PRÊMIO PRESS - JORNALISTA DE WEB 2016 - JL PRÉVIDI
Atualizado diariamente até o meio-dia.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.
DIÁRIO DO PARAÍSO
Domingo com chuva, é?
Estamos quase no verão e os entendidos em Tempo não acertam. As tecnologias são aperfeiçoadas, mas não adianta: as previsões são sempre erradas.
Claro que term muita gente que ainda acredita em "previsão do tempo" - exceção para a MetSul - e aí perderam um baita domingo, com mar limpíssimo e sol amenizado por um vento razoável. O sábado, não, foi horroroso, apesar do sol. O vento estava de derrubar esquelética!
Vejam algumas fotos:
As famílias aproveitaram um belo domingo!
Alguns insistiram em levar seus carros para a areia
Um risco! Crianças de bicicleta entre os carros!
Será que as "gurias do tempo" não aproveitaram o domingo?
verão
OS NOSSOS AMIGOS PRAIANOS
Essa é a Gabriela, a Gabi. Era "moradora das ruas" de Oeisis International. Foi aparecendo em casa até que num dia de chuva dormiu na sala. Ficou e já está com a gente há mais de três anos. Em Porto Alegre os craqueiros da Cidade Baixa a respeitam, porque acham que ela é invocada. Brabíssima.
Mas a Gabi é uma moça tranquila.
Gosta mesmo é da praia, onde recebe em casa as amigas.
Como a Xuly, a sua melhor parceira de brincadeiras:
E a Mel, que/ está sumida:
O que a Gabi gosta, mesmo, é de ficar no sol:
Gabi não é muito chegada em dois visitantes diários, que, na real, vão em casa para comer.
O Zulu, além de comer desesperadamente, está sempre com as orelhas feridas pelas moscas e quando deixa o tratamos:
O Neymar é mais cara de pau. Deu oportunidade, ele entra e briga para não sair. Tá feio de vida, mas come tanto quanto o Zulu:
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Bom, acredita que termina por aí?
Não, mesmo.
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A Sônia mora na casa ao lado, mas quando estamos aqui ela vem direto. Já passou todo um verão por aqui, e dormia numa cadeira de praia na garagem. Ração, leite e salsicha todos os dias,de manhã e a noite. Como iria embora?
E a Preta, que teve três filhos na casa ao lado, mas faz as refeições na nossa casa:
E tem outros visitantes, como esse aí, que adora comer morangos, direto dos pés:
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mídia 1
Gostar de trabalhar é um pecado?
Um texto do Tulio Milman foi o principal assunto neste final de semana no Facebook.
Antes, é bom deixar claro que esta reforma da Previdência é uma grande sacanagem para quem sonha em se aposentar.
Mas a maioria dos "comentaristas" não leu o texto "Não consigo ver o trabalho como um castigo do qual a aposentadoria nos libertará", do Tulio. Interessante. Tratou do prazer em que tem em trabalhar, assim como seus avós e pais. Nada mais do que isso.
Levou um pau danado.
Alguns concordaram com ele, Como o Gustavo D'Ávila: "As pessoas estão execrando sem ler. Em momento algum ele se refere a reforma na previdência. Só fala do prazer de trabalhar no que se gosta - infelizmente nem todos podem fazer o que gostam, talvez por isso haja tanta rejeição ao texto".
E o Renato Marsiglia: "Concordo com o Gustavo D'Avila: o Tulio fala de um objetivo dele e não relaciona com reforma da previdência. Eu também quero ir o mais longe possível e trabalhando. E não tenho que dar satisfação a ninguém. A vida foi feita para cada um cuidar da sua".
Querem saber de uma coisa? Eu também quero fazer o que gosto até quando puder - ou estiver vivo. Não estou preocupado com os pilas do INSS.
