DOIS MINUTOS
COM PRÉVIDI
Está rolando na Netflix a série polonesa – curta, cinco capítulos – ROJST, uma produção de 2018 (mas que já tem mais duas temporadas), que versa sobre crimes havidos próximos a um dique em uma floresta envolvendo mortes de uma prostituda e de alguns jovens.
O local e a cidade são ficcionais.
O enredo se desenvolve em dois planos temporais: um, os anos iniciais da década de 1990, logo após a falência da União Soviética e a libertação da Polônia; outro, o ano de 1940, quando da invasão do leste da Polônia pelo exército soviético no contexto da 2ª Guerra Mundial.
Não é um enredo fácil, pois envolve ficção com a história, a qual é bom sempre se ter algum conhecimento – básico que seja.
A conexão com a História não é direta, e sim, incidental. A mim, que conheço em detalhes os eventos alí ocorridos (e sempre por eles interessei-me e indignei-me – ao limite – pela absurda brutalidade e desumanidade) a série deixa-me desconfortável, mas sigo em frente.
O evento histórico no qual a série baseia-se, repito: mesmo que não diretamente, é o Massacre de Katyn, também conhecido como o Massacre da Floresta de Katyn. ‘Rojst’, em polonês, significa ‘traição’, o que pra mim já diz tudo.
Se a guerra em si já é um ato abominável, uma aberração da intolerância humana, a traição perpetrada pelos exércitos soviéticos contra o povo (22 mil cidadãos assassinados vil e cruelmente) polonês é a ‘aberração elevada à enésima potência’.
Sobre este triste episódio, também há um filme disponível na web de nome KATYN , baseado no livro ‘Post Mortem – A História de Katyn’, do escritor Andrzi Malarczyk. O filme, de 2009, é dirigido por Andrzej Wajda, que, aliás, é filho de um oficial polonês assassinado nesse massacre. Também temos bons vídeos no Youtube sobre o tema. Mas, aviso: tanto o filme quanto os vídeos são para quem tem estômago forte. É pesado!
A história do Massacre de Katyn,
Numa guerra quem morre primeiro é a verdade. Nega-se, mente-se, mistifica-se como nunca, como se a verdade nunca viesse à tona.
A história desse Massacre ilustra claramente a essência do comunismo, desde seu início em novembro de 1917, quando da tomada do decadente Império Russo pelos leninistas bolcheviques. Mostra-nos, às claras, o uso indiscriminado da violência e da mentira como instrumento político, como se ambas fossem a etérea matéria da alma do comunista.
Algo absolutamente evidente, com um mar de provas materiais e verbais, foi negado por todos os dirigentes soviéticos, de Stálin até Chernenki, pois ‘pois para nós, para o Politburo do Partido, não é interessante politicamente reconhecermos o episódio’.
Com a ascensão ao poder de Mikhail Gorbatchov, a partir de 1985, houve informalmente a anuência da veracidade do episódio, e o necessário pedido de desculpas ao povo polonês.
Oficialmente, em novembro de 2010, o parlamento russo admitiu que a matança de milhares de oficiais poloneses em 1940, em Katyn, foi ordenada pelo ditador Joseph Stalin, num primeiro reconhecimento oficial inequívoco de responsabilidade por parte de Moscou.
‘Os documentos publicados, que permaneceram por muitos anos nos arquivos secretos, não apenas revelam a amplitude desta terrível tragédia, como são uma prova de que o crime de Katyn foi cometido por ordem pessoal de Stalin e de outros dirigentes soviéticos’, afirma a declaração aprovada.
Esse massacre decorre em consequência do ‘Pacto de Não Agressão’, de 24 de agosto de 1940, assinado entre a Alemanha Nazista e a União Soviética (Pacto Molotov-Ribbentrop), e pelo qual, além de não se atacarem mutuamente, dividiriam a Polônia que seria invadida pelos nazistas já no mês seguinte: a Alemanha ficaria com parte oeste, e a União Sóviética com a parte leste. E foi exatamente isso que ocorreu.
