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um Bom Dia! especial
Para o Clóvis Ilgenfritz da Silva, arquiteto, fundador do PT, vereador de Porto Alegre e deputado federal. Incansável, ao lado de Olívio Dutra, para fundar o partido no Estado. Nos últimos anos não aparece mais nos noticiários políticos, mas pelo Google fio sabendo que é diretor da CGTEE.
Detalhe: em 1978 fiz a minha primeira entrevista para um jornal diário. Foi com o presidente do Sindicato dos Arquitetos do RS, Clóvis Ilgenfritz (a primeira entrevista a gente não esquece).
ponto do dia
JOSÉ IVO: ESSA ENCRENCA, O RS,
VAI DAR UMA TRABALHEIRA DANADA
Poderia dizer que tenho até pena do governador eleito. Mas, não. Se ele lutou para conquistar o cargo é porque sabe o que fazer. E imagina o que lhe espera.
Passei anos, antes da eleição de 2010, dizendo a Tarso Fernando que era uma baita bobagem essa história de ser governador do Estado. Não adiantou. Deu no que deu.Pior é que tem gaúchos que falam com muito orgulho: "Nós não reelegemos governadores!". Claro, os gaúchos não reelegem nenhum governador porque o Estado está falido há décadas e nenhum consegue fazer muito mais do que pagar o funcionalismo e uma que outra obrinha.
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Ontem, o meu amigo Ruy Gessinger me contou o que foi sair de Unistalda (ao lado de Santiago, no centro do Estado) para entregar uma encomenda em Pelotas.
Acompanhe:
Nosso Cargo boiadeiro flamante saiu da estância às cinco da manhã. Até a BR 287 são só 7 kms, mas se leva 40 minutos dada a buraqueira. Daí Santiago, Jaguari e São Vicente. Dobra a direita em direção ao São Francisco de Assis e entra no trevo para Cacequi. Buraqueira e buraqueira até Rosário do Sul.
Dois pneus inutilizados. Chegamos em São Gabriel e é inevitável comprar dois pneus novos. Dois mil pilas. Duas horas no sol e os carneiros sofrendo.
Segue a viagem até o entroncamento com a BR 392, 100 kms. Dobra à direita na 392 e segue Caçapava, Santana da Boa Vista, Canguçu e Pelotas para a chegada na Fazenda Santa Amélia, do Elmar Hadler, às 17h30min, sob torrencial chuva.
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Imaginou o inferno? O cara não estava fazendo turismo! Levando a sua produção, gerando impostos para o RS! E estradas péssimas!
Como é que alguém vai competir com estas estradas? O caminhão do meu amigo custa 250 mil reais.
Depois, se mandam para o Uruguai e são taxados de "covardes".
Culpa do governador Tarso Fernando? Sim e não. Sim, porque ele é, desde 2011, o responsável por tudo de bom e ruim do Estado; não, porque são problemas que se avolumam há muito tempo.
E estou tratando da região central do Estado, onde o agronegócio é fortíssimo!!
Nem imagine o abandono da Metade Sul, do Litoral...
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Quer mais um exemplo?
Na região Central do RS, a ponte sobre a várzea do Rio Toropi, que estava interditada desde a semana passada por risco de desabamento, caiu. Veio abaixo. Pergunto: e se estivéssemos em calamidade ou guerra? Não daria para agilizar uma ponte do Exército? Não deu. Os produtores de Santiago tem que dar uma volta de 150 kms para chegar em Santa Maria. Um caminhão gasta um litro de diesel para fazer 4 kms. Fora pneus rasgados, peças quebras, riscos de vida. O pior é que ninguém grita.
Como diz o Ruy Gessinger:
- Estamos morrendo como ovelhas. Sem reagir. Todo mundo conformado.
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ponto da fotografia
Lembra disso?
Essa gente aí lutou bravamente, durante oito anos, para que Fernando Henrique Cardoso fosse expulso da Presidência do Brasil.
Sangue, suor e lágrimas esses bravos brasileiros empenharam nesta gloriosa luta!!
Foi uma luta em vão, inútil, está certo, mas como lutaram!!
Hahahaha!!!!
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ponto do bizarro
É inacreditável!!
Pensei que fosse brincadeira do "magistrado". Mas ele está falando sério!!
Trata-se do José Renato Nalini, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo. Uma figura repugnante.
MAGISTRADOS DE VERDADE
NÃO SENTEM VERGONHA DE UM COISA DESSES?
