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ponto do dia extra
PÂNICO NA RBS!!
A situação foi mais grave do que na semana passada, quando o jovem e tímido presidente anunciou que em 48 horas iria demitir dezenas e dezenas de funcionários.
O tumulto da multidão foi incontrolável!!
Jovens executivos saíam para a avenida Ipiranga chamando pelas mães, alguns rasgavam suas finas camisas engomadas. Outros, mais desesperados, eram agarrados por espadaúdos seguranças para que não se jogassem pelas janelas. Um único se atirou no riacho.
Sim, senhores e senhoras, os jovens executivos da RBS, conhecidos orgulhosamente como COMEDORES DE SUCRILHOS COM TODDYNHO entraram em desespero quando viram a notícia.
Primeiro leram nos sites do próprio Grupo RBS, mas como conhecem o caráter humorístico das publicações não levaram a sério.
Em grupos, foram conferir no Terra.
Aí bateu o desespero!
Secretaria determina recolhimento de lote de Toddynho no RS
- NÃO!!!!Foi um só grito que se ouviu em todo o prédio, até mesmo em todo o bairro!!
Desespero total, quando leram as primeiras linhas:
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul determinou o recolhimento de um lote do achocolatado Toddynho após reclamações de consumidores. Segundo a secretaria, deve ser recolhido o lote L15 51, com validade até 29/11/2014.
Em 2011, uma fábrica do mesmo achocolatado foi autuada por contaminação com detergente. Um lote fabricado no local foi enviado ao Rio Grande do Sul, onde pelo menos 12 pessoas relataram ardência e irritação na boca após consumir o produto.
Em nota, a PepsiCo, fabricante da marca Toddynho, diz que recolheu o lote e que reconheceu alteração no “padrão de qualidade”. A companhia diz já ter analisado o produto e que ele pode, “eventualmente”, causar desconforto estomacal.
Os COMEDORES DE SUCRILHOS COM TODDYNHO, conhecidos pela pose, inspirados pelo presidente jovem e tímido, perderam a compostura. Choravam, gritavam, tiravam suas gravatas italianas e atiravam nas calçadas. Como doidivanas, corriam desorientados.
O jovem e tímido presidente tentava acalmá-los mas foi em vão.
O bom senso entre os COMEDORES DE SUCRILHOS COM TODDYNHO voltou a reinar quando, como um super-herói, o Japa, o National Kid as avessas, apareceu com caixas de Nescauzinho, prometendo que, "daqui para a frente, o Toddynho será substituído por Nescauziho, por tempo indeterminado".
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ponto do dia
É O DINHEIRO, ESTÚPIDO!
Recebi este texto de um amigo. Assino, perfeitamente.
Vamos combinar uma coisa: não existe imprensa como a sonhada pelos estudantes de jornalismo ou como aquela que todos vimos nos filmes de Hollywood – cito apenas uma entre tantas produzidas: “Todos os Homens do Presidente”. Não preciso explicar a história para quem é da profissão e quem não viu este filme não é 100% do ramo. Sejamos, agora, bem práticos. Nem RBS, Record, Pampa, Band, Grupo Sinos e outros estão interessados em produzir informação decente que estejam além das fronteiras do noticiário policial onde a classe D mata a classe C por acerto de contas nas drogas, ou o motorista que passou a 180 km na friuei. Vez por outra, lá vem uma materinha de merda sobre gastos dos deputados e seus nepotismos de quitanda de esquina.
Hoje, o assunto é a faxina feita pela RBS como se ela não tivesse o direito de fazer a sua opção empresarial e a sua reengenharia (palavrinha fodida que disfarça demissões de setores que dão prejuízo) no redirecionamento de suas metas de faturamento. O Grupo RBS cresceu vendendo informação e qualquer tipo de negócio para entregar seu produto para consumo tem os tais insumos e o controle de despesas. Deste equilíbrio é que vem o lucro se o produto oferecido tiver aceitação.
Mesmo que a informação seja, no ideal dos jornalistas, um conceito filosófico “diferente” de uma indústria de laticínios, o teu leitor, Prévidi, acredita que numa notícia (no jornal, na tevê ou no rádio) não tenha “formol”, “álcool”, “ureia”, “soda cáustica”? A contaminação da informação é, no meu entender, mais perigosa que a do leite. E todos os veículos fazem a sua contaminação, “à moda da casa”, dependendo dos interesses que estejam em jogo.
O leite, ao ser descoberto, é recolhido das gôndolas e seus falsificadores vão para as manchetes. E a informação sacana, de todos os dias, travestida de boas imagens, bons áudios ou de textos com retóricas editoriais, vão para onde?
