Sexta, 27 de maio de 2022

 

SOU QUEM SOU.
TUA APROVAÇÃO NÃO É NECESSÁRIA.

...

ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
(ainda mais agora, cheio de pepinos!!)





Escreva apenas para


MUDANÇA NOS COMENTÁRIOS:
CHEGA DE MACHÕES ANÔNIMOS

Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que SE IDENTIFIQUE. Não apenas com o primeiro nome. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO VOU PUBLICAR CR[ÍTICAS FEROZES OU BRINCADEIRAS DE PÉSSIMO GOSTO. NADA DE OFENSAS, NEM ASSINANDO!! 

E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.



E O DAVID SE FOI



Não sei o que escrever sobre a anunciada morte do jornalista David Coimbra nesta sexta. Qualquer palavra que escrever sobre ele não mostrará quem foi o David e a importância que teve no jornalismo gaúcho. Além de ser um cara do bem.
Assim, reproduzo o que foi publicado em gauchazh:

Um dos mais celebrados jornalistas do Rio Grande do Sul, que soube combinar em crônicas antológicas e na vida cotidiana a paixão pelo futebol e pela cultura, pelos amigos e pela boa polêmica sem jamais deixar de lado o bom-humor, David Coimbra morreu na manhã desta sexta-feira (27), na Capital, após quase uma década de batalha contra o câncer
Nascido em Porto Alegre, com 60 anos recém-completados, o jornalista do Grupo RBS começou a enfrentar problemas de saúde em 2013 ao ser diagnosticado com um tumor em estágio avançado no rim esquerdo. Após sentir dores no peito, descobriu ainda que a doença já havia se espalhado silenciosamente por meio de metástases ósseas para outras três partes do corpo.
Depois de uma cirurgia para extirpar o órgão e de tentar tratamentos que não surtiram o efeito desejado no Brasil, rumou para os Estados Unidos com o objetivo de dar sequência à luta contra a doença.
Em seu exílio temporário, desde Boston, seguiu escrevendo textos para o jornal Zero Hora e GZH e participando de programas na Rádio Gaúcha, como o então recém-lançado Timeline, sem jamais abandonar o estilo ao mesmo tempo leve e contundente.
Boston
Nos EUA, David conseguiu tomar parte em um estudo clínico inovador que testava a aplicação de imunoterapia – o paciente recebe uma droga que ativa o sistema imunológico com o objetivo de combater o câncer. A resposta de seu organismo foi considerada excelente, o que ajudou a compor as 208 páginas do livro Hoje Eu Venci o Câncer, publicado pela L&PM em 2018.
David decidiu escrever uma obra em tom confessional logo depois de receber a notícia do médico, ainda no Brasil, de que poderia ter poucos meses de vida. Naquele exato momento, resolveu colocar no papel todo seu sofrimento, mas principalmente sua esperança, para que o filho Bernardo – outro de seus grandes amores, hoje com 14 anos, além da mulher, Márcia – pudesse conhecer em detalhes a alma do pai que até os 50 anos se considerava uma "fortaleza física", e que, depois do diagnóstico, como relatou nas páginas do livro, passou a considerar que a felicidade é "um dia bem vivido, sem dores físicas importantes, em que você agiu com correção e que termina em paz".
Um de seus traços mais marcantes era justamente a paixão pela escrita, fosse a sua, moldada com frases tão elegantes quanto espirituosas, ou aquela produzida por outros autores que abarcavam desde os antigos gregos aos modernos clássicos noir de nomes como Raymond Chandler ou Dashiell Hammett.
Dizia que gostava de ler e escrever antes mesmo de aprender a ler e escrever por conta da influência de pessoas próximas como a mãe, Diva, e o avô, Walter, de quem puxou o gosto por contar histórias "de futebol, de guerra e de política", como lembrava o neto. Graças a essa herança familiar, David deixou vasta contribuição para enriquecer a biblioteca dos amantes da literatura com uma produção prolífica e variada, de coletâneas de crônicas e contos a romances.
