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ponto do dia
LIBERDADE É UMA CALÇA
VELHA, AZUL E DESBOTADA
Fiz o terceiro ano do Científico no Colégio Estadual Júlio de Castilhos.
Não lembro bem, mas não me aceitaram onde sempre estudei - Champagnat. Mas aí a minha mãe deu um jeito. No prédio onde morávamos, na avenida Venâncio Aires, tínhamos como vizinha a diretora do Julinho. Dona Etna conseguia tudo que queria.
Foi um ano muito legal, 1973. Tinha ganho um carro, com o dinheiro de um seguro que o meu pai deixou e, imagina, só queria festa e mais festa. Por muito pouco não rodei em química. Não me metia em política estudantil, mas no inverno daquele ano fiquei hospedado alguns dias na avenida Paraná, onde era a sede da Polícia Federal. Mas isso é outro assunto.
Fiz bons amigos no Julinho e tinha excelentes professores.
Meu filho Guilherme também "estudou" um ano lá, neste século. Foi um pavor. Tanto que ele se sentou na minha frente, formal, e disse:
- Tu vai dar um jeito. Não fico mais naquilo. Não é um colégio, não aprendo nada.
Claro que dei um jeito, foi para um colégio particular decente e entrou na UFRGS sem cursinho.
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Aí leio hoje mais um extraordinário texto do advogado Leo Iolovitch, como título lá de cima. Foi publicado no livro “Memórias do Julinho”, de 1990, pela Editora Sagra.
Deliciem-se!
Antes de tudo o "Julinho" era um extraordinário laboratório social.
Na minha turma da 1ª série do ginásio havia até aluno arrecadador do jogo do bicho. Alunos ricos, classe média, pobres, muito pobres, brancos, pretos, mulatos, todos freqüentavam a mesma escola.
Vivíamos intensamente a política estudantil. Fiz greve, por motivos que nem lembro mais. Fui presidente de aula, secretário do Grêmio Estudantil e meus ídolos eram o Che Guevara e os Beatles.
No turno da manhã estudavam os alunos da 1ª e 2ª série ginasial e as alunas do clássico e científico. O grande programa era subir as escadas perto do corrimão, olhando para o alto, para ver as pernas das gurias. Elas sabiam disso e evitavam andar na beira da escadaria. Mas, com sorte, sempre havia uma desatenta para nossa alegria.
Quando estudávamos à tarde, a onda era se corresponder por bilhetinhos, colocados embaixo das classes, com as alunas que ocupavam a mesma sala no turno da manhã. Cada um tinha a "sua".
Ao chegar à sala íamos logo procurar a correspondência recebida. Era uma grande curtição. Não chegava a ser um namoro. Elas, em geral, eram bem mais velhas do que nós. Ah, como era bom desdobrar aqueles bilhetinhos, com letra feminina bem caprichada e frases românticas. Sempre havia uma perspectiva de conquista. O curioso é que não conhecíamos as nossas correspondentes. Sabíamos apenas os seus nomes e como eram suas caligrafias.
O sucesso da nossa correspondência gerava ciúmes em alguns colegas mal amados. Teve um que começou a bisbilhotar os nossos bilhetes. Como ele chegava mais cedo, mexia nas classes, lia as nossas correspondências e até tentou colocar um bilhete seu, de contrabando, para uma de “nossas” gurias.
Nós não podíamos provar. Ele negava qualquer intromissão, mas tínhamos certeza. Era um daqueles tipos caladões, que no recreio não saía da aula. Sua xeretice estava nos aborrecendo bastante.
Foi aí que bolamos a vingança.
Naquela época não se fabricavam no Brasil calças do tipo blue-jeans. Só havia Far-West ou brim-coringa, que não desbotavam.
O sucesso eram as calças trazidas dos Estados Unidos. Quem tivesse uma calça Lee, de preferência bem desbotada, estava realizado. O ideal da juventude, naquele tempo, era conseguir uma calça americana legítima.
Para obter esta peça fundamental da indumentária e também da afirmação do adolescente, tudo era válido.
Assim, durante um recreio do turno da tarde, espalhamos que na sala 207 tinha um sujeito que era sobrinho de um piloto da Varig, que conseguia calças Lee.
Claro que o indigitado era o bisbilhoteiro. Enriquecemos a dica, com o comentário que ele costumava negar, que tinha o ambicionado troféu juvenil, pois seu tio tinha receio que fosse descoberto o seu comércio ilegal.