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O "polêmico" texto:
Trabalhar não é castigo
"Não consigo ver o trabalho como um castigo do qual a aposentadoria nos libertará"
16/12/2016 - 20h00min | Atualizada em 16/12/2016 - 20h23min
Quero trabalhar até os cem anos. É um objetivo de vida. Meu avô, que era representante comercial, ia ao escritório até pouco antes de morrer, perto dos 90. Minha avó embaralhava as cartelas de cores das roupas para que ele pudesse, já fraco e doente, organizá-las e se sentir útil. Era um gesto lindo de generosidade.
Meu avô chegou ao Brasil com 32 anos, fugindo do nazismo na Alemanha. Desembarcou no Rio de Janeiro com uma mão na frente e outra atrás. Construiu uma vida digna com muito trabalho.
Meu pai, advogado, aos 84, cumpre um autoexigido expediente diário. Minha mãe, aos 72, também. Não consigo ver o trabalho como algo ruim, como um castigo do qual a aposentadoria, quanto mais cedo melhor, nos libertará. É claro que tem dias ruins, épocas de desmotivação, períodos de dúvidas. Mas eu quero trabalhar até os cem anos. Certamente sem a urgência de hoje.
Imagino algum trabalho voluntário ou algo ligado à arte. Numa época em que minha missão seja apenas ajudar. Porque é isso que tem de ser feito.
Sei que grande parte dos brasileiros é oprimida por chefes tiranos, por equipamentos desconfortáveis, por salários indignos. Entendo que sair de casa nessa insegurança, muitas vezes arriscar a vida e ser pouco valorizado é injusto e pouco inspirador. Então, é isso que devemos mudar. Empresas e empreendedores comprometidos em transformar ambientes de trabalho em lugares de liberdade, de alegria. Sempre com base em uma educação inclusiva, plural e eficiente. Para que, nesse debate sobre a reforma da Previdência, nossos filhos não aprendam a lição errada de que trabalhar é um fardo.
Talvez um dia no futuro, mais cansado, eu mude de ideia. Repense essa convicção e queira parar de vez. Mas hoje, chegando aos 50, tudo o que eu quero é seguir em frente. Não importa quais sejam os meus direitos. Se eu puder, quero trabalhar até os cem anos.
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Do Sensacionalista:
Temer usa Papai Noel como garoto propaganda
da Previdência: ‘É velho e ainda trabalha’
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modernismos
Essa gente não tem limites!
Do www.hypeness.com.br:
Menina transgênero de 9 anos vai ilustrar primeira capa de 2017 da National Geographic
“A melhor coisa de ser uma menina é que agora eu não preciso fingir que sou um menino“. A frase que estampa a edição especial de janeiro da revista National Geographic pode parecer estranha para quem a lê desavisadamente, mas fica bem explicada quando aliada à imagem da capa, em que a menina Avery Jackson, de 9 anos, aparece em destaque.
Avery nasceu menino e será a primeira transgênero a aparecer na capa da publicação. A revista em questão é um especial sobre gênero, que ouviu mais de 100 crianças e adolescentes ao redor do mundo sobre papéis de gênero, tentando abordar a questão de uma forma ampla.
“Estou tremendo tanto que mal consigo digitar. Obrigada por exibir Avery! #transébonito“, escreveu ela na rede social, em uma mensagem que foi retweetada mais de 200 vezes.
Pouco depois, foi a vez do perfil do Instagram da revista se manifestar sobre a publicação, em uma postagem que atingiu mais de 240 mil curtidas, além de diversos comentários de apoio.
De acordo com o Distractify, a editora chefe da revista, Susan Goldberg, comentou que um dos principais temas relatados pelas crianças ao redor do mundo foi a falta de igualdade de gêneros. Segundo ela, meninas de 9 anos de diversas regiões ainda veem seu potencial limitado apenas por terem nascido mulheres.
O especial sobre gênero deve estar disponível para compra a partir do dia 27 de dezembro.
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ELES NÃO LEEM O QUE ESCREVEM!
Na edição de 16 de dezembro, sexta-feira:
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INTERNACIONAL - 18/12/2016 08:29
Trump responde Michelle Obama e diz que o país tem esperança
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20h10
Los Angeles 18/12/2016 | 20h10
Lenda de Hollywood Zsa Zsa Gabor morre aos 99 anos: marido
ELES NÃO ESCUTAM O QUE DIZEM!
