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DOIS MINUTOS COM O PRÉVIDI
DOIS MINUTOS COM O PRÉVIDI
LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
especial
JÁ CONFERI AS PROVAS. ESTÁ EXCELENTE!
PRÓXIMO FIM DE SEMANA TEMOS FILÔ!!
Filô, o beija-flor perdido é o 16º livro do jornalista José Luiz Prévidi e sua
primeira incursão na literatura infantil.
"É uma ideia que tive antes das facilidades da internet, onde as pesquisas sobre qualquer tema era um tormento. Por isso o projeto estava numa 'gaveta' desde os anos 80, aguardando o momento certo para o desenvolvimento e editá-lo", explica Prévidi.
- Também é muito difícil encontrar um ilustrador que entenda a necessidade de se fazer um projeto simples, de fácil compreensão para as crianças. E eu tive muita sorte em encontrar o Miguel.
Acompanhem: Larissa Marins é jornalista e publicitária, especialista em planejamento gráfico. Por recomendação do editor Paulo Palombo Pruss a procurei para diagramar e produzir a capa do livro Alfredo Octávio - o maior jornalista do Brasil. Lá pelas tantas ela me contou que seu filho Miguel, então com 7 anos, tinha ilustrado um livro de uma professora. Bingo!! O Miguel Martins Maiocchi vai lustrar o Filô!
Foi tudo muito rápido.
Fiz alguns ajustes e passei os originais para a Larissa. Ao mesmo tempo entrei em contato com meus amigos da Cia Zaffari, que toparam colaborar na edição.
Fiz alguns ajustes e passei os originais para a Larissa. Ao mesmo tempo entrei em contato com meus amigos da Cia Zaffari, que toparam colaborar na edição.
- Pronto, chegamos ao final de outubro com o Filô na gráfica.
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O livro pode ser reservado e comprado pelo jlprevidi@gmail.com, onde informamos como proceder.
O livro pode ser reservado e comprado pelo jlprevidi@gmail.com, onde informamos como proceder.
Vamos também fazer algumas ações pontuais, como no Hospital da Criança Santo Antônio e na Casa de Apoio Madre Ana e Biblioteca Jardim das Letras (crianças que estão na fila a espera de um transplante).
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Filô, o beija-flor perdido é todo em papel couchet, colorido, com 24 páginas. formato 20cm X 20 cm.
Filô, o beija-flor perdido é todo em papel couchet, colorido, com 24 páginas. formato 20cm X 20 cm.
Prévidi,
ResponderExcluir“... Zero Hora tirava 122 mil exemplares em 2016 e agora imprime apenas 47,8 mil por dia, ou seja, perdeu mais de 50% dos leitores em apenas 6 anos. Sua versão digital, no entanto, passou de 60 mil para 120 mil assinantes leitores diários, portanto dobrou o número de leitores em 6 anos...”
Não sou da turma do ódio, nem torço para A ou B da imprensa dar-se mal. Esse fenômeno de redução das tiragens de jornais papel ocorre em todo o mundo. E eu considero algo bom, algo em sintonia com o novo mundo que queremos, como expressado na Cúpula Mundial do Clima recém finda. Vou citar um exemplo: há um jornal no Japão cuja tiragem era de 10 milhões de exemplares. Eram várias plantas impressoras, toneladas e toneladas de árvores derrubadas, 800 caminhões fazendo a distribuição em todo o Japão, um infinito de CO² liberado para a atmosfera diariamente! Tem sentido, honestamente (por favor, sei, sabemos a questão dos empregos, isso é a parte ruim da coisa!)?
Tudo isso para lermos (que coisa boa!) um jornal papel. Dá para a gente fazer um sacrifício e lermos no screen de um aparelhinho portátil ou de um computador – quase sem prejuízo!
Parabéns ao ZH; vendo o copo meio cheio, eles duplicaram seus assinantes digitais, quase compensando a perda no papel. Sorry, essa é a nova toada do mundo.
Admira existirem pessoas que pagam para ler notícias requentadas, que pode ser encontradas de graça em outras plataformas. Alguém poderia pensar nos colunistas, mas não é o caso. O jornal é fraquíssimo também nesse ponto.
ExcluirTJ-RS, fará uma justa homenagem ao Prof. Flávio Porcello. Que Deus o tenha...🙏🏾
ResponderExcluirPinta Loko, Pinta Inteligente, Pinta Fácil, Pinta Colorado... Roberto Pintaude!!! Grande Publicitário, criador, respeitado e admirado por várias gerações.🙏🏾
ResponderExcluirTrabalhei duas vezes na Nova Forma, do Roberto, na primeira metade da década de 90. Aquilo era uma plataforma de lançamento pra gurizada na propaganda. Trabalhar ali era certeza de que oportunidades "maiores" apareceriam em pouco tempo até pra quem não era lá grande coisa, o que sempre foi meu caso. O cara dava liberdade (apesar de ficar puto com atrasos) e não cobrava criatividade da galera, mas era impossível fazer um trabalho que não fosse ousado para os padrões da época. Como ele sempre disse, era o melhor publicitário de Porto Alegre, além de ser bonito e dançar muito, mas muito bem.
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