Na Zero Hora:
Riqueza do petróleo29/11/2012 | 22h30
Dilma anuncia nesta sexta se sanciona ou veta a nova lei dos royalties
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Na Folha de S. Paulo:
30/11/2012 - 06h20
Dilma veta mudanças na divisão da renda do petróleo sobre royalties
-----BAIXOU A ZERO HORA!!
Nesta semana, no G1:
RIO DE JANEIRO
Ônibus bate emSanta Teresa e deixa 16 feridos-----
GLADIR AZAMBUJA, DE CAXIAS DO SUL,
LARGOU O JOGO!!
Estou lhe escrevendo para informar minha saída da rádio Caxias. Na verdade, minha saída "do" rádio. Acontece que nesses 20 anos de profissão, constatei que o marcado está cada vez mais enfraquecido, com salários achatados e pouca valorização dos profissionais. Com exceção de não mais que uma dezena de tops da Gaúcha (especialmente essa), Guaíba e Band, o resto navega num mar de mediocridade que é de dar dó! E acabamos mentindo para nós mesmos com velhas frases de que "o rádio é uma cachaça", ou que "a vida de radialista e jornalista é assim mesmo", entre outros subterfúgios que aceitamos, especialmente como uma espécie de imunização que evita a dor da verdade. Acontece que já há algum tempo essa história me incomoda.
Sei que os profissionais dessas áreas de comunicação precisam estar cientes de que a execução de suas tarefas acontecem nos horários e dias que fogem ao mercado comum, onde não são contemplados fins-de-semana, feriados e etc. Porém, a mesma conscientização teria que trafegar nos andares de cima, por onde transitam os gestores. Mas não; ao contrário, só pensam em contenção de despesas, acúmulos de funções e outras saídas que resultam na desvalorização moral e financeira dos profissionais. Sem contar no enxotamento dos mais velhos, simplesmente aniquilados do mercado em detrimento da utilização de estagiários e recém formados, que na imensa maioria chegam às redações sem saber escrever. Enfim, seja em rádio, jornal, TV ou qualquer outro meio, passamos por uma séria crise na área de comunicação e que está fazendo ruir os pilares de sustentação de uma categoria que tem enorme responsabilidade na composição da sociedade.
Voltando à minha situação, quero te dizer que analisei todos esses pontos e cheguei à conclusão de que a mudança só aconteceria se fosse feita por mim mesmo. Dessa maneira, encerro uma trajetória de duas décadas, metade desse período vivido aqui em Caxias do Sul, onde tive a oportunidade de crescer e presenciar experiências únicas. Porém, agora já não enxergo mais um horizonte de crescimento. Vou empreender em novas áreas e buscar uma sustentação financeira que realmente me ofereça a possibilidade de um futuro mais tranquilo. Quero, então, agradecer pela parceria e respeito que sempre recebi de sua pessoa e deixar claro que sigo admirando seu trabalho.
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NÃO APRENDERAM NADA!!
É uma pena o Joelmir Beting ter morrido.
Os jornalistas que tratam da economia, a grande maioria, jamais leram ou escutaram o Joelmir.
Hoje, escutei uma boa frase: Joelmir Beting foi um tradutor do economês sem trair a economia.
É exatamente o que não fazem. Adora falar economês.
Complicam o que o Joelmir fazia com a maior simplicidade.
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MODERNIDADES
Notaram como existem DJs?
Que baita mercado, hein?
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TRÊS PIADINHAS ÓTIMAS!!
No piadinhas-do-dia.blogspot.com.br
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SERGIO OLIVEIRA, DE CHARQUEADAS
Como funcionário do Banco do Brasil, aposentado, não me preocupei e nem me ofendi com a declaração do Scolari; disse ele que, se não quiser pressão, vá trabalhar no Banco do Brasil; ora,ora,ora...não sabe de nada, pois quem trabalha em banco vive sob pressão para o atingimento de metas, resultados; pressão por resultados na seleção? E se não atingir? Demissão? Nos bancos também podem ocorrer demissões. Comparemos, então, os salários: um bancário que recebe, por exemplo, R$ 3 mil, se for demitido tem que imediatamente procurar outro emprego; e o treinador da seleção? Qual seu salário? Dizem que no Palmeiras Luiz Felipe Scolari recebia R$ 700mil mensais; quem recebe este salário, ao ser demitido, poderia ficar uns dez anos sem precisar de outro emprego, pois este valor é o que muitos levam este tempo, ou mais, para receber, em vista dos salários que recebem. Bendita pressão a da seleção.
