Sexta, 11 de março de 2022

SOU QUEM SOU.

TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.

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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
(ainda mais agora, cheio de pepinos!!)

Escreva apenas para

jlprevidi@gmail.com

COMENTÁRIOS: Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que eu tenha alguma informação do crítico - nome, telefone, cpf - ou seja, dados. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO PUBLICO CRÍTICAS FEROZES. 
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.

NÃO TENHO ESTÔMAGO
PARA AS GUERRAS

Meu pai, um gringão louco por literatura, jamais colocou em casa livros sobre guerras - isso que ele viveu a Segunda Guerra, com todas as restrições impostas aos brasileiros. Adolescente, não compreendia que alguns amigos fossem leitores compulsivos de livros de guerra e ainda me convidavam para assistir files com o tema. Jamais fui.

Ali no Bonfim eu tinha vários amigos. Lá íamos na casa de uma guria que aos sábados  fazia reuniões dançantes. Um dia, um amigo me convidou para ir na casa de um maluco, o Flávio. Esse era irmão da guria das reuniões dançantes. Me apavorei, o cara era fanático por nazismo. Um adolescente tinha em casa um capacete do exercito nazista, uniformes, condecorações, livros... O seu quatro era um museu nazista.

Não fiquei na casa do sujeito muito tempo. Não me sentia bem no meio daquela loucura. A grande ironia: o Tadeu nazista morava no Bonfim, um reduto judeu!!

Assisti, que me lembre, um filme sobre guerra - Tora! Tora! Tora!. E na TV tinha um seriado que se chamava Combate. Em 30 minutos os americanos jamais perderam uma batalha. Ah, e fui duas  vezes ver MASH, um filme do grande Robert Altman, com Donald Sutherland e Elliott Gould. Uma comédia que se passa na guerra da Coreia.

Já passei por várias guerras. Não tive estômago para ver um filme sobre o tema.

Agora, a guerra e o sofrimento do povo da Ucrânia. Depois que eu assisti cenas de famílias separadas para que os homens se engajem na luta contra os soviéticos parei de ver o noticiário. Não consigo. Outro dia assisti alguns minutos de um correspondente da globo na Polônia, fronteira com a Ucrânia. O sujeito não conseguiu entrar na zona de guerra - ou teve medo? - e fica ali, fazendo matérias "humanas".

Sei não, mas o Roberto Cabrini está na Ucrânia, abastecendo o noticiário da Record... 

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EM PORTO ALEGRE, O FIM DE SEMANA SERÁ SEM MÁSCARAS AO AR LIVRE!! DECISÃO DO PREFEITO SEBASTIÃO MELO!!

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GASOLINA AUMENTOU DE NOVO - Há tempos que estou falando em casa que quero comprar uma bicicleta com motor - as elétricas são muito caras. Aí ficam me chamando que preguiçoso, só porque eu disse que iria de casa a praia de bicicleta. Mas, agora, a bicicleta poderia me servir, e muito. Economizaria o dinheiro do táxi - sim, táxi, porque me nego a andar com os barbeiros de aplicativos.
Essa aí de cima custa pouco mais de 2 mil reais.
Em 10 vezes no cartão com juro baixo?
Está entre as minhas prioridades

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PAREM AS ROTATIVAS!! - O senador Rodrigo Pacheco diz que não concorre  mais a presidente da República.

Bah, é o caos!!

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DESISTÊNCIAS E CRESCIMENTO - Por falar nisso, o deputado federal Bibo Nunes diz que começou a temporada das desistências. Depois do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, desistir da candidatura à Presidência, o próximo a desistir deverá ser Moro, que a cada dia cai mais nas pesquisas.

Bolsonaro só cresce rumo a reeleição!

Não é opinião. É constatação!

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DAS DUAS, AS DUAS - Do Luiz Kern:

Todos os veículos da RBS ESTÃO BATENDO NA EQUATORIAL-CEEE. Das duas uma, ou as duas: como dizia um antigo amigo, é ação tomativa (obrigar o anunciante a abrir o caixa) ou o presidente da RBS, ele mesmo e sua família, ficaram sem luz.

