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AS SOMBRAS DO LITTORIO:
o fascismo no rs
Da Loraine Stomp Giron
9 novembro 2017
Feira do Livro.
(é sensacional!!)
o fascismo no rs
Da Loraine Stomp Giron
9 novembro 2017
Feira do Livro.
(é sensacional!!)
RBS ESTÁ LIQUIDANDO COM
O SINDICATO DOS JORNALISTAS
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SINDJORS), Milton Simas Junior, destacou onte, dia 6, que a situação econômica e administrativa da entidade requer atenção e participação de todos. Em entrevista coletiva na sede da entidade, o dirigente esclareceu que o Sindicato foi atacado pelo Grupo RBS no momento em este deixou de cumprir uma cláusula do acordo coletivo em vigor até maio de 2018. Desde abril deste ano, com a interrupção do repasse da taxa negocial, mais de R$ 160 mil deixaram de entrar na contabilidade da entidade.
“O momento não é de buscar culpados, mas não vamos aceitar que a atual gestão seja responsabilizada por uma ação da RBS, que sequer abre o diálogo”, enfatizou Simas.
Para o dirigente, diante deste cenário e sem os recursos administrados pelo SINDJORS até o início do ano, foi necessário promover uma adequação radical. A entidade ficou sem a contribuição sindical - extinta com a reforma trabalhista - e tinha uma estrutura formada por oito funcionários, assessorias jurídica, econômica e contábil, além de duas sedes (Porto Alegre e Pelotas), serviços e custeio.
“A perspectiva é sobrevivermos, a partir de 2018, com uma receita mensal entre R$ 10 mil a R$ 12 mil, provenientes exclusivamente da contribuição de associados. Atualmente, cerca de 550 associados estão em dia e pagam uma mensalidade individual de R$ 28,00 ao SINDJORS”, informou. Por enquanto, a taxa negocial está sendo repassada por outras empresas jornalísticas, o que resulta num montante de cerca de R$ 25 mil a cada dois meses.
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O Sindicato está tomando medidas para equilibrar as finanças. A entidade foi obrigada a demitir dois funcionários, que receberão o valor de suas rescisões ainda esta semana. Antes, já tinha desligado a secretária de Passo Fundo e Vale dos Sinos. A venda do imóvel de Pelotas já foi tema de reuniões e intensos debates entre a diretoria e a categoria.
A alternativa mais viável é negociação, pois a opção de empréstimos bancários é descartada, em função das taxas de mercado. Simas esclareceu que as despesas com Pelotas (funcionária, encargos, condomínio, energia e telefones) chegam a R$ 2,8 mil mensais, enquanto a receita com mensalidades não alcança R$ 700,00.
Muitos profissionais da região fizeram oposição à taxa negocial. “No momento, a sede de Porto Alegre não é alvo de venda, mas nada pode ser descartado se não tivermos a contribuição e outras alternativas que a sustentem”, frisou o presidente.
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O Sindicato foi alvo de uma ação do Ministério Público, que abriu o direito de o associado fazer oposição à taxa negocial. Em janeiro de 2017, logo após o fechamento do acordo coletivo de 2016, firmado por dois anos, mais de 100 jornalistas compareceram à entidade para assinar documento em que pediam para não contribuir (ato chamado juridicamente de oposição).
A referida taxa é importante para a campanha salarial, que resulta em acordo coletivo que beneficia a todos e não apenas uma parcela. A redução do aporte financeiro nestes casos ultrapassou os R$ 50 mil anuais. “A categoria também é responsável pela saúde financeira do seu Sindicato e não pode apenas ficar com o bônus desta relação”, destacou.
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Além disso, as grandes empresas jornalísticas demitiram mais de 300 jornalistas, exatamente os mais experientes e que contribuíam mensalmente com a entidade por meio de desconto em folha. Com estas saídas, todos se aposentaram e deixaram de contribuir (inativo é isento). O Sindicato perdeu em torno R$ 6 mil em mensalidades, especialmente de profissionais do Grupo RBS.
“O Sindicato terá o tamanho que a categoria desejar. Os dirigentes devem seguir fazendo política, mas dando atenção à formação e a gestão. Nosso desafio é ter uma entidade sustentável e sem prejuízos. A formação é uma alternativa para trazer recursos, provenientes de cursos e atividade de qualificação profissional”, diz Simas.
