O Blog do Prévidi: Segunda, 8 de junho de 2020

Jamais troquei de lado.

Por quê? Eu não tenho lado.

Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA

Escreva apenas para

Explique-me, por favor

A Folha de S.Paulo publicou esta ilustração aí para um texto do "genial humorista" Gregório Duvivier. Jesus, como se vê, está fumando um baseado, camiseta do Marx e saia gay.
Para os descolados, isso se chama "liberdade de expressão, percebe?".
Imagina se esse imbecil fosse do Governo federal. STF já teria aberto inquérito.

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O mais curioso é que o tal Gregório, queridinho dos que se acham de ixquerda, tem uma família "normal".
Ele, a mulher e o bebê são "gente como a gente".

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Dados corretos, não manipulados pela globo:

Aí o link de dados confiáveis: http://dadostransparentes.com.br/

O PREFEITO QUE POUCOS CONHECEM

Sucupira Viana e Leonel Brizola

Antônio Augusto Mayer dos Santos, o advogado, enviou este bilhete:

Lendo o teu blog, me deparei com uma referência ao ex-Prefeito Tristão Sucupira Viana.
Pois no meu livro “Prefeitos de Porto Alegre - Cotidiano e administração da capital gaúcha entre 1889 e 2012” (Editora Verbo Jurídico, 2012) tracei o perfil de todos os titulares do Executivo Municipal a contar da Proclamação da República. Sobre o Tristão, há uma escassez absurda de dados. Porém, pesquisei onde foi possível e reuni o que havia. Embora com atraso, tomo a liberdade de te enviar o que compilei para o livro.
Um fraterno abraço.
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Ótimo saber mais algum fato em relação a Porto Alegre.
Ele conta n seu livro:

Nasceu em São Francisco de Assis, na Zona Missioneira do Rio Grande do Sul.
Membro da União Social Brasileira (USB), um movimento político originário do grupo pasqualinista, Tristão posteriormente filiou-se ao PTB, do qual foi um dos seus expoentes regionais.
Em 1947, juntamente com José Vecchio, Leocádio Antunes, Egydio Michaelsen, Loureiro da Silva e outros, integrou a comissão central de comando da campanha vitoriosa de Alberto Pasqualini ao Senado Federal.
No Governo de Leonel Brizola, após a conversão da Secretaria Municipal de Instrução e Assistência em Secretaria Municipal de Educação e Assistência (SMEA), foi o seu primeiro titular.
Sua condução ao cargo de Prefeito Municipal no dia 31 de dezembro de 1958 decorreu da renúncia de Brizola para então assumir o Governo do Estado.

Efetivando uma promessa da campanha eleitoral, criou o Sistema Municipal de Educação de Base junto às Vilas Populares estruturado em regime de horário integral, oficinas especializadas, Conselhos Escolares Locais constituídos por membros escolhidos dentre as pessoas “mais esclarecidas da vila” e a possibilidade de funcionamento das escolas municipais durante os 12 meses do ano.
Dando impulso à reorganização administrativa desencadeada pelo ex-Prefeito Maneco Vargas através da Lei nº 1.413/55, reorganizou a Divisão de Fiscalização da Prefeitura ampliando a sua competência para centralizar questões relacionadas às posturas públicas, impostos, construções clandestinas, concessionários de serviços públicos, horário de trabalho dos estabelecimentos comerciais, limpeza dos logradouros, etc.

Oficializou a realização da Feira do Livro de Porto Alegre, à época promovida pela seccional gaúcha da Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato dos Editores e Livreiros. Atualmente este consagrado evento multicultural é organizado pela Câmara Rio-Grandense do Livro.

Nos termos do Decreto nº 1.835, extinguiu o Setor de Guardas vinculado ao Departamento de Limpeza Pública. Em contrapartida, visando lhe atribuir maior eficiência, criou o Serviço da Guarda Municipal subordinando-o à Secretaria do Governo.

Nesta gestão os poderes públicos oficializaram os nomes das Praças Potti, Tabira, Engenheiro Paulo de Aragão Bozano; do Largo Visconde de Cairú e da Travessa Abramo Eberle.
Através do Decreto nº 1.823, de 23 de julho de 1959, criou o Instituto Municipal Dr. Liberato Salzano Vieira da Cunha incorporando ao seu patrimônio os bens da Escola Municipal Dr. Liberato Salzano Vieira da Cunha.
Ao sancionar a Lei Municipal nº 2.022, de 7 de dezembro de 1959, atribuiu aos bairros de Porto Alegre a definição que os mesmos mantém até hoje. A iniciativa de nominar estas áreas do território da cidade, que partiu do Legislativo, foi do Vereador e depois Secretário Municipal Ary Sanhudo. Segundo assinala em Crônicas da Minha Cidade, o seu projeto-de-lei foi alvo de ironias e até mesmo de acusações no sentido de que pretendia alterar os nomes originalmente invocados pelas comunidades. Entretanto, conforme justificou na citada obra, a

“Sua linha indisfarçadamente seguia a idéia da tradição. Assim, os velhos e tradicionais bairros da cidade, (...) figuravam praticamente intatos em todas as suas linhas de caracterização e invocações generalizadas. Os demais orientavam-se pelas novas formações que apareciam, a cada passo, graças a diversificadas condições. Pautou-se sempre pelo que já existia, norteando-se de acordo com as situações e os motivos locais. Obedecia a um princípio e cingiu-se invariavelmente ao extremado critério da tradição. O que estava não podia ser alterado” (p. 78).

Após acalorados debates que mobilizaram a Câmara Municipal e meios de comunicação em torno do assunto por vários meses, os 58 primeiros bairros da capital denominados por lei sancionada pelo Prefeito Tristão Sucupira foram os seguintes: Anchieta, Arquipélago, Auxiliadora, Azenha, Bela Vista, Boa Vista, Bom Fim, (Vila) Bom Jesus, Camaquã, Cavalhada, Cel. Aparício Borges, Centro Histórico, Chácara das Pedras, Cidade Baixa, Cristal, Cristo Redentor, Dona Teodora, Espírito Santo, Farroupilha, Floresta, Glória, Guarujá, Higienópolis, Independência, Ipanema, Jardim Botânico, Jardim Floresta, Jardim Lindóia, Jardim São Pedro (antigo Jardim Vila São Pedro), Marcílio Dias, Menino Deus, Moinhos de Vento, Mont Serrat, Navegantes, Nonoai, Partenon, Passo da Areia, Pedra Redonda, Petrópolis, Praia de Belas, Rio Branco, Santa Cecília, Santa Tereza, Santana, Santo Antônio, São Geraldo, São João, São José, Sarandi, Teresópolis, Três Figueiras, Tristeza, Vila Assunção, Vila Conceição, Vila Ipiranga, Vila Jardim, Vila João Pessoa e Vila Nova.

Oficializou a criação do Tribunal de Contas de Porto Alegre, o qual viria a ser preenchido durante o segundo mandato de Loureiro da Silva. Embora extintos em 1969 pela Constituição outorgada, alguns estudiosos do Direito Administrativo pátrio vem sustentado a necessidade da sua reativação junto às principais capitais.

Sancionou a alteração da regra de concessão do título de Cidadão de Porto Alegre estabelecendo como exigência para a sua aprovação o mínimo de 2/3 de apoio da Câmara Municipal.

Em 30 de dezembro de 1959 sancionou o primeiro Plano Diretor da capital gaúcha regulamentando o volume das construções, fixando alguns parâmetros para o desenvolvimento dos bairros e principalmente, dividindo a área do Município em três zonas distintas: comerciais, residenciais e industriais. Porto Alegre foi a primeira capital brasileira a possuir um Plano Diretor sob a forma de lei municipal (nº 2.046/59).

Na solenidade de transmissão do cargo ao Prefeito Loureiro da Silva, proferiu discurso reproduzido pela edição do jornal Correio do Povo na sua edição de 3 de janeiro de 1960 comentando que a sua “estada na Prefeitura desta capital foi intensa e, em alguns momentos dramática face às dificuldades que enfrentei para resolver problemas do interesse público e os interesses atinentes às atividades administrativas” referindo que terminava o seu mandato “com inaudita alegria de haver conquistado muitos amigos leais e dedicados”.

O Professor Tristão Sucupira Viana foi distinguido com a Medalha do Mérito Educacional pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre no ano de 1979 (Decreto nº 7.059).

Por conta da sua larga folha de serviços à administração pública, é merecidamente homenageado por diversos logradouros municipais e estaduais, especialmente uma escola no bairro Restinga e uma praça no Partenon.

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MÉTODO PAULO FREIRE

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TRIO - Recebo:

Tirando o FHC, que sempre foi um “arrozão” de festa... Ciro Gomes e Marina Silva numa frente ampla pela democracia?
Imagina a Marina e o Ciro Gomes batendo boca! kkkkkk

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QUE BAITA CENÁRIO! - Este é um programa argentino, El Show del Lagarto.

(clica em cima que amplia)

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NÃO PERCA!!

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NO INSTAGRAM - Nos dados de uma jornalista li isso (sem comentários):

Mãe, jornalista, mulher

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COMO MANIPULAR UMA IMAGEM - O autor citou as duas TVs. Mas não vem ao caso. O que importa é a edição:

Cena 1:

Cena 2:

ISSO NÃO É FAKE NEWS.
ISSO É NOTÍCIA MANIPULADA.
A GLOBO, A FOLHA DE S.PAULO E O ESTADÃO FAZEM ISSO TODOS OS DIAS.

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TEM MUITO AMADOR! O BICHO CHINÊS DÁ RISADA!! - Escreve o jornalista Flávio Pereira:

Brique da Redenção proibido de funcionar ao ar livre em Porto Alegre para evitar aglomerações. Talvez a solução seja transferir o Brique para um lugar mais seguro, dentro de algum supermercado. Essa gente nos governa...

UM BAITA EXEMPLO - A Prefeitura de Canoas irá entregar na próxima semana 200 novos leitos no Hospital Universitário. Eles ficam nos 7º e 9º andares do hospital, que estavam fechados desde 2015 e foram totalmente reformados com mão de obra própria, o que gerou mais de R$ 1,5 milhão de economia aos cofres públicos. Inicialmente, esses novos leitos irão atender pacientes com suspeita ou confirmação de infecção pelo coronavírus. Depois, eles vão servir de apoio para as UPAs e o Hospital de Pronto Socorro, para internação de pacientes clínicos. Esta é uma das maiores ampliações de leitos da história de Canoas.
A construção dos novos leitos, que já estava em andamento, foi agilizada para substituir parte dos hospitais de campanha que, emergencialmente, foram erguidos para evitar o colapso do sistema de saúde pública de Canoas. Preocupada com prognósticos que apontavam altos índices de contaminação e mortes, a Prefeitura iniciou um movimento para construir hospitais temporários, até que os novos leitos no HU ficassem prontos. Agora, parte destes hospitais será substituída pelas novas instalações, que ficarão como legado dos esforços do combate ao novo coronavírus. No entanto, mesmo após a inauguração dos 200 leitos, ainda continuam funcionando os hospitais de campanha da Rio Branco e Boqueirão que, juntos, atendem mais de 50 pessoas por dia.
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A ampliação dos leitos no Hospital Universitário é uma obra coletiva, que envolveu a Prefeitura, Câmara de Vereadores, subprefeituras e o setor privado. Durante todo o processo de reforma dos 4 mil metros quadrados, reeducandos do programa Recomeçar, que promove a ressocialização de apenados do sistema prisional em regime semiaberto, criado pela Prefeitura, atuaram nos trabalhos. As obras também contaram com o apoio das empresas MRV, Lottici, Ingecon, Konrad, Exatron e Viezzer Engenharia, que contribuíram voluntariamente.

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POR QUE NÃO MARINAS PÚBLICAS? - A ideia é do jornalista Alfonso Abraham:
Porto Alegre conta com vários clubes náuticos, principalmente na Zona Sul, onde se concentram as maiores e melhores embarcações, tanto de lanchas como veleiros. Sem dúvida é um esporte caro, reservado para uma classe privilegiada. Mas se voltarmos uns anos no tempo onde não havia órgãos de fiscalização ambiental, estas sociedades privadas construíram, inclusive ilhas, e dragaram, ocupando uma boa parte do Guaíba. O esporte náutico ficou restrito alguns privilegiados, pelo próprio acesso aos clubes, com títulos que variam de quatromil a 30 mil reais. Cobram em média entre box aquático e mensalidades numa média de 1.500 a três mil reais, dependendo do tamanho da embarcação.
UMA BOA IDEIA: O poder público poderia compensar a população com marinas públicas.
Hoje, nos finais de semana, são pouquíssimos barcos esportivos navegando no Guaíba. Tenho vários amigos que velejam, como eu, e guardam seus pequenos veleiros na garagens de suas casas.
Aqui fica meu apelo as autoridades públicas.

O jornalista Raul Ferreira envia:

Uma médica de UTI e professora da Faculdade de Medicina da UFPEL, Julieta Carriconde Fripp, da Unidade Cuidativa da Universidade de Pelotas, reúne 60 costureiras e já distribuiu mais de 20 mil máscaras na cidade, onde ninguém morreu de Covid 19 até hoje.
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Quer mais detalhes?
http://www.adufpel.org.br/site/noticias/projeto-da-ufpel-distribui-milhares-de-mscaras-nos-bairros-de-pelotas

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IXQUERDISTAS ADORARAM ESTA NOTÍCIA

DECISÃO HISTÓRICA E INÉDITA DO CONGRESSO AMERICANO: A Comissão de Orçamento e Tributos (Ways and Means) da Câmara dos Deputados dos EUA informaram na quarta-feira ao escritório comercial da Casa Branca que têm fortes objeções à busca de qualquer acordo comercial ou à expansão de parcerias comerciais com o Brasil do presidente Jair Bolsonaro. “Nós julgamos importante enumerar a litania de razões pelas quais consideramos inapropriado que a administração abra discussões sobre parcerias econômicas de qualquer tipo com o líder brasileiro que desrespeita o estado de direito e ativamente desmantela árduas conquistas de direitos civis, humanos, ambientais e trabalhistas.”

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LULA SÓ PERDE - O TRF4 manteve decisão judicial que anulou o ato administrativo que rebatizou o campo petrolífero de Tupi como “Campo de Lula”. De acordo com os desembargadores federais que integram a 3ª Turma da Corte, ficou comprovado que o ato teve desvio de finalidade em sua prática ao objetivar a promoção pessoal de pessoa viva, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao dar o seu nome a um patrimônio público, o campo de petróleo. A decisão foi proferida, por unanimidade, em sessão virtual de julgamento realizada na semana passada.
Uma advogada residente de Porto Alegre ingressou com uma ação popular em dezembro de 2015 contra a Petrobrás, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), o ex-presidente Lula e o ex-presidente da estatal petrolífera José Sergio Gabrielli de Azevedo.
Segundo a ação, em 29 de dezembro de 2010, a Petrobras, por meio do seu então presidente Sergio Gabrielli, decidiu rebatizar o campo petrolífero de Tupi, passando a chamá-lo de Campo de Lula.
A autora afirmou que isso se deu para homenagear o Presidente da República na época, que teria obtido um valioso capital político, associado ao ufanismo gerado pelas descobertas que haviam ocorrido da camada geológica do pré-sal na época.
A advogada ainda sustentou que todas as peças publicitárias da Petrobras relativas ao maior campo de petróleo do Brasil, o novo Campo de Lula, também geraram indevida e ilegal promoção política do ex-presidente.
A autora adicionou que a aprovação da proposta da nomeação de Campo de Lula foi realizada pela ANP, ao longo de 2011, desrespeitando a lei e a Constituição Federal. Para ela, cabia à ANP, como agência reguladora, realizar um filtro de legalidade ou constitucionalidade do ato em questão.
A advogada argumentou que, no caso, houve lesão ao patrimônio público e ilicitude do ato.

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APROVEITEM!!!

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Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões.

Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.

A caixa com 6 unidades (2 chocolate branco e 4 chocolate preto) custa R$ 20,00.

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