Esse acordo permitiria que a Alemanha fizesse a sua guerra contra seus inimigos europeus, sem a preocupação com o leste. Stalin ficaria com parte do butim, e se vingaria da Polônia, uma das poucas repúblicas lindeiras da Rússia que ousou não unir-se às repúblicas soviéticas quando da revolução.
A elite polonesa, em torno de 22 mil homens e mulheres: oficiais do exército, altos burocratas, intelectuais, professores universitários, todos titulados como ‘espiões e subversivos’ foram massacrados pelos assassinos da polícia secreta soviética liderada pelo comissário do povo para assuntos internos, o terrível Lavrantiy Beria.
+ Abaixo, texto retirado de matéria da BBC, publicado na Web. Como é bem didático e informativo, resolvi publicá-lo em sua íntegra:
“Em 17 de setembro de 1939, apenas 17 dias após a invasão alemã, os soviéticos atacaram a Polônia pelo leste e a dividiram de acordo com o Pacto nazi-soviético Ribbentrop-Molotov. O Exército Vermelho, encontrando pouca resistência das unidades do Corpo de Proteção de Fronteiras e algumas unidades militares, ocupou cada vez mais cidades em ritmo acelerado.
A prioridade dos dois invasores era erradicar a elite polonesa.
Por causa das ‘facadas pelas costas’, e sem o apoio de aliados, foi tomada a decisão de evacuar para o exterior as mais altas autoridades da República da Polônia. Ao mesmo tempo, o comandante-chefe polonês emitiu uma diretiva pouco clara ordenando que as tropas fossem para a Hungria ou Romênia e evitassem lutar contra o Exército Vermelho. No entanto, algumas unidades e guarnições polonesas decidiram tomar parte em batalhas desiguais contra o agressor – mas dada a enorme desproporção, o desastre era inevitável. O Estado polonês independente foi eliminado e seu território foi confiscado pelo Terceiro Reich e pela União Soviética.
Após a agressão à Polônia, os soviéticos levaram cativos ou prenderam de 240 a 250 mil poloneses, incluindo cerca de 10 mil oficiais do Exército polonês. Ao contrário de todas as convenções internacionais, eles entregaram os prisioneiros aos serviços de segurança do NKVD.
Três campos especiais foram criados: em Starobielsk e Kozielsk – para oficiais, altos funcionários do estado e militares, e em Ostashkow – principalmente para soldados do Corpo de Proteção de Fronteiras e oficiais da Polícia Estadual, inteligência e contra-espionagem, Guarda Prisional e Guarda de fronteira.
No final de novembro de 1939, um total de mais de 14,5 mil prisioneiros de guerra poloneses estavam nesses campos. As condições eram difíceis – superlotação, falta de água e comida. Cada um dos prisioneiros foi questionado sobre suas opiniões políticas, posição profissional, bens, até mesmo associações com países estrangeiros e habilidades em línguas estrangeiras. A rede de informantes forneceu informações sobre a vida no acampamento. Muitos meses de interrogatório e doutrinação dos prisioneiros produziram pouco efeito. Apenas alguns cederam. A grande maioria não, manifestando abertamente seu patriotismo.
Nas últimas semanas de 1939, os oficiais do NKVD aceleraram a investigação. Seus arquivos foram encaminhados ao Conselho Especial, cuja tarefa era decidir sobre o destino dos prisioneiros de guerra e prisioneiros do NKVD.
Através de um pedido oficial de Beria, datado de 5 de março de 1940, o líder soviético Josef Stalin e quatro membros do Politburo aprovaram o genocídio e o NKVD assassinou quase 22 mil cidadãos poloneses (21.768 é o número mínimo identificado).
Assassiná-los foi um ataque ao ‘polonês’ e à nação polonesa; teve como objetivo impedir que um Estado polonês soberano fosse reconstruído.
As vítimas foram executadas na floresta de Katyn, na Rússia, em prisões em Kalinin e Kharkov e em outros lugares próximos. Do total de mortos, cerca de 8 mil eram militares prisioneiros de guerra, outros 6 mil eram policiais e o restante dividido entre civis integrantes da intelectualidade polonesa – professores, artistas, pesquisadores, historiadores, etc. – presos sob a acusação de serem sabotadores, espiões, latifundiários, donos de fábricas, advogados, funcionários públicos perigosos e padres.
