Quinta, 15 de setembro de 2022


NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!




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MUDANÇA NOS COMENTÁRIOS:
CHEGA DE MACHÕES ANÔNIMOS

Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que SE IDENTIFIQUE. Não apenas com o primeiro nome. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO VOU PUBLICAR CR[ÍTICAS FEROZES OU BRINCADEIRAS DE PÉSSIMO GOSTO. NADA DE OFENSAS, NEM ASSINANDO!! 

E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.



DAQUI A 17 DIAS VAMOS VOTAR E TEMOS 17 DIAS DE TRABALHO PARA DERROTAR DE NOVO O PT NA ESFERA FEDERAL E NOS ESTADOS. NÃO É HORA DE "JÁ GANHOU".
NESTES POUCOS DIAS QUE RESTAM DE CAMPANHA TEMOS QUE LIGAR AS TURBINAS E CONQUISTAR O MAIOR NÚMERO DE VOTOS.
NO RS TEMOS QUE MANDAR PARA PELOTAS, PARA SEMPRE, O DUDU MILK E QUE O PRETTO  VOLTE A TRABALHAR NA ROÇA.
TODOS  NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS EM SALVAR O RIO GRANDE E O BRASIL.
FÉRIAS SÓ DEPOIS DA VITÓRIA!!




A IXQUERDA DOMINA 
AS REDAÇÕES BRASILEIRAS (2)


Texto de Bruna Komarchesqui, com colaboração de Eli Vieira.
Publicado na Gazeta do Povo.

O relatório Perfil do Jornalista Brasileiro 2021 obteve 6.650 respostas de jornalistas, por meio de enquete em rede, entre 16 de agosto e 1º de outubro do ano passado. A maioria dos respondentes trabalha no Brasil, sendo que 56 ouvidos atuam no exterior. As perguntas sobre posicionamento ideológico foram respondidas por 1.978 profissionais. Entre eles, 8,3% não quiseram informar suas convicções. A posição ao centro correspondeu a 4,7% dos ouvidos.

Em uma pergunta aberta sobre posicionamento ideológico, pouco mais de 2% dos entrevistados responderam, com destaque para definições como "esquerda ambientalista" e "esquerda radical". Também houve 13 respostas defendendo a neutralidade, a imparcialidade ou afirmando que não se sentem representados. Pouco mais de 10% se declarou filiado a algum partido político, com uma tendência à participação em partidos de esquerda (o PT aparece no topo, com 4,1% dos ouvidos, seguido por PSOL, com 1,8%, e PCdoB, com 0,8%). De acordo com a pesquisa, o Tribunal Superior Eleitoral apontava 16 milhões de pessoas filiadas a partidos políticos em 2021, o que correspondia a 7,4% dos brasileiros. Ou seja, o índice de filiação entre os jornalistas (10,3%) supera o da população em geral.

Perguntas sobre ética no exercício da profissão foram respondidas por 1.462 jornalistas. Para 86% deles credibilidade é extremamente importante, e 12,8% consideram muito importante; 71% disseram que diversidade é extremamente importante e 24,8%, muito importante. Equilíbrio é tido como um valor de importância para 94,6% dos profissionais. Já a imparcialidade é vista como extremamente importante por 46% deles e muito importante por 27%. Quase 65% apontaram a pressão de anunciantes, patrões, governos ou outros como fator que impede o exercício ético do jornalismo.

O estudo foi liderado pelo Laboratório de Sociologia do Trabalho da Universidade de Santa Catarina (Lastro/UFSC) e articulado nacionalmente pela Rede de Estudos sobre Trabalho e Profissão (RETIJ), da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor).

EUA seguem mesma tendência 

Realizada a cada dez anos, a última edição da pesquisa The American Journalist [O Jornalista Americano], publicada em 2013, mostrava que metade dos jornalistas dos EUA (50,2%) se diziam independentes, 28,1% afirmavam ser democratas (perto do índice geral da população, que é de 30%) e 7,1% republicanos (número bem menor que os 24% de adultos que se identificam com o Partido Republicano no país).

