Sexta, 3 de dezembro de 2021

 

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especial

Nesta sexta, uma cesta 
de David Nasser
!




O provocador profissional
ou o inventor de notícias


Um de seus principais inimigos políticos foi Leonel Brizola. Durante todo o ano de 1963, Nasser escreveu vários artigos insultando Brizola. Em dezembro desse ano, num encontro casual no Aeroporto do Galeão, no Rio, Nasser levou uns sopapos do ex-governador.
Sobre o episódio escreveu: “se Kennedy, que era Kennedy, não pode evitar a bala de um louco de Dallas – como poderia eu escapar ao coice de um pangaré de Carazinho? São acidentes do trabalho.”


Para Assis Chateaubriand, David era o "beduíno de uma figa" ou "turco louco".


Mulher tuas lágrimas,
Caindo na estrada,
Fizeram nascer a rosa encarnada...


Os negros trouxeram de longe reservas de pranto
Os brancos falaram de amores em suas canções
E dessa mistura de vozes nasceu o teu pranto




David Nasser nasceu em Jaú (SP), 1 de janeiro de 1917. Era filho de imigrantes libaneses. Pequeno, mudou-se para Caxambu em Minas Gerais, onde fez carretos com charrete e conheceu Francisco Alves. Um dia, mudou-se para o Rio de Janeiro e trabalhou como mascate e depois foi vendedor de loja.

No Rio encontrou muitas dificuldades e sofreu bastante. Reencontrou-se com Francisco Alves e daí em diante sua carreira decolou, pois caiu nas graças do já famoso cantor.

Como teve meningite quando criança, dedicou-se a ler e escrever histórias. Começou a trabalhar aos 14 anos, em 1934 como contínuo das empresas Diários Associados de Assis Chateaubriand. O conglomerado jornalístico reunia no mesmo prédio a redação do Diário da Noite e O Jornal, e a revista O Cruzeiro.

Aos poucos, tornou-se jornalista das empresas dos Diários Associados. Iniciou-se profissionalmente depois do golpe do Estado Novo de Getúlio Vargas em 1937.


Nos Diários Associados, criou Memórias Secretas de Giselle, a espiã nua que abalou Paris, espiã fictícia Giselle Monfort tratada como real pelo Diário do Norte, a personagem teve uma série bastante popular de livros de bolso.

Foi contratado, em 1936, por O Globo dirigido por Roberto Marinho. Saiu em 1943 insatisfeito por não poder realizar ou assinar reportagens importantes.


Em 1940, ele estoura com um sucesso incrível da música Nêga do Cabelo Duro (em parceria com Rubens Soares), e se torna compositor de vários sambas, e sambas canção.

Foi trabalhar, em 1943, na revista O Cruzeiro que se tornava, então, a revista mais popular dos anos 1940 e 1950. As reportagens que fez em parceria com o fotógrafo Jean Manzon de 1943 a 1951 foram fundamentais para o sucesso de vendas da revista cuja tiragem atingiu níveis inesperados para a época. David Nasser e Jean Manzon tornaram-se então a mais famosa dupla de repórter/fotógrafo do Brasil.

Ganhou notoriedade por realizar vários trabalhos conhecidos como "grande reportagem", forma de reportagem que misturava de pesquisa de campo, opinião do jornalista, pedaços de entrevistas e muitas fotografias de alta qualidade técnica. Ocorria assim uma valorização do repórter que conhecia as pessoas e os locas de onde vinha a notícia como a principal figura da redação, em detrimento dos editorialistas e articulistas. A "grande reportagem" tornou-se bastante popular no Brasil dos anos 40 quando foi usada pelos jornais para driblar a censura da ditadura de Getúlio Vargas.

Foi calado pela ditadura militar no Brasil (1964-1985) com a prisão de seu sobrinho Paulo e sua esposa grávida (perdeu a criança durante as torturas) com o aviso "se os quer ver vivos de novo, cale-se". Mesmo assim teve amigos influentes nos seus diversos governos.