O leite a gente mija, tem dores de estômago que um bom medicamento digestivo resolve, mas e a notícia “confeccionada” pelo interesse patronal ou pela ingenuidade ideológica do repórter que vai para a cabeça do leitor-consumidor a qual, às vezes, é apenas um campo de futebol vazio?
Empresas de comunicação – todas – demitem quando as contas ficam vermelhas e tu vais acompanhar nos próximos dias as demissões quando as faturas dos equipamentos para a migração digital das tevês e das rádios baterem na contabilidade. O sonho dos empresários do ramo é ter rádios e tevês que operem com meia dúzia de empregados, como foi na mudança dos jornais quando acabaram com os redatores (o velho copy desk), com os revisores e com aquele pessoal que trabalhava com chumbo quente nas oficinas.
As empresas de comunicação perderam sua identidade, substituindo-a pelos “comedores de sucrilhos” (como defines muito bem) que trabalham com planilhas na tela do Ipad. Eles também sabem que a hora deles tem data marcada e por isso mesmo fazem contratos como o Neymar e o Ronaldinho. Na verdade, estão mais para Ronaldinho...
Os harwardistas beijam o crachá do momento, como o irmão do Assis beija a atual camiseta que lhe foi dada na hora da coletiva com a imprensa.
Para os donos de empresas de comunicação, seus veículos defendem os seus interesses e se a construção civil faz parte do conglomerado, não haverá reportagens sobre a bolha imobiliária e que é um risco fazer um financiamento do imóvel a longo prazo. O mesmo vale para a compra do carro zero, se há grandes anúncios de página inteira oferecendo uma latinha com faróis e freios ABS.
Se quem mantém uma tevê é o dinheiro dos fiéis e para que este fluxo de caixa não cesse é preciso incrementar ainda mais tais “milagres”, como denunciar exorcismos e curas vigaristas?
Não, meu amigo, não espere nada além do que merece esse povo que elege ladrões e reelege os mesmos larápios. Nossa imprensa é a cara deste país. Como o Congresso, as Assembleias Legislativas, as Câmaras de Vereadores e os Poderes Executivos.
Um povo que se vende por uma cesta básica no dia da eleição e troca seu voto por um par de tênis, merece a imprensa que temos, por que a maioria aplastante pensa do mesmo jeito.
É o dinheiro, estúpido!!
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ponto midiático
DUDA MAIS FAMOSO - Durante a formatura da turma de Comunicação da PUC, no último final de semana, a crise da RBS foi assunto. Um professor citou que era lamentável e tudo mais, mas não falou o nome da empresa. Disse que alguns dos formandos sofreram degola nesse processo e que a "degola dói sim".
Que época de formatura, hein?
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ESCOLA ZH - No Correio do Povo: Táxi passa bem.
Corpo é encontrado dentro de táxi em chamas em Novo Hamburgo
Bombeiros foram acionados para controlar incêndio do veículo no Vale do Sinos
Um corpo ainda não identificado foi encontrado dentro de táxi em chamas, na noite desta segunda-feira, no bairro Ideal, em Novo Hamburgo, Vale do Sinos. De acordo com a Brigada Militar, o carro foi localizado por volta das 21h, em cima da calçada, na rua Marques do Alegrete. O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e o local isolado para realização de perícia.
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ESPORTIVAS - Recebo de um anônimo. Confere?
O mercado recente no rádio esportivo gaúcho segue com suas consequências.
- Assustada com a Gre-Nal, a Rádio Gaúcha cogita mudar a programação da madrugada. Rafael Colling, atual Correspondente Ipiranga e comentarista da TVCOM, estaria à frente do novo projeto.
- Recém-chegado na Band, João Batista Filho já tem inimizades. Explicam: foi demitido da Guaíba e Gre-Nal no mesmo ano.
- Inicialmente, a Gaúcha não contratará um novo plantão. Os jovens Marcos Bertoncelo e Rafael Gomes são as apostas.
- Paulo Roberto Falcão terá um programa semanal na Rádio Guaíba. Não será comentarista de jogos.
- Mateus Trindade, da Band, assumiu o posto de primeiro repórter da emissora da melhor maneira possível. Soube aproveitar a oportunidade.
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GENIAL!! - No nosso ZH!! QUALIDADE ACIMA DE TUDO!!
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GENIAL!! 2 - Envia o Renato Barros:
"Uma das pessoas ouvidas por ZH foi a dona de casa desempregada Martire Solange dos Santos, residente em Portão, no Vale do Sinos.". Tá lá, na matéria de zh.com sobre a cidade de Triunfo. O que seria uma dona de casa desempregada? uma mulher que foi expulsa de casa e tá morando na rua?