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ROSANE DE OLIVEIRA, A  "ASSESSORA" DO DUDU MILK - Vocês já devem ter notado que estou muio delicado, nesta volta. Por isso a tratei apenas de assessora. Mas o trabalho que ela faz é ridículo, para uma jornalista que sempre se disse "independente".
Olhem só o que ela escreveu ontem sobre um evento que o Dudu participou nos Estados Unidos:

Leite traçou um perfil de candidato que coincide com o dele. Disse que o Brasil precisa de um presidente com capacidade de gestão e com habilidade política para conversar com o Congresso e aprovar as reformas que o governo Bolsonaro prometeu e não entregou. Acrescentou que, para ser viável, o candidato da terceira via não pode ter rejeição alta:
- Bolsonaro tem eleitores que só votam nele porque não querem Lula. E há eleitores de Lula que só votam nele para tirar Bolsonaro do poder.

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SE DUDU FOR MESMO CANDIDATO - Acredito que a Rosane vai sair da RBS para assumir a campanha do Dudu - claro, se ele conseguir ser mesmo candidato...

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MAIS UMA DA ROSANE - Ela está uma fofa com o Dudu. Leiam esta notinha de ontem:

Eduardo Leite completou 37 anos nesta quinta-feira e ouviu incontáveis vezes a expressão "happy birthday".

No Atlantic Council, foi brindado com um muffin, minibolo com uma vela, que apagou sob as palmas dos integrantes do Adrienne Arsht Latin America Center.

Pouco antes, ele havia sido questionado sobre as dificuldades de fazer política sendo tão jovem e gay e respondeu que é preciso valorizar a diversidade.

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CURIOSIDADE - Nas matérias que li sobre a viagem turística do Dudu aos Estados Unidos não constava o nome da Rosane de OIiveira. Só descobri que ela está lá ao conseguir ler a assinatura de uma foto publicada ontem:

Rosane de Oliveira / Agencia RBS

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DUDU QUE SE CUIDE - Lembro que a Rosane foi aos Estados Unidos com a então governadora Yeda Crusius. Matérias tipo release, fofinha, tratando a governadora como uma grande líder.
Passados uns dias, ela abriu seus canhões contra a dona Yeda, provavelmente a mando de seus patrões. E ela se presta...

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PROVOCAÇÃO - Longe de mim provocar o poderoso Pedro Ernesto Denardin.
A provocada é do jornalista Giovani Grizotti, no twitter ( inclusive a foto):

O Rio Grande quer saber: que disco de ouro é esse que aparece na sala do Pedro Ernesto?
Mistério…

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BAR VIRTUAL DA ARI - A Associação Riograndense de Imprensa promove o Bar Virtual da ARI -  Jornalistas Inspiradoras no sábado, dia 12, das 11 horas às 12h30min.

O evento reunirá a repórter fotográfica Cristine Rochol e a jornalista e empresária Lucia Porto e terá como tema “A Porto Alegre do meu dia a dia”, também para marcar os 250 anos da capital gaúcha.

O painel, com coordenação da jornalista Jurema Josefa, primeira vice-presidente da ARI, e mediação da jornalista Cláudia Coutinho, diretora da entidade, será transmitido ao vivo pelo Zoom e pelas páginas oficiais da ARI no Facebook (@ImprensaRS) e no YouTube.

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ESSA É ÓTIMA!!

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SABE O QUE É MENAROSTO? NÃO? - Então acompanhe o vídeo, publicado pelo jornalista José Zulian no Facebook:

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QUERO SABER QUE LEU ATÉ O FIM - Até há pouco eu n~;ao conhecia ninguém que tivesse lido Ulysses, de James Joyce. Lido todo, do começo ao fim. Claro, Antônio Houaiss leu porque foi o tradutor.
Finalmente descobri quem leu: o João Paulo Fontoura, esta figura maravilhosa que  vive em Taquari. E é realmente um intelectual.

No tempo de faculdade, todos os meus amigos e eu compramos Ulysses, mas ninguém leu. Tinha até uma brincadeira: "Vamos fundar a Associação dos Que chegaram na página 30 de Ulysses".

Pois bem, recebo um release da Casa de Cultura Mario Quintana, sobre um evento que comemora os 100 anos de... ULYSSES!!

Leia na íntegra. Antes confere a figurinha:

A Secretaria de Estado da Cultura, por meio da Casa de Cultura Mario Quintana, em parceria com o Consulado da Irlanda, apresenta o evento “Dubling: Uma conversa no gerúndio”, no próximo dia 17, às 16 horas, na sala Sérgio Napp 1 - 2º andar da CCMQ.  A agenda integra uma série de eventos que serão realizados no Estado, comemorativos ao Dia de São Patrício (St. Patrick’s Day) – celebrado em 17 – e à primeira publicação de “Ulysses”.

