Sexta, 27 de novembro de 2015



Atualizado diariamente ao meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.









O LEITOR DO DIA


Mais uma grande festa o Prêmio Press.
Foi ontem à noite.
Tem fotos aí abaixo.
Julio Ribeiro e Nelci Guadagnin brilharam na organização.


Bom dia, Nelci e Julio!






Semana do Tango


Duas versões de um clássico










porto alegre abandonada


OS CARANGUEJOS ESTÃO
POR TODO LADO. UM HORROR!!






Antes de entrar no assunto, leia este pequeno texto do Rafael Aiolfi, que está no Facebook. Ele mora na Austrália, mas é de Nova Prata e acompanha tudo da província:

Enquanto lia a notícia da “proibição” do Uber em Porto Alegre, me lembrei de uma antiga lei aprovada final do século XIX, um momento interessantíssimo da história do Reino Unido, quando os carros começaram a substituir as carruagens.
Preocupados com o avanço da tecnologia, as empresas de carruagens fizeram bastante lobby e conseguiram aprovar um decreto para tentar frear o avanço da indústria automobilística. A lei dizia mais ou menos assim: a frente de cada veículo de autopropulsão é obrigatória a presença de uma pessoa a pé, 50 metros a frente do veículo, acenando uma bandeira vermelha para alertar as carruagens que vem na direção contrária. A lei tinha um objetivo claro: tentar barrar o avanço da tecnologia e fazer com que os veículos fossem mais lentos do que as carruagens.
Os vereadores de Porto Alegre se comportam como os políticos do Reino Unido que aprovaram a "Lei da Bandeira Vermelha". Pressionados pelo lobby taxista, os vereadores tentam barrar o avanço inevitável do Uber. O Uber veio para ficar, ponto final. Essa lei não é apenas uma vergonha internacional, mas ela mostra também que os políticos não estão preparados para legislar nesse ambiente inovador e radical das tecnologias disruptivas. Caros vereadores de Porto Alegre, o tempo da carroça já era. Bandeira vermelha para vocês!
PS - perguntas para os meus amigos advogados do Brasil: essa lei é inconstitucional, certo?
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Como alguns gaúchos acham que são muito machos - mesmo que os demais brasileiros não tenham esta certeza - ontem uns taxistas/bandidos espancaram um cara que tem um carro a serviço do Uber. Se lessem o texto acima diriam que essa bandeira vermelha "é coisa de fresco". Estavam cheios de razão.
Pudera, o prefeito, todo pimpão, disse ontem mesmo que "o Uber achou que Porto Alegre era terra de ninguém. Não é". Pronto, os "machos" foram provar que a cidade não tem apenas caranguejos. TEM MACHÕES TAMBÉM!!
Uma bobagem imensa do prefeito. Não que seja responsável pela selvageria, mas foi, certamente, um incentivo para a bandidagem agir. Aliás, o prefeito e seu funcionário, o presidente da EPTC, disputam quem é mais inconveniente.
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Gostei muito do que o Alexandre Froemming escreveu:

Uber acertou em cheio!! Chegaram em Porto Alegre e deram uma volta pela Cidade Baixa, maconha liberada, poluição sonora a qualquer hora do dia ou da noite. Passaram pelo Largo dos Zoombies onde fazem, amplificam e fumam o que querem, a hora que querem e não acontece simplesmente nada. Passaram pelo viaduto da Borges e andaram pelo Centro, moradores habitam qualquer espaço disponível, mijam, cagam e se reproduzem a céu aberto ou debaixo de marquises. E o Uber achou que era terra de alguém? Deveria achar algo diferente?
Impressionante é o sr. prefeito vir defender o espaço público com veemência, não é sua característica. Vereadores idem, tramitaram alguns projetinhos bobinhos para acabar com carros com som alto, mas quem iria fiscalizar? Uber será a mesma coisa.
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Olha essa do Eduardo Escobar:

Esse pessoal do Uber começa roubando passageiros, dando chocolatinho, água gelada.
Depois vão querer ir na boca buscar droga pros passageiros, fazer frete pro Presídio Central, encostar na frente de baile funk, lavar dinheiro do tráfico, assaltar passageiro.
Isso não pode. Tem que cortar o mal pela raiz!
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Hahahaha!!!!