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ponto midiático
CHATO PROLIXO. É POSSÍVEL? - Recebo:
Tens razão quando escreves que no rádio não pode existir transmissão de carnaval. É terrível. Completo, dizendo que não se pode elogiar ou criticar um carro pelo rádio. É muito ruim, porque não podemos acompanhar o que estão dizendo. Tento correr para o Google, mas nunca dá tempo.
Na Rádio Guaíba temos um bom exemplo disso. Um jornalista deita e rola falação sobre carros. Fala e fala de marcas e modelos. Só que não tenho a menor ideia do que se trata.
Aliás, as vezes o escuto no programa do Mendelski e o cidadão é prolixo demais, daqueles que quer impor o seu pensamento na marra. Parece ansioso. E quando fala sobre outros assuntos, me dá a impressão de que é um típico exemplar da "esquerda-caviar" - carrões, Paris e as mazelas do povo brasileiro.
Completamente inútil sua participação no programa falando de carros.
Dispensável os seus palpites sobre a vida brasileira.
Um chato prolixo.
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UM MIMO NO DAVID COIMBRA - Na edição de ontem do próprio Zero Hora:
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O MELHOR ASSUNTO DO FANTÁSTICO - Escreve o jornalista Gustavo Gossen:
A tatuagem da Poliana Abritta me fez perceber que sou um jornalista do tipo conservador. Talvez por ser da geração que aprendeu em sala de aula que até mesmo os brincos precisam ser bem escolhidos e discretos para que não desviem a atenção do telespectador sobre a notícia. Não sou contra a tatoo dela (muito menos acredito que isso interfira na capacidade e no talento que ela tem), e sim que a deixe tão à mostra num telejornal como o Fantástico. De fato, o assunto mais comentado de hoje é a tatuagem, e não qualquer outra notícia relevante do programa.
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É um gentleman o Gustavo. Escrever sobre a "capacidade e talento" dessa moça? Notícia relevante no Fantástico? Ah, o Gustavo Gossem é um gentleman brincalhão!
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Consegui assistir 15 minutos do último Fantástico. Saiu uma moça e entrou essa. Pra mim é tudo igual. Elas falam do mesmo jeito, tem os mesmos gestos, idênticas, como feitas numa fábrica. Insuportáveis as magricelas. Se acham "artistas" e disfarçam, com um papinho de jornalista.
O programa? Não existe, é insuportável. Pena é o apresentador Tadeu Schmidt estar naquilo.
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MEUS SENTIMENTOS - Do Correio do Povo online:
Cachorro da raça poodle morre em incêndio em Caxias do Sul
--ESCOLINHA ZH - No NH:
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ponto da perguntinha
Dúvida cruel: Por que só os casais femininos andam de mãos dadas e os masculinos não?
Flávio Dutra, jornalista
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ponto g
ACREDITEM, É VERDADE!!
SP inclui gay e índio entre prioritários no programa Minha Casa, Minha Vida
Ainda está duvidando?
Confira: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/10/1541520-sp-inclui-gay-e-indio-entre-prioritarios-no-programa-minha-casa-minha-vida.shtml?cmpid=%22facefolha%22
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ACREDITEM, É VERDADE!! - 2
Monumento à Apple é removido na Rússia após Tim Cook revelar que é gay
Estátua em forma de iPhone foi retirado por empresa sob alegação de que 'contraria a lei e os bons costumes da família russa'
--ME DÁ UMA PENA DANADA!!
Lucro do Itaú sobe 35,3% com margem maior e inadimplência em queda
--PARA NÃO ACREDITAR!!
Após casar, Suzane anuncia que está grávida de Roger Abdelmassih
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ponto da piadinha
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ponto final
SOBRE JORNALISTAS E RPS
Ah, os relacionamentos...
E então eu entrei na PUC e me formei em Publicidade e Propaganda. Daí continuei e trouxe também o canudo de Jornalismo. Anos depois, comecei um MBA em Comunicação na ESPM. Em todos estes lugares, em graus diferentes, descobri a importância e o valor do empreendedorismo. Nesta trajetória convivi com os mais diferentes tipos de profissionais, por formação, por qualificação e por entusiasmo. Durante e depois das faculdades e antes do MBA fiz diversas coisas e trabalhei em muitos lugares, novamente com os mais diferentes tipos de pessoas: tive uma passagem relâmpago por agências de propaganda como estagiária, trabalhei pra produtoras que acabaram e voltaram com novos nomes, passei pela Fundação Rádio e TVE, pelos grupos Bandeirantes e RBS, pelo SBT, fiz textos que virariam roteiros de programetes de TV, bah, fiz um monte de coisas.