Deixou a revista O Cruzeiro em 1975, quando esta já estava em decadência. Dizia que sofria pressões para seguir pautas dadas pela direção da revista. Seu pedido de demissão foi notícia de repercussão nacional. Escreveu uma carta aberta intitulada "Por que deixei o velho barco" na qual atacava João Calmon, o diretor dos Diários Associados.

Em fevereiro de 1976 foi trabalhar na revista Manchete, que tinha o mesmo estilo da "O Cruzeiro", seguindo um convite de Arnaldo Niskier. Lá continuou a escrever artigos atacando João Calmon, seu antigo chefe. Recorria aos amigos influentes no governo da ditadura militar pedindo para acelerar os processos judiciários civis que abriu contra seus antigos empregadores.

Em Pentagna, distrito de Valença (RJ) o jornalista David Nasser possuía uma residência, que ainda existe, junto à colônia de férias dos servidores do estado do Rio de Janeiro, bem como uma outra junto à cachoeira, que ainda hoje pertence a seus familiares.

Morreu em 10 de dezembro de 1980, diabético e com câncer no pâncreas.Encontra-se sepultado no Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.

"Reportagens históricas"

Barreto Pinto sem máscara


O deputado federal Barreto Pinto foi entrevistado e deixou-se fotografar em seu gabinete e numa banheira, vestido de fraque e cartola, mas sem as calças (de cuecas samba-canção). O caso resultou na cassação do deputado.


Chico Xavier, detetive do além


Em 1944 viajou para Pedro Leopoldo, junto com Jean Manzon, com o intuito de entrevistar Chico Xavier. À época, a viúva de Humberto de Campos movia uma ação contra a Federação Espírita Brasileira e Chico Xavier, no sentido de obter uma declaração, por sentença, de que se a obra psicografada Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho "era ou não do 'Espírito' de Humberto de Campos", e que em caso afirmativo, que ela obtivesse os direitos autorais da obra. Como Nasser não conseguia ser atendido por Chico Xavier, ele e Manzon usaram nomes falsos e fingiram ser estrangeiros, o que também acharam que serviria para testar se de fato o médium se comunicava com espíritos.

David Nasser e Jean Manzon fizeram uma reportagem não muito simpática com o extremamente retraído médium Chico Xavier, a qual foi publicada em "O Cruzeiro"; todavia, quando Nasser e Manzon chegaram em casa após a reportagem, tiveram uma surpresa, como relatou Nasser numa entrevista à TV Cultura em 1980: “De Madrugada, o Manzon me telefonou e disse: ‘você já viu o livro que o Chico Xavier nos deu?’. Falei que não. ‘Então veja’, ele falou. Fui na minha biblioteca, peguei o livro e estava escrito exatamente isso: ‘ao meu irmão David Nasser, de Emmanuel’. Ao Manzon ele havia feito uma dedicatória semelhante. Por coisas assim é que eu tenho muito medo de me envolver em assuntos de Espiritismo”.


Morreu Jean Manzon


David Nasser e o fotógrafo Jean Manzon forjaram uma reportagem sobre a morte do próprio Jean Manzon. Foi apenas um brincadeira de mau gosto que ajudou bastante as vendas de "O Cruzeiro".


Japoneses e chineses

Em 1945, a dupla David Nasser e Jean Manzon publicou em "O Cruzeiro" uma matéria ilustrada na qual pretendiam ensinar aos brasileiros a distinguir um japonês de um chinês. David Nasser escreveu, entre outras coisas, que o japonês podia ser distinguido pelo "aspecto repulsivo, míope, insignificante".


Livros publicados


Mergulho na aventura

Só meu sangue é alemão


A revolução dos covardes


Falta alguém em Nuremberg: torturas da policia de Filinto Strubling Müller


Para Dutra ler na cama

A cruz de Jerusalém

Por uma menina morta


O velho capitão

A revolução que se perdeu a si mesma 






Cobras criadas

Matéria do conjur.com.br:


A vida do principal repórter de O Cruzeiro, David Nasser, é retratada no livro do jornalista Luiz Maklouf Carvalho, um dos jornalistas polêmicos e que mais sucesso fez no país. "Cobras Criadas — David Nasser e o Cruzeiro" é resultado de uma série de entrevistas e detalhado estudo feito por Maklouf.