Não foi preciso mais que uma tarde, para que um enxame de alunos chegasse na minha sala de aula e começasse a infernizar a vida do xereta.
Lembro perfeitamente das frases:
-"Eu sei que tu não queres abrir o jogo, mas tô sabendo."
-"Qual é cara? Tu achas que eu vou entregar o teu tio?"
E assim por diante... Em pouco tempo a romaria na minha sala tornou-se insuportável. O sujeito começou a ficar louco. Tornou-se de uma hora para num dos alunos mais famosos do Julinho.
Após uma semana, ele não aguentava mais. Soube que fomos nós que inventamos aquela história toda. Veio falar conosco e confessou sua bisbilhotice, anteriormente negada, implorando para que o livrássemos da injustificada fama de vendedor.
O tempo se encarregou de arrefecer o entusiasmo em torno do "falso contrabandista", já que ele nem usava calça Lee...
A adolescência de tantos jovens como eu foi vivida no Julinho. Queríamos reformar o mundo, ao mesmo tempo em que procurávamos afirmação pessoal. O colégio era o ambiente onde se processava toda essa maravilhosa agitação juvenil.
Lembro que até fui capaz de assistir um festival nouvelle vague no Cine Rex, aturando três filmes inteiros do Godard, só por causa de uma baixinha de tranças...
Entre a contestação, a ânsia de afirmação e as conquistas femininas dividia-se a nossa vida. A indumentária perfeita para aquele estado de espírito evidentemente era o blue jeans. A palavra de ordem era sempre: Liberdade.
Houve um comercial, que surgiu tempos depois, da marca US Top, que captou isto com perfeição, numa frase:
Liberdade é uma calça azul, velha e desbotada.
Passaram-se os anos e tive oportunidade de visitar Cuba e a Hungria antes da queda do Muro de Berlim. Lá verifiquei que os jovens dos países comunistas, criados longe e até exorcizando o consumismo, também dariam a vida para conseguir um jeans.
É fácil constatar que, seja nas ruas de Havana ou Budapeste, ou no interior do Julinho, não importa a época, nem o regime político, quando se é jovem, há o desejo de ser diferente. Mas todos são muito parecidos uns com os outros...
Agora, lembrando aquela época, escrevendo na minha casa, num sábado chuvoso, ouvindo a algazarra dos meus filhos na sala, noto que estou vestindo um jeans desbotado e fico sorrindo sozinho. Saboreando as lembranças de um tempo em que fui jovem, fui aluno do Julinho e fui feliz.
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ponto da adivinhação
Quem é o galã?
Hoje, famoso "homem de televisão", um dos mais populares comunicadores do Estado.
Chuta!!
Manda para jlprevidi@gmail.com
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ponto da fotografia
Há uns anos fiz, com o repórter fotográfico Ricardo Stricher, um jornal maravilhoso, Porto Alegre É Assim. Numa das edições, mapeamos os morros da cidade. Encaramos até um que poucos conhecem - ou usam outro nome -, o Morro do Macaco Molhado, no Partenon.
Aí olha a foto do Ricardo, do Morro das Antenas.
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ponto midiático
NOVA GUAÍBA - Mais uma tentativa. Só que desta vez as mudanças são interessantes. E, ao contrário dos anos anteriores, o departamento comercial não decidiu o formato dos programas.
Algumas novidades, porque oficialmente a nova programação começa na segunda, dia 8.
- Bom Dia - A atração, comandada pelo Rogério Mendelski, começará às 5 horas. Das 8 às 9, todos os dias, a participação de Jurandir Soares e Juremir Machado da Silva.
- Agora - O Guaíba Cidades, do Felipe Vieira, muda de nome. O Agora foi um dos mais importantes programas da emissora. Foi criado por Flávio Alcaraz Gomes, o primeiro apresentador. Na sequência, foi conduzido por Adroaldo Streck e posteriormente, durante um longo período, Amir Domingues. Em suas últimas edições, o apresentador foi Joabel Pereira. Das 9 às 11 horas.
(O Ataídes Miranda acrescenta: Sobre o AGORA da Guaíba uma informação: Os últimos apresentadores do programa foram o Flávio Dalpizol e a Sílvia do Canto. Eles substituíram o Joabel Pereira, que por alguns meses, antes de sair, teve a Lizemara Prates ao seu lado na apresentação do programa.)
- Correspondente Banco Renner - Cada edição volta a ter 10 minutos. A primeira será às 7h50min.