“É certamente verdade, pelo menos nos Estados Unidos, que a maioria dos meios de comunicação mainstream é composta e liderada por pessoas que estão predominantemente à esquerda do centro. Muitas razões foram sugeridas para isso, mas não acho que haja uma explicação simples ou direta”, pontua Stephanie Slade, editora-sênior da revista conservadora americana Reason, em entrevista à Gazeta do Povo. “Também é verdade que há mais canais de centro-direita do que nunca, e também mais canais não ideológicos ou específicos de áreas temáticas. Os seres humanos nunca puderam escolher entre um conjunto tão diversificado de fontes de informação, para melhor e para pior”, completa.

Para a jornalista, embora todos tenham suas inclinações, alguns profissionais e veículos se esforçam mais pela imparcialidade na escolha das pautas, fontes e ênfases. Ou seja, é possível fazer jornalismo ético e de alta qualidade sem ser "neutro".

“Na revista Reason, onde trabalho, acreditamos que a liberdade é melhor que a escravidão, o governo constitucionalmente limitado é melhor que o autoritarismo e os mercados são melhores que a economia planificada. Nossas reportagens refletem esses princípios e estamos abertos a isso. No entanto, como todos os bons jornalistas, estamos comprometidos com a honestidade, a verdade e a justiça em nossas reportagens. Só porque você tem uma ‘perspectiva’ não lhe dá licença para ignorar os fatos ou distorcer a realidade ao seu gosto. Na verdade, se os fatos estão causando problemas para você, provavelmente é um sinal de que você precisa revisar sua perspectiva”, alerta Slade.

Viés exagerado? 

Durante uma viagem em 2020, o então presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse que a mídia o tratou pior do que qualquer presidente anterior. Segundo um grupo de cientistas norte-americanos que trabalhou em um levantamento entre 2017 e 2018 para investigar se as preferências políticas dos profissionais de imprensa têm influência em dois tipos de viés (nos assuntos que escolhem cobrir e no tom da cobertura), a alegação de Trump não tem fundamento.

À solicitação “descrevam (sua) própria ideologia (política) pessoal” em uma escala de cinco pontos, variando de muito liberal [nos EUA, liberal equivale à esquerda; no Brasil, o conceito é similar ao europeu, mais associado à direita e à conotação de Estado mínimo] a muito conservador, a maioria dos jornalistas respondeu se declarando independente ou moderada. Para superar esse “obstáculo”, os pesquisadores optaram, então, por identificar a ideologia de cada indivíduo com base em quem ele segue no Twitter (o que, segundo eles, teve resultados muito próximos da realidade para aqueles jornalistas que responderam se posicionando politicamente). A investigação envolveu quase 7 mil repórteres que cobrem política. “Descobrimos que a maioria dos jornalistas é muito liberal. O jornalista médio está à esquerda de políticos liberais proeminentes como o ex-presidente Barack Obama”, reconhecem.

Os pesquisadores enviaram a todos os jornalistas sugestões aleatórias de pautas sobre um suposto candidato liberal ou conservador. A conclusão foi que os profissionais não se mostraram mais tendenciosos a cobrir um candidato de sua própria ideologia, o que derrubaria a hipótese do primeiro tipo de viés. A pesquisa também identificou o posicionamento de quase 700 jornais locais e nacionais e analisou todas as notícias disponíveis sobre os 100 primeiros dias de Trump no cargo. O levantamento contou com um software que estima o tom emocional na linguagem escrita de 0 a 100 (sendo que 50 é considerado tom neutro).

“Embora haja uma relação entre a ideologia de um jornal e o tom da cobertura, o efeito é pequeno. Consideramos o tom médio de três jornais, um na extrema-direita de nossa escala, um no centro e um na extrema-esquerda. Para todos os três, o tom é próximo de 50. Os jornais conservadores não são líderes de torcida abertos de Trump, e os veículos liberais não são excessivamente negativos. (...)  A maior parte da cobertura jornalística é moderada e apresenta poucos vieses facilmente identificáveis”, defendem os pesquisadores.