No livro, o jornalista conta as peripécias profissionais de Nasser e do fotógrafo francês Jean Manzon. O francês acompanhava Nasser em suas reportagens feitas para O Cruzeiro. As reportagens da dupla eram assunto obrigatório de conversa em todo o Brasil. O Cruzeiro foi, por muitos anos, o carro-chefe dos Diários Associados, o império criado pelo jornalista e empresário Assis Chateaubriand.

David Nasser não achava importante que as reportagens correspondessem aos fatos. Era comum inventar situações, personagens ou entrevistas. Como não conseguia ser recebido pelo médium Chico Xavier, Nasser passou-se certa vez por estrangeiro, o que lhe possibilitou ridicularizar o "entrevistado". Em outra ocasião, forjou reportagem sobre a morte do fotógrafo que com ele fazia parceria, Jean Manzón. Em um texto em que ensinava como distinguir um japonês de um chinês, Nasser afirmou que um nipônico pode ser identificado pelo seu "aspecto repulsivo, míope, insignificante". Certa vez, tendo encontrado com Leonel Brizola no aeroporto, logo depois de escrever sobre o político, levou uma surra histórica do ex-governador. O biografado de Maklouf apoiou o golpe militar de 1964 e, usando seus contatos militares, perseguiu seus inimigos de forma implacável.

Ainda assim, entre 1943 e 1951, Nasser e Manzon fizeram reportagens que entraram para a história do jornalismo brasileiro. A mais conhecida é a que mostra o deputado federal Barreto Pinto em fraque e cuecas, que lhe custou a cassação do mandato. Outra que repercutiu até no exterior foi a reportagem sobre os índios xavantes, então fotografados pela primeira vez. Ao todo, Nasser assinou mais de 600 reportagens pela revista. Após o fechamento da publicação, passou a escrever para a Manchete.

Maklouf apresenta, na obra, revelações surpreendentes e chocantes sobre o verdadeiro "ninho de cobras" em que se ambientava a atuação de Nasser, do fotógrafo e da maior revista semanal brasileira da época. A revista chegou a ter uma edição de 720 mil exemplares com a cobertura do suicídio de Getúlio Vargas

O livro é da Editora Senac São Paulo, tem 600 páginas e custa R$ 45,00.

O autor

Luiz Maklouf Carvalho, nascido em Belém em 1953, é bacharel em direito pela Universidade Federal do Pará e jornalista desde 1974. Trabalhou nos jornais O Liberal, A Província do Pará e Diário do Pará, ganhando neste, em 1977, o prêmio Esso Regional Norte de Jornalismo. Foi editor do jornal Resistência, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, distinguindo-se com quatro prêmios Vladimir Herzog, e correspondente de Movimento, no Pará.

Morando em São Paulo desde 1983, foi repórter especial do Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Folha de S.Paulo. Publicou os livros: Pedro Pomar (co-autor, Editora Brasil Debates, 1981), A Igreja dos Oprimidos (co-autor, Editora Brasil Debates, 1983), Contido à Bala: A Vida e a Morte de Paulo Fonteles, Advogado de Posseiros no Sul do Pará (Editora Cejup, 1994) e Mulheres que Foram à Luta Armada (Editora Globo, 1998), vencedor do prêmio Jabuti de livro-reportagem em 1999.



A noite do meu bem

do livro de Ruy Castro (2015)

Ninguém escrevia como David Nasser. E ninguém tão sem escrúpulos. Em 1946, induzira o deputado Barreto Pinto a posar de fraque e cueca em seu apartamento no leme para o fotógrafo Jean Manzon, e fez disso uma reportagem de inacreditáveis doze páginas em O Cruzeiro – do que resultou a cassação do mandato de Barreto Pinto em 1949. Como repórter de O Cruzeiro, metade do que David apresentava como fato não passava de ficção – e, na outra metade, o que pontificava no texto era ele, não o assunto. Fazia-se íntimo de cantores, compositores e políticos com quem nunca trocara mais que um bom-dia. E era insuperável na ofensa e na infâmia. À custa disso, e por ter o patrão Assis Chateaubriand às suas costas, construiu o mito de repórter mais poderoso do país.