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REDUÇÕES JÁ EFETUADAS
- Fim da verba de representação concedida ao presidente, que era de um piso da categoria.
- Corte de telefones celulares.
- Corte de material impresso, com destaque para o Versão dos Jornalistas.
- Desligamento da TV a cabo.
- Demissões de três funcionários antes da reforma vigorar.
- Rescisão dos alugueis dos imóveis das delegacias de Passo Fundo, Vale dos Sinos e Caxias do Sul . A representação nestes locais continua.
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O QUE É CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
A contribuição sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT. Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de janeiro e pelos trabalhadores no mês de abril de cada ano, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Tal contribuição deve ser distribuída, na forma da lei, aos sindicatos, federações, confederações e à "Conta Especial Emprego e Salário", administrada pelo MTE. O objetivo da cobrança, um dia por ano, é o custeio das atividades sindicais e os valores destinados à "Conta Especial Emprego e Salário" integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador.
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TAXA NEGOCIAL
A taxa negocial, contribuição assistencial, confederativa, é estabelecida por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho e serve para custear a participação do sindicato nas negociações salariais. Estima-se que ela responda por cerca de 30% da arrecadação dos sindicatos.
Prevista no artigo 513 da CLT, essa contribuição é voluntária. Mas em geral o empregado não sindicalizado que não queira contribuir precisa manifestar sua oposição por escrito; caso contrário, a taxa será descontada automaticamente do salário. Essa prática contraria o artigo 545 da CLT, que afirma que descontos de contribuições devidas ao sindicato só pode ser feitos com autorização do trabalhador. A taxa representa três dias de trabalho ao ano, divididas em seis parcelas.
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O LIVRO DO PAULO PRUSS - No Facebook, o administrador de empresas Paulo Palombo Pruss criou um perfil chamado Porto Alegre Personagens, através do qual resgatava histórias de pessoas e locais que marcaram o Século XX, na Capital gaúcha. O sucesso foi imediato e imenso. O trabalho, resultado de anos de dedicação e pesquisa, é fruto da paixão de Pruss pela cidade e por suas figuras divertidas, curiosas, interessantes, e por cenários memoráveis que deixaram saudade.
Não satisfeito com a repercussão naquela rede social, o administrador decidiu dar um passo além, reunindo no livro “Porto Alegre de Todos os Tempos” 22 passagens de Porto Alegre, protagonizadas por nomes como Nega Lú, Teresinha Morango e Gilda Marinho, e lugares inesquecíveis como Bar João, Zé do Passaportee Café Rian. São 100 páginas de crônicas repletas de detalhes dos quais muitos são desconhecidos do público.
Produzido pela Farol 3 Editores, da qual Pruss é um dos sócios, o livro será lançado dia 9 de novembro, a partir das 18 horas, na Confeitaria Dom Felipe, rua Felipe Camarão, 718, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre.
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MEU ÍDOLO - A Câmara Municipal da Capital entregou, na tarde de ontem, o título de Cidadão de Porto Alegre ao jornalista Milton Batista Cardoso. A homenagem, em sessão solene presidida pela vereadora Mônica Leal (PP), teve a iniciativa do vereador Dr. Thiago Duarte (DEM).
Nascido no Rio de Janeiro e criado em São Leopoldo, Milton Batista Cardoso atua há mais de três décadas no jornalismo. O homenageado trabalhou em emissoras de televisão como o SBT, TV Manchete e Globo, e em jornais e revistas como Folha de São Paulo, Rede Capital, Rádio Nacional, Jovem Pan e Jornal do Brasil, além de ter participado de projetos de assessoria política, assessoria esportiva e marketing.
Outorga do Título de Cidadão de Porto Alegre ao jornalista Milton Batista Cardoso. Na foto, o homenageado e sua esposa Patrícia de Conto.
Milton Cardoso e sua esposa Patrícia de Conto. Foto: Andielli Silveira/CMPA
Cardoso desempenhou, também, por mais de uma década, a função de setorista no Congresso Nacional, no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios, e atuou como correspondente internacional. Depois de atuar em diversos veículos no eixo Rio-São Paulo e em Brasília, Cardoso retornou ao Rio Grande do Sul, passando a integrar as equipes da Rádio Guaíba, TV Assembleia e, mais recentemente da Rede Bandeirantes, onde apresenta o Repórter Bandeirantes, com grande audiência.