- A Cidade é Sua - Às 14 horas, com apresentação de Cristiano Silva. A pauta da atração será feita pelo ouvinte. Problema na rua, no bairro? O repórter vai lá e "torra a paciência" dos responsáveis.
- Guaíba Revista - A partir das 15 horas, com Carlos Guimarães e Ananda Muller.
- Jornal da Tarde - Felipe Vieira comanda o programa, às 16 horas.
- Jornal da Noite - Ieda Risco comanda, das 22 às 23 horas.
Pela internet, Ieda Risco e Franklin Berwig comandam um programa durante a Voz do Brasil.
A programação esportiva não tem alterações.
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Tô na torcida!
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BAIXARIA TOTAL - Querem sacanear a minha ídola Regina Lima, da TVCOM.
Recebo:
Quero te informar algo relevante. Desde a saída da Sara Bodowsky do Tudo + da TVCOM a Regina Lima vem recebendo ameaças e ofensas quase todos os dias, por email, Facebook e Twitter! E tipo uma gangue que fica ofendendo, chamando de gorda, encalhada, seca por não ter filhos, de que ama o Mauricio Saraiva, que vão fazer de tudo pra ela largar o programa, que a Sara é muito melhor que a Regina, muito mais jornalista, espontânea e carismática e que a Regina vai ter que desistir do programa por bem ou por mal! Enfim, isso já dura 4 meses e ainda continua.
O estranho é que todas essas pessoas tem de alguma maneira ligação com uma certa jornalista perdida por aí! Quem sabe tu divulgando isso essas pessoas ficam com vergonha e parem de fazer isso!
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ESSA É ÓTIMA - O programa Roda a Roda Jequiti exibido na noite de quarta passada, pelo SBT, venceu a novela da emissora concorrente com uma diferença de 17% de audiência.
No ar das 21h54 às 22h23, Silvio Santos garantiu a vice-liderança isolada de audiência com média de 8,4 pontos, 13,3% de share e 10,1 pontos de pico, enquanto a terceira colocada ficou com apenas 7,2 pontos.
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TE METE COM O DUDU!! - Recebo esta pérola. Já imaginou? O Dudu, o cara que anuncia 130 demissões no Grupo RBS e ao mesmo tempo diz que está investindo em vinhos e cervejas, dando aula para executivos!! Fico satisfeito pelo presidente jovem e tímido! Esse mundo está perdido, mesmo!!
SUCESSÃO FAMILIAR
O case do Grupo RBS, cujo processo de sucessão planejada é considerado exemplo, será apresentado hoje pelo presidente executivo, Eduardo Sirotsky Melzer, no Developing The Next Generation Conference, evento do Cambridge Institute for a Family Enterprise realizado em Nova York. A conferência é organizada por John Davis, professor de Harvard considerado referência em sucessão familiar em empresas. Na plateia, estarão cerca de 150 convidados, representantes das principais famílias empresárias do mundo.
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"SERVIÇO" DO ZH - Recebo esta joia:
Selfie animal
Confira um guia da selfie para não fazer feio na Expointer
Criadores dão dicas de como se portar diante dos animais do parque
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Olha só a cara das figuras - dããããããã!!!
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DUAS MARAVILHAS - O jornalista Cesar Valente é um especialista em encontrar joias jornalísticas.
Ele comenta:
Fazer títulos e chamadas, nos tais "portais de notícias", parece ser muito divertido. Eles escrevem qualquer coisa, de qualquer jeito. Surrealismo "jornalístico".
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Olha só:
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ponto da eleição
INDIGNADO!! - O jornalista Gustavo Mora furibundo!!
A volta da influência dos coronéis nas eleições. Quando Aécio Neves veio apoiar Ana Amélia Lemos II Zero Hora noticiou com foto e tudo. Quando Dilma Presidente participou de comício com Tarso Genro Zero Hora noticiou com foto e tudo. Quando Marina Silva veio apoiar Sartori 15 a Zerohora não viu... Não precisa ser imparcial, mas poderia ser honesta intelectualmente em respeito aos milhares eleitores de Sartori, José Paulo Cairoli e toda a coligação
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Pelo bom jornalismo. O Telejornal RBS noticias, ignorou solenemente, ao noticiar a agenda de Sartori,que Marina Silva esteve em Porto Alegre e na Expointer para fazer campanha com o candidato do PMDB e da coligação O Novo Caminho para o Rio Grande. Fugiu da vinculação ,num atentado ao bom jornalismo. Que não precisa ser imparcial, mas deve ser honesto intelectualmente.. Marina e Sartori passearam juntos mas só a RBS não viu... Mas, como eu sempre digo: Ter a Grande Empresa contra, é ruim, mas- muito a favor, é pior ainda... O Zero Hora online, noticiou,mas fez uma manchete pra desviar atenção. Candidatos colam em Marina. Ué, ela é do PSB ,que integra a aliança pró Sartori e o candidato abriu o voto para a chapa Eduardo-Marina,desde o começo.
ponto g
PERFEITO - Fernando Waschburger:
Inter é banido da Copa Sulamericana por injúria ao futebol.
