃO
ESTAREI NA FESTA DO PRÊMIO PRESS






Aí acima, o momento em que recebi o prêmio de Jornalista de Web no ano passado.
Foi o quinto Prêmio Press.
Participei de todas as festas, desde a primeira edição em 2.000.
Aliás, junto com o Julio Ribeiro e a Nelci Guadagnin, tive a felicidade de participar da organização das primeiro edições do Press - para quem não sabe fui o primeiro editor da revista.
...
Concorri pela primeira vez em 2005 e venci em 2006, 2010, 2012, 2014 e 2016.
Estive na lista dos cinco finalistas em 12 edições. Na verdade, é um privilégio estar entre os cinco, especialmente nesta minha área, porque são centenas e centenas de jornalistas - ou não - que se aventuram em blogs e sites.
...
Este ano foi atípico pra mim, por vários motivos.
Primeiro, passei três temporadas no maravilhoso Hospital Santa Clara. Há mais de 40 anos que não ficava numa cama de hospital. A primeira ida ao HSC foi em fevereiro. Um horror, porque tive que abandonar Oeisis International, em pleno verão. Há mais de 10 anos que fico na praia de dezembro a abril, com vindas esporádicas a Porto Alegre.
Nos momentos "normais" fiz grandes edições do Blog do Prévidi.
Continuo incomodando chatos, incompetentes, bandidos e canalhas em geral.
Aliás, três canalhas acham que ganharam uma de mim. Hahahaha!!! Eles não imaginam o que está guardado para eles.
...
Toda esta conversa para dizer que hoje não estarei na maravilhosa festa do Prêmio Press.
O motivo é simples: não pude mudar a data.
Estou fazendo uma pequena viagem que está marcada há bastante tempo.
O Julio Ribeiro sabe.
...
De qualquer forma, vou ficar na noite de hoje antenado para ver se leio alguma coisa.
Ou se alguém me envia informações sobre a festa por email, WhatsApp ou Facebook.
Vou estar na torcida por todos os amigos.
E torcendo desesperadamente para que nenhum canalha vença.
...
VIVA!!



Sexta, 24 de novembro de 2017



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SAUDADE DA
DONA DILMA?
5 MINUTINHOS
DE MELHORES MOMENTOS














E AÍ, MELHOROU?





A pergunta é do Ruy Gessinger. As respostas também.


Seja qual for sua idade, dê uma olhada no retrovisor: a coisa , em geral, melhorou ou piorou? Falo na paz, na tranquilidade, na segurança, na cultura, na saúde.  Começo reafirmando que se meus pais e meus avós estivessem vivos hoje e fossem pais de crianças ou adolescentes, iriam direto para o presídio. Onde é que se viu mandar um filho capinar, depois da aula; ou ajudar a limpar a casa? Ou levar umas chineladas na bunda depois de uma "arte"? Ou ser obrigado a terminar de comer tudo o que estava no prato?

Hoje o adolescente , de família pobre,  remediada, ou rica, quase sempre quer que os pais façam tudo por ele, inclusive reclamar dos professores.
Para ir a festas ou ficar de boné e capuz nos shoppings, sem comprar nada, isso ele faz sozinho.

A lixeira da rua está repleta, cercada de detritos. Nenhum morador próximo se propõe a recolocar o lixo no contêiner. O Estado que o faça.

O vento levantou umas telhas da escola, chove para dentro. Raros os pais que se oferecem para ajudar a consertar.  Deu uma zebra, enchente,atingidos recolhidos ao pavilhão de uma entidade. A maioria  deitada nos colchões e muitos reclamando da pouca maciez. E pior,  sesteando ao invés de darem uma boa faxinada no local. O balanço da praça estragou. Fica um ano assim até que o Estado venha arrumar.

Dá uma dorzinha de cabeça, fruto de um porre, lá vai o cara, com a mulher, mais os filhos e ainda o cachorro, tomar o lugar dos outros, com problemas sérios, na fila do Posto de Saúde. E ainda arma um barraco pela demora no atendimento.

Caiu uma árvore sobre o muro do sr. Euclides. Espera duas semanas  mas não move uma palha para arrumar uma motosserra e resolver o problema.