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porto alegre abandonada 2


PALAVRÕES E A AGILIDADE
DOS LÍDERES CARANGUEJOS

"Quisera nossas obras andassem com a mesma celeridade"

Escreve o Marko Petek:



Até pouco tempo atrás considerava-se que uma pessoa com um vocabulário entre 600-1200 palavras podia se comunicar tranquilamente com os outros.
Hoje, o número de novos vocábulos sendo agregados ao nosso dia-a-dia não para de crescer.
Por exemplo: co-criação, sustentabilidade, facebook, instagram, waze, periscope, twitter, airbnb, uber, crowdfunding, paypal, cloud, smartphone, adsl e por aí afora.
Alguns destes estão em português, outros não. Alguns são nomes próprios outros não. Alguns já existiam mas não eram usados e agora se tornaram “mainstream” (corriqueiros, usuais, entre os mais usados na linguagem tecnológica). Para quem não trabalha com isto, realmente mergulhado de cabeça no assunto, a velocidade de novos conceitos e expressões é completamente atordoante.
A velocidade atual de criação de conhecimento é a maior da história da humanidade.

Nada disto surgiu por acaso. Tudo é consequência de uma soma de pequenos avanços científicos e sociais que agora começam a ficar visíveis para todos. O problema é que muita gente ou não percebe estes factos ou os subestima como “uma outra moda que vai passar”.
Achar as raízes disto é complicado. Provavelmente elas se estendem a mais de um século atrás. Mas, em minha opinião, elas deixaram de ser raízes e brotaram do solo na década de 1960.
Os 60 mudaram tudo! Foi a década da Conquista Espacial, Revolução dos Estudantes em Paris, Concílio Vaticano II, Beatles, Televisão, Ecologia, Hippies, Computadores, Drogas (infelizmente). Os 60 foram a primavera em que brotaram as sementes e quando as raízes geraram árvores.
Com o rápido processo dos meios de comunicação eletrônicos o mundo começou a se tornar a tão falada “aldeia global”.
Este processo foi acelerado após 1995 (no Brasil). Foi aí que o governo liberou o uso da Internet por toda a população. O mesmo aconteceu em todo o mundo.
A Internet é sem dúvida, até hoje, o maior fator disruptor que surgiu em nossas sociedades.Por ser de natureza anárquica, a internet permite o livre (e principalmente rápido) fluxo de ideias. No momento em que cérebros ao redor do mundo começaram a conectar-se, a geração de novos conceitos e informações acelerou-se de maneira impressionante.
Como a internet não tem dono, os próprios usuários precisaram se organizar entre si, para criarem um modus-operandi que organizasse aquilo que estava sendo gerado.
Naturalmente foram as camadas mais jovens as que mais foram atraídas por tudo isto. O jovem é um utopista, acredita que o mundo pode ser melhor. E não é burro. Está vendo a natureza sendo destruída diariamente (antes ele não via porque não tinha como, hoje com a internet não há como evitar). Está entendendo que não adianta consumir só por consumir.
Que a maior parte das coisas que ele compra acaba não usando mas ainda assim gerando um impacto ambiental.
Por que possuir? Porque não compartilhar? Compartilhando aquilo que não é essencial a natureza é poupada, a necessidade é suprida e sobra mais dinheiro no bolso para ser gasto não em coisas, mas em serviços.
Por isto, a geração que está aí e a que vem não presta muita atenção em bens. Ela prefere ter um bom smartphone e uma boa internet para se comunicar com seus amigos, que pensam como ela, e criar novos serviços.
Na esteira disto surgiram as redes sociais. Sucesso instantâneo e global. Elas são apenas um serviço. E suprem aquela antiga ansiedade do homem que é comunicar-se.
Para a geração mais “experiente” isto é dificil de entender. Como assim: 30% dos jovens não querem ter carro? Mas se o sonho de todo jovem era ter seu carro próprio?
Carros poluem, incomodam, exigem seguro, lavar, abastecer, etc, etc. Para que as pessoas mais utilizam os carros? Para irem falar com outras pessoas. Ora, isto se resolve via smartphone e redes sociais.
Agora vou entrar nos novos “palavrões”.
A economia “jovem” é a da co-criação, cooperativa. O antigo método da competição e do segredo deu origem a colaboração e ao compartilhamento. Não acreditam? Peçam para um jovem trabalho em TI lhes mostrar a página deles no Github, onde publicam para o mundo os programas de criaram.