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SAMBA DO CRIOULO DOIDO - Confira este trecho de um pronunciamento da nossa presidente Dilma.Se conseguir, traduza:
"Tem uma infraestrutura muito importante para o Brasil, que é também a infraestrutura relacionada ao fato de que nosso país precisa ter um padrão de banda larga compatível com a nossa, e uma infraestrutura de banda larga, tanto backbone como backroll, compatível com a necessidade, que nós teremos para entrarmos na economia do conhecimento, de termos uma infraestrutura, porque no que se refere a outra condição, que é a educação, eu acho importantíssima a decisão do Congresso Nacional do Brasil em relação aos royalties."
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ponto da piadinha
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ponto final
Recebo do amigo Rômulo Venturella:
Bom dia,
Perguntaste pelo O Bairrista, há alguns dias. Acabei de receber um exemplar de graça na sinaleira....Mas é muito sem gracinha o jornaleco...
O texto sobre o 'Julinho' foi um dos melhores que li ao longo da semana. Alias, digno de releitura. Parabéns ao autor. E obrigado ao Prévidi por compartilhar.
ResponderExcluirAtenciosamente,
Paulo Lava
Nossa que horror isso que estão fazendo com a Regina Lima! O Tudo+ ficou muito melhor com a Regina, trouxe vida, dinâmica e alto astral para o programa. Sem dúvida nenhuma a Regina é a mais completa e melhor da TVCOM e da RBS. E essas ofensas só mostram o quão invejosas são as pessoas.
ResponderExcluirRegina Lima é cem vezes mais apresentadora que a Sara. Comparar as duas chega a ser patético. No entanto, percebi que o TVCOM Tudo Mais não está mais sendo apresentado por ela (será que dançou ou saiu de férias?). Agora quem apresenta é uma duplinha: Carolina Abelin e o Benito de Paula (não sei o nome do rapaz, mas o sujeito é a cara do Benito de Paula). Não gostei desse novo formato. O programa com o comando da Regina estava ótimo, a mulher manja muito. Torço para que a mudança no programa não seja definitiva e a Regina retorne logo.
ResponderExcluirRBS segue descendo a ladeira com o Dudu, mas mantém a pose. A grande verdade é que a diretoria do Grupo aposta todas as fichas na Ana Amélia. Com a tia eleita ficará bem mais fácil combater a "crise'.
Antonio Santos
Previdi
ResponderExcluirNão é DudU e sim DudA . Com A de PresidentA.
A Dilma só tá anunciando (mas, tomara que cumpra mesmo) em melhorar a internet no Brasil que é uma vergonha. Backbone é uma rede de computadores tendo a frente um servidor e backroll nada mais é do que a operação de reversão de dados, operação esta para atestar a integridade dos dados armazenados.
ResponderExcluirMas, tomara que se aumente a velocidade da banda larga no Brasil, que é algo constrangedor na comparação com a banda larga de outros países.
Anônimo, a Regina eu acredito que esteja de férias, pois respondeu no Twitter a um seguidor que sentiu sua falta no "Tudo +" que volta ao programa no dia 11, próxima quinta-feira.
ResponderExcluirA respeito do texto sobre a calça jeans, azul e desbotada, fiquei pensando que muitas vezes, depois de velhos, descuidamos da felicidade pela qual tanto procuramos e nem damos valor a coisas do nosso cotidiano que no passado pareciam fundamentais. É o velho paradoxo de, na juventude, não podermos desfrutar de algumas coisas por falta de tempo e de dinheiro e, já na velhice, com tempo de sobra e algum dinheiro (li ontem na internet que dinheiro sobrando e p** mole ninguém confessa que tem), não desfrutamos as mesmas coisas para preservar a saúde ou por que já não interessa. Mas é isso que dá sentido a nossas andanças por este mundo.
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