Exemplo: R$ 5 mil/mês é um bom salário; no ano serão R$ 65 mil; em 10 anos = R$ 650 mil; Scolari recebe isto num mês. Reclamar de pressão com este salário?
Em abril/2012 a média salarial no Brasil foi de R$ 1.719,50. Vezes 13 = R$ 22.353,50/ano; R$ 700 mil : R$ 22.353,50 = 31 anos e 3 meses; muitos recebem menos do que isto; morrerão e não receberão o que Luiz Felipe recebe num mês. Reclamar de pressão com R$ 700 mil na conta? Ou mais de R$ 700 mil.
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NO GRANDE CLICRBS!!
Um leitor indaga:
1- Há hipótese de que haja mais mortos?
2- Ou é manchete de satisfação: menos mal, pelo menos dois foram
mortos...é factivel, certo?
Que maravilha!!
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TRÊS PIADINHAS ÓTIMAS!!
No piadinhas-do-dia.blogspot.com.br
Prezado Prévidi,
ResponderExcluirPosto que lhe escrevo em torno de 20 horas de sábado... boa noite. Ou bom dia. Somente hoje consegui me organizar para ler com calma seu blog. Diversos assuntos relevantes. Um chamou-me atenção. Evidente, refiro-me ao que foi escrito pelo amigo Gladir. Aliás, tive que ler e reler para tentar assimilar. Mas, claro... não aceito o que aconteceu com ele. Tudo indica, estamos mesmo vivendo a era dos ‘corta-cabeças’. Os executivos de hoje dedilham freneticamente seus ‘iPhones’ e ‘Blackberries’, malham forte na academia, fazem ‘spinning’ três vezes por semana e estão fazendo curso de Mandarim. Absolutamente nada contra tudo isso, mas é uma tendência. Acabou o ‘tete a tete’, os colegas de longa data, de faculdade, hoje eles são recrutados por ‘headhunters’ e 'vendidos' aos RH das empresas, que 'compram' seus certificados de pós, latu senso, strictu senso e especialização no exterior. Também nada contra tudo isso. Quando sentam à cadeira, começam a cortar custos, espremer fornecedores, constranger antigos parceiros da empresa, trocá-los por novos, mais antenados e baratos. Cortam o cafezinho, demitem e obrigam os remanescentes a dar resultado em cima de resultado. No final do ano exibem orgulhosos os gráficos: "Economizamos 7% no cafezinho, 3% no papel higiênico, 12% em passagens aéreas, 20% em brindes de Natal e agora nosso porteiro foi substituído por uma câmera 3D interativa viva-voz. E na semana seguinte ele está na capa da Exame como Empresário do Ano. Só que o pessoal esquece do lado humano, esquecem que um grupo de comunição (radio, jornal, TV, revista e blog – porque não?) não é uma tabela de preços, mas sim, um grupo de pessoas que entende do assunto; sabe o que o bom e ruim. Eles (os tais executivos) conseguem espremer o preço de um anúncio, mas esquecem que em dificuldades, a empresa baixa a tiragem (ou cancela programa de rádio/TV), redimensiona a distribuição, demite também. É um efeito cascata. E se os corta cabeças pensam que só de internet e tablets a mídia vai depender, enganam-se redondamente. PRODUÇÃO DE CONTEÚDO é algo SERIO. Sem profissionais de renomado currículo e competência – como o sempre amigo Gladir e tantos outros que foram demitidos neste complicado 2012... –, as 'medias' não terão como sobreviver: quem irá ‘consumir’ notícias, se elas não forem produzidos por pessoas especializadas?
Atenciosamente,
Paulo McCoy Lava
Jornalista de Automobilismo
Sobre o Banco do Brasil: Sou o Gestor Financeiro de uma empresa que tem conta no Banco do Brasil e em quatro bancos privados. Exerço esta função há dez anos. Nos bancos privados, em média, troco de gerente de conta de seis em seis meses. Raras são as promoçoes. São demitidos. No BB a troca é de dois em dois anos, e nunca são demitidos e sim promovidos ou transferidos de agência. Por favor, me digam onde está a pressão?
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