Valores como “sustentabilidade”, “qualidade”, “inovação” e “tecnologia” são os mais importantes.
“Boas práticas e compartilhamento”. Porque deixar alguma coisa encostada em um canto 99% do tempo quando outra pessoa poderia estar usando-a e me pagando um aluguel por aquilo?
Hoje as “organizações são colaborativas por meio da tecnologia interativa”. O que leva a “redução de custos e do consumo desenfreado, resultando em um mundo melhor para todos”.
Por que trabalhar como um louco para conseguir um salário melhor se o preço para isto é o stress, a perda do convívio familiar e uma saúde arrebentada? Para comprar uma SUV (ou um carnê como acontece em 90% das vezes)?
A geração que está aí viu isto acontecer com seus pais e não gostou do que viu. Viu stress, brigas, egoísmo e se pergunta qual a razão de tudo isto.
Só que antes os jovens não tinham um instrumento que lhes desse voz e que os permitisse pensar juntos. Mas hoje todos eles tem um smartphone no bolso.
Tecnologia e Internet mudaram tudo. Em apenas 20 anos. Assim surgiram os serviços de compartilhamento de serviços e recursos. Os maiores sucessos globais são o Uber e o Airbnb.
O Airbnb permite que você alugue quartos não utilizados da sua casa. Você tem um quarto e
coloca ele para aluguel por temporada no Airbnb. O negóco é fechado e você gera uma receita extra que nem sabia que podia ter. Com um quarto que estava fechado.
O Uber faz algo parecido com automóveis. Por que deixar ele parado se poderia estar transportando alguém que, com certeza, precisa neste momento se deslocar?
Como estes serviços são globais a própria sociedade de usuários criou maneira de controlá-los.
Se você usa um destes serviços e algo não lhe agrada, você vai no aplicativo e registra uma queixa. O motorista ou dono do quarto jamais saberá que você fez a queixa, mas ao mesmo tempo o aplicativo nunca mais irá oferecer os mesmos para você, evitando stress futuros.
Isto poderia gerar abuso? Várias pessoas poderiam se comunicar e “acabar” com a imagem de um motorista? Sim e não. Em primeiro lugar porque só pode dar nota a um serviço alguém que efetivamente usou aquele prestador e isto o sistema sabe bem.
Em segundo lugar porque outros usuários também vão avaliar o mesmo prestador e na média a nota final do mesmo será muito, mas muito próxima mesmo da realidade.
São serviços auto-regulados. Não me refiro as leis locais que devem ser obedecidas, óbvio, mas quem já não entrou em um taxi que segue todas as leis mas que ainda assim tem um motorista mal-humorado e um serviço péssimo? O governo controla as leis, mas os usuários avaliam o serviço. Esta é a beleza do sistema!
Provavelmente, se você tem mais de 25 anos, vai achar tudo isto uma bobageira. Vai dizer que todo o jovem sempre foi utópico, que não sabe nada da vida, que ainda precisa dar muita cabeçada e que basta conseguirem um emprego bom para virarem “quadrados” de novo.
Desculpe, mas,  #voceEstaErrado. E se não entendeu até hoje o que este sinal (aqui no sul chamado de cerquinha, no norte de lazanha) significa, peça ajuda a seus netos o quanto antes ;) . “Cê tá por fora véio”.
Aqui em Porto Alegre nosso Prefeito e Câmara mostraram que não tem a menor ideia do mundo onde vivem. Ao demonstrarem uma competência jamais vista antes para proibirem o UBER eles passaram a ideia para os jovens de que “são mais do mesmo”. Quisera nossas obras andassem com a mesma celeridade.
A ideia de que, se estes representantes forem mantidos onde estão a poluição irá continuar, o transporte publico será ruim e insuficiente, que “viva o automóvel” e por aí vai.
Mas acho que o pior de tudo mesmo é olhar para seus representates e eles estarem mais perdidos do que cusco em tiroteio. Não tem a menor ideia do mundo onde estão e do que os seus eleitores querem. E quando agem é para eliminar aquilo que os jovens estão criando passando claramente a ideia de que os mesmos estão errados. Que tudo deve continuar como estava até hoje. Esta fatura lhes será cobrada. Tem até data para isto: Novembro de 2016!
Como eu escrevi outro dia, Porto Alegre já passou da fase do “ame-a” ou “deixe-a”. Hoje sobrou só o “deixe-a”.
“Ah Marko, bobagem, onde já se viu uma cidade como Porto Alegre deixar de ser o que é?"
Dica de leitura para o fim-de-semana: pesquise no Google sobre “Automóveis China Detroit”.
Quem avisa amigo é!


