VAI OU NÃO VAI
Se a gente considerar que o poderoso do Esporte da Rádio Guaíba, Luiz Carlos Reche, não topou ir, por três vezes, para a Rádio Gaúcha, fora um monte de outras emissoras até do centro do país, dava para apostar que ele vai negar o convite do Grupo Bandeirantes.
Mas se for considerado o descontentamento há meses com o Grupo Record, Reche já é da Bandeirantes.
Outra coisinha: o poderoso há anos não tem chefe. Decide tudo o que diz respeito a futebol.
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Fabiano de Freitas, o presidente do Grupo Record, vai ter uma conversa difícil com o LCR.
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Caso trabalhe na Band, ele vai ter espaços em todos os veículos - Band AM, Band News, Band TV e o diário Metro. Mas e a Rádio Ipanema.
Sugiro um programa semanal: o Rock do Reche.
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FALCÃO VOLTA
Informa o Comunique-se:
A principal contratação do canal Fox Sports para a Copa do Mundo vai receber e distribuir como sempre fez com a camisa de Internacional, São Paulo, Roma e Seleção Brasileira. Porém, agora será como apresentador e até repórter.
Dentro e fora do estúdio, no campo ou na redação, Falcão comandará programa esportivo e “abrilhantará” o ótimo time de profissionais da multinacional que está no Brasil há dois anos e não para de crescer. Há quem afirme dentro da emissora que a briga será grande com o Sportv (principal canal de esportes em audiência na TV fechada do país).
FOI
Nando Gross, sabe-se lá o motivo, não participa mais aos domingos do Bate Bola, da TVCOM. Continua no comando o Pedro Ernesto. Quem mais fica, só os deuses sabem.
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CONTRA O PASSARALHO
Enquanto as emissoras brasileiras se notabilizam por grotescos passaralhos, a Fox Sports contrata 50 funcionários e anuncia mais um emissora - em São Paulo.
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GAUCHÃO ONIX
Vi esta placa no estádio do Passo Fundo.
Quem deve estar gostando é aquele deputado federal, Onyx Lorenzoni.
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NÃO DÁ PARA ENTENDER
O governador Olívio Dutra, fundador do PT - aliás, ele, Clóvis Ilgenfritz e uma meia dúzia de gatos pingados -, ex-prefeito de Porto Alegre e tudo mais que qualquer petista quer ser na vida, agora faz parte da "direita golpista". Segundo os próprios "companheiros". Porque ele não aprova esta vaquinha para os cumpanheiros que estão em cana, por causa do mensalão.
Ah, tá!!!
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EU NÃO!!
Carlos Lupi, presidente do PDT nacional, envolvido, de novo, em denúncias de corrupção - Isto É desta semana.
Olhe a foto abaixo.
Eu não compraria um carro usado dele ou mesmo um carro zero.
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DÚVIDA
Do jornalista Auber Lopes de Almeida:
Ontem prestei concurso pra um órgão estadual. Disputo duas vagas, chance praticamente zero de êxito, sobretudo porque sequer estudei. Fiz só pra ver como é.
Uma coisa me chamou a atenção: das 40 questões de legislação, 25 se referiam a políticas públicas pra negros. É impressão minha ou a prova foi direcionada pra privilegiar este grupo que, imagino eu, conheça com profundidade as políticas públicas voltadas pra sua gente?
Notem, não há, na minha dúvida, qualquer conotação preconceituosa, longe disso. É apenas uma estranheza. Do porquê de haver tanta questão sobre um mesmo tema, havendo tantas possibilidades de se elaborar questões mais abrangentes.
Alguém se dispõe a tecer alguma tese?
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BOA
Recebo:
Hehehehe.
Eu achei que fosse pochete na cabeça, tênis na cintura e lenço nos pés.
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CHEGA
Não consigo entender todas essas chamadas homenagens às vítimas de Santa Maria. Nos meios de comunicação, acredito, deve ser um martírio para alguns - ou vários.
Tenho, há décadas, a triste experiencia de perder pessoas queridas e próximas. E, SEMPRE, quero me lembrar deles do meu jeito. Não gostava nem das missas.
Sei lá, mas creio que seria o caso de pais, parentes e amigos começarem a viver, novamente. Façam de tudo para que a Justiça prevaleça, mas deixem as vítimas em paz - seja lá em que lugar estejam.
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VERÃO GAUDÉRIO
Quinta e sexta passada cheguei a ter pesadelos, de que estava no Burundi. Um calor indescritível.
No sábado e domingo, abrigo e blusa de lã. Dormi de cobertor.
Nem Oeisis International se salvou!