A guria passa de balada, tira más notas por não estudar: culpa dos professores.

O cara vende  seu voto e depois fica choramingando.

No trabalho é " matador" de serviço e fica brabo quando é despedido. E depois quer mil direitos , aos quais nunca fez jus, mas usa de  artifícios intimidativos.

Por isso insisto: a mudança deve começar pelo berço, pelo exemplo dos pais.
Pela seriedade, tanto de patrões como de empregados, tanto de políticos como de cidadãos. Corrupção é binária: o corruptor ativo não se sustenta sem o passivo.

O resto é fruto de índole preguiçosa, incentivada pelo coitadismo e pela incessante propaganda imoral de maus costumes de que algumas de nossas TVs estão repletas e martelando dia e noite. E está na Constituição:  TV é concessão do Poder Público, só as instalações são do particular. Concessão dada em nome  do povo.
E nos empurram lixo!


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PEDRO MACIEL É DEMITIDO DO JORNAL DO COMÉRCIO - Escreve o Julio Ribeiro:
Pedro Maciel foi demitido do Jornal do Comércio, depois de 20 anos de casa.
Ele iniciou no jornalismo em 1971, na Zero Hora, depois de fazer um breve estágio na Folha da Tarde. De 1972 a 1982 trabalhou na sucursal gaúcha da revista Veja. De 1982 a 1998 trabalhou na RBS TV, depois disso permaneceu como professor de jornalismo da UFRGS até 1998.
Pedro é mais um veterano que perde espaço nos tradicionais veículos de imprensa do Brasil. Sua demissão, provavelmente, tenha a ver com o valor do seu salário.
Ele passa a ser substituído na edição do Jornal do Comércio pelo jornalista Guilherme Kolling.
...
Duvido que ganhasse mais do que 10 salários mínimos.
...
Estranhas demissões no JC. Antes, demitiram um competente diretor Comercial, Luiz Borges. 
Também tinha 20 anos de jornal.
...
Quer dizer, também no JC ficar velho é uma merda. 
Bom exemplo da RBS.


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ISSO É INCRÍVEL!! EXTRAORDINÁRIO!! - Acreditem, nenhum veículo da RBS venceu no 50ª edição do Prêmio Colunistas. A festa foi ontem.
Nada, nadica de nada. Nem uma citaçãozinha.
Para terem uma ideia:
PRÊMIO COLUNISTAS MÍDIA
Veículo Impresso do Ano: Metro (RS E PR)
Veiculo Eletrônico do Ano: RIC TV (SC e PR) e Rede Band (RS)
...
O negócio está tão ruim pro Duda que a revista Press AD foi um dos destaques de 2017 - "Pela comemoração dos 20 anos de atuação ininterrupta cobrindo o mercado de comunicação do Rio Grande do Sul".

Cóssio, Neca e pessoal da Band


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CONVITE DA KARIM MISKULIN - A Revista VOTO tem a satisfação de convidar para o lançamento e painel de debate do livro "O Deputado - ou o Cinismo", do psicanalista e escritor José Ernesto Bologna.
Amparado em um admirável conhecimento de Psicologia e de Filosofia, senhor de um intenso estilo pessoal, o autor propõe uma narrativa empolgante, com elementos de tensão crescente, onde discussões teóricas fluem com agilidade e absoluta compreensão por qualquer leitor.

(clica em cima que amplia)




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CRISTIANO PREMIADOA matéria de capa da edição de junho da revista PRESS AGROBUSINESS, "A carne brasileira no olho do furacão" conquistou o 1º lugar na categoria revista do PRÊMIO MASSEY FERGUSON DE JORNALISMO, entregue ontem, durante almoço promovido pela empresa.
O jornalista Cristiano Vieira, autor da matéria, recebeu o troféu e o cheque de R$ 15 mil dado como premiação à reportagem, que concorreu com matérias finalistas publicadas pelas revistas Globo Rural e Exame.
A revista PRESS AGROBUSINESS vai se consolidando como um importante veículo de comunicação do agronegócio gaúcho e leitura obrigatória para quem vive, trabalha e atua no setor primário (primeiro) do RS.


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AH, ESSES EDITORES DA HORA...