Eles foram mortos um por um, com as mãos amarradas com arame, baleados na nuca. Os soviéticos encheram as covas e plantaram pinheiros sobre elas. O solo da floresta de Katyn enterrou todos os vestígios do crime.
De maneira semelhante aos soviéticos, desde o início da guerra, os alemães haviam cometido numerosos massacres de intelectuais poloneses. Em 1941, os antigos aliados romperam, e a Alemanha invadiu a Rússia.
E em 1943, os alemães descobriram as valas comuns e decidiram usar o massacre de Katyn para afastar o ocidente dos Soviéticos.
Apesar de evidências concretas provando que eram os culpados, os soviéticos negaram o crime e as potências ocidentais optaram por ignorar a atrocidade.
Churchill disse: ‘Não adianta rodear morbidamente túmulos de três anos’.
Quando a guerra terminou, a Polônia não estava livre – o horror do nazismo foi substituído pelo comunismo. As mesmas pessoas que invadiram e brutalizaram a Polônia, aquelas que ordenaram as execuções em Katyn, agora se autodenominavam libertadoras e reescreveram a história de seus muitos crimes. E embora uma mentira tenha sido imposta por 50 anos, os poloneses se recusaram a deixar a verdade morrer.
A verdade é uma ameaça existencial ao totalitarismo e, no final, nos levou à nossa liberdade.
Portanto, se alguma vez a sua liberdade estiver em perigo e alguém tentar convencê-lo de que 2 + 2 é 5, proclame, ou pelo menos lembre-se, que 2 + 2 é, na verdade, sempre quatro.”
Finalizando,
Essa tragédia da Floresta de Katyn de 1940 e a posterior dominação da Polônia pela URSS, que durou quase 45 anos, tangeram de tal maneira a alma polonesa que sua população resolveu, via parlamento, em 20 de maio de 2016, aprovar uma lei que proíbe qualquer referência ao comunismo ou a outro regime totalitário nos nomes das ruas ou instalações de espaços públicos.
O texto da lei também proíbe qualquer referência ao regime vivido na Polônia entre 1944 e 1989, altura em que o país fazia parte do (odioso, opressivo) bloco soviético.
É o que é, pessoal!
*joão paulo da fontoura é escritor e historiador diletante, membro da ALIVAT – Academia Literária do Vale do Taquari, titular da cadeira nº 26.
É preciso entender e compreender a motivação polonesa para se defender da ameaça russa na atualidade. Eles estão absolutamente certos em serem inflexíveis so se prepararem para a defesa do seu território.
ResponderExcluirAinda mais que os EUA afirmaram que não irão mais garantir a defesa da Europa em caso de agressão estrangeira. A Ucrânia foi a primeira vítima dessa decisão. Agora os europeus vão ter que tratar de sua própria segurança. O grande problema é: de onde os Europeus vão tirar dinheiro para isso? A economia de toda a zona do Euro está na lona. A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen afirmou que a Europa precisa de 800 bilhões de euros para investir em defesa.
ExcluirFONTE:
https://www.terra.com.br/noticias/uniao-europeia-propoe-plano-de-defesa-de-800-bi-de-euros-em-resposta-a-corte-dos-eua,7ac0e731c08f38559be4802f741a835ak2h0ly47.html.
A Europa teria que ter uma união tipo Estados Unidos da Europa, mas algo com uma estrutura leve, e gerenciando basicamente moeda, defesa, e mercado totalmente aberto no âmbito europeu. A Inglaterra caiu fora, pois não aceitou mais 'pagar' uma burocracia inútil e super cara!
ExcluirPelo que li, os Estados Unidos vão cuidar da sua zona de dominância/influência, a nossa América, Brasil dentro, e os europeus terão de cuidar da Europa. Não sei como terminará, do jeito que está, não mais ficará!
