Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
Escreva apenas para
Do filme Cidadão Ilustre, sobre o escritor Daniel Mantovani (interpretado por Oscar Martínez) que recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Durante o discurso de “agradecimento” o autor revela toda a ironia sob a qual todo o roteiro se apoia. Para Mantovani, um prêmio desse naipe significa a “canonização terminal” de um artista.
“A melhor política cultural é não ter nenhuma. Defender nossa cultura? Cultura é sempre considerada como algo fraco, frágil, raquítico que precisa ser guardado, protegido, promovido e financiado. A cultura é indestrutível. É capaz de sobreviver às piores catástrofes. Houve uma tribo selvagem na África que não possuía em seu idioma a palavra liberdade. Sabem por que? Porque eram livres. Acho que a palavra cultura sempre sai da boca das pessoas mais ignorantes, estúpidas e perigosas.”
O GIGANTE ADORMECIDO TEM FÔLEGO.
MAS NÃO VEMOS O ESSENCIAL
Texto do ex-senador e ex-deputado José Fogaça.
Publicado em sua página no Facebook.
O falecido Senador Roberto Campos, avô do atual presidente do Banco Central, foi meu colega por um longo período no Senado, entre 1987 e 1990. Sentávamos em bancadas opostas, mas não havia como não admirar sua verve e sua supina inteligência verbal. Era um exímio criador de sentenças. Certa feita, não me recordo se em alguma comissão ou no plenário, em meio a uma acalorada discussão, entremeada de previsões econômicas catastróficas, dados, números, estatísticas, acusações e gritos, Roberto Campos calou a todos com essa: "Não adianta brigar. Estatística, meus caros, é como biquíni: mostra tudo menos o essencial". Gargalhada geral. E silêncio. O velho Senador calmamente aproveitou a deixa e pôs um ponto final no bate-boca, concluindo com 10 minutos de lúcida teoria econômica.
O Brasil de hoje é mais ou menos assim: um bate-boca geral. Às vezes se faz tanto barulho e há tanta discussão imprestável na esfera pública que a gente entontece e não consegue prestar atenção naquilo que é essencial para o país.
Um exemplo é o comunicado ao público que a Caixa Econômica Federal fez, há quase 10 dias, informando que havia completado o primeiro ciclo de pagamentos do Auxílio Emergencial de 600 reais para (notem): 58,7 milhões de brasileiros! É isso mesmo: receberam o recurso cinquenta e oito milhões e setecentas mil pessoas! Nossa Senhora. Isso equivale à população da Itália! Isso é uma Argentina e meia! Isso corresponde, em números, a 80% da força de trabalho (quantidade de pessoas ativas) do Brasil.
É importantíssimo. E inédito.
Isso não é nada mais nada menos que a maior transferência de renda extraorçamentária a fundo perdido do Estado brasileiro, em toda a nossa longa história, do Império, da República, ou do período colonial.
Não é uma questão de ser pró-governo ou contra o governo.
Esse é o debate econômico mais importante no mundo hoje. A questão monetária e a questão fiscal. É o tema mais moderno e necessário na discussão que se faz em todos os países sobre o tamanho do Estado e a função dos Bancos Centrais.
Somos um gigante adormecido que tem fôlego. Mas parece que não vemos o essencial.
Receberam o auxílio emergencial 58,7 milhões de brasileiros - e o Brasil não vai desaparecer do mapa por isso.
Só esse fato poderia desencadear um dos mais frutíferos debates econômicos no país - no Congresso, na imprensa, nas mídias sociais, nas escolas, na Universidade; com teses, publicações acadêmicas, livros, ensaios sobre a economia, o papel do Estado, a política da moeda, a saída da crise, a continuidade das reformas, as mudanças que precisamos fazer, a retomada do emprego e do desenvolvimento.
Em busca de caminhos e alternativas que poderiam nos levar a um futuro melhor.