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É A CARA! - Deborah Pilla Villela é a vice-presidente da Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs), uma das maiores empresas de tecnologia do Estado, com 1,2 mil funcionários.
No cargo, pela primeira vez ocupado por uma mulher, Deborah é responsável pelo planejamento e gestão, pelas regionais e pelo relacionamento com os clientes.
"Sempre vi a tecnologia como uma área de futuro", conta. Determinada a atuar nesse mercado, se formou em Análise de Sistemas, estudou dois anos em Londres e completou a sua formação no Brasil com um pós-graduação em Economia e Finanças e um MBA em Gestão Empresarial. Empreendeu e teve algumas experiências na iniciativa privada até que foi convidada a ingressar na área pública.
E como vencer em uma atividade em que a presença feminina ainda é tão pequena? "Muito estudo, esforço dobrado e vontade. Não tem nada de graça na vida e a gente colhe o que planta. Simples assim", diz.
Antes de chegar à Procergs, foi secretária de Inovação e Tecnologia de Porto Alegre, e vice-presidente da Frente Nacional dos Prefeitos na Área de TIC. "É muito importante que tenhamos mais lideranças femininas e fóruns para discutir a essa participação, até para que elas se sintam à vontade", defende.



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BLACK NOVEMBER - A Oi lança ofertas Black November do pós-pago com minutos de voz ilimitados para qualquer operadora do Brasil, o triplo de internet contratada e acesso ao conteúdo on demand do Crackle com gratuidade por três meses, já a partir do plano Intermediário. As novas franquias de internet do portfólio do pós-pago da companhia estão presentes também no produto convergente Oi Total, o combo da Oi que agrega móvel, banda larga, TV por assinatura e fixo. A contratação do pós-pago dentro do combo Oi Total pode gerar uma economia de até 28% ao consumidor, sendo a melhor relação custo x benefício do mercado.
“A Oi tem sua estratégia comercial direcionada pelo cliente e vem ajustando constantemente seu portfólio de ofertas para melhor atende-lo. Identificamos que planos com minutos de voz ilimitados, ainda mais internet e acesso a conteúdo on demand é um desejo do consumidor. Sendo assim, estamos lançando ofertas do pós-pago que além dos minutos de voz ilimitados garante bônus do triplo da internet contratada e ainda dá acesso ao conteúdo on demand do Crackle com gratuidade por três meses. O objetivo da Oi é oferecer sempre os produtos mais completos do mercado, garantindo sempre economia e tranquilidade aos clientes, por poder navegar mais e falar sem se preocupar com limites, afirma Roberto Guenzburger, diretor de Produtos, Mobilidade e Conteúdo da Oi.
...
Ofertas Oi Mais (pós):
A partir do plano Intermediário, além de minutos de voz ilimitados e o triplo de internet contratada, os clientes ainda podem acessar o conteúdo on demand do Crackle gratuitamente por três meses. São mais de 1.500 títulos entre filmes e séries em HD dos canais Sony e AXN, além de séries originais próprio Crackle. As ofertas do pós-pago estão disponíveis para qualquer cliente de todo o Brasil, independentemente de portabilidade, inclusive para atuais clientes da Oi que desejam fazer migração do plano.
- Plano Básico: 6GB (2GB + 4GB de bônus) + minutos ilimitados para qualquer operadora do Brasil por R$ 84,90
- Plano Intermediário: 9GB (3GB + 6GB de bônus) + minutos ilimitados para qualquer operadora do Brasil + acesso ao Crackle por 3 meses por R$ 99,90
- Plano Avançado: 15GB (5GB + 10GB de bônus) + minutos ilimitados para qualquer operadora do Brasil + acesso ao Crackle por 3 meses por R$ 149,90
- Plano Top: 30GB (10GB + 20GB de bônus) + minutos ilimitados para qualquer operadora do Brasil + acesso ao Crackle por 3 meses por R$ 244,90



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TODO O BRASIL!!