Mas o poder de David se limitava à página impressa. Fisicamente, ele era uma antologia de mazelas. Nascera muito abaixo do peso, com paralisia parcial nas pernas e problemas de visão. Só começara a andar aos três anos, com a ajuda de aparelhos, e chegara à idade adulta com problemas de coordenação motora. Não conseguia caminhar em linha reta, nem se vestir, nem se abotoar sozinho. À mesa, nas refeições, fazia uma lambança: com dificuldade para cortar os alimentos e levá-los à boca, escorria o alimento pelo próprio peito ou sujava quem se sentasse perto dele. Não admira que evitasse certos ambientes – devia ser o único jornalista do Rio que não ia ao Vogue ou a boate alguma. Talvez por isso falasse delas com desprezo.

O destino natural das “memórias” de Herivelto Martins seria O Cruzeiro, revista de que David era o principal nome. Mas, sabendo com quem lidavam, os diretores executivos da revista, Accioly Neto e José Amadio, as recusaram – afinal, por que O Cruzeiro se disporia a massacrar uma cantora tão querida e popular como Dalva de Oliveira? David não se alterou. Levou a série para o vespertino Diário da Noite, outro importante órgão dos Diários Associados, e, em 22 artigos que se estenderam por cinco semanas, dedicou-se a moer Dalva. Os títulos só faltavam saltar da página – “Boa cantora, péssima esposa”; “Dalva, rainha do despudor”; “Meu lar era um botequim”; “[Dalva] Não é mãe; teve filhos” – e garantiram a onipresença do Diário da Noite em todos os trens da Central, bondes e lotações naquele período.



A briga com Brizola, em detalhes

portal Imprensa (Nelson Varón Cadena)


Em 26 de dezembro de 1963 o deputado Leonel Brizola avistou no  balcão da Varig, aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro, o jornalista David Nasser, Diretor de O Cruzeiro. Nasser apenas ouviu o tom exaltado do parlamentar: "Prepara-te para apanhar",  quando recebeu, primeiro um soco no ouvido, depois um murro no queixo que o derrubou. No chão, zonzo, ainda conseguiu ouvir as ameaças do político gaúcho: "Da próxima vez terás que engolir o artigo inteiro". Brizola referia-se a um editorial de duas páginas, publicado na edição de 20 de julho/63 da revista com o título "Resposta a um pulha", um dos mais contundentes textos já publicados na mídia brasileira no século XX contra um homem público.

No referido editorial Nasser chama Brizola de "um exemplo trágico de inexorável verdade hereditária" e então esclarece o seu raciocínio: "Na sua ascendência o laboratorista moral poderia encontrar santos, mafiosos, papas e abigeatos. Não creio, entretanto, que nessa pesquisa encontrasse um covarde de sua espécie". Mais adiante define o deputado como "essa coisa que anda, que fala, que ri, que mente, que insulta... de um mussolonismo barato, sem grandeza, porque é a de um "Duce" de esgoto... à espera de uma creolina democrática ou gramatical".

Coice do Pangaré

Sem outra intenção, senão a de ofender, continua: " Acredita...esse pangaré mordido de cascavel verborrágica, esse rebotalho humano que exibe a sua cunhadeza...imagina o senhor Leonel Brizola, o capadócio cunhoso, que um homem de bem não sabe, não pode lhe responder na sua linguagem sem asseio". Mais adiante o editorialista apela: "Não tenho medo de você cafajeste inibido, boçal que aprendeu a ler com o minuano na ampla universidade dos ladrões de cavalos.Venha com os seus capangas de fraldas enceradas, ladrões, como você, mamadores como você do infeliz tesouro do Rio Grande do Sul..." Então finaliza: "triste é o jornalista que tem o dever, neste prefácio de lama, de enfiar a pena no seu sangue pútrido, na sua carreira putrefata e na sua figura pífia, para cumprir o sagrado papel de revelar à geração atual e à geração futura, que nós não tivemos culpa do senhor existir".