DO CORNETA DO RW - Rádio Gaúcha as 14h15min: "O Inter é o melhor time grande que foi rebaixado".
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HISTÓRICA
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Os motivos para extinguir a Fundação Piratini
DO www.naometrova.rs.gov.br - Posição do Governo José Ivo sobre a Fundação Piratini - TVE e FM Cultura.
A TVE foi abandonada pelo governo Sartori?
De forma alguma. Na atual gestão, a grade de programação da TVE foi reformulada, tendo como foco a comunidade gaúcha. Conteúdos de cunho militante e ideológico foram substituídos por programas de interesse público, voltados à vida do cidadão. O tempo dos noticiários dobrou!
Destaque para a interiorização: foram firmados convênios sem custo com mais de 40 emissoras comunitárias, universitárias e independentes, especialmente do interior do Estado. Os parceiros funcionam como correspondentes da TVE. Antes, toda a produção era centralizada em Porto Alegre. Agora, a abordagem de conteúdo foi interiorizada e democratizada.
Exemplos de convênios firmados: WebTV Restinga (Porto Alegre), TV Feevale (Novo Hamburgo), UCS TV (Caxias do Sul), TV UCPEL (Pelotas), TV Unisinos (São Leopoldo), TV Mar (Rio Grande), TV UPF (Passo Fundo), WebTV Cidade Dez (Santana do Livramento), TV Cachoeira (Cachoeira do Sul), TV Gazeta (Santa Cruz do Sul), TV Campus UFSM (Santa Maria), TV Univates (Lajeado), TV Ijuí (Ijuí), WebTV Tradição (Porto Alegre), entre outros.
A TVE tornou-se, de 2015 para cá, um canal mais amplo, mais comunitário e mais plural. O mesmo processo de transformação aconteceu na FM Cultura.
A linguagem estética do canal também foi modernizada. As linhas gráficas e digitais (aberturas, vinhetas, marcas, passagens, trilhas) seguem os padrões mais atuais do mercado de televisão brasileiro e mundial.
GESTÃO COM RESULTADO
A crise financeira do Estado diminuiu em 30% a verba para manutenção e custeio da Fundação Piratini. A atual direção agiu para melhorar a gestão e construir a sustentabilidade da emissora, melhorando a qualidade para os telespectadores e preservando os direitos dos trabalhadores.
Algumas medidas de ajuste financeiro: redução de 88% em diárias de viagem, 70% em horas extras, 43% em cargos de confiança e 100% em estagiários.
Com os serviços terceirizados, a economia também foi grande. Foi reduzido o custo em 25% nas áreas de limpeza, vigilância, contratação de motoristas. A diminuição dos contratos com apresentadores terceirizados caiu 31% Em telefonia fixa, a diminuição foi ainda maior: 45%.
A atual gestão fortaleceu o setor de novas mídias. A TVE ampliou significativamente sua atuação digital em diversas plataformas da internet.
INOVAÇÃO NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Nenhum outro governo buscou financiamento pela Lei Rouanet, embora fosse possível. Mesmo não sendo uma emissora comercial, a Fundação pode arrecadar verba para apoio cultural. A atual gestão aprovou projeto de R$ 4,6 milhões e conseguiu captar R$ 500 mil no mercado em 2016.
Vale a pena conhecer as distorções da Fundação Piratini
Por que extinguir a Fundação Piratini, que administra a TVE e a FM Cultura?
Não haverá extinção das emissoras públicas de rádio (FM Cultura) e televisão (TVE). Mesmo se a extinção da Fundação Piratini, que administra a TVE e a FM Cultura, for aprovada pela Assembleia Legislativa dentro do conjunto de medidas do Plano de Modernização do Estado, as concessões das emissoras seguirão em vigor, sob responsabilidade da Secretaria de Comunicação (Secom).
