Terça, 24 de outubro de 2023

 

NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!

 


NÃO SEJA GUERREIRO.
SEJA DA PAZ




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Dois minutos com prévidi

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- A SEGUNDA EDIÇÃO
DO LIVRO DE GRANDES CONTISTAS


comunicação  

- AS DEMISSÕES PARA AGRADAR GOVERNANTES - No tempo em que os milicos mandavam e desmandavam não existiam jornalistas de opinião - ou melhor, tinham opinião apenas para elogiar. Haviam exceções, é claro, os jornais nanicos, que tentavam fazer oposição aos milicos, mas a censura oficial os barrava.
Pior é que existia a censura oficial e a dos governantes em geral. Exemplo: na década de1970, a repórter Sandra Rodrigues, que trabalhava na Caldas Júnior, usou numa matéria "as chamadas autoridades...". Não lembro qual "autoridade" se sentiu ofendida, mas foi ao doutor Breno Caldas pedir a demissão da jornalista. E ela foi demitida.
Os colunistas na época em que os milicos mandavam faziam milagres para noticiar algo contrário ao sistema. Era tarefa dificílima. Nessa época, O Pasquim tinha um papel fundamental e a revista Veja exerceu, numa determinada época nos anos 1970/80, um papel primoroso.
A partir da eleição de 1982, apesar de todos os casuísmos impostos por aqueles que ainda apostavam na ditadura, novos caminhos foram abertos na imprensa brasileira. Um exemplo? A  campanha pelas diretas. Aí donos de jornais e colunistas tiveram que mostrar a cara. Não haviam mais jornalistas "neutros" ou "imparciais". Dessa campanha das diretas surgiu um novo Brasil, sem a menor dúvida.
A  partir da primeira eleição direta para presidente o jornalismo brasileiro começou a aprender como se faz "um jornalismo com liberdade". Muito legal. O tempo passando e a cada presidente eleito conhecíamos mais a imprensa nacional. Os dois mandatos de FHC foram marcados pelo "FORA FHC" dos petistas e de seus simpatizantes na imprensa. Já nos governos Lula e Dilma jornais rádios, TVs e sites foram brindados com milhões de reais em propaganda, que amassaram uma oposição fraca. Eram pouquíssimos os que enfrenavam o petismo.
Até que veio a era Bolsonaro. Não havia um jornalista que não tivesse uma opinião definitiva sobre aquele momento. Bolsonaro eleito, as verbas publicitárias ficaram zeradas para quem insistisse em ser do contra.
Aí eu chego na demissão do Juremir Machado da Silva da Rádio Guaíba e do Correio do Povo. Foram demitidos outros jornalistas, viúvas do PT, mas me atenho ao Juremir. Por que miraram no Juremir? Desde a campanha já se imaginava o que aconteceria com ele em caso de vitória de Bolsonaro.
Afinal, Juremir era vetado em todas as entrevistas com o "candidato da direita". 
Passaram-se os quatro anos e o Correio do Povo e a Rádio Guaíba fizeram os "carinhos" necessários em outro "simpatizante" do anti-petismo. Guilherme Baumhardt é um competente jornalista, assim como Juremir. E nos dois veículos Guilherme escrevia e falava de acordo com suas crenças, sem jamais admitir nada "do outro lado".
No fundo, Juremir e Guilherme são iguais. Cada um de seu lado. Como duas paralelas que jamais se encontram.
A demissão do Guilherme do Correio do Povo era óbvia. Acredito que continue na Rádio Guaíba, onde faz um bom trabalho.
Agora, as verbas publicitárias de Brasília voltarão apimentadas e o CP estará pronto no aguardo das ordens para Pimenta 2026.

POLÍTICA

TODO BORRADO - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, faltou novamente à convocação da Comissão de Segurança Pública e Crime Organizado da Câmara dos Deputados.
Segundo a justificativa, em documento encaminhado ao presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro não se sente seguro na comissão. Por isso, reiterou o pedido para que possa atender simultaneamente a todas as solicitações de esclarecimento com a devida segurança na comissão-geral, no Plenário da Câmara dos Deputados.
Dino alegou que precisa assegurar sua integridade física e moral, o que não se verifica na Comissão de Segurança Pública.
"É verossímil pensar que eles andam armados, o que se configura uma grave ameaça à minha integridade física, se eu comparecesse à audiência. Lembro, a propósito, que os parlamentares não se submetem aos detectores de metais, o que reforça a percepção de risco, inclusive em razão dos reiterados desatinos por parte de alguns", disse o ministro, no documento.
Já nas redes sociais, Dino disse que teria uma agenda na PGR (Procuradoria-Geral da República).