A programação estabelece aproximações entre a literatura e as artes visuais, promovendo o encontro entre Donaldo Schüler, um dos tradutores de “Ulysses” para a língua portuguesa, e a artista visual Elida Tessler, autora de uma instalação conceitualmente gerada a partir desta obra de James Joyce (1882-1941). Intitulado “Dubling”, o trabalho surge, nas palavras da artista, pela intenção de transformar “um nome próprio [Dublin] em verbo no gerúndio [Dubling]”, reunindo, desde sua concepção, um movimento de contração da língua inglesa e da língua portuguesa.

Com entrada franca, “Dubling: Uma conversa no gerúndio” debate a atualidade do livro de Joyce, que desde sua primeira publicação, em 1922, impactou a crítica especializada e o público leitor, e tem suscitado ao longo destes cem anos estudos e análises em diversas áreas do conhecimento. Como indica o nome do encontro, a proposta é criar uma conversa contínua, como acontecimento em fluxo, aberta aos questionamentos do público.

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Publicada pela primeira vez no dia dois de fevereiro de 1922, pela livraria Shakespeare and Company, a obra retrata a epopeia de um homem comum, Leopold Bloom, desde sua saída de casa pela manhã, passando pelo cumprimento de tarefas diárias e o retorno ao lar, à noite. Com um paralelo com a epopeia grega “Odisseia”, de Homero, a obra se passa na cidade de Dublin e por trás da aparente simplicidade da espinha dorsal da história, com “Ulysses”, James Joyce provocou abalos na forma de se narrar uma história, ao incorporar experimentalismos estilísticos e de linguagem. Joyce é considerado um dos maiores escritores do século XX.

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As relações entre palavra e imagem têm movido a produção poética da artista contemporânea Elida Tessler (Porto Alegre, 1961). Em “Dubling”, a leitura do romance “Ulysses” sugeriu à artista o tensionamento e encaixe entre diferentes linguagens: a verbal e a visual.

A instalação contém 4.311 gerúndios retirados da edição em inglês de “Ulysses”, impressos (em mesmo número) em cartões-postais e em rolhas inseridas em bocais de garrafas. O gerúndio foi uma escolha proposital da autora, visto que essa forma verbal denota um aspecto duradouro de continuidade e fluxo. Os recipientes de vidro remetem às garrafas atiradas ao fundo do mar, com mensagens em seu interior, que, do mesmo modo como os cartões-postais, em seu gesto de envio, têm “a promessa de um encontro, sem a garantia de chegada” — explica Elida. Para a artista, o encontro da rolha com o bocal da garrafa representa o que ela chama de um “encaixe perfeito” entre uma produção artística e a reflexão crítica por ela suscitada.

Artista visual e pesquisadora, Elida é graduada em Artes Plásticas pela UFRGS, com doutorado em História da Arte (Université Paris 1 -Panthéon-Sorbonne). Professora aposentada da UFRGS, fundou e coordenou, junto com Jailton Moreira, o Torreão - espaço de arte contemporânea em Porto Alegre.

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Donaldo Schüler é natural de Videira (SC), doutor em Letras e Livre-Docente pela UFRGS e pela PUCRS.  Professor titular aposentado em Língua e Literatura grega da UFRGS e professor do curso de Pós-graduação em Filosofia da PUCRS.

Poeta, ensaísta e tradutor, Schüler é considerado um dos grandes especialistas brasileiros na obra de James Joyce. Assinou, também, a tradução integral da obra Finnegans Wake, de Joyce, texto que conta com raras traduções integrais em outros idiomas, pela qual recebeu o prêmio Jabuti em 2004. Em 2017, publica o livro “Joyce era louco?”, dedicado à obra do autor irlandês.

Concebido inteiramente em contexto pandêmico, recentemente, publicou “Narrar Narciso” (Editora Duaz, 2021), livro que reatualiza o seu anterior “Narciso Errante”(1994) e mostra as suas preocupações em aproximar a mitologia grega aos contextos da vida contemporânea, principalmente no Brasil.

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FAÇANHAS DO BIDEN - Pra mim, tem a doença do alemão:

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PIADINHA

FOI UM BAITA SUCESSO NACIONAL.
ATENÇÃO AO DETALHE DO TOCA-FITAS