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Em sua fala, Dr. Thiago destacou o currículo do homenageado e os programas nos quais está à frente com a sua participação como apresentador, na Rádio Bandeirantes e TV Assembleia. “São uma rica fonte de formação, informação e esclarecimento, sempre com um jeito claro e objetivo de passar a mensagem sobre fatos do cotidiano”.
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Ao se manifestar, Milton Cardoso salientou que incorporou e procura agir dentro dos princípios de ética e independência transmitidos pela emissora para a qual trabalha por acreditar neles. Citou como exemplo o fato da Bandeirantes, na década de 80, ter sido a emissora que deu guarida aos defensores da campanha pelas Diretas Já, entre outras causas e demandas da sociedade. Também que a emissora está, hoje, imbuída em resgatar pautas positivas, “que elevem a autoestima dos gaúchos e porto-alegrenses”.
Milton fez referência a vários políticos, muitos dos quais presentes ao ato solene, e que já não fazem mais parte do cenário político como referência de ética. E citou o senador Pedro Simon (PMDB) para dizer que eles fazem falta no atual Congresso. Declarou ser um apaixonado pela análise política, “daqueles que fica até a madrugada lendo e estudando” e que, portanto, chegou à conclusão de que o atual sistema está falido, independente de quem esteja no comando do Palácio do Planalto. “Não há mais como admitir um modelo com 513 deputados federais com 25 cargos cada um, suplentes de senador, e nós trabalhando para pagar essa conta”. Finalizou dizendo que está com “tolerância zero” e, portanto, apelou aos presentes que não reeleja quem tem mandatos em Brasília, “com raríssimas exceções”.
Ao encerrar a cerimônia, Mônica Leal ressaltou a sua gratidão por poder fazer parte de um momento tão importante para um colega jornalista. Ainda que esse é um reconhecimento do Legislativo de Porto Alegre ao profissional e à pessoa de Cardoso, que só do Repórter Bandeirantes completou 10 anos, “sempre com boa informação, debate de ideias e temas que interessam à cidade”.
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ME DESCULPA, MILTON - Milton, meu ídolo, não fui lá na Câmara por dois motivos: tinha uma reunião, coim uma amiga nossa, agenda há horas. E não iria colocar terno completo. HAHAHAHAHA!!!!
Milton, jornalista como tu são pouquíssimos!!!
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COMO NÃO QUERO LEVAR MAIS UM PROCESSO... - Leia:
Apresentador da RecordTV é condenado por dizer que colega copia Gugu Liberato
No https://observatoriodatelevisao.bol.uol.com.br/noticia-da-tv/2017/11/apresentador-da-recordtv-e-condenado-por-dizer-que-colega-copia-gugu-liberato
TODO O BRASIL!!
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Escrevi que ela é tri. Taí! |
O projeto jornalístico é uma parceria com o Ministério do Turismo do Uruguai e vai mostrar todas as atrações do país vizinho – que não são poucas.
“A partir de Punta del Este, vamos fazer a cobertura das atrações de Maldonado e de outras cidades uruguaias.A ideia é falar da rotina de uma das praias mais badaladas do mundo, mas também apresentar o calendário cultural, as paisagens, a gastronomia, a produção de vinhos e o jeito de viver dos uruguaios em várias regiões do país”, explica Ciça Kramer, gerente de telejornalismo da Band Rs.
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A cobertura já começou, no Band Cidade, com uma série de reportagens sobre o que o turista brasileiro encontra no Uruguai, com destaque para as atrações de Punta e Montevidéu.
O público também vai saber dos bastidores da parceria da emissora com o Ministério do Turismo uruguaio e acompanhar a festa de lançamento do verão em Punta del Este.
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A estrutura física do Paradouro de Verão inaugura em 5 de janeiro e terá atividades sempre de quinta a domingo até 10 de fevereiro, incluindo matérias e cobertura ao vivo com os apresentadores Alejandro Malo e Ico Thomaz.
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piadinha
Pois essa velha está extremamente gorda e isto esconde suas rugas que não são poucas. Lembro dessa senhora num programa do ‘Bolo Fofo’ na Globo. Ele não havia um programa em que não colocasse o CU como assunto e quando ele decidiu mexer no CU ela ficou toda sem jeito. Foi uma das ocasiões em que mais ri de tão divertida a situação. Hahaha...
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