Apesar das conclusões do estudo norte-americano, na prática as evidências mostram uma tendência a “distorção” na cobertura, de acordo com as preferências políticas dos profissionais. Voltando ao artigo escrito por Sérgio Dávila, um levantamento feito pelo Banco de Dados da Folha de S. Paulo, em agosto de 2017, comparou as coberturas dos seis primeiros meses da gestão de Fernando Haddad com o mesmo período da administração João Doria.

O petista teve 619 menções no jornal, 443 delas com efeito neutro (72%), 83 com efeito positivo (13%) e 93 com efeito negativo (15%). Já o tucano foi mencionado 1.027 vezes, 683 delas foram neutras (67%), 54 positivas (5%) e 290 negativas (28%). “À parte a dominância bem-vinda dos índices de neutralidade em um caso e outro (72% para Haddad e 67% para Doria), impressiona como os percentuais de menções negativas e positivas se invertem: a proporção de textos de leitura negativa em relação ao tucano (28%) é quase o dobro da do petista (15%), enquanto a proporção de textos de leitura positiva em relação ao petista (13%) é quase o triplo da do tucano (5%)”, analisou Dávila.

Moldando a percepção da realidade 

O escritor Cal Thomas, colunista do site conservador de notícias Daily Signal, alerta que o controle da linguagem pela mídia “molda a percepção do público e, eventualmente, a opinião”. Ele destaca uma “propensão da mídia de usar palavras como ‘extrema-direita’ e ‘extremo’ quando mencionam conservadores, mas muitas vezes se recusam a associar a palavra ‘liberal’ ou ‘esquerda radical’ a pessoas cujas políticas e pontos de vista se encaixam nessa descrição”.

Um reflexo desse comportamento, afirma Thomas, seria a “grande lacuna entre o que as pessoas acreditam ser verdade e o que é verificável”. Uma pesquisa citada pelo escritor mostra que, enquanto indivíduos transgêneros representam apenas 1% da população dos EUA, as pessoas acreditam que a proporção estimada é de 21%. Se por um lado 3% no país se identificam como gay, lésbica, bissexual ou transgênero, por outro o público pensa que o número é de 30%. A população negra dos EUA é de 12%, mas os ouvidos pela pesquisa acham que é de 41%. O número real de hispânicos é de 17%, enquanto a percepção é de 39%. No caso dos ateus a variação vai dos 3% reais para os 33% percebidos.

“O que explica essa vasta disparidade entre percepção e realidade? Só pode ser a mídia de notícias e entretenimento e o que ela escolhe destacar, bem como o viés que traz para assuntos e questões que busca promover, denegrir ou ignorar”, reforça. “Como James Freeman observou recentemente no The Wall Street Journal: ‘O costume atual no jornalismo sustenta que a legislação patrocinada pelos democratas carrega o título preferido pelos democratas, enquanto um projeto de lei patrocinado pelos republicanos carrega o título preferido pelos democratas’”, acrescenta.

Como os conservadores percebem a mídia 

Uma pesquisa publicada em dezembro pelo Tow Center for Digital Journalism, da Escola de Jornalismo da Universidade de Columbia, investigou as percepções e os sentimentos de um grupo de conservadores sobre a cobertura da pandemia da Covid-19 nos EUA. Os pesquisadores promoveram grupos focais com 25 consumidores de notícias conservadores do sudeste da Pensilvânia e de Nova Jersey, entre setembro de 2020 e maio de 2021.

Para os entrevistados, as principais operações da mídia americana (o que inclui veículos como New York Times, Washington Post e CNN) e suas notícias podem ser classificadas como “liberais” - o que, na visão deles, significa um desprezo por conservadores e pelo que consideram como cultura americana tradicional. As reclamações dos participantes do estudo, porém, não estão ligadas à adoção de valores liberais pela mídia ou à negligência das opiniões dos conservadores, mas ao que classificaram como “esforços para envergonhar os conservadores e desacreditá-los como participantes legítimos da vida pública”.