Aí um dia uma amiga me indicou um trabalho de assessoria de imprensa. Ouso chutar que aí se vão pelo menos uns 15 anos. Tomei gosto pela coisa e desde então vivo disso. Aquilo que era o que hoje se chama frila virou meu ganha-pão. A informalidade do “não sei quanto cobrar vamos ver quanto me pagam putz levei um golpe” se transformou numa empresa consolidada, com nome, endereço, alvará, CNPJ, nome fantasia – NAVE: DESIGN E ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO – razão social, contrato social, funcionárias com carteira assinada e muito trabalho. Além, é claro,diversos fios de cabelo branco. Mas a empresa, constituída legalmente nos idos de 2003, em sociedade com uma designer, também formada e - se isso fosse pouco - também professora da área, vai bem, obrigada e me possibilita a, de tempos em tempos, sumir com os cabelos brancos.
A empresa também me possibilitou, nestes dez anos que agora já são onze, acompanhar o crescimento diário de uma profissional que conheci estagiária, em quem acreditei – mas parando pra pensar hoje acho que foi mais ela que acreditou em mim do que eu nela – e que está até hoje comigo. Uma profissional de Relações Públicas também formada na PUCRS, registrada no seu Conselho Profissional, contribuinte ativa, que ao meu lado, junto com minha sócia e com os profissionais que passaram pela Nave, fizeram com que a empresa crescesse e chegasse onde está.
Após esta nada breve introdução, o motivo de indignação que me leva a escrever e publicar este texto (que eu gostaria muito e inclusive pediria aos amigos e conhecidos, profissionais da área em regime permanente ou eventuais, os frilas, que compartilhassem): a sanha do CONRERP de arrecadar novas empresas em seu jugo, usando como justificativa o fato que nós, JORNALISTAS DIPLOMADOS, FORMADOS e QUALIFICADOS, não podemos exercer algumas funções que, segundo eles é EXCLUSIVA dos Relações Públicas.
Leia-se, entre elas: PLANEJAMENTO PARA O RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA e PRODUÇÃO DE PUBLICAÇÕES E INFORMATIVOS DE CARÁTER INSTITUCIONAIS. E, no nosso caso específico, ainda insistem em dizer que fazemos ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EVENTOS CORPORATIVOS, coisa que nunca fizemos, aliás.
Gostaria de lembrar, e pedir aos amigos e colegas de profissão/área que lembrem também que, seja Famecos, Fabico, Unisinos, ESPM, UniRitter, Ipa, Ulbra, Feevale, seja onde for, sendo uma faculdade séria e respeitada, nós, ainda estudantes de JORNALISMO, temos professores de ASSESSORIA DE IMPRENSA que são JORNALISTAS FORMADOS, que nos ensinam estes itens acima e vários outros.
Gostaria de explicar também que estas funções, com outros nomes e termos, escritas e descritas de outra maneira, podem ser encontradas tanto no MANUAL DE JORNALISMO da FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS quanto no decreto de 1969 que regulamenta a nossa profissão.
O que estou querendo dizer aqui, caros amigos RPs – sim, pessoal do CONRERP 4a Região, tenho vários amigos RP’s, muitas vezes trabalhamos e nos divertimos juntos. E muitas vezes minha empresa é indicada POR ELES pra fazer estes trabalhos quando ELES NÃO FAZEM. E nós também indicamos estas empresas porque ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EVENTOS CORPORATIVOS, por exemplo, nós não fazemos e nunca fizemos – é que há espaço pra todos, que a área da comunicação é uma área multidisciplinar, e que ficar brigando por isso não leva a nada.
Não quero ser repetitiva, mas volto a salientar que tenho uma empresa com onze anos. Pago impostos, emprego pessoas, acerto, erro, ganho clientes e perco clientes, sou daquelas que acha que trabalhar traz bons resultados e que o dia de amanhã sempre pode ser melhor que o de hoje.
Mas penso que a postura do CONRERP 4a vai contra um dos princípios básicos que a Faculdade de Comunicação – e a vida, por consequência – ensina: a comunicação integrada faz muito bem para as empresas, as que contratam e as que são contratadas.
Para finalizar, termino dizendo que, se para continuar com o trabalho que a minha empresa vem fazendo nos últimos onze anos tivermos de pagar esta taxa absurda, pagaremos. A contragosto, mas pagaremos.
Por último, caros amigos do CONRERP 4a, uma dica que não aprendi na faculdade, mas na vida: antes de meter o pé na porta, quem sabe um telefonema? Muitas coisas se resolvem desse modo, afinal nos negócios e na vida o que conta mesmo é relacionamento.
E o que é relacionamento senão relações públicas?