- TRAFICANTES SÃO SEMPRE SOLTOS PELO STF




- NA FOLHA DE SD.PAULO DE HOJE:


MUDAR O STF JÁ!


-  A IMPORTAÇÃO DE LIXO DOS PAÍSES MULÇUMANOS


NA PAUTA 

- INVASÃO ZERO - deputado Gustavo Victorino, presidente da Frente Parlamentar Invasão Zero está convocando, essa semana, uma reunião extraordinária para discutir a situação do acampamento do MST em Hulha Negra e em outras regiões ameaçadas de invasão no estado do Rio Grande do Sul. 

Para o encontro, serão convidados representantes do Ministério Público, OAB/RS, Brigada Militar, Farsul e sindicatos de produtores rurais: “E vamos convidar também o MST para participar, e justificar suas ações aqui no estado”, relata Victorino. 

A Frente Parlamentar Invasão Zero tem como objetivo atuar em defesa da propriedade privada, da paz e da ordem pública no campo e nas cidades e pela garantia do Estado Democrático de Direito. 


PORTO ALEGRE


PRÉDIO DA CONFEITARIA ROCCO VAI SER RECUPERADO  -  Município tomou posse na sexta passada do prédio da antiga Confeitaria Rocco, localizado no Centro Histórico. A Procuradoria-Geral do Município (PGM) havia ajuizado a ação de desapropriação, pedindo a expedição do mandado de imissão de posse, em caráter liminar e sob regime de urgência, dado o precário estado de conservação do imóvel, declarado de utilidade pública pelo Decreto 22.041, de 21 de junho deste ano.
Na ação, o Município depositou preliminarmente em juízo o valor de R$ 4.022.150,74. Em outubro do ano passado, o imóvel foi avaliado em R$ 4.455.000, porém possui dívidas de IPTU em execução fiscal no valor total de R$ 432.849,26.
“A desapropriação da Confeitaria Rocco é um marco para a Capital, tanto do ponto de vista histórico-cultural, como urbanístico. A atual gestão está empenhada em resgatar a vida do Centro Histórico de Porto Alegre, e a PGM vem buscando as saídas jurídicas para isso”, afirmou o procurador-geral adjunto do Município, Nelson Marisco.
A decisão, proferida pela juíza Silvia Muradas Fiori, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, permitirá ao Município proceder com as ações de restauro, que serão conduzidas pela Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa (Smcec), bem como planejar a modelagem pertinente para que o bem recupere sua função social junto à população, o que será feito por meio da Secretaria Municipal de Parcerias (SMP). 
“O prédio é uma edificação icônica de Porto Alegre que agora precisa de outras intervenções, além das que já foram feitas de isolamento do local e reparos para conter a infiltração no prédio. Temos que recuperar a edificação para que se possa resgatar este espaço, um símbolo cultural e patrimônio histórico de Porto Alegre. Esta ação soma-se a outras que a prefeitura vem realizando de preservação do patrimônio histórico", detalha o secretário municipal de Cultura e Economia Criativa, Henry Ventura. 
História - Em estilo eclético, o projeto do prédio foi elaborado pelo arquiteto e construtor Salvador Lambertini, que faleceu em 1911. A obra foi concluída pelo arquiteto Manuel Itaqui Barbosa Assunpção, inaugurada em 20 de setembro de 1912. Pertenceu a Nicolau Rocco (1861-1932), natural da Itália, antigo funcionário da famosa confeitaria El Molino, de Buenos Aires. A área total do imóvel é de 1,560 mil metros quadrados distribuídos em quatro pavimentos.
A fábrica de doces, confeitaria, salão de chá e de festas, junto à Praça Conde de Porto Alegre (antiga Praça do Portão), era o local privilegiado dos encontros da sociedade rio-grandense, tanto pela localização e qualificação do imóvel, quanto pela qualidade dos doces. A decoração do interior era luxuosa, com tampos de mármore, entalhes de madeira, pinturas murais de grandes dimensões e iluminação cenográfica. Frequentaram seus salões, entre outros, os presidentes Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra e o poeta Mário de Andrade.



intervalo

- DICK 2


FUtebol E OUTROS

UMA CENA MUITO FORTE!!


piadinha


4 comentários:

  1. A magnífica canção 'Eu Sou do Sul' interpretada com perfeição por Neto Fagundes, tem o acompanhamento de uma da melhores bandas do país, a 'Rock de Galpão', cujo líder faz um dueto incrível com Neto, em vozes e trejeitos.

    E o solo de gaita
    é SUBLIME.

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  2. Mas lá em SBorja 🌶 já é dado como morto.

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  3. Os mais recentes posicionamentos da ONU não surpreendem quem sabe que seu atual secretário-geral já foi presidente da Internacional Socialista.

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