Mas não. Ao invés de canalizar nossa energia para o essencial, gostamos de entrar todo dia em um bate-boca sobre coisas que, na maior parte das vezes, não nos levam a lugar nenhum.
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VIROU MODA - Agora, ficou fashion dizer que o Brasil caminha, a passos largos, para o nazismo e/ou fascismo. Um país que viverá nas trevas.
Neste quadro, tudo é errado.
O texto do ex-senador Fogaça, acima, é brilhante, porque vem na contramão dessa gente.
Meu Deus, receberam os 600 reais algo em torno de 60 milhões de pessoas e esses "do contra", tipo petistas só que enrustidos, ficam "indignados" porque pessoas que não tinham direito ao dinheiro constam como beneficiados. Não devem ter noção do que é 60 milhões de brasileiros!!
Claro que um programa desse tamanho tem erros e falhas, assim como todas grandes iniciativas, como o Bolsa-Família.
Fingem esquecer que até hoje continuam fraudando o INSS!!
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Este filme abaixo foi feito no domingo passado em São Paulo ou na Itália, no período em que precedeu a implantação do fascismo de Mussollini?
CAMISAS NEGRAS!!
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DUAS ÓTIMAS
Do Antenor Silva: A antropóloga Adriana Dias, "especialista em neonazismo", poderia nos fazer uma análise da cor preta nas vestimentas dos que protestavam contra o presidente. O preto é a cor preferida dos fascistas (camisas pretas de Mussolini) e dos nazistas (fardamento da SS, desenhado por Hugo Boss).
Do Sérgio Seppi: A antropóloga idiota que relacionou o copo de leite como um símbolo nazista da supremacia racial, certamente vai associar o vinho tinto ao fascismo, porque escuro como os camisas negras de Mussolini. Haja paciência!
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ESTÁ FAZENDO FALTA A GRANA DO BOLSONARO - Da isto É:
De acordo com informações publicadas pelo Notícias da TV, junho deverá ser doloroso para a Globo. A pandemia reduziu as receitas publicitárias da emissora e a obrigou a acelerar algumas mudanças que já estava previstas.
Essas mudanças fazem parte do projeto ‘Uma Só Globo’, que unificará cinco unidades de negócio da emissora. Por conta dessa aceleração, a Globo fará cortes de custo, o que incluirá demissões, mas que não chegará a ser um passaralho, segundo o CFO Manuel Belmar da Costa.
“O pós-Covid-19 traz a necessidade de aceleração das mudanças. A economia parou, o mundo parou, não só a Globo”, afirmou. “Optamos por não fazer demissões em abril e maio, no início da pandemia. Haverá corte de pessoas, haverá corte de estrutura, e a gente vai ter desligamentos em junho, sim. Mas não tem passaralho, tem um processo contínuo de transformação”, completou.
O executivo diz que alguns setores poderão ter cortes de 10%, enquanto outras de até 20%, mas também terá áreas que não haverá demissão. Manuel Belmar da Costa revela também que contratações serão efetuadas, principalmente de profissionais de tecnologia.
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PEDIU AS CONTAS - A diretora comercial da Rede Pampa,Viviane Vasques, não está maais na Rede Pampa. "Todo o conjunto de atividades que me cabiam estarão a cargo de nosso Presidente, Alexandre Gadret", explica.
Ela fez o seguinte comunicado ao mercado:
Caros parceiros e amigos:
Comunico que, depois de um tempo de reflexão - nada de crises existenciais - decidi abrir-me para novos caminhos e, assim, decidi desligar-me do Grupo Pampa.
Nada de atritos, longe disso. Lá estava bem, cercada e prestigiada por um afinado e afiado quadro de profissionais. Devo dizer que foram 20 magníficos anos, em que sempre pude contar com o apoio do mercado, numa relação de prestígio e respeito mútuos.
