(está baixo o áudio? Assiste pelo YouTube - clica em cima ali do lado direito da tela)
- NÃO ESQUEÇAM!! AO VISITAR O CANAL DO PRÉVIDI (@JLPREVIDI NO YOUTUBE) CLIQUE EM INSCREVER-SE.
AGRADECIDOI!! AH, E SE GOSTAR DÊ UM POSITIVO:
Olá!
- É O FIM!! MENDIGOS TERÃO SERVIÇOS E APOIOS OFICIAIS!!
Há um bom tempo que tenho a capacidade de ouvir só aquilo que me interessa. Acontece em várias situações, até mesmo quando estou "conversando" com alguém. Não tomo conhecimento do que a pessoa está falando na minha frente. Agora, imagina quando estou almoçando e na TV está aa gazela do Tralli vomitando bobagens.
Mas ontem escutei no final que querem adotar, em cidades com mais de 500 mil habitantes, uma espécie de centros de atendimento aos moradores de rua. E um cabeludo de brinco tentou defender a proposta. Falaram até em stf.
Pois bem, fui no Google ver o que encontrava.
O vô não entendeu errado. Leiam isso:
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) lançou nesta quinta-feira (16/11) um programa que institui a criação de pontos de apoio para atender pessoas em situação de rua. Os espaços vão fornecer serviços para guarda de bens e pertences, informações sobre cuidados de saúde e higiene pessoal, e orientação sobre os direitos e serviços voltados à população de rua.
A portaria nº 707, de 14 de novembro de 2023, foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União (DOU). Em nota, a pasta destacou ainda que a Política Nacional para a População de Rua, que vai reunir uma série de outras medidas, será lançada ainda neste ano.
"A implementação dos PAR [Pontos de Apoio da Rua] se dará progressivamente nas cidades com mais de 500 mil habitantes que tenham maior concentração de pessoas em situação de rua. Os serviços poderão ser prestados por entidades da sociedade civil que tenham experiência comprovada de atuação junto à população em situação de rua", explicou o ministério.
A iniciativa terá diálogo ainda com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), regido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. As duas pastas farão parcerias e coletarão doações de equipamentos, materiais de consumo e para a manutenção dos pontos de apoio.
Tem mais.
Em julho deste ano, o urubu careca, do stf, determinou que o governo apresente em 120 dias, um plano de ação para implementar a Política Nacional para a População de Rua, criada em 2009. Segundo a pasta, a política será apresentada ainda neste ano, dentro do prazo determinado.
LIVROs
- A NOVA AVENTURA DO BEIJA-FLOR FILÔ! EDITORA ESCUNA
Gilberto Stone Braga, escritor, poeta, cantor, funcionário público aposentado, nos brindou há pouco com a participação na coletânea Crônicas para ler com c/ALMA e também com o livro "Gilberto Braga, a voz de ouro agora em letras".
Na obra, ele revela sua vivência quando era crooner (cantor) dos conjuntos Mocambo e Molin Rouge, narrando histórias interessantes sobre a noite de Porto Alegre e toda a sua efervescência nos anos dourados, entre 1950 e 1960.
Publicou "Arquitetura da Paz, poemas e poesias" e "A Melodia dos Iguais", uma seleção de contos, crônicas e poesias do autor. Gilberto tem ainda um vasto material publicado no site Recanto das Letras.
Gilberto, com seus 85 anos não para, tanto nas redes sociais como em impressos, lança seu quarto livro solo, mais uma vez pela Editor Escuna.
A obra é pura poesia, revelando todo o sentimento do autor. Vai do coração direto ao papel. de forma autêntica, lúdica e encantadora.
Gilberto conta e encanta, resgatando a infância, trazendo a reflexão de que todos ainda temos a criança dentro de nós, que é o que nos salva e nos fortalece para enfrentarmos as questões da vida adulta.
Vamos nos permitir recordar, voltar no tempo e resgatar lembranças de quando ainda éramos inocentes. Quando a gente acreditava que as nuvens eram feitas de algodão. Quando a gente brincava com o amigo imaginário ou explodia de alegria só por estar em cima de uma árvore. Quando meninos e meninas brincavam sem malícia e a nossa mente era uma fábrica de sonhos. Ainda que de calças compridas, vamos voltar a sonhar.
A matéria está publicada na Coletiva.net e o Blog apenas reproduz. E se solidariza com a jornalista. Todos os espaços a disposição:
Schirlei Alves, jornalista que publicou matéria sobre o Caso Mari Ferrer no portal The Intercept Brasil foi condenada a seis meses de prisão em regime aberto mais o pagamento de multa no valor de R$ 400 mil. Andrea Cristina Rodrigues Studer, juíza da 5ª Vara Criminal de Florianópolis, alegou que a comunicadora cometeu crime de difamação contra o magistrado Rudson Marcos e contra o promotor Thiago Carriço, citados em reportagens da profissional.
Schirlei enfrentava duas queixas-crime, ambas movidas pelos funcionários do judiciário. Para as duas, a magistrada fixou a pena de seis meses de detenção, 20 dias-multa no valor de 1/30 do salário-mínimo vigente à época dos fatos, e indenização de R$ 200 mil a cada parte lesada. A decisão foi proferida em 28 de setembro, tendo sido revelada ontem, 15, pela Folha de São Paulo. O caso corre em segredo de Justiça.
O CASO
Em 2020, o empresário André de Camargo Aranha foi acusado de estuprar a influenciadora Mariana Ferrer. O réu, no entanto, foi absolvido por Rudson, então juiz do processo, decisão que foi confirmada em segunda instância. Thiago, promotor do caso, em suas alegações finais, argumentou que não havia intenção de estupro por parte de André, pois ele não teria como saber se a vítima estava em condições de consentir com a relação.
Schirlei, dois meses depois, publicou uma reportagem no