That'a All, Folks
Perguntinha, será que um dia na nossa vida, veremos um petista doente procurar o SUS para se tratar? Na agenda deles, hospital só tem um nome: Albert Einstein.
E querem nos aplicar que labutam pelo pobres. Pobre, neste governo, nem mesmo o SUS possuem. A única coisa que pobre tem com o PT é a sempre presente FILA!
A Europa está colhendo o que plantou.
ExcluirVejam a força da economia chinesa no setor automobilístico.
ResponderExcluirA liderança mundial da China no setor automobilístico está acabando com a Ford, a GM, a Toyota, a FIAT e a Volkswagen.
"China produziu em 2024 o equivalente a 12 anos do mercado brasileiro".
Detalhe importante: não é uma fase ou um ciclo da economia mundial, é uma mudança estrutural, ou seja, não tem volta!
FONTE:
https://motor1.uol.com.br/news/747450/china-producao-veiculos-2024-brasil/
Me dá uns poderes ditatoriais para proibir sindicatos, com legislação trabalhista mínima, inexistência de previdência social e poupança forçada. Aí eu consigo um crescimento econômico forte (e provavelmente temporário) até no Brasil, se o povo topar um salário real baixinho, férias de 10 dias, jornada de 60 horas por semana, poupar sozinho para a velhice e ter que pagar por tratamento de saúde.
ExcluirMais uma coisa, 12:28: o total desrespeito à propriedade intelectual. Se cobrassem tudo o que a China usurpou em direitos autorais, ela simplesmente quebraria.
ExcluirSecando o Grêmio agora, fui ao banheiro com o celular. Na sintonia, a primeira emissora que encontrei era a radio do Almirante e com 2 minutos de escuta deu pra ver o quanto é ruim e sonolento o narrador de hoje,
ResponderExcluirLíder de audiência no futebol, com essa nulidade?? Tá louco, meu !!!
Aquela emissora só tem um narrador. Quando está de folga é um Deus nos acuda.
ExcluirJosé Odoraldo, da Guaíba, lançou agora a pouco, no programa do Mendelski, a candidatura de Edgar Preto do PT ao governo estadual. E disse de forma enviesada que o candidato é o cara.
ResponderExcluirEntão, tá. Zé Aldo, como dizem muitos, com razão, é canhoto no armário.
É o cara ou é um cara...
ExcluirOdoraldo disse.... É O CARA, logo, está elogiando a nulidade. Desenhei; agora você deve ter entendido, burraldo
ExcluirO que ele disse é uma coisa. A realidade é bem outra. Foi você, Madrugador Solitário, que não entendeu a sutileza do comentário.
ExcluirGutieri Sanchez - Não dá mais
ResponderExcluirSou Ouvinte de alguns programas da Rádio Guaíba, principalmente do Agora do Mestre Rogério Mendelski, "o pai de todos", e dos programas esportivos.
Porém, esse senhor citado no título desse texto (Sr. Gutieri), tem me obrigado a desligar o rádio em alguns momentos. Se repararem bem, ele não aceita comentários discurdantes dos seus (assim com o Sr. Léo Oliveira, da Rádio do Arroio). O Sr Gutieri, que é o novo, parece se achar um velho sábio, pois qualquer palavra que ouse ir contra as suas são tratadas com leviandade e as vezes até com desrespeito.
Pois bem, no jogo desse último domingo (13/04/25) o Sr Gutiei mostrou que é um Baita Comentarista, só que de Resultado. Na jordada esportiva da Guaíba ele mostrou que realmente "entende de futebol". Vejam essas pérolas, e se quiserem conferir, fiquem a vontade (https://www.youtube.com/watch?v=M8v1OPKlKFE&t=20909s)
Citarei a seguir os comentários do Sr Gutieri, com o tempo demarcado no vídeo do link acima. Notem bem que sua avaliação muda completamente no final do jogo, depois do 2x0 para o Flamengo, e após vários ouvintes serem ouvidas na Rádio e nem um pouco felizes com a atuação do tricolor gaúcho:
PRIMEIRO TEMPO
2:51:50
"O Grêmio tá bem. Boa partida do Vilasanti até agora".