Mas o fato é que essas duas décadas, em que pese gratificantes, encerraram um ciclo pessoal e profissional, o que me conduz a buscar espaço para outro; e é o que estou fazendo.
Agradeço a todos a verdadeira camaradagem, aliada a um alto grau de profissionalismo, que deu o tom de nosso relacionamento ao longo dessa jornada.
Não se trata de um adeus, mas de um até breve. Continuo à disposição dos parceiros de tanto tempo através de meu fone 51.991379540 e e-mail vivianevasques7799@me.com.
Continuarei na Rede Pampa, nos fones e contatos de sempre, até o dia 5 de junho próximo. Não exite em contatar-me.
Darei notícias. Dêem-nas também.
Um forte e cordial abraço
Viviane Vasques
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BALANÇO GAÚCHO - Estava torcendo para que o Balanço Geral, da TV Record, tivesse um apresentador que conheça o RS - e estava apostando no Voltaire Porto. Aí optaram em trazer um apresentador que era repórter na RBS TV e já tinha trabalhado na própria emissora. Samuel Vettori foi o escolhido e Voltaire volta para o Cidade Alerta e faz o Balanço aos sábados.
Samuel, 44 anos, é de São José do Ouro, formado em jornalismo na Universidade Católica de Pelotas e o primeiro emprego foi na Rádio Guaíba.
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Pra variar, o presidente da Record, Carlos Alves, disse que procuraram profissionais para a apresentação do programa em outros estados - como os presidentes anteriores da emissora sempre fizeram. Chegaram ao ponto de trazer estagiário e produtor de outros estados...
Bam, aí surgiu o nome do Samuel e decidiram a contratação.
Carlos Alves afirmou: "Não queríamos apenas mais um apresentador, mas alguém com a cara do Rio Grande do Sul. E o Samuel Vettori tem".
Leiam a pérola do gerente de Jornalismo, Luiz Piratininga (que veio de fora do Estado): ""Teremos um outro perfil de Balanço Geral com a cara do Samuel Vettori, ou seja, com a cara do Rio Grande do Sul", acrescentou.
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Pelo que intindi, a Record, agora, vai ter um Baçanço Geral gaúcho. Agora.
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O problema que o Samuel vai enfrentar?
A falta de repórteres. E dentre os poucos que estão trabalhando, alguns... deixa pra lá.
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POBRES JORNALISTAS QUE GASTARAM
E GASTAM MUITO TEMPO EM FACULDADES
Ontem foi o Dia da Imprensa.
Muitas notas de entidades, especialistas em emitir notas para serem lidas nos noticiários da globo e satélites, como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, Fenaj e sindicatos em geral. Como em todos os anos falam em democracia, liberdade de expressão, censura e as lenga´lenga de sempre, como se adiantasse alguma coisa.
Num texto dedicado ao Dia da Imprensa, na Folha de S. Paulo, por incrível que possa parecer, consegui tirar algo que presta:
"... o agravamento da crise sofrida pelos veículos de mídia, cujo modelo de negócios tradicional vem fazendo água desde o surgimento da internet, na segunda metade dos anos 1990. Com a queda na receita de publicidade, os meios têm tentado diversificar as fontes de renda, como cobrar por assinaturas digitais e fazer conteúdo customizado para anunciantes. Mas não tem sido suficiente para segurar os empregos nas Redações, que têm encolhido ano a ano."
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Ao invés de "notas oficiais", que não valem nada, podiam debater o fim da regulamentação da profissão de jornalista - hoje, qualquer analfabeto funcional se diz jornalista ou comunicador. Para que servem ois cursos de jornalismo - poderia ser um debate muito proveitoso.
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QUEREM OUTRO ASSUNTO PARA DEBATER?
Está no https://gizmodo.uol.com.br/:
Dezenas de jornalistas terceirizados do MSN e Microsoft News estão sendo substituídos por uma inteligência artificial (IA), como apontam reportagens publicadas na semana passada.