Por vezes, como o grande repórter que foi em áreas como geral e política, mergulhou fundo em períodos célebres da história gaúcha a exemplo da morte do então deputado estadual José Antônio Daudt, ocorrida em 1988. Na obra, reconstrói momentos da vida do também ex-deputado estadual Antônio Dexheimer, considerado à época suspeito de ter participado do assassinato.
Outra expressão de seu talento era a crônica esportiva. Além de ter exercido o cargo de editor-executivo na editoria de Esportes em ZH e de ter escrito textos sobre Grêmio e Inter para o jornal, produziu obras fundamentais nessa área como A História dos Gre-Nais. Seu amor pelo jogo de bola se estendia a qualquer lance de pura beleza, virada de último minuto ou fracasso retumbante que pudesse valer uma de suas brilhantes analogias com qualquer aspecto da vida humana.
Um desses aspectos fundamentais, para David, eram as amizades cultivadas preferencialmente ao redor de uma mesa coberta com os chopes cremosos que por tantas vezes referiu em seus textos: "O verdadeiro chope, se bem tirado e bem servido, é a melhor bebida do mundo", ensinou. Muitos desses amigos festejaram publicamente a chegada de seus 60 anos em 28 de abril.
Sala de Redação
Jornalista esportivo e comentarista do Grupo RBS, Diogo Olivier lamentou a ausência do colega em razão do recente agravamento dos problemas de saúde: "O Sala, a Rádio Gaúcha, as colunas de opinião em GZH, as mesas de chope das confrarias, a vida toda fica muito chata sem a tua presença, irmão".
Se teve grandes amizades, o temperamento assertivo também lhe rendeu algumas poucas e boas brigas. A mais célebre delas foi com o colega de RBS Paulo Sant’Anna. Em 2013, desentenderam-se ao vivo durante o programa Sala de Redação, na Rádio Gaúcha, e Sant’Anna chegou a brandir uma bengala em sua direção. No ano passado, ao celebrar meio século de história do Sala, David gravou um vídeo em que recordava o episódio de forma bem-humorada.
Vida boa
De volta ao Brasil em 2020, nos últimos meses David vinha sofrendo novamente com problemas de saúde e precisou fazer interrupções em seu trabalho nos veículos do Grupo RBS. Quando pôde retomar seus afazeres, com o talento e a leveza de sempre, transformou a rotina de dor e mal-estar na crônica Quando Quis Morrer, publicada em 16 de maio.
No texto, ao mesmo tempo em que revive os momentos de sofrimento, relembra o carinho dos incontáveis amigos que agora deixa, dos familiares que tanto cuidaram dele ao longo dos últimos minutos de jogo contra a doença, dos médicos que não pouparam esforço para que um dos mais admirados jornalistas já surgidos no Rio Grande do Sul continuasse por mais tempo a dividir com uma multidão de admiradores suas histórias do IAPI, seu amor pelo esporte, pela boa literatura, pelos chopes cremosos madrugada adentro, por tudo isso que chamamos vida.
No mesmo texto, David conta que o carinho recebido fez com que pudesse viver seus últimos dias novamente de bem com ela, a vida, sabendo aproveitar o que cada momento é capaz de oferecer:
"Isso fez bem. Estou de pé, enfim. Meio esfarrapado, mas de pé. Vamos em frente de cabeça erguida. Com um leve tremor ao pensar no futuro. Mas o futuro não é coisa para se pensar. O que existe é o presente e, se o presente pode ser sorvido integralmente, a vida passa a ser boa. E ela é. A vida é boa."
...
ESSA FOTO PUBLICADA HOJE, DA ADRIANA FRANCIOSI, DA AGÊNCIA RBS, É MARAVILHOSA:


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Quando quis morrer
DAVID COIMBRA