Brizola, diante da virulência do editorial do O Cruzeiro, processou Nasser por injúria, calunia e difamação e meses depois no encontro narrado no início deste artigo, perante testemunhas, nocauteou o jornalista. O episódio foi manchete do O Jornal e Última Hora e matéria de primeira página na Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo e virou literatura de cordel nos versos de Cuíca de Santo Amaro. Mesmo assim Nasser teve a cara de pau de contar a sua versão distorcida dos fatos em artigo publicado em 10/01/64: "Bato o teclado desta máquina com a mão que esbofeteou um canalha pela segunda vez...". Pelo visto o soco lhe alterou, também, o juízo.



Sabem de quem é a música
Adeus Ano Velho Feliz Ano Novo?
Mamãe?
Confete?
Deus Lhe Pague?
Normalista?
Carlos Gardel?
E mais de 300 composições?
Sim, o jornalista e escritor David Nasser.




14 comentários:

  1. Os trens húngaros viraram metrô em Teresina( não tenho certeza da cidade)
    Ainda estão na ativo, claro que adaptados e transformados.
    Os trens húngaros não deram certo pois foram comprados e não pensaram nos custos de manutenção e havia falta de peças. Alguns entendidos comentavam que este tipo de trem não era aconselhado para terrenos com morros e subidas.

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  2. Finalmente um dia sem o Previdi destilar seu tradicional ódio contra o meu time. Já vi que vai ser insuportável continuar acompanhando este Blog depois da nossa queda. Melhor acompanhar só nas sextas, talvez o único dia sem desaforos clubisticos.

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    1. Pô, mas o Previdi é sofredor. Duplo sofredor! Deixa ele aproveitar um pouco TB.

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    2. Ô, amigão, que é isso? O futebol serve pra quê? Eu brinco com os meus amigos, talvez até exagero em pouco, mas, por favor, é só futebol e futebol tem que ser divertimento. Futebol para sofrermos não tem sentido! Quando alguém tira sarro do meu colorado, acho graça, ou me irrito um pouco, mas, vida que segue.
      Deixa o Prévidi sorrir um pouco, pois afinal torcer para o Inter e para o Botafogo é mais sofrer que sorrir! Dá-le Corinthians!!!!

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    3. Já vai jogar a toalha?

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    4. Anônimo do jogar a toalha. Não falei disto, falei de como é insuportável para mim, e isto e é de cunho pessoal, entrar em um.lugar que acompanho de longa data e ser humilhado todo o dia. Abraços

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    5. João Paulo. Cada um reage de uma forma, o que vc encara como brincadeira eu não encaro. Respeito tua opinião, espero que respeite meu incômodo. Gosto muito daqui, mas vou evitar de ler e seguir só na sexta, onde não serei tripudiado por uma coisa que não tenho escolha. O clube é um casamento inseparável. A dor da desonra atual deve ser curtida sem ter que ler humilhações todo o dia. Abraços

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    6. Perguntem pro Previdi se ele sabe
      que o Collares torce pro Grêmio?
      Os 2 são muito amigos.kkkkkkkkkk

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  3. esses gremistas continuam arrogantes ,petulantes.quando estao por cima trepudiam-nos,agora quando e nossa vez,so mimimi........

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    1. Fale por vc. Se vc é arrogante e este teu comentário mostrou isto, eu não sou.

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  4. O cara ainda tá pegando pilha por causa de futebol...
    Vc tem ficar indignado é com o presidente gremista que deixou o time virar chacota nacional.
    Alguém já disse por ai:
    " futebol é a coisa mais importante das menos importantes"

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    1. AHAM,CLÁUDIA,SENTA LÁ-Este país
      ganhou 5 vezes a Copa do Mundo.
      Tá pensando que tá no Equador?
      kkkkkkkkkkkk

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    2. Se fosse este um blog de esporte eu faria um outro tipo comentário, mas parece que alguém não entendeu o espírito da coisa, com certeza sentiu o golpe, pois não consegue levar literalmente levar na "esportiva" as brincadeiras.
      Ps: Sou gremista e não vejo nada demais as brincadeiras, até dou risadas com a criatividade.

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    3. Cara, eu fico indignado com o que eu quiser, a hora que tu pagar as minhas contas, tu poderá dizer o que eu devo ou não pensar.

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