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mundo midiático

A festa do Prêmio Press

Pelo 16º ano fui conferir ontem o Prêmio Press. Cheguei na Assembleia Legislativa logo depois das 7 da noite e já tinha muita gente. Fui recebido pela maravilhosa - um vestido preto arrasador - Nelci Guadagnin, a diretora-executiva da revista Press. Tudo estava perfeito e a Nel é a principal responsável pelo sucesso do evento (desculpe, Julio, mas é a real).
Durante o coquetel, pensei em todos as festas que envolvem a comunicação. Para jornalistas/radialistas, são dois os principais: o Prêmio Press e o almoço de final de ano da FIERGS. Nestes, a gente encontra amigos e colegas que não vê há tempo. E é uma excelente oportunidade de conhecer outros tantos.
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Paras terem uma ideia, tive a satisfação de rever ontem o Milton Ferreti Jung, a mais bela voz do rádio gaúcho, o professor Ruy Ostermann, o senador Lasier Martins, entre vários ídolos. Não vou citar mais ninguém, pronto!
Mas conversei com um cara que há tempos queria conhecer: Jairo Kuba, o cara da Radioweb Galera (galeradaweb.com), como ele diz, "a rádio do futuro, hoje!". Um bravo e uma simpatia!! Foi um dos finalistas da categoria Jornalista de Web.
Olha nós aí:



Não perdi a brincadeira: Disse ao Jairo que o repórter de rádio Luciano Perico (um peso pesadíssimo) tem o apelido de Lucianinho por causa dele.
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A premiação?
Olha, eu não daria o Prêmio para vários. Mas isso não é problema meu. Diferente do Prêmio Prévidi, que apenas eu decido quem são os agraciados e agraciados. Aliás, este grande evento retorna neste ano - 23 de dezembro.
Dou apenas um exemplo.
Voltaire Porto é, hoje, o melhor repórter de rádio e TV do RS. Isso é indiscutível.
Este registro vai pro meu arquivo (foto do Edu Cesar, do Papo de Bola):



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Olha que legal essa mensagem do João Praetzel:

Hoje, encerro um ciclo de quase dois anos. Essa etapa da minha vida poderia ter sido fechada com chave de ouro com a vitória no Prêmio Press. Não veio, faz parte. Nesse mês de novembro, deixo de ser estagiário. Oficialmente, faço parte da equipe de Esportes da Rádio Guaíba. Obrigado a todos que me deram oportunidades como estagiário e agora ao Nando, Cristiano e Carlos por acreditarem no meu trabalho. Nos vemos por aí.

Perguntinha: elegância é hereditária? O João é filho do Gil Kurtz.


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mundo da reflexão

Do Marcos Copetti:

Foi a primeira vez, em quase 20 anos, que alguém ganha 200 milhões em Brasília sem ser do PT.


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mundo midiático 2

O Prêmio Press 2015




Uma noite emocionante. Este é o melhor resumo da noite de entrega do Prêmio Press 2015, ocorrido nesta quinta-feira, 26, no Teatro Dante Barone da Assembléia.
A começar pela presença de ícones da imprensa gaúcha, como Lauro Quadros, Ruy Carlos Ostermann, Lasier Martins, Milton Ferreti Jung e outros tantos veteranos do jornalismo, confraternizando com profissionais mais novos e com um publico de 500 convidados.
Foi emocionante pela homenagem especial feita a Lauro Quadros, pelos seus 56 anos de rádio. Ele recebeu o troféu Sistema Fiergs das mãos da jornalista Daniela Kraemer, e desfilou lembranças, que envolviam colegas com os quais conviveu em mais de cinco décadas de trabalho. "Com certeza, depois da Maria Helena, minha mulher, o Armindo Ranzolin foi a pessoa com quem eu mais dormi", brincou ele, ao se referir às inúmeras viagens em jornadas esportivas realizadas em companhia do narrador. Ele disse, ainda, que a homenagem feita pelo Prêmio Press se insere entre os momentos mais emocionantes e marcantes de sua longa carreira. "Estar aqui, com o professor Ruy Ostermann, com o Lasier, e com tantos outros com quem convivi durante uma vida inteira, não tem preço e não é possível medir, é um verdadeiro prêmio".