Eu quis morrer. Não se trata de figura de linguagem, estou falando sério: queria não existir mais. Refiro-me a esse tempo em que passei sofrendo. Alguém me acusará de estar sendo dramático a fim de justificar para o leitor a minha ausência. Em parte é verdade, porque sei que devo explicações. Muita gente, mas muita gente mesmo, mandou e-mail e mensagens perguntando por mim, e não respondi, porque me sentia fraco demais. 
Foi exatamente essa reunião da fraqueza com as dores e com o mal-estar, todos agindo de forma permanente, que me tirou a vontade de viver. 
Agora chegamos a uma parte importante: não deixei de amar a vida. Amo viver, amo a vida e sempre amarei. Mas não estava sendo recíproco. Então, de que adianta estar vivo se não posso fazer nada do que gosto? Uma vida repleta de dor, incômodos e humilhações? Era isso que havia para mim? Não, não, preferia uma morte rápida e suave. 
Só que eu não iria resolver esse problema com minhas próprias mãos. Não podia. Seria péssimo para a vida de pessoas que amo. Mesmo que esteja ausente, você tem responsabilidades, afinal. Assim, o que resta a fazer numa situação dessas? 
Resistir. 
Gemer, chorar, desesperar-se às vezes, mas resistir. 
Não vou aborrecer o leitor detalhando todos os males por que passei. Conto apenas que houve um momento em que fechei a porta do quarto, me encolhi na cama e de lá não saí por dois dias e duas noites. Não comia, não tomava banho, não olhava o celular, não fazia nada além de dormir em posição fetal. No final da tarde do terceiro dia é que me levantei e tentei comer algo. 
Mas agora estou melhor. Cheio de traumas de guerra, todo lanhado e escalavrado, com algumas dores ainda, mas melhor. 
Um dos traumas que carrego é o medo de que tudo se repita. Nós somos prisioneiros do nosso corpo, eis a verdade. Os grandes sofrimentos, bem como os grandes prazeres, constituem uma camada extra da nossa personalidade. Estão localizados no corpo, mas afetam a mente. Ao mesmo tempo, aquele feixe de dores não me pertence, é algo separado do meu ser. Eu, neste instante, sou quem pede a Deus, a Jesus, a Nossa Senhora, a todos os santos e médicos que me tirem a dor. 
E é então que surge a solidão. A nossa imensa, incontornável solidão. Porque ninguém pode ajudá-lo. O médico já receitou o remédio e é preciso esperar algumas semanas para que funcione. Sua mulher, sua irmã e seu filho o enchem de carinhos, os amigos querem estar junto, até pessoas desconhecidas rezam por você. E você? Você se lamenta porque não há como se livrar do Mal. Não há consolo. Você está sozinho, preso em um corpo que o tortura sem cessar. 
Só que, no fim das contas, aquele movimento gigantesco das pessoas que o amam faz efeito. Meu amigo Glauco cozinha seus pratos deliciosos e eu começo a voltar a gostar de comida, e ganho força. O médico, André Fay, luta até nos finais de semana para achar o tratamento ideal. Minha mulher, a Marcinha, e minha irmã, a Silvia, cuidam tanto de mim que me sinto seguro. A Marta Gleich, diretora da RBS, e o Nelson Sirotsky contêm minha ansiedade em voltar a trabalhar e me garantem respaldo. O Rafael, do Espeto de Ouro, manda um churrasco para alegrar meu domingo, enquanto a Grace e o Edward enviam uma cesta repleta de guloseimas. O Potter leva meu filho ao show do Maroon 5, e leva com gosto, não por dever. A Kelly deixa aqui acepipes para o café da manhã e o Admar traz um vinho delicado como ele. E mais outros tantos, tantos, que seria impossível citá-los em uma página só. Então, talvez eu não estivesse tão sozinho... Fora da prisão do meu corpo, havia um exército a ajudar. 
Isso fez bem. Estou de pé, enfim. Meio esfarrapado, mas de pé. Vamos em frente de cabeça erguida. Com um leve tremor ao pensar no futuro. Mas o futuro não é coisa para se pensar. O que existe é o presente e, se o presente pode ser sorvido integralmente, a vida passa a ser boa. E ela é. A vida é boa.