Lucia Porto
Jornalista e publicitária
Sócia-diretora Nave: Design e Assessoria de Comunicação
facebook.com/navecomunica
lucia@navecomunica.com.br
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É o Prévidi, agora.
Duas coisas, Lucia:
Primeiro, manda eles chuparem um carpim sujo de um colega RP.
Segundo, não paga e entra na Justiça. Fala com mais donos de empresas de comunicação e aí entram juntos.
É uma boa discussão.
Bjs
Respondo a pergunta do meu amigo Flávio Dutra: Fica à vontade, meu caro. Te solta, deixa os outros falarem e não dá bola.
ResponderExcluirChato é pouco pra aquele chato.. prolixo é bonus.
ResponderExcluirRoger de cachoeirinha
Sobre o assunto 'indios'. Aqui em Passo Fundo, no mês passado, índios foram vistos em frente à uma agência da CEF. Pelo que pude apurar, estavam buscando informações sobre o programa 'Minha tribo, minha vida'.
ResponderExcluir(Pano rapido)
Na esperança de produzir sorrisos de felicidade por parte dos internautas,
Atenciosamente,
Paulo Lava
PS: Aproveitando o momento 'humor infame', segue um causo (!) por mim protagonizado na sala de imprensa da Stock Car. Atenção: apenas os 'fãs do Chaves' entenderão a conexão. Mas... lá vai:
Na citada sala, ouvi dois fotografos conversando. Um deles falou: "Pô, fiz fotos no lançamento da equipe XYZ em Março. Estamos em Outubro e, até agora nada de me pagarem". O outro indaga: 'Pô, meu irmão... oito meses te devendo"? O primeiro responde:
"Isto mesmo: "Faz oito meses que estou esperando".
Eu estava perto e, claro, não perdi a oportunidade de usar frase ''chaveana' ou seja... do programa Chaves. Indaguei:
"Oito meses?".
O fotografo respondeu: "Sim, Paulinho. Oito meses".
Eis que respondo, abrindo as mãos, que nem o personagem Chaves:
"Me convida para o batizado?"
(Pano rapido -- II)
David Coimbra escreveu que Getúlio Vargas foi o pior presidente. Itamar, o melhor. Convenhamos! Getúlio, o melhor! Mesmo tendo sido ditador. O pior não me interessa saber quem seria. O presidente trabalhista Getúlio Vargas, entre outras coisas, criou o salário-mínimo, que já beneficiou e beneficia milhões de brasileiros (as) de forma digna, pois está ligado ao trabalho; criou, também, a Previdência Social nos moldes hoje existentes, que beneficia milhões de brasileiros (as) dignamente, pois, para que se obtenha o benefício, salvo algumas exceções criadas nos últimos anos, é necessário ter trabalhado; criou, ainda, a Carteira Profissional que, na iniciativa privada, é o passaporte para a dignidade do trabalho. Criou a CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, para dar segurança à quem trabalha. Criou a Justiça do Trabalho para que, num eventual ferimento à CLT, o trabalhador tenha condições de procurar seus direitos. Não podemos esquecer, também, do presidente trabalhista João Goulart, em cujo governo foi instituída a Gratificação de Natal, hoje 13º salário, tanto para os trabalhadores em atividade (em 1962), quanto para os aposentados e pensionistas (em 1963), resultado de dois projetos (um em co-autoria) do extraordinário, digno e trabalhador deputado federal gaúcho Floriceno Paixão, sempre tendo em mente beneficiar aqueles que trabalham ou já trabalharam. Tudo isto não é apenas passado, mas presente e futuro. Beneficia diretamente, fora parentes, mais de 70 milhões de pessoas, hoje, no Brasil.
ResponderExcluirEsse jornalista que bateu em Getúlio Vargas até não me surpreende pois já escreveu uma besteira ainda maior que ele, ao afirmar-se em um seus textos ser Apolítico quando por certo sua intenção era dizer-se Apartidário, pois o homem é naturalmente um ser político enquanto vivo, não precisando necessariamente ser partidário. Dessa forma ele do alto de sua suposta cultura tentou decretar extinta a antropologia. Já não o leio faz tempo, pois meu tempo é precioso Acredito que ele desconheça que um filhos deste estado, Irineu Evangelista de Souza, Visconde de Mauá implantou a primeira usina de aço no país e que Vargas para entrar na última guerra condicionou a ida de nossas tropas aos campos de batalha da Itália a implantação da Siderúrgica de Volta Redonda. Ler revistinhas e outros lixos do gênero não acresce nada e esse senhor é evidência disto.
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