A maioria dos entrevistados não descartou a ameaça da Covid-19 de forma definitiva, mas acredita que a cobertura midiática culpou conservadores e o presidente Donald Trump pelo número de vítimas da pandemia. Para eles, os jornalistas insistiram em estatísticas negativas e minimizaram os impactos econômicos de medidas de bloqueio. “O que eles estão fazendo na verdade é culpar certas pessoas”, disse um aposentado, que tinha um posto de gasolina.

Alguns entrevistados disseram que os conservadores são vistos na grande mídia como “párias” e “selvagens”, “que precisam ser expurgados da sociedade”. Outros garantiram que estão sofrendo “ostracismo”. Vale ressaltar que o objetivo do estudo não era investigar se as percepções dos participantes tinham base na realidade, mas saber como os conservadores percebem o noticiário.

Para os autores do estudo, a solução para conquistar a confiança dos conservadores não está em uma “precisão rigorosa ou imparcialidade conspícua” por parte dos jornalistas. Tampouco, na opinião deles, funciona a grande mídia ignorar essa parcela da população e relegá-la ao consumo de conteúdos que nem sempre passaram pelos filtros de apuração jornalísticos. “A necessidade de ampla cooperação social diante da crise de saúde pública com a Covid-19 mostra o problema profundo que é uma parcela significativa da população estar divorciada de notícias confiáveis”, opinam os autores, nas conclusões do estudo.

“Nossos entrevistados veem os principais meios de comunicação como parte de um grupo de instituições liberais dedicadas a transformar conservadores em párias. (...) Os jornalistas podem ou não ver o distanciamento conservador como sua culpa. Mas se o objetivo é informar uma ampla faixa do público, eles precisarão convencer mais pessoas de que esse é, de fato, seu objetivo”, afirmam Doron Taussig e Anthony Nadler, dois dos autores da pesquisa, em artigo publicado no site americano The Conversation.


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TRIO DEIXA A BAND - Marco Antônio Pereira, Sérgio Boaz e Roberto Paulertti.
O já tradicional vai-e-vem da Band.

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GRANDE COMÍCIO DE LULA!!
INVEJOSOS DIRÃO QUE É CAFÉ!!



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ISTO É INCRÍVEL - Amigo leitor ouviu em uma rádio de jornalismo: "a deflação está desacelerando".

Deusdocéu!!! O que é isso???

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URUBUS FICAM DESESPERADOS!


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A ALCATEIA DOS VILLALOBOS


A partir de hoje, já pode ser adquirido pelos milhares de leitores,
A Alcateia do Riso; memórias, futebol, crônicas e bobagens, o livro dos Villalobos: Marco Antônio, José Evaristo e José Pedro Villalobos / Editora Connexion  
Recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)  
Preço: Um pouco mais que 1 litro de leite: RS 40,00.   
Pagamento: Dinheiro. Pix. Transferência bancária. Não aceitamos rachadinhas.  
Pedidos- Whats (51) 984225664  
Podemos enviar pelos Correios para Porto Alegre, interior e fora do estado. Taxa dos correios- RS: 8,00 por livro. Também teremos o serviço de “Pé entrega” com o leitor recebendo o livro diretamente das mãos do próprio autor, com certeza higienizadas com álcool gel 70%. 
Email- marcovargas450@hotmail.com  
LANÇAMENTO
O lançamento oficial vai acontecer dia 4 de outubro. O Bernardo Mold vai abrir as portas do já lendário LAGOM BREWERY&PUB e das 18 às 21 horas os autores estarão por lá,  para lançamento do livro. O Pub, na rua Bento de Figueiredo ,72, bairro Bom Fim ,é o território livre da cerveja artesanal, outros drinques e umas comidinhas que até o mais rigoroso faquir  Indiano recomendaria. Quem já comprou apareça para gente bater um papo. Quem não comprou mais ainda. Compre seu exemplar e ajude a Campanha contra fome.