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O CICLONE QUE FOI UM PUM - Recebo:

Caro jornalista

Eu tenho 20 anos de atuação profissional, mestrado em Meteorologia na Universidade de São Paulo, crio duas crianças, trabalho em alguns dias até 20 horas, vivo uma vida regrada e honesta, pago as minhas contas e impostos religiosamente, respeito a todos sem exceção mesmo diante de críticas, e fico a me perguntar o que mereci para ter meu trabalho e dos meus colegas ser difamado como “mentiroso” em publicação tua.

Curioso, aliás, que quando você necessitou do nosso trabalho para publicar em um de seus livros, o que foi feito gratuitamente e como uma gentileza, o nosso oficio profissional não era mentiroso. Era muito útil aos seus interesses. Esqueceu? Mais. Você diz não publicar “críticas ferozes”, mas se acha no direito de publicar críticas a terceiros não apenas ferozes, mas que são cruéis.    

Você reiteradas vezes faz menção ao querido professor Eugenio para atacar o meu trabalho e dos meus colegas, uma pessoa falecida que em vida legou confiança absoluta ao meu trabalho e me contratou, sem jamais ter feito qualquer crítica ou restrição ao que disse. Mostrei o que você escreveu aos familiares do Eugenio e eles reagiram com absoluta repugnância e enojo.

O Eugenio morreu querido por todos, jamais sofreu um processo de danos morais, porque em vida sempre soube respeitar a todos e jamais ousou usar uma palavra sequer fora de tom, sendo extremamente rigoroso no seu ofício profissional e respeitoso e cordial com todas as pessoas.  

Se você não gosta do trabalho alheio, seu direito. Se você entende que o trabalho alheio deve ser criticado, seu direito. Mas existe uma imensa diferença entre crítica e ofensa, seja quanto a pessoas ou empresas. A crítica é um direito, a ofensa crime e desrespeito. 

Eu me pergunto se você leu uma linha sequer do que publicamos sobre o ciclone. Por óbvio, não leu nada. Se você acredita que a previsão foi errada, diga que foi errado. “Foi apenas um vento”. Isso não é dizer o que falhou na previsão. Ciclone traz vento e trouxe. A previsão era vento e muito intenso na costa e nas partes altas da Serra, onde chegou a 157 km/h. Havia previsão de vento forte de 80 km/h a 90 km/h em Porto Alegre e foi exatamente o que as medições apontaram. Reitero: indique objetivamente o que foi previsto e não aconteceu! Eu prevejo o tempo, eu não decido fechar as cidades. Quem decide é a Defesa Civil e eles têm seus próprios meteorologistas em que nem eu tampouco a minha empresa se incluem. 

Críticas fundamentadas, eu reflito e valorizo. O que é pessoal e agressivo, me enoja e causa náuseas. 

Estael Sias

Meteorologista

...

1 - Não conheço a pessoa que me enviou o e-mail. Portanto, jamais  desmereci o trabalho da pessoa que assina o texto. Gostava, sim, das entrevistas que o professor Eugenio concedia e sempre que possível o acompanhei nas suas previsões.

2 - No tal ciclone, consultei vários especilistas e até mesmo entrei no blog da Metsul. Lá eu vi um vídeo de uma ventania em Punta, certo? Mas poucos me falaram em um ciclone devastador. Parece que eu me enganei quando fecharam escolas, mandaram funcionários para casa, entre outras "medidas emergenciais" para o enfrentamento do monstruoso ciclone.

3 - Claro que os meteorologistas não decidem nada, apenas fazem previsões. Mas as pessoas levam muito a sério. Por exemplo  na quarta passada, a temperatura iria despencar e na quinta estávamos vivendo um dia de primavera, bem ao contrário do que afirmaram.  Acontece isso, eu sei.  Como bem diz o Cleo "mudou!!"

4 - Desciulpe, é muita pretensão acreditrar que nos meus comentários me referi a senhora. Nada que escrevi foi "pessoal" porque, repito, não sabia de sua existência.

5 - Dona Sias, sempre tive respeito pela Metsul do professor Eugenio. Quando necessitei de dados metereológicos solicitei a empresa que a senhora trabalha. Não me cobraram porque não quiseram, certo?