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LITORAL NORTE
Pelo menos para o Teledomingo, atração da RBSTV, de ontem, o Litoral Norte gaúcho não existe. Pelo menos para a previsão do tempo.
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O COMERCIAL MAIS CHATO DE 2014
Sem a menor dúvida a "musiquinha" do ENEM.
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O COMERCIAL MAIS LEGAL DE 2014
O da Visa. Paolo Rossi na barbearia. Ao final chega o Zidane.
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CLAUSTROFOBIA
Paulo Motta
Me descobri, alguns anos atrás, claustrofóbico! Odeio lugares fechados. Me dei conta disso quando, num domingo ao entardecer, fui ao bar pegar algumas cervejas e estava fechado o estabelecimento, amigos! Aquilo me deixou em desespero, e agora?
E quando tu desce e chega na frente do teu boteco de estimação e ele está com as portas cerradas? Os bêbados, em solene reunião diante do bar, tecem longas teses sobre o fechamento momentâneo e alguém sugere formar uma comissão e irem até à casa do dono, sob pretexto de saber se ele estaria bem de saúde.
Essa confraria etílica é capaz de insurgir-se contra o mundo numa situação dessas. Os leigos e neófitos poderão dizer: "Vão noutro boteco e está resolvido, pronto!". Mas não é tão simples assim. Imagina tu sair de casa pra ir à missa e encontrar a igreja fechada, irmão; é mais ou menos isso, considerando os fins.
O aquerenciamento adquirido ao longo dos anos com o papo solto, o martelinho de vodka com gengibre que só ali tem e os saudáveis desacatos que se desenrolam durante os vários períodos em que a cachaça opera no metabolismo dos viventes. Em outro bar seria impossível.
O boteco, a birosca, não é o trago pelo trago: é a emoção de estar entre iguais não tão iguais. É a alegria de reencontrar aquele chato que anda sempre com um monte de papel ensebado e toda a vez que te encontra te mostra, dizendo que é o resultado de um processo quase ganho, que lhe dará direitos exclusivos numa fazenda fictícia lá pras bandas de Encruzilhada.
Não raro encontramos algumas preciosidades num bar. Lembro quando eu frequentava o 100 Malícias - na Marcílio Dias com a rua Zero Hora - sentava com o brilhante chargista Sampaulo, colorado fanático e um erudito. Criador do Sofrenildo e de uma frase inesquecível: "Paulo Motta, haverá mulheres que comerás que ainda nem nasceram!".
Anos depois lhe dei toda a razão.
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BOÇAIS OU DESELEGANTES
Ruy Gessinger
No meu entender os mais deselegantes que conheço são os novos ricos, os emergentes.
Os mais elegantes - estou sendo sincero - são os peões de estância.
Você jamais vai ver um peão tratando outros - excluídos seus familiares - por tu. É sempre senhoria.
O peão de estância, caminhando pela estradinha com suas compras, reluta em aceitar carona com receio de sujar teu carro . É sóbrio, fala pouco.
Esses dias eu estava no Supermercado Nacional em Atlântida, terra de gente boa mas de muitos arrivistas ( os piores estão em Punta e em Jurerê). Vi vários homens maduros, barrigudos, de sunga ( que ridículo) e sem camisa. Pode-se chamar de fino um boçal desses que não se enxerga?
Na praia vejo jovens meninas, lindas, maravilhosas, mas que usam saída de banho para voltarem a casa. Isso é elegância.
Desde quando um peão faria relinchar seu cavalo ao chegar perto de uma casa! Pois os donos de caminhonetões chegam fazendo buzinaços e o pior: dão aquela buzinadinha na hora do tchau. Bota grossura nisso.
Eu queria tanto não ter nascido numa casa classuda...
Eu seria menos incomodativo.
Passaria o dia e a noite com som alto, tocando tum tum.E olhando com cara idiota os passantes.
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POR FALAR EM IDIOTAS
Neste domingo, um boçal ou alguns boçais passaram o dia e parte da noite soltando foguetes, de vários tipos, em Oeisis International. Para desespero de cães e pássaros.
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O QUE É ISSO, MEU DEUS!!
Eu tenho outra sugestão, em homenagem ao aparelho gravador de áudio: "PLAY RECHE".
ResponderExcluirIsto é uma bunda rara e daquelas que qualquer mortal desejaria desfrutar.
ResponderExcluirAcredito desnecessário dizer mais. Estou certo?
O Reche deve estar saindo mesmo, pois seus patrocinadores na manhã já se foram dois. Será o fim do futebol na Guaíba, pois só tem saído gente e não existe reposição.