As emissoras continuarão com seu caráter público, com programação educativa, cultural e informativa. A intenção do governo do Estado, por meio da Secom, é desenvolver um modelo de gestão que não tenha custo para o Estado. A ideia é construir um sistema de sustentação comunitária para manter as funções das emissoras públicas.
A Fundação Piratini será extinta porque sua estrutura ficou excessivamente onerosa para os padrões das finanças do Estado. Além disso, o atual modelo não consegue acompanhar a evolução tecnológica e demais avanços do meio.
A Fundação Piratini tornou-se insustentável por vários motivos. Um deles é o custo da folha de pessoal, que era de R$ 12,5 milhões em 2010 e saltou para R$ 27,9 milhões em 2015 – um aumento de 123% em apenas quatro anos. A inflação no período foi de aproximadamente 25%. Incluindo o 13º salário, a folha da Fundação custa R$ 32 milhões por ano.
O custo é muito maior se for considerado o grande número de ações trabalhistas impetradas pelos funcionários. Há uma verdadeira indústria de ações trabalhistas, produzida dentro da própria Fundação. Atualmente, há mais de 300 ações com custo de mais de R$ 22 milhões – muitas de funcionários que continuam trabalhando. Há quem tenha cinco ações trabalhistas contra a Fundação.
Outro problema é o elevado custo de multas por parte da Anatel por problemas técnicos nas retransmissoras. Só em 2016 foram pagos cerca de R$ 50 mil em multas.
SALÁRIOS E BENEFÍCIOS MUITO ACIMA DO MERCADO
Os salários são totalmente acima do mercado. Por exemplo, um funcionário do Recursos Humanos, que não exerce chefia, com o cargo de administrador, ganha mais de R$ 15 mil e é cedido para o Sindicato dos Radialistas. Um locutor anunciador ganha mais de R$ 7 mil. A carga horária da maioria é de 30 horas semanais.
Os produtores de programas de rádio e TV, que no mercado de trabalho recebem pouco mais de R$ 2 mil, na Fundação ganham entre R$ 10 e R$ 14 mil, função que não exige curso superior. Estes salários mais altos são de funcionários mais antigos que já estão aposentados, mas continuam trabalhando, pois não podem ser desligados.
Os funcionários técnicos mais antigos foram admitidos para funções que não existem mais devido ao avanço tecnológico (um exemplo, operador de caceteira, entre outros). Muitos se negam a fazer outro tipo de função alegando que seria desvio de função. Ou seja, ficam sem trabalhar e mesmo assim recebem salários. Se cumprem outra atividade, entram na justiça e reivindicam desvio de função – mesmo que a função original não exista mais!
Os excessos nos benefícios dos funcionários incluem 13º Vale Alimentação, fruto de um acordo do sindicato com administrações anteriores. Além disso, o governo subsidia planos de saúde fora do IPE, como Unimed, Bradesco, entre outros, através da ARTEL (Associação dos Trabalhadores), por acordo coletivo com os sindicatos.
GASTOS FUTUROS OBRIGATÓRIOS
Defasada, a estrutura da TVE e da FM Cultura exige novos investimentos. Há a exigência de adequação do PPCI (Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio), que deverá custar mais de R$ 1 milhão. A digitalização das retransmissoras, cujo prazo final começa em maio de 2017, custará mais de R$ 4 milhões.
O prédio que sedia a Fundação Piratini é de propriedade do Governo Federal (EBC) e foi construído no final da década de 40. Sua estrutura necessita de manutenção permanente. No ano passado, foi gasto aproximadamente R$ 20 mil em consertos pontuais, pois não foram atacados problemas mais graves como o do telhado, que está completamente deteriorado.
Para renovar o aluguel do prédio, a EBC fez recentemente uma proposta de pagamento de R$ 170 mil mensais. A direção da Fundação está negociando a troca do aluguel por serviços prestados pela TVE a EBC, mas ainda não foi assinado novo contrato de aluguel.
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reflexão
Porto Triste é uma Aleppo em preto e branco.
Paulo Alberto Rebelato
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legal
Quem não se lembra dessa música?
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história
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piadinha
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