6 - Escrevi no dia 18 de maio:
https://previdi.blogspot.com/2022/05/quarta-18-de-maio-de-2022.html

A FAKE NEWS DO ANO - O ciclone!! Quero ver as explicações. Não sou entendido, mas bastava ver os mapas para concluir que haveria vento, apenas. Não é isso, Mentesul?
O professor Eugenio deve estar se revirando, muito triste.

7 - Não fui eu quem criou a expressão "Mentesul" - coisas de internet.

8 - No dia 17 de maio publiquei isso:
https://previdi.blogspot.com/2022/05/terca-17-de-maio-de-2022.html


9 - Posso estar enganado, mas não a citei, dona Sias.

10 - Que legal que a senhora leva uma "vida regrada e honesta".

11 - Não foi a minha intenção ofender a quem quer que seja, ainda mais pessoas que não conheço. Apenas registrei o fiasco das previsões, para Porto Alegre que é a minha base, de uma empresa conceituada. Não quero brigas, até porque estou cansado de bate-bocas.

12 - Tudo bem, desculpe dona Sias e seus colegas de trabalho.

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ISSO É DE OUTRO MUNDO!!
EU QUERO DESCER!! -
Do jornalista Caco Belmonte:

Estão chamando de novo racismo, ou algo do gênero, quando alguém ousa lembrar que o reconhecimento literário precisa vir da qualidade dos textos, independentemente de classe social, religião, gênero ou etnia. Se é assim, podem me incluir na lista dos que serão esfolados pela Nova Inquisição. 
Leia a íntegra do que disse a autora, titular de Cátedra na USP.
https://felipevieira.com.br/site/detalhes-noticia/?id=230957

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MAIS UM XIXI.
SÓ QUE ESSE É DO BEM
Boa tarde Prévidi, deixa eu fazer uma queixa sobre o conteúdo de teu blog nos últimos tempos.Primeiro dizer que sou teu leitor há muitos anos, torci muito pra voce sair daquela enrascada pra pagar custas daquele processo e principalmente agora na torcida pela tua saúde.
Minha queixa: assim como você não gosto da petezada, mas acho também estão passando muito pano nas estripulias do Bolsonaro, que arruma um inimigo por dia. Não gosto de nenhum dos dois candidatos e acho que
existe vida fora dessa divisão de esquerda e direita.Te confesso que tem uns Bolsonaristas fanáticos que ficaram piores que os petistas de tão xaropes nos grupos de WATS.
Vou continuar lendo teu blog porque gosto do teu estilo direto, mas volta e meia arruma um cara que escreve mal do Lula e do Bolsonaro.
Desculpa o desabafo.
Grande Abraço
Antonio J Sebben,
Passo Fundo

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SUGESTÃO

O Banrisul lançará o cartão para gays e LGTBVY: o Bambicompras.

Paulo Motta, jornalista e Rei de Bulhufas.

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A PROPÓSITO - Quem quiser comprar o livro O Rei de Bulhufas, do Paulo Motta, é só fazer o pedido ao paulopruss@hotmail.com

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ESTÃO DE SACANAGEM.
SÓ FALTA OS DE PORTO ALEGRE IMITAREM


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OS CARANGUEJOS VÃO DEIXAR? TRÊS TORRES?? - Leio no Matinal:
Ponto de comércio e lazer na Cidade Baixa, o Nova Olaria passará por obras. O local receberá uma revitalização geral a partir da construção de três torres. A Bamboletras, em julho, deve se mudar para outro lugar no bairro.
...
Passei ontem pelo Boiolaria e vi que já fecharam quase toda a frente, mostrando que vai ter obra grande. O cinema e a Bomboletras estão abertos.
Aliás, a CB está vitrando um criadouro de espigões.
Ali perto, na avenidade Lima e Silva, onde tinha uma academia de ginástica e foi uma cooperativa de funcionários públicos, está nascendo um baita espigão. Na República, quase com a Lima e Silva, onde havia uma garagem, brota outro espigão. Na avenida João Pessoa brotam três monstruosos edifícios.