ResponderExcluirQuanto ao programa na Ipanema, poderia ser "Reche in roll".
ResponderExcluirFui um jovem que, no final dos anos 70 e nos anos 80, curtiu muito as discotecas que surgiram no Brasil.
ResponderExcluirMorava no Rio de Janeiro e os “embalos de sábado à noite” eram uma alegria nas nossas vidas.
Com amigos e namoradas frequentávamos casas noturnas muito bonitas. Ficávamos preferencialmente numa mesa perto da pista e éramos servidos por garçons e a conta paga na mesa, previamente pedida para ser “fechada”.
Hoje a “cultura da noite” mudou radicalmente!
Jovens se espremem na porta de entrada das casas noturnas, em bretes, aguardando para entrar em locais absolutamente lotados, onde ficam em pé o tempo todo, encostados uns nos outros e com garrafas long neck de bebidas nas mãos, num esfrega-esfrega desagradável e ouvindo músicas de qualidade questionável.
E isso é no Brasil todo!
Como o que importa é a quantidade de pessoas, porque pagam um ingresso e pouco consomem, o atendimento é muito ruim e surgiu a famosa “comanda” que precisa ser paga na saída sob pena de obstaculizar, quem perdeu a comanda ou não pagou, de sair.
Ontem, a respeito da tragédia da Kiss em Santa Maria, assisti a várias matérias na TV, nos mais diversos canais.
Uma especialmente me chamou à atenção: uma moça, muito bonita, ao ser perguntada pelo repórter se observava a lotação de uma casa noturna para entrar, simplesmente respondeu “quanto mais lotada, mais vontade tenho de entrar”!
É claro que a tragédia da Kiss, que nos enlutou no RS, teve como estopim o tal show pirotécnico dos irresponsáveis de uma banda. Mas, se não tivesse acontecido este show, seguramente a Kiss continuaria funcionando com todos aqueles jovens “embretados” para entrar e sair e “grudados” uns nos outros dentro do estabelecimento superlotado.
Portanto, além de todas as questões legais de prevenção, é preciso trabalhar-se na mentalidade dos jovens atuais.
Esse tipo de ambiente é deplorável, deprimente. Em pé o tempo todo, bebem sem parar, e a “pegação” rola solta.
Isso definitivamente não é um ambiente que nossos filhos devam frequentar.
E o poder público deve exigir configurações bem diferentes dessas casas noturnas, pois, não se iludam, existem centenas de Kiss por este país afora!
Alexandre Appel
Falando em Ipanema: confere a informação que o Eron Dal Molin não trabalha mais na emissora? Ele apresentava diariamente o "Futebol na Geral", às 18h.
ResponderExcluir4 pitacos:
ResponderExcluir1 - Se o Reche fosse pra Gaúcha, eu creio que acabava a cobertura esportiva no RS, isto é, se resumiria a Gaúcha, pq juntar a força do grupo RBS com a força do Reche é COVARDIA, significaria que Band, Rádio Grenal e a Guaíba jamais passariam de traço no ibope. Seria o maior monopólio midiático esportivo concentrado, algo q acho q nem a Globo nacionalmente desfrutaria em igual tamanho. Por isso é até interessante q o Reche JAMAIS trabalhe no grupo RBS.
2 - Saída do Nando Gross do Bate-Bola: agora só falta o Pedro sair, pro programa ficar realmente bom! Não dá pra aturar as piadinhas pretensamente espirituosas e geniais de duplo sentido do Pedro e a mania de falar como se estivesse sozinho do Nando sobre tática de futebol.
3 - Tb fiz o concurso público q o jornalista Auber fez: não sou negro, e do tempo - pouco - q dediquei ao estudo, preferi dividir em tempos iguais, de modo q dediquei tempos iguais às leis q constavam no edital: mas, assim mesmo, não vejo como um suposto (perdão Prévidi, pelo "suposto", hehe) privilégio aos afros por conta do grande - concordo plenamente! - número de questões relativos as leis voltadas a eles. E cá entre nós tb: a Fundatec tb não é lá essas coisas em termos de banca de concursos: sou muito mais uma CESPE, por exemplo...
4 - Queria saber se o Ruy autorizaria q se copiasse e colasse o texto dele sobre os boçais e, queria saber como ter essa autorização.
Prévidi. Afinal, qual é a utilidade das rádios da Pampa, que não são a Grenal? A Eldorado, a Pampa e a 104 ainda tem audiência, mas e a Continental e a Liberdade, que só repetem as músicas, às vezes no mesmo bloco? Falta inteligência ou é estratégia mesmo?
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