2:55:45
"O Grêmio não tá deixando o Flamengo jogar. Está interessante essa estrutura do Grêmio"
2:59:00
"O Grêmio não está mau na partida. Está incomodando o jogo do Flamengo"
3:05:40
"Dois conceitos do Quintero (técnico) muito bem aplicados hoje...ele gosta das linhas bem adiantadas.
3:08:05
"O Grêmio com intensidade, bem interessante
3:23:45
"Uma das melhores atuações do Grêmio"
3:24:50
"O Grêmio tem um bom primeiro tempo. Intensidade bem interessante. Coisa que eu não tinha visto ainda".
3:52:30
"O Grêmio não tá mau na partida".
3:48:53
"UMA COISA QUE É PRECISO SER MUITO JUSTO COM O QUINTEROS: É OUTRA APLICAÇÃO DO TIME...PODE PERDER, PODE GANHAR, MAS É OUTRO GRÊMIO" ...UMA BOA ATUAÇÃO DO GRÊMIO, TAMBÉM NA APLICAÇÃO TÁTICA.(isso aos 9:40 do segundo tempo, ainda 1x0 para o Flamengo)
2° GOL DO FLAMENGO
4:01:25 (22 minutos do segundo tempo, 2° do gol do Flamengo"
4:02:40
"O Grêmio vacilou...o Grêmio tava bem, O Grêmio não tá mau na partida.
4:06:25
"O Grêmio não tá jogando mau. Só tá 2x0 pro Flamengo e o torcedor fica na bronca.
AGORA COMEÇA O MALABARISBO DO SR. GUTIERI
4:14:50 (37 do segundo tempo)
"Zé, o comentarista as vezes é meio chato, fica tentando olhar algumas coisas que o torcedor não quer nem saber...o fato de eu dizer que o Grêmio foi um pouco melhor que o próprio Grêmio é por tentar enfrentar o Flamengo...agora que tem o placar contra, e tem essa obrigação, ai mostra as fragilidades...
4:15:37..continua
"o enfrentamento é digno, é OK, não é desasdroso como em outras partidas.......o trabalho do QUinteros não demonstra evolução...."
4:22:20
"Zé, tem que mudar alguma coisa no Grêmio, porque se não o torcedor vai ficar amoado, com razão, tá vindo em pouco número, já não aguenta mais algumas escolhas..eu apontei aqui que o Grêmio fez um enfrentamento OK (?), mas é muito pouco para o Grêmio, mas eu não vejo nada, nada de evolução no trabalho do Gustavo Quinteros."
FIM DE JOGO
4:28:12
"Já passou do limite, é muito tempo já...quando eu falo que o Grêmio fez um enfrentamento OK contra o Flamengo, dependendo do ponto de vista é humilhante, porque faz um enfrentamento OK e o Flamengo sem muita força faz 2x0, então é muito pouco....o trabalho do Quinteros não evolui. Já passou do limite...
4:31:16
"Hoje o Quinteros começa com uma escalação até razoável, mas um posicionamento totalmente estranho...tem muita coisa errada no Grêmio e acho que tá na hora de tomarem uma atitude."
DURANTE O INTERVALO DO JOGO DO INTER
5:46:35
"O GRÊMIO fez um enfrentamento razoável...foi uma partida muito ruim do Grêmio, coletivo ainda pior."
Na Gaúcha tem as moças da dancinha, o careca Léo que se acha Deus, o veio metido a guri de cabeça branca. Na Guaíba tem o comentarista de resultado. Tá difícil ouvir rádio esportiva de Porto Alegre.
Aquele careca fala como se estivesse cagado.
ExcluirRealmente as rádios gaúchas estão ladeira abaixo. Ahh, o veio metido a guri de cabeça branca, é o mesmo que falou com orgulho certo dia: "estou indo agora a Canoas levar minha namorada e meu filho para a cada dela". Ahh, a namorada é a mãe do filho dele, ou seja, é tão "guri de mais de 50 anos" que não é homem para assumir a namorada como esposa. Tóin....
ResponderExcluirÉ um arranjo parecido com o que o falecido Gugu fez?
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