Só que as ruas e avenidas continuam as mesmas. Imagina o trânsito quando todos esses monstros estiverem prontos.
E AÍ, CARANGUEJOS, NÃO VÃO APARECER???

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ELA TAMBÉM ATACA DE ASSESSORA DE IMPRENSA DO PSTF - Da colunista política do Zero Hora:


Se não conseguir assessorar o Dudu Milk, de repente tem uma boquinha em Brasília, no PSTF.

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AUMENTAM AS VENDAS DE ARMAS -  O número de armas registradas por ano pelo Exército para a categoria de caçadores, atiradores e colecionadores saltou 24 vezes em apenas seis anos no país. Em 2021, foram 257 mil armas registradas, um recorde na série histórica. Em 2015, esse número foi de apenas 10,5 mil, ou seja, houve uma alta de 2.340% no período. A média de armas registradas chegou a 705 por dia, o que dá um registro novo a cada dois minutos. Os números levam em conta a expedição de CRAFs (certificados de registro de arma de fogo) por CAC.
A GETPRO FIREARMS, empresa sediada em Porto Alegre e atuando desde 2020, registrou aumento de 50% nas vendas em abril de 2022, em comparativo com o mesmo período de 2021. A empresa gaúcha que é uma das maiores vendedores de pistolas da marca austríaca Glock, já se posiciona como uma das principais no ramo de importação de armas de fogo de calibres permitidos para CACs (Caça, Atirador Desportivo, Colecionamento), policial (Civil, Federal e Militar, Guarda Municipal) e militar (Forças Armadas). Atua, também, com munição, lunetas e miras holográficas bem como acessórios; produtos esportivos variados e possui equipe de despachantes para documentação junto a Policia Federal e Exército.
O aumento no acervo armamentista foi substancial durante o governo de Jair Bolsonaro, que adotou medidas que facilitaram o acesso dos CACs como a nova Lei 10.826/2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, onde fica permitida a compra de seis armas de fogo para pessoas que se enquadrem nos parâmetros estabelecidos para uso em defesa pessoal e prática esportiva. Além disso, com o fim da pandemia as empresas retomaram o seu ritmo para fabricação das armas e o dólar em baixa frente ao real valorizaram o aumento na venda de armas este ano onde já estamos vendendo mensalmente cerca de 150 armas (quase 2 mil / ano), incluindo pistolas, revólveres e rifles 1”, revela o diretor da empresa, Comissário da Polícia Civil do RS aposentado, Uirassú Arrial Cordeiro.
A GETPRO trabalha com marcas reconhecidas mundialmente como a Glock, CZ, Sig Sauer, Walther, Kimber, Beretta, HK, Zaviar, WMD, Taurus e que possuem em seu arsenal modelos de grande procura nos calibres 22LT, 9 mm, 357 Magnum, 40, 10 mm e 45 ACP, entre outros. Vale lembrar que alguns dos procedimentos para aquisição, registro, posse, porte, cadastro e comercialização de armas de fogo e munições são os de não ter antecedentes criminais; ter ocupação lícita e residência fixa; comprovar capacidade psicológica; comprovar capacidade técnica.

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O IDIOTA QUE LAMENTOU
NÃO TER MORRIDO POLICIAL


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POR QUE OS CRIMINOSOS DE
TODO O BRASIL ESTÃO NO RJ?


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O MARCITO É O MELHOR
DOS TEMPOS ATUAIS


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FOI APENAS UM BRANCO, UMA SIMPLES MANCADA?


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PIADINHA





18 comentários:

  1. Estael Sias como sócia da Metsul está no direito de reclamar...
    Ela é uma profissional muito competente... agora está no Sbt...
    Foi ótimo teu pedido de desculpas... apesar de não ter tido a intenção...
    Como admiro a ambos... vai um abraço daqui de Cima do muro... kkkkkk

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    1. Quem deve desculpas à sociedade são os institutos de meteorologia. Erraram miseravelmente e ainda querem se vitimar pelas críticas recebidas.