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ponto da eleição
VIEIRA EM DEBATES - Saúde foi o assunto debatido ontem pelo candidato do PDT ao Piratini, Vieira da Cunha. Em dois encontros distintos ele reforçou a necessidade de boa gestão na área, como forma de melhorar os serviços prestados ao cidadão.
O discurso foi reforçado por um dado relevante apresentado pelo presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Saúde do Rio Grande do Sul (Fehosul), Cláudio Allgayer. Segundo ele, cerca de 5 mil leitos poderiam ser ativados no Estado sem a necessidade de construir um único novo hospital, apenas com a adequação de instituições que atualmente são subutilizadas.
Vieira reconheceu a recente ampliação de recursos para a Saúde, comprometeu-se em investir na área o percentual de 12% da receita líquida, mas afirmou que só dinheiro não é suficiente para a melhora no atendimento.
“Houve o aumento dos recursos na área da Saúde, mas também não adianta ampliar verbas se não houver justiça na distribuição e eficiência na utilização”, disse Vieira, durante café da manhã promovido pela Fehosul e pelo Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (Sindhospa).
À tarde, durante encontro com a Federação das Santas Casas, Hospitais Beneficientes, Religiosos e Filantrópicos do Estado, o trabalhista defendeu a distribuição igual de recursos entre os hospitais públicos e as entidades não governamentais sem fins lucrativos.
“Não importa se o paciente está no hospital público ou filantrópico, interessa que ele tenha o atendimento de qualidade, que ele busca e tem direito. Por isso não há sentido que um governo faça distinção, ou pior, discriminação dos hospitais filantrópicos em relação aos hospitais públicos. Isso, as entidades poderão ter certeza de que não acontecerá no meu governo”, afirmou Vieira.
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Pela manhã, Vieira participou da comemoração alusiva ao aniversário de 14 anos da Associação de Assistência à Criança com Deficiência. Em seguida, almoçou no Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em geral no Estado do Rio Grande do Sul (Sicepot), onde debateu temas ligados à infraestrutura.
À tarde, Vieira participou de debate com a Associação dos Procuradores do Estado, no Hotel Intercity Premium. No início da noite, esteve na solenidade alusiva ao Dia dos Advogados, promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil.
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TARSO E A SAÚDE - O governador Tarso Genro, candidato à reeleição pela Unidade Popular Pelo Rio Grande (PT, PTB, PCdoB, PPL, PTC, PR, PROS), participou ontem de encontro na sede da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Tarso Genro comparou os repasses de seu governo com os realizados pela gestão anterior, cujos representantes estão disputando vagas no próximo pleito. A diferença entre os dados é nítida e ilustra com clareza a diferença de projetos que se apresentam nesta eleição. "A nossa divergência não é sobre o diagnóstico, mas sim, sobre como enfrentar as dificuldades financeiras estruturais do Estado", explicou.
Entre 2007 e 2010, os hospitais receberam R$ 417 milhões do governo do Estado, enquanto que, do início de seu mandato até julho deste ano, as verbas alcançaram quase R$ 2 bilhões – a metade deste valor, destinada a santas casas e hospitais filantrópicos.
Em 2010, o governo Tarso repassou R$ 148 milhões aos hospitais; em 2011, R$ 241 milhões; em 2012, a soma chegou a R$ 391 milhões enquanto que no ano passado foram R$ 642 milhões. Ao final de 2014 a cifra será ainda mais alta que nos anos anteriores, pois contando apenas o que havia sido remetido às instituições até julho deste ano, já se atinge um valor de R$ 633 milhões.
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O presidente da Federação das Santas Casas, Julio Dornelles de Matos, destacou resultados da atual gestão durante sua fala de apresentação do governador. Além da criação de uma rubrica orçamentária para o setor, dos recursos emergenciais liberados e de investimentos em infraestrutura e equipamentos, Matos elogiou a aplicação, pela primeira vez na história do rio Grande do Sul, de 12% da receita líquida em saúde.
Tarso lembrou que essa ação só foi possível a partir da recuperação das funções públicas do Estado promovida pela atual gestão. Ele defendeu os financiamentos das agências nacionais e internacionais e os saques dos depósitos judiciais dentro da legislação para custear o Estado.
"Vamos usar os nossos recursos para financiar as políticas públicas essenciais, em saúde, educação e segurança, e garantir que o Rio Grande do Sul continue crescendo o dobro do Brasil para contornar as dificuldades com desenvolvimento e inclusão", afirmou Tarso.
O governador garantiu também que o Estado vai trabalhar para garantir um crescimento econômico de 4,5% em 2015.