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CONFIRAM - Agora tem Coletiva.TV no Youtube.
https://www.youtube.com/channel/UC1bQcakpYnReVILVQCaxvSw/featured


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VAI VIRAR PIQUETRÓDOMO:
O SAMBÓDROMO DA GAUDERIADA

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MELHOR ATENDIMENTO PARA TRANS - O Ambulatório Trans de Porto Alegre completou ontem duas semanas de atendimento em novo endereço, no Centro de Saúde Santa Marta (rua Capitão Montanha, 27, Centro Histórico). No período, foram realizados cerca de cem atendimentos médicos e de enfermagem, entre acolhimentos, consultas e procedimentos, além de acompanhamentos multiprofissionais. Um total de 30 novos usuários acessou o serviço.
Após funcionar por três anos no Centro de Saúde Modelo, o novo endereço possibilitou ampliação do espaço físico e da equipe. Vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, o Ambulatório Trans disponibiliza atendimento integral para homens e mulheres trans e travestis residentes em Porto Alegre – consultas, exames, harmonização, grupo de convivência, acolhimento e encaminhamentos. 

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EVANDRO NO POA STREAMING O diretor-geral do POA Streaming, Fabiano Brasil, anunciou ontem o mais novo contratado da emissora. O jornalista e missólogo Evandro Hazzy (foto), ex-Band, é a nova atração do canal. Evandro apresentará o programa semanal AHazzy nas segundas-feiras às 22 horas. Será a estreia da faixa na emissora.

A apresentação aconteceu durante o Programa do Brasil, que contou com a presença do Diretor da emissora e do Diretor da Kia Sun Motors, Jefferson Furstenau.

"Uma revista eletrônica cheia de surpresas com a 'cara' do Evandro. Estamos muito felizes e marca uma nova etapa do nosso canal que ainda apresentará mais novidades nas próximas semanas!", promete o diretor Fabiano Brasil.

O programa também inaugurará o novo estúdio do POA, com vários ambientes e cenários na Av. Ceará, 370, junto ao já existente estúdio na Kia Sun Motors.

“Sempre desejei um programa que fosse literalmente o Evandro Hazzy e agora conseguirei comunicar do meu jeitinho para o meu público. Estou muito feliz", comemora Hazzy.

A estreia será na segunda quinzena de outubro e terá a coordenação de produção de Taísa Salvi.

O POA Streaming está disponível com sua programação em todas as plataformas digitais de segunda à sexta das 10 às 22 horas e em coberturas especiais aos sábados e domingos.

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AÍ JÁ É SACANAGEM!


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ROUBO DE FIOS - A Secretaria Municipal de Segurança desencadeou ação para barrar a atuação de um centro de reciclagem clandestino localizado na rua João Moreira Maciel, no bairro Farrapos. Após receber denúncia anônima, a Guarda Municipal localizou uma grande quantidade de fios telefônicos descartados ilegalmente. No local, também foram encontrados fios de cobre já desencapados. Além dos agentes de segurança, a ação contou com apoio de fiscais da prefeitura e equipes técnicas de empresas de telefonia e internet. 

Foram apreendidos quase 250 quilos de fios telefônicos, avaliados em cerca de R$ 100 mil. O material foi identificado por uma das empresas de telefone. Os técnicos informaram que um serviço de reciclagem foi contratado pela empresa para que os cabos de fibra óptica fossem descartados corretamente. Porém, a terceirizada vinha repassando os materiais para este centro irregular de resíduos. Um homem identificado como proprietário do espaço foi conduzido pela Guarda Municipal para polícia judiciária.

"Esta área era utilizada como um centro clandestino de reciclagem. Além de materiais sem procedência, também nos deparamos com vários fios sendo desencapados em pequenas fogueiras. Com auxílio das denúncias anônimas, estamos ampliando o combate a esta cadeia criminosa", ressalta o secretário-adjunto de Segurança, Comissário Zottis.

Denúncias podem ser feitas pelo telefone 153.

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CANCELARAM ATÉ A ONÇA!!