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    2. MetSul pouco comenta sobre o que Prof. Eugenio dizia contra teorias de aquecimento global, etc além disso gostam de usar palavras meio "assustadoras" p/ definir algumas previsões e bloqueiam quem pensa diferente. Comparados com outros eu acho que eles mais acertam do que erram. Na Serra fui "testemunha" de que foram 3 dias seguidos de ventos fortes, chuva, frio e cerração.

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    3. Os institutos não erraram pois o vento e o temporal previsto aconteceu. Talvez a intensidade tenha sido menor que o que esperavam. As medidas preventivas como não ter aulas e algumas empresas encerrarem o expediente não foram sugeridas por nenhum instituto.

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    4. Mas o erro foi exatamente a intensidade, que faz uma enorme diferença.

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  2. Cristiano de Souza Duarte27 de maio de 2022 às 13:43

    A Rosane de Oliveira está desmentido ela mesma? Ela não publicou que foi o próprio Fux que cancelou a palesta por falta de segurança? Um dia depois ela reclama que os patrocinadores cancelaram o Fux e não fizeram nada com o Heinze!

    Por isso que cobram 99 centavos a assinatura. è o que valem as colunas de ZH.

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    1. São tanta narrativas fantasiosas que os próprios jornas se confundem.

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  3. Mais um que perece frente àquela maldita doença.

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  4. Será que tem gente graúda envolvida no tráfico de drogas?
    Tipo ministros, políticos, advogados?
    É tanta proteção ...
    Que o David Coimbra vá em paz !

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    1. 1. É um poder paralelo.
      2. Amém.

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    2. Eu mudaria a pergunta: quais poderosos não estão envolvidos em algo sujo no Brasil? Fica mais fácil de relacionar.

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    3. Colocar todos no mesmo saco é uma idiotice. Sempre é possível achar o melhor, ou o menos ruim.

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  5. Nos Estados Unidos, a Meteorologia é prevista para as próximas 24hs. Após é uma tendência. Aqui fazem "previsão" com dia e hora de até uma semana!!!.
    No caso, especifico, bastava ver a transmissão, ao vivo na internet (https://www.youtube.com/watch?v=PZsomrJSLN0), no dia, dava ver no deu (felizmente).
    Porto Alegre.
    Luiz Antonio Soares.
    https://vega-conhecimentos.com

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  6. Pois eu vi a mesma coisa que o Pedro Ernesto...

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  7. Tenho dúvida sobre o vídeo do cidadão que diz que as operações com mortos iniciaram após a ADF então antes de 2020 não tivemos nenhuma como exemplo cito a da candelária existem outras seriam então todas fake news. Tolerância zero contra a criminalidade não existe cidadão de bem que não deseje já as mortes eu pelo menos não desejo por isto vivo num país que não tem pena de morte se a criminalidade tomou conta do Rio se deve a diversos políticos que não a combateram alguns hoje fazem parte da criminalidade e estão vendo o sol nascer quadrado ou usufruindo de benesses concedidas pela justiça. Pobre Rio de Janeiro a cidade maravilhosa.

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  8. Triste o acidente do Guri do Fusca e seu Golden nos USA.

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  9. O David não tinha a cara desta ZH de hoje. Não tinha a cara da Rosane, não tinha a cara da Marta Sfredo, não tinha a cara do Gamba, e nem do Jeferson Tenório e de tantos outros que fazem do jornalismo uma militância política rasa e sem brilho. Ele era um sujeito talentoso como poucos, que me lembrava os melhoras tempos do jornal, lá pelos anos 80 e 90, recheada de profissionais brilhantes e tolerantes, que representavam todos os segmentos políticos da nossa sociedade. Bem diferente da ZH de hoje.

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    1. Perfeito. A cara atual do ZH é a mediocridade, tanto profissional como de espírito. E os citados expressam muito bem essa realidade.
      O David se destacava porque ainda cultivava o brilho de um jornal que não existe mais.

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