As Santas Casas e hospitais filantrópicos são responsáveis por 72% da capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. São 259 unidades hospitalares sem fins lucrativos que empregam 65 mil trabalhadores e recebem 540 mil internações por ano. Em 197 municípios, a Santa Casa é a única unidade hospitalar para atender a população.
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ANA AMÉLIA E A SAÚDE - Em encontro na Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS, ontem, a candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande (PP-PSDB-PRB-SD) Ana Amélia, destacou a importância das instituições sem fins lucrativos para melhorar os atendimentos de saúde no Estado. A série de encontros com os concorrentes ao governo gaúcho foi realizada pela entidade para colaborar nos planos de governo.
Inicialmente, o presidente da Federação das Santas Casas, Julio Dornelles de Matos, abordou as reivindicações dos hospitais filantrópicos, ressaltando a dificuldade no custeio das instituições como a principal causa da crise e da crescente dívida do setor. O dirigente enfatizou também números que demonstram a importância dessas entidades no Rio Grande do Sul: dos 368 hospitais gaúchos, 259 são filantrópicos, atendendo 72% dos leitos pelo SUS disponíveis no Estado.
Ana Amélia reafirmou seu compromisso com as santas casas, ressaltando seu trabalho no Senado em defesa dessas instituições para agilizar a liberação de emendas, por exemplo, conforme atestou o próprio presidente da Federação. Para Ana Amélia, ações como essas são fundamentais, pois viabilizam mais recursos para os hospitais, que sofrem com a instabilidade na receita.
- Esse dilema que os hospitais filantrópicos e santas casas enfrentam, seja na liberação das emendas ou no acesso ao reajuste da tabela do SUS é um nó a ser desatado, o nó da maior responsabilidade entre os entes federativos - declarou Ana Amélia, lembrando que a burocracia na liberação de recursos é outro fator que prejudica os investimentos.
Para reduzir essas dificuldades financeiras do setor, a candidata enfatizou a necessidade do governo estadual ser protagonista, cobrando o reajuste na tabela que o SUS paga às santas casas, o que tem feito em seu primeiro mandato como senadora. Outra ação defendida pela progressista é a participação nas discussões das emendas de bancada, dando atenção à liberação de emendas para as entidades hospitalares sem fins lucrativos.
- As demandas das santas casas, hospitais filantrópicos e religiosos são todas legítimas. Não adianta destinar recursos emergencialmente em um ano e depois tirar. Vamos reforçar investimentos, com a eficiência em contrapartida, melhorando a atendimento aos cidadãos - disse Ana Amélia.
A candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande lembrou também que as santas casas gastam sete vezes menos no atendimento de um leito do SUS. Por isso, a lógica deve ser da otimização de recursos, destacou Ana Amélia, uma vez que o cidadão deseja bom atendimento, independentemente da classificação do hospital.
- Não adianta aumentar gasto com a saúde se não tem qualidade na gestão do recurso - enfatizou a candidata, destacando que o atual governo diz que aplica na saúde os 12% constitucionais, mas não de forma direta, conforme apontado pelo Conselho Estadual de Saúde e pelo Tribunal de Contas do Estado.
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JOSÉ IVO SARTORI - A assessoria de imprensa do PMDB não envia material.
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ponto g
OLHA ISSO - É inacreditável!!
Sabe o motivo dessa grade?
É que os moradores do prédio, na Rua da República, cansaram dos mendigos morando ali. E além de "viverem" ali, faziam xixi e cocô. Isso mesmo, onde dormiam, cheios de crack. A foto, do Gilson Wingist (via Facebook, que, aliás, não gostou da grade), não mostra, mas alguns ainda estão na frente, junto ao meio fio. Pelo menos no sábado passado estavam lá.
E não tem quem consiga tirar os tais "moradores de rua" da frente das nossas casas.
Estão com pena dos que foram "expulsos do espaço"? Leva pra casa!!
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Claro que a grande é um absurdo, mas todos esses seres "em situação de rua" se mudaram para a Cidade Baixa. É um horror!!
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BARBADINHA
Vendo IPad 2 novo, lacrado
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16 Gb
Preto
R$ 1.000,00
Contato pelo janapericolo@gmail.com
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ponto da piadinha
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ponto final
BULLYING
http://www.youtube.com/watch?v=YKMSMzgx7zM
ResponderExcluirUé.. tu não tinha demitido o japa... o que aconteceu que ele voltou?
ResponderExcluirPrevidi
ResponderExcluirTodos os jornais do mundo tem 4 fontes de receita, venda avulsa, assinaturas, publicidade e classificados. Hoje não conheço ninguém com menos de 35 anos que leia jornal no formato impresso. Tu mesmo, um sessentão, lês a ZH no formato digital.