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OBSERVAÇÕES RADIOFÔNICAS - Reflexões de Antenor Silva:

Como ouvinte de todas as rádios de POA, gostaria de apresentar ao senhor algumas considerações. 
1- Nesta sexta-feira, ouvi boletins em algumas rádios falando de uma tentativa de assalto, na Cidade Baixa, "a um policial civil à paisana". Epa! Policial civil sempre anda à paisana, caso contrário seria um "policial-militar fardado". O único "fardamento" que um policial civil usa é quando veste aquela roupa preta de operações especiais, mas aí só um louco tentaria assaltar um policial em tais circustâncias. Logo, um policial civil à paisana é simplesmente um erro de informação e de repórter que baixa direto o B.O. por preguiça.

2- O senhor já reparou nas "chamadas" das jornadas esportivas? Tem característica musical, tem a informação do jogo e aí vem aquela churumela da ficha técnica sobre quem vai narrar, quem vai ficar na reportagem, quem vai fazer a tese da frieira entre os dedos do pé esquerdo, quem será o plantão, quem será o técnico da transmissão e quem é o diretor de esportes da emissora. Quase dois minutos de informação inútil quando o fundamental é quem joga contra quem, horário e local do jogo e c'est fini.

3- Tem um narrador esportivo que me fez descobrir que um gol pode ser desafinado. O locutor é boa gente, simpático, mas se fosse um calouro seria gongado por semitonar a melodia.

4- Fora das rádios, agora. O contrato da Assembléia pagando o sistema de som para um evento em São Leopoldo tem um detalhe importante. O presidente da Casa é do mesmo partido do prefeito de São Leopoldo. Será que a AL patrocinária alguma despesa em eventos de prefeituras de outros partidos?  A conferir.



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DESPACITO JÚNIOR PROMETEU, NA CAMPANHA,
DAR UM JEITO NA EPTC. TUDO CONVERSA FIADA!!




COPIE E COLE A VONTADE!!








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CUIDADOS NO VERÃO - 6

Alegria de praiano

Qualquer texto é completamente dispensável.






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piadinha 






Quinta, 23 de novembro de 2017



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FOTO DOS FUNCIONÁRIOS DA
RBS COM MAIS DE 10 ANOS.
OS JUBILADOS DE 2017.
NOS ANOS ANTERIORES,
3, 4 VEZES MAIS PESSOAS.
PARA QUEM ACOMPANHA,
UMA MIXARIA DE GENTE.












RS FALIDO, MAS A CASA DA GANDAIA
DO POVO BANCA EVENTO SOBRE CRISE


TÓING!!!
Evento no Teatro Dante Barone, no prédio da Assembleia,bancar o quê?
Toda semana acontece um evento no Teatro e todos usam a estrutura que lá existe.
Exemplo? Na próxima segunda, dia 27, acontece o Prêmio Press e os organizadores utilizam os equipamentos que são oferecidos, sem ter que pagar nada. A Assembleia é parceira do evento.
...
É inimaginável!
A casa da gandaia do povo está promovendo o Seminário Internacional da Rede FALP - Fórum de Autoridades Locais de Periferia - Alternativas Sustentáveis e Solidárias Para Um Mundo Em Crise
Tudo bem, o mundo está em crise, mas na AL não.