ÓTIMO QUANDO BANDIDO SE DÁ MAL

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LANÇAMENTOS
EDITORA ESCUNA



Compre pelo fladutra@uol.com.br 
ou nas redes sociais @flaviodutra06
ou Flávio Dutra no Facebook


Enfartei em Portugal - Uma história verídica, do Paulo Palombo Pruss.
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O Rei de Bulhufas, do Paulo Motta.
PEDIDOS PELO paulopruss@hotmail.com - R$ 45,00
(despesas de Correio incluídas)


 

Alfredo Octávio - O Maior Jornalista do Brasil,
de JLPrévidi - ÚLTIMOS EXEMPLARES
PEDIDOS PELO jlprevidi@gmail.com -
R$ 35,00
(despesas de Correio incluídas)


Um Piano Dentro da Noite, de Marcelo Villas-Bôas.
A venda na Estante Virtual e na Livraria Erico Veríssimo.
PEDIDOS PELO villas.marcelo@gmail.com - R$ 50,00

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CANDIDATES A DEPUTADE FEDERAL 2

CARLOS ADOTE VIRALATA

CEBOLA

CHRIS COL BOLSONARO NUNCA MAIS

DINGO

DJ ALEXANDRE THUSCO ELVIS 

GOLD

HUNO 

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PIADINHA

RESCALDO DO 7 DE SETEMBRO


22 comentários:

  1. Engraçado era Carlos Nobre, pai destes aí que tentaram fazer piadinhas visivelmente para atingir Bolsonaro.
    Pareceu uma cambada de piá bunda suja querendo ser gente grande.
    Iria comprar o livro, mas tá muito caro (o leite custa em média R$3,80).

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    1. Você é que não entendeu a piada. Eles estão ironizando a mídia do "consórcio".

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  2. Fake news vídeo do deputado Bibo Nunes pois eu pago 18 % de ICMS na gasolina toda vez que abasteço e ele diz no vídeo que bolsonaro zerou impostos federais e obrigou os governadores a zerar o ICMS e que ele ( bolsonaro)vai nos ressarcir gostaria que o deputado me explicasse a quem peço o ressarcimento governo federal ou estadual .

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    1. Ele se equivocou na questão do ICMS, que foi reduzido significativamente, mas não foi zerado. Só que isso não invalida o recado geral.

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  3. No vídeo do acampamento farroupilha, o locutor pronunciando "piquéte" completou o saco de frescuras.

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  4. Sobre a tal onça. Os comentários são flagrantemente irônicos. O cancelamento é de mentirinha. E o cara ri por achar que os comentários são verdadeiros.

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  5. Cristiano de Souza Duarte15 de setembro de 2022 às 17:41

    Marco Antonio Pereira era uma bomba relógio. Passava a impressão que a qualquer momento poderia xingar um colega que discordasse dele. O Sergio Boaz parecia sem vontade e o Pauletti era fraco demais.

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    1. Sugestão: Daniel Oliveira.

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    2. Concordo, Daniel Oliveira é muito bom e tem a cara da Band. Um retorno seria bom para ambas as partes!!

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  6. PIQUÉTE com acento agudo?
    Oh, Prévidi, assiste antes de publicar esses videos fakes.

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    1. A leitura é feita automaticamente, por computador.

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  7. Ao contrário do que diz o Cristiano, 17:41 acima, Pauletti é um dos mais lúcidos e preparados cronistas esportivos do momento.

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  8. Vocês acham que a Michelle virou assessora parlamentar por capacidade ou por que algum paizinho tirou da vida dura e empregou no Congresso antes de repassar para o Jair?

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    1. A excelente capacidade dela é mais do que evidente. E é isso o que lhe incomoda.

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    2. Capacidade de pagar mico,
      evidentemente.

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  9. Depois que entrou "Mala"calossi na Band só escuto às vezes Milton Cardoso na noite.

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    1. Aquele almofadinha que entrou realmente é insuportável. Parece mais um daqueles gurizotes melados do MBL.

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    2. Os gurizotes do MBL são
      bozistas como vocês.kkkkkk

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    3. Sabe de nada, inocente.

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  10. Michele é tudo de bom: capaz, articulada, guerreira, humilde, doce, valente, parceira e bela.

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