Outro momento emocionante da noite foi a entrega do Troféu Advertising ao presidente de Lojas Renner, José Galló. Ele comanda a empresa, nascida aqui no RS, há 23 anos e, neste período, ela passou de uma rede de apenas 8 lojas para um gigante do varejo com 268 lojas próprias, além de outras 64 da marca Camicado e 28 da marca Youcom.  Hoje, Lojas Renner é a maior empresa varejista do País, com faturamento na casa dos R$ 4 bilhões e 17 mil colaborares, e está em 14º lugar entre as marcas mais valiosas do Brasil, de todo os segmentos.
Galló lembrou que, em toda a sua carreira como executivo do varejo, sempre usou propaganda como ferramenta essencial, mas que nunca usou o comercial para influenciar o editorial dos veículos de comunicação, e lembrou de jornal que a Imcosul produzia na década de 70 e 80, com 300 mil exemplares e que era produzido pela Coojornal, cooperativa de jornalistas que era um dos ícones da luta contra ditadura militar. Várias vezes, ele recebeu pressão dos militares para deixar de produzir o periódico na Coojornal, mas resistiu e continuou fazendo. Neste momento, ele se emocionou, chorou, e teve que finalizar seu discurso.
Danilo Ucha, colunista do Jornal do Comércio, recebeu a maior honraria da noite, o troféu Sinduscon Jornalista do Ano. Ao receber o prêmio das mãos do presidente da entidade, Ricardo Sessegolo, ele lembrou os seus 53 anos de jornalismo, exercido com paixão e honestidade para com o leitor.
Aliás, o tema deste 16º Prêmio Press, e que estampou toda a campanha criada pela Integrada Comunicação foi, justamente, "Valorizando a paixão pelo jornalismo", e neste sentido, Julio Ribeiro, diretor Geral da revista Press, salientou em sua fala final, o prêmio cumpriu sua missão em mais uma edição.
O Prêmio Press 2015, que teve a apresentação dos jornalistas Marcos Martinelli e Janice Santos, tem o patrocínio de Fiergs, Fecomércio, CIEE-RS, Sinduscon, Sticc e Sicredi e o apoio da ABAP-RS, SBT-RS,  Krim Bureau e Assembleia Legislativa do RS.

Relação de Premiados
ESTAGIÁRIO DE JORNALISMO DO ANO – Troféu CIEE-RS
– Carolina Hickmann – Jornal do Comércio

REPÓRTER DE RÁDIO DO ANO – Troféu STICC
– Cid Martins – Rádio Gaúcha

REPÓRTER DE TELEVISÃO DO ANO
– Nathalia Fruet – RBS TV

REPÓRTER DE JORNAL/REVISTA DO ANO – Troféu Sistema FECOMÉRCIO-RS
– Cristine Pires – Jornal do Comércio

COLUNISTA DE JORNAL/REVISTA DO ANO– Troféu Fernando Albrecht
– David Coimbra – Zero Hora

COMENTARISTA DE TELEVISÃO DO ANO
– André Machado – Band TV

COMENTARISTA DE RÁDIO DO ANO – Troféu Ruy Carlos Ostermann
– Adroaldo Guerra Filho – Rádio Gaúcha

APRESENTADOR DE TELEVISÃO DO ANO – Troféu SICREDI
– André Haar – TV Record

APRESENTADOR DE RÁDIO DO ANO
– Diego Casagrande – Rádio Band/BandNews

JORNALISTA DE WEB DO ANO
– Polibio Braga – www.polibiobraga.blogspot.com.br

REPÓRTER FOTOGRÁFICO DO ANO
– Ricardo Giusti – Correio do Povo

REPÓRTER CINEMATOGRÁFICO DO ANO
– Gerson Paz – TV Record

LOCUTOR/APRESENTADOR DE NOTÍCIAS– Troféu Milton Jung
– Sergio Stock – Band TV

JORNALISTA DESTAQUE DO INTERIOR – Troféu SICREDI
– Daniele Freitas – Rádio Diário AM/Passo Fundo

