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vida ingrata
NERVOSINHOS E NERVOSINHAS,
NEM POSSO TIRAR UMA FOLGUINHA?
Gosto das dezenas, centenas de manifestações, preocupações, brincadeiras quando me afasto rapidamente e não posto nada nestes espaços. Até teve um assim, "Tu parou finalmente?"
No Facebook os nervosinhos e nervosinhos ficam enlouquecidos.
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Calma, já que insistem em saber a mais pura verdade, conto.
Não estava em Porto Alegre, Oeisis International e muito menos em Montevidéu - o que é uma pena.
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A figura aí acima, com uma gata no colo, é o Carlos Ducatti. Nascido no planeta Orion Central, viveu praticamente toda sua vida em Porto Alegre, no Menino Deus. Há alguns anos voltou em definitivo para Orion (em 9 de março de 2015).
Era o gênio que todo mundo gostaria de ser:
Matemático, físico, astrônomo, cosmólogo, metafísico, psicólogo, hierólogo (estudioso das religiões), futurólogo, parapsicólogo, teocientista (pesquisador em Teologia Científica), navexlogista (ou "transufologista"), cronômetra, hiperlógico, superfilósofo, supercientista (e pioneiro científico em Ciências Novas), superjornalista, reformista (social, da imprensa, da comunicação,...), escritor, ensaísta, poeta, compositor, inventor, paradoxista, cartunista, esportista, guerreiro da luz, etc.
E as suas “faculdades paranormais”:
Possui mais de vinte psi-faculdades: telepatia emissiva, clariaudiência, intuição informacional, onomatomancia, poder de cura, sintonia teológica, viagem astral, visão psíquica, intuição topológica, precipitação energética, entre outras.
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Quando o conheci ele não dava entrevistas para repórteres. Só para famosos, como o Janer Cristado e o Rogério Mendelski.
Jamais me olhou em vida.
Mesmo assim ele é um dos retratados no meu livro "Apaixonados por Porto Alegre - Personagens do Centro", lançado em 2012,
Foi um parto conseguir dados sobre ele. Fiz até várias campanas na frente de sua casa. Nada de, ao menos, vê-lo.
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Na segunda retrasada comecei as atividades do dia e o computador não funcionou. Não havia sinal de internet no modem. "Estou começando bem a semana", pensei.
Alguns segundos depois ouço uma pegunta de uma voz vinda de muito longe:
- Queres conhecer Orion Central?
BINGO! Matei a charada! Era o Ducatti querendo me dar uma chance de conversarmos, já que em Porto Alegre me desprezava.
- Claro que quero!
- É a minha oportunidade de agradecer por ter sido um personagem do teu livro.
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Apaguei.
Quando voltei ao normal, primeira coisa, foi ver se estava vivo: me belisquei. Tudo em ordem.
Estava num salão como aqueles do desenho animado The Jetsons.
Vidraças imensas e muitas luzes piscando.
Quando olho ao lado, está o Ducatti, muito parecido com o pai da família (no círculo vermelho):
Levei um susto e gritei:
- Tô num desenho animado!!
Ducatti, sereno:
- Calma amigo, isto tudo é apenas Orion Central.
E me levou para passear - imagina eu, com todo esse tamanho, ser transportado ´por aquele ser frágil.
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Foram dias agradabilíssimos.
Voltei algumas vezes de lá, quando queria ver como estava a coisa em casa.
E para conversar com o pessoal do Tapa's e alguns amigos. Mas de repente ele avisava que ia me levar e "Zum!" lá ia eu.
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Hoje de manhã ele materializou esta capa, do Correio do Povo, do dia 20 de maio, meu aniversário.
Fiz contato com o teu filho que estava em Minas Gerais casando para saber o que havia contigo, ou melhor, com o blog pois tu e ele, blog, são um só.Viste que famosa revista semanal à serviço da retrograda DIREITA está vendendo patrimônio para pagar salários atrasados?
ResponderExcluirBáh!, caro e dileto Prévidi. O que tu tomou foi chá de cogumelo ou dama da noite???
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Feliz "volta"!!!
Um abraço.
Lembro do Carlos Ducatti em 1965 ou 1966. Ele pretendia fundar o CLUBE DOS SÁBIOS DO RIO GRANDE DO SUL. O projeto de estatutos elaborado por ele estabelecia que o clube seria formado por 5 sábios e 2 não sábios.
ResponderExcluirEle rapidamente conseguiu os outros 4 sábios mas empacou em encontrar os 2 não sábios.
Como ele nunca encontrou os 2 não sábios o projeto foi arquivado.
Sou Emerson Links, cineasta e tive contatos bastante estreitos com o ilustre ser de Orion. Quando o conheci tinha apenas 13 anos, mas ao longo dos anos, ele foi me concedendo entrevistas e fornecendo material para um livro e possível peça de teatro biografica. Acabei realizando um antidocumentário sobre Carlos Ducatti (depois Karlos Duat), em 2013, décadas depois, cismei em retomar os depoimentos e fazer um reboot sobre o extraterrestre. Ele me chamou várias vezes para documentá-lo em seu ap na Rua dos Andradas, mas sempre paranóico, exigia que eu fosse sozinho.
ResponderExcluirhttps://abibliadocinema.blogspot.com/2018/10/carlos-ducatti-o-homem-que-veio-do.html
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