Milhões de leitores no mundo inteiro migraram para o formato digital, afetando duramente as receitas de venda avulsa e assinatura. Para piorar, a publicidade e classificados não migraram como esperado do papel para o digital. O mercado descobriu que o custo de desenvolver seus próprios sites para anunciar seus produtos e serviços tem custo equivalente ao produzir insersões nos jornais digitais. Tu mesmo reclamaste que teu blog só tinha um banner em maio, lembras?
Conclusão o jornal como conhecemos vai encolher, e muito. Não tem mais receitas robustas de venda avulsa, as receitas de assinatura estão em queda constante e as receitas de publicidade e classificados em franca decadência sendo disputadas a tapa e com imensos descontos. Todos estão no vermelho, o produto não paga mais seus custos.
Todos, mas todos os jornais do mundo estão demitindo e se adaptando ao formato de negócio que ninguém sabe extamente que tamanho vai ficar. Só há uma certeza, o tamanho será bem menor do que é hoje com os custos acompanhando o minguar das receitas.
Previde
ExcluirRelendo o comentário acima me dei conta que faltaram duas observações importantes.
1- apesar de também ser sessentão ainda leio ZH impresso e estou tentando me adaptar ao digital. Muito estranho, pois leio diariamente El Pais UY, Valor Economico, Estadão, Folha de SP, Globo e NY Times em digital. A ZH é o cachimbo velho e me entortou a boca. A ZH digital é muito ruim, poderia aprender com os que referi, mas assim que me acustumar será uma assinatura a menos.
2- não tem mais sentido, importar papel jornal do hemisfério norte de navio a peso de ouro, (o papel nacional é muito fraco e não resiste a tração de uma rotativa), pagar uma redação de + de 200 profissionais, colocar um batalhão de entregadores de madrugada para o jornal chegar na casa do assinante e na banca antes das 6 da manhã, enquanto com 4 clics no smartphone,ipad,notebook etc. terás todas as notícias, inclusive mais atualizadas.
Pode parecer cruel, mas não é mais o futuro e sim a dura realidade do presente, com a inexorável perda de milhares de postos de trabalho desde o operador da rotativa até o jornaleiro.
Se o PT aprovar o malfadado Controle da Mídia, projeto do ´facista Lula as redações do jornais, televisões e rádios estarão condenadas a extinção, restando tão sómente a imprensa oficial.
Como o sonho do gaúcho, em sua mediocridade, é ser funcionário público, vai se a glória.
Mesmo não achando correto colocar uma grade na calçada para impedir que moradores de rua durmam no local, acho que a iniciativa foi boa para chamar a atenção da prefeitura para o problema dos desabrigados em Porto Alegre.
ResponderExcluirSobre o comentário do teu amigo, "É o dinheiro, estúpido", também assino embaixo, porque pra quem não é do meio jornalístico, serve pra deixar bem claro que não existe jornalismo imparcial/isento, mas nunca teve como "comprovar" (por não ter vivência de uma empresa de jornalismo), mesmo diante de matérias/reportagens que eram verdadeiros descalabros quanto à imparcialidade/isenção.
ResponderExcluirSimples, a receita mais importante dos jornais vem da "publicidade oficial" ou "publicidade de governo". Aí temos, propaganda da prefeitura municipal, do goveno do estado e federal. Petrobrás, Caixa, Minha casa minha vida, Bando do Brasil, Ministério da Saúde, etc,etc.
ExcluirObvio que não há isenção, pois se baixar o pau no governo, não tem publicidade oficial.
A Veja é um excelente exemplo, pois recebe pouca ou nenhuma publicidade oficial. Abs
Por outro lado, se o Aécio for presidente, o que tu chama de secura de propaganda oficial na VEJA, atualmente, se transformará em uma fartura bíblica, de deixar Jesus e todos os pescadores com as barbas de molho diante de tal fartura.
ExcluirTerra,fez uma limpa tb será que vai ter a mesma dimensão de opiniões querendo que eles quebrem???
ResponderExcluirTodas tem que fazer a justes, não entendo pq essa gritaria toda, Terra demitiu mais jornalistas que ZH!!!!!
Quero só ver os comentários.
Para quem gosta de rádio ou quem trabalha ou trabalhou.
Escutei a informação do acidente com o o ex governador numa emissora as 12:30 e as 12:32, uma outra emissora deu a mesma informação quase que com o mesmo conteúdo mudou alguma coisa.Alguém sabe quem deu a informação e quem repicou????