MELHOR PROGRAMA DE RÁDIO DO ANO
– Agora – Rádio Guaíba  (apresentação Felipe Vieira)

MELHOR PROGRAMA DE TELEVISÃO DO ANO
– Rio Grande no Ar – TV Record (Apresentação Andre Haar)

JORNALISTA DO ANO (Grand Prix) –Troféu SINDUSCON-RS
– Danilo Ucha – Jornal do Comércio


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mundo midiático 3

Variadas

RECORDE - O diário METRO, do Grupo Bandeirantes, que circula em Porto Alegre, tem hoje uma edição com 48 páginas. Foi a maior edição em quatro anos. O motivo principal, claro, é a Black Friday.
"Nosso recorde anterior era 44 páginas", lembra o editor Maicon Bock.


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TIOZÃO JOVEM - Recebo: Prévidi, vê se comenta hoje que os taxistas fizeram protesto na frente da rádio jovem do grupo de comunicação, com direito a buzinaço. O tiozão metido a jovem piou mansinho pra eles, com direito a tirar foto e puxação de saco.
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CARRO EM FUGA - No jornal popular. O que será que ele fez?

Três pessoas morrem atropeladas por
carro em fuga em Viamão

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UNIÃO - A Rádio União FM lança seu mais novo programa, que entra no ar simultaneamente em Novo Hamburgo e em Pelotas. O Retrô 105.3 chega com o objetivo de colocar de volta na programação do FM as músicas de qualidade e que marcaram as décadas de 1970, 1980 e 1990.
A primeira edição do programa vai ao ar no próximo dia primeiro, próxima terça. O Retrô 105.3 será veiculado de segunda a sábado, do meio-dia às 13 horas. Dentre os cantores e bandas já confirmados na grade de programação do Retrô são Carly Simon e Kin Carnes da década de 1980; Paralamas do Sucesso, Erasure e Depeche Mode dos anos 1990; além de nomes  como Elton John, Ross Stewart e Mutantes representando a década de 1970.
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ATORES/APRESENTADORES - Aquele monte de gente da nova TV comunitária ganha dois mil reais por mês. Sem carteira assinada. Aliás, vão ter que fazer aquele curso para tornarem-se radialistas - pelo menos no papel.
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CUMÃ? - Naquele jornal, um dos cinco maiores do unoverso:

Mercado financeiro

Com Lava-Jata em foco, dólar opera em alta nesta quinta


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mundo perdido

Ainda não descobriu por que o Brasil não dá certo?



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mundo das piadinhas



UBER NÃO PODE!!


Via Caco Belmonte


2 comentários:

  1. Não sei porque tanta revolta com o prefa Afortunati sob seu ponto de vista da Capital como "Terra de Ninguém". Realmente aqui tem dono: os meliantes e trafiquetes na Cidade Baixa, as praças e esquinas nas mãos dos craqueiros e por aí vai. Só o que é hilário mesmo nesse panorama são as obras da Copa paradas até hoje, que aí, parece não ter ninguém pra justificar o atraso...

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  2. Então tá...
    Por causa de alguns maús profissionais vamos execrar toda uma categoria formada em sua maioria de bons trabalhadores, bons motoristas, bons cidadãos, bons chefes de família.
    Vamos desregulamentar.
    Com base nisto vai meu apoio aqui ao projeto que tira a obrigatoriedade do diploma de jornalismo das redações de qualquer meio de comunicação. Muitos jornalistas (melhor, poucos) tem ojeriza a livros e dificuldade de expressão. Basta saber escrever.
    Também vamos acabar com estas restrições aos médicos estrangeiros. Basta ter qualquer diploma, de qualquer faculdade de medicina, de qualquer lugar do planeta (até de botsuana) para exercer a atividade aqui no Brasil.
    Apoio irrestrito ao comércio informal, por que vendem mais barato (alguns podem questionar que eles não pagam taxas, impostos e obrigações trabalhistas que o comércio legal é obrigado a honrar, mas isto é detalhe).
    Apoio aos piratas, porque também vendem mais barato ( e também não arcam com os custos de produção e todas as taxas e impostos que a industria de entretimento tem que arcar).
    VIVA A ILEGALIDADE!

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