Olhem só a primeiro súmula de contratação por registro de preços.
O contrtatado é Barcelô Eventos EIRELI - ME.
Objetivo: empresa especializada em organização e gerenciamento de eventos.
SÚMULA: Serviço de operador de equipamento, projeção em telão, telão, microfone sem fio e Kit de mesa de som com retorno para o evento que ocorrerá no dia 23 de novembro no Teatro Dante Barone, Seminário
Internacional da Rede FALP - Fórum de Autoridades Locais de Periferia - Alternativas Sustentáveis e Solidárias Para Um Mundo Em Crise.
VALOR: R$ 10.416,00
...
Outro contrato com a mesma empresa, para serviço de recepção, operador de equipamento, projeção em telão, telão, microfone sem fio e
Kit de mesa de som com retorno, canhões para o evento que ocorrerá no dia 23 de novembro junto à
Prefeitura de São Leopoldo/RS, Seminário Internacional da Rede FALP - Fórum de Autoridades Locais
de Periferia - Alternativas Sustentáveis e Solidárias Para Um Mundo Em Crise.
VALOR: R$ 15.112,00
...
Contrato com a Core Service Eventos EIRELI – EPP.
Para prestação dos serviços de organização e gerenciamento de eventos, segundo especificações previamente determinadas, destinadas a
divulgar, identificar e promover eventos institucionais da ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, consoante quantidades, especificações e características descritas nesta Ata.
SÚMULA: Serviço de tradução simultânea LIBRAS para o Seminário Internacional da Rede FALP - Fórum de Autoridades Locais de Periferia - Alternativas Sustentáveis e Solidárias Para Um Mundo Em Crise, evento este que ocorrerá nos dias 23, 24 e 25 de novembro do corrente ano, junto ao Teatro Dante Barone e no município de São Leopoldo, bem como os equipamentos para o serviço de tradução (idiomas estrangeiros) para o evento de Porto Alegre.
VALOR: R$ 29.200,00
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Mais um contrato com a Barcelô Eventos EIRELI – ME.
Para Serviço de recepção, operador de equipamento, projeção em telão, telão, microfone sem fio e Kit de mesa de som com retorno, canhões para o evento que ocorrerá nos dia 23 e 24 de novembro junto ao Ginásio de Esportes de São Leopoldo/RS, Seminário Internacional da Rede FALP - Fórum de Autoridades Locais de Periferia - Alternativas Sustentáveis e Solidárias Para Um Mundo Em Crise.
VALOR: R$ 29.558,00
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DETALHE: A ASSEMBLEIA/CASA DA GANDAIA DO POVO ESTÁ BANCANDO OS EQUIPAMENTOS QUE SERÃO USADOS EM SÃO LEOPOLDO, ONDE A PREFEITURA É A PROMOTORA.
PODE ISSO, TRIBUNAL DE CONTAS?

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SÓ NESTAS CONTRATAÇÕES R$ 84.286,00.

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Como têm convidados de fora do Brasil devem ter mais despesas de passagens, estadia, transporte, etc.
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SERÁ QUE ESTE EVENTO VALE TODA ESTA DESPESA?



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FALTAM DOIS - Depois do Sérgio Cabral e do casal Garotinho, aguardo a ida pro xilindró do Pezão e do Moreira Franco, o gato angorá.


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FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO/
DEU DOIS SUSPIROS/
E DEPOIS MORREU





Trecho da música Jardineira, do Orlando Silva.
Curiosidade: Cada vez que leio algo sobre o Zero Hora me lembro desta música, especialmente desse trecho.
Não sei o motivo...
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A cada dia é mais forte o papo de que o Zero Hora papel vai terminar, ficando apenas o site. Tipo O Sul.
Não quero acreditar nisso, porque se de fato acontecer, o Correio do Povo vai pelo mesmo caminho.
Ai significa que teremos centenas e centenas de desempregados.
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Mas a coisa tá feia lá pelo lado da avenida Ipiranga.
Olha isso:


Menos de dois pilas por mês?
Podem \desmentir a vontade, mas não estão vendendo nada.
Aliás, já fizeram inúmeras pesquisas pelo mundo e está comprovado que ninguém quer pagar por informação na internet. Não adianta insistir.

Agora leiam estes dois comentários:

Vera Helena Guimarães:
Hoje (quarta, dia 22), na avenida Wenceslau Escobar com a avenida Diário de Notícias estavam distribuindo o jornal Zero Hora de graça. Quase nem acreditei...
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Duas chances: Ninguém conhece ou estão fazendo concorrência com o METRO.

Ricardo Azeredo:
Olha, juro que eu tentei. Eu tinha assinatura de ZH, mas pararam de me entregar o jornal há 3 anos alegando que era de difícil acesso. Eu moro na longínqua e inóspita Guaíba, ao lado de um estabelecimento que é apenas a maior fábrica de papel celulose do mundo.
Há semanas eles vem me atucanando pelo telefone para assinar novamente. Alego que não assino porque eles dizem que não conseguem entregar. Aí eles juram que é fácil de resolver, na hora! Bueno, dou uma chance e assino novamente. Sim, eu ainda gosto do jornalão de papel.
Faz quase duas semanas e o entregador só apareceu umas três vezes...
Assim é difícil. Larguei de mão, definitivamente.


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JOSÉ SIMÃO - Está doente e não tem previsão de retorno da coluna na Folha de S.Paulo.


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RECORDAR É VIVER

O então governador Olívio Dutra foi o campeão de processos contra jornalistas.
Não admitia que os jornalistas mostrassem as bobagens de seu governo.


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FRUTAS NO CENTRO - Escreve o vereador Adeli Sell:
Denúncia
Os três mafiosos das frutas do Centro.
Trazem o restolho da Ceasa.
São três.
Escravizam vendedores, não tem garantias quaisquer.
Estão quebrando os autorizados.
Há pouco peguei um dos caminhões e sua placa:
- LZX-5587
Que a Prefeitura de Porto Alegre, sua SMDE, façam seu dever.
Eu faço o meu.
Pelo bem da cidade, pelo bem das pessoas.
Pela dignidade.


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CATAMARÃ NA BLACK FRIDAY - O Catamarã também está na black friday, oferecendo desconto de 30 por cento nos bilhetes adquiridos nesta sexta, dia 24. E com outra vantagem: pode comprar uma passagem de ida e volta e utilizar até a quinta-feira da semana que vem.
Promoção para quem tem o cartão TEU.



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TODO O BRASIL!!




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EVENTO EM CANOAS - A Controladoria-Geral de Canoas está realizando o 1º Encontro Estadual de Controladorias e Controles Internos. O evento, que contará com a presença do ministro da Transparência e Controladoria Geral da União, Wagner de Campos Rosário, vai reunir membros do controle interno das cidades e gestores públicos de todo o RS, das 9h às 17h, no auditório do prédio 14 da Ulbra, em Canoas. Estão programadas palestras sobre licitações e fiscalização de contratos, Sistema e-OUV, acordos de leniência e combate à corrupção.   
O encontro será aberto ao público e os estudantes que participarem, principalmente das áreas de Direito, Ciências Contábeis e Gestão Pública, receberão certificado de oito horas complementares. 
As inscrições estão abertas e podem ser realizadas pelo site da Prefeitura de Canoas.
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9h às 10h – Credenciamento   
10h –  Abertura  
10h30 –  Sistema e-OUV   
Carlos Alberto Rambo - Superintendente da da CGU/RS  
11h15 –  Licitações e Fiscalização de Contratos  
Fernanda Nunes - Diretora da Escola Superior de Gestão e Controle do TCE/RS  
12h –  Almoço   
13h30 –  Acordo de Leniência  
Wagner Rosário - Ministro da Transparência e CGU  
15h –  Referencial de Combate à Corrupção  
Guilherme Yadoya de Souza - Secretário de Controle Externo TCU/RS  
16h30 –  Coffee Break   
Local: Auditório do prédio 14 da Ulbra (Av. Farroupilha, 8001


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BANRISUL COM ELO - O Banrisul anunciou ontem, em Porto Alegre, acordo com a bandeira de cartões Elo, que passará a ser aceita por todos os estabelecimentos credenciados à rede Banrisul Vero, a partir da primeira quinzena de dezembro.
Para o presidente do Banco, Luiz Gonzaga Mota, a nova parceria comercial da Vero está de acordo com a estratégia da Banrisul Cartões, empresa do Grupo Banrisul, em capturar os principais cartões de crédito e débito, atendendo a uma demanda crescente dos estabelecimentos credenciados, porque a Elo tem grande representatividade nacional. “A expectativa com o ingresso de mais esta bandeira é garantir o crescimento do faturamento da Banrisul Vero e manter os resultados projetados”.
Segundo o presidente da Elo, Eduardo Chedid, a habilitação da Vero é um passo importante na estratégia de expansão da aceitação no País. “É um movimento natural frente ao crescimento da bandeira e que também está alinhado às exigências do Banco Central”, afirmou.
Criada em 2013, a Banrisul Vero conta com mais de 130 mil terminais, instalados em mais de 100 mil estabelecimentos. Neste ano, até setembro, a Vero já capturou 194,7 milhões de transações, totalizando R$ 16,2 bilhões em volume financeiro transacionado com as bandeiras Visa, Mastercard, VerdeCard, Banricompras, BanriCard e VR Benefíc


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TEMPOS "MODERNOS" - Como disse o jornalista Marco Poli, "acordei com saudade do século 20".






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CUIDADOS NO VERÃO - 5

As praias agradecem - 2

Texto?




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piadinha