Entre a última quarta e quinta-feira, cerca de 50 funcionários receberam a notícia de que seus contratos não seriam renovados após a data de vencimento de 30 de junho. Todos são empregados por meio de agências terceirizadas, incluindo 27 jornalistas do PA Media Group, do Reino Unido, como aponta uma reportagem do Guardian.
“Como todas as empresas, avaliamos nossos negócios regularmente”, disse um porta-voz da Microsoft em um comunicado ao Seattle Times. “Isso pode resultar em um aumento do investimento em alguns lugares e, de tempos em tempos, em uma redistribuição em outros. Essas decisões não são o resultado da atual pandemia.”
Ex-funcionários falando sob condição de anonimato disseram ao Seattle Times e ao Business Insider que, daqui pra frente, o MSN usará inteligência artificial para desempenhar suas funções. Os jornalistas empregados diretamente pela Microsoft e que desempenham funções similares permanecerão na equipe.
As organizações de notícias da Microsoft já contavam com algoritmos para encontrar as tendências mais populares entre os muitos parceiros de publicação da empresa (o MSN canalizou todo o conteúdo original anos atrás), mas ainda contavam com jornalistas de carne e osso para ajudar a empacotar esse conteúdo por meio de ajustes no texto, manchetes e fotos.
Funcionários terceirizados também eram responsáveis por algumas operações do dia-a-dia, como manter calendários editoriais para os sites de notícias parceiros do MSN ou fazer a curadoria do conteúdo programado.
“O trabalho tem sido semi-automatizado há alguns meses, mas agora está a toda velocidade”, disse ao Seattle Times um dos funcionários que teve seu contrato encerrado. “É desmoralizante pensar que as máquinas podem nos substituir, mas lá vamos nós.”
Outro funcionário expressou um sentimento semelhante para o Guardian. “Eu passo todo o meu tempo lendo sobre como a automação e a inteligência artificial vão tirar todos os nossos empregos, e cá estou eu – a inteligência artificial tirou meu emprego.”
Eles acrescentaram que a substituição de jornalistas terceirizados por um software pode ser um tiro no pé da Microsoft, dadas as “diretrizes editoriais muito rígidas” que a empresa instruía, como manter conteúdos violentos ou inapropriados fora da primeira página.
Mesmo a máquina mais sofisticada pode não ser capaz de compreender nuances importantes que poderiam ser interpretadas pelos leitores como conteúdo insensível ou ofensivo.
A Microsoft não respondeu imediatamente ao pedido do Gizmodo para detalhes adicionais sobre como a IA será incorporada ao processo de produção de conteúdo do MSN.
Muitos veículos vêm expandindo o papel da IA e do aprendizado de máquina em suas redações há anos. A Associated Press, Reuters e o Washington Post estão entre os vários que adotaram sistemas automatizados de gerenciamento de conteúdo, seja sugerindo manchetes, analisando o fluxo diário de comunicados de imprensa, publicações e comentários, ou ajudando a cobrir o que os repórteres nem sempre são capazes de fazer, como esportes locais e eleições locais.
O Google também começou a financiar projetos de notícias automatizados e a projetar recursos de treinamento para que os jornalistas incorporem a IA em suas redações.
No entanto, essa rodada de demissões da Microsoft veio em uma hora inapropriada, dado que o mercado de trabalho está estagnado e vivemos níveis recordes de desemprego em meio à crise do coronavírus, ao redor do todo o mundo. Não que exista um momento certo para ser dito que seu emprego está sendo substituído por um robô, mas há período piores.
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HONESTIDADE - Escreve o jornalista Gustavo Mota:
O STF deve ser fechado pra que ministros não interferiram na vontade do povo - do ex-deputado petista Wuadih Damous. Zé Dirceu disse a mesma coisa e falou em revisão de mandatos. Lula disse que o STF se acovardou.
Quero dizer, bobagens anti-democráticas todos dizem. Até o Flávio Bolsonaro e o pai dele. Mas, nunca pediram investigação no passado ... É a isso que me refiro. A dissimulação . Bolsonarei?? Não, só não mudo de opinião de forma oportunista e hipócrita.
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TÁ COM SAUDADE?
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QUE BAITA FOTO! - Ele mesmo, Albert Einstein, no verão de Nassau Point, Long Island, em 1939.
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POR ONDE ANDA? - O jornalista Amaro Dornelles? Na última vez que soube dele, morava em São Paulo. O pai dele foi chefe da Fotografia do Diário de Notícias.
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OLHA ELA AÍ!!! - A Mariuza Vaz trabalhou no Jornal do Senado.
Olha ela aí com o neto, em 2016:
O filho, Amaro Vaz, é músico. Vive em Brasília.
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No Google:
No site Viva São Gabriel:
De 13 de fevereiro de 2017
Visita a São Gabriel
Recentemente os irmãos jornalistas Lúcio e Mariúza Vaz estiveram em visita a São Gabriel. Mariuza foi a localidade de Passo do Ivo, onde nasceu, depois de 50 anos. Visitaram parentes e amigos e Lúcio matou a saudade de um bom churrasco de ovelha. Já Mariuza abandonou o hábito de comer carne já há algum tempo. (Fotos: Júlia Vaz)
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NINGUÉM SABE O MOTIVO DE EXISTIREM
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APROVEITEM!!!
É MUITA GENTE COMPRANDO!!!
ALFAJORES COMBINAM
COM TRANSPLANTE?
Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões.
Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.
A caixa com 6 unidades (2 chocolate branco e 4 chocolate preto) custa R$ 20,00.
Tenho Tele Entrega e máquina.
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PIADINHA OU NÃO É PIADINHA?
Na semana passada, antes de dormir, passei pela globo e esta figura estava sendo entrevistada pelo Pedro Bial.
Não consegui saber quem era.
Mas ela deu uma pista: falou em Isabela - ou ela é a própria ou é uma filha, sei lá.
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A única Isabela que conheço é a Fogaça.
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Cabeleira deve ser por causa da quarentena.
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Aí me lembrei de duas figuras, do século passado:
Caetano Veloso
Chico Anysio no personagem Baiano e os Novos Caetanos
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NÃO É PIADINHA
Qual o ovo podre?
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PIADINHA
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BRINCADEIRINHA DA QUARENTENA
Alguém conhece esta árvore?
Olá Prévidi. Ainda não descobri o motivo de quase todos os jornalistas da globo news aparecerem em lives com uma planta orquídea em suas casas. Têns um palpite?
ResponderExcluirImpressionante como a Mídia tradicional está falando tão pouco sobre o vandalismo praticado ontem na cidade de Curitiba por grupos dito democratas. Até o fórum foi apedrejada. Fico imaginado se fossem apoiadores do governo, até plantão teria ocorrido.
ResponderExcluirEstranhas as sandálias do seu Albert.
ResponderExcluirNo sábado comprei os alfajores da Rochelle. Não só pela razão de ajudá-la em continuar seguindo sua vida com dignidade, mas o produto é mais que bom: é bótimo, como dizia um personagem do Jô Soares. Recomendo conferir também o alfajor com cobertura meio amargo que ela também vende. É de comer um atrás do outro
ResponderExcluirQue coisa mais desumana o que a globo esta fazendo com seus "repórteres" que estão cobrindo os protestos nos EUA. Em tempos de pandemia, eles estão sendo obrigados a ficar no meio de multidões, algo que a emissora repudia veementemente! E em nenhum momento foram criticadas essas aglomerações!
ResponderExcluirGrande abraço,
Pedro Leon.
Um apresentador com a "cara do Rio Grande do Sul". Que cara seria esta? Uma pessoa, sozinha, poderia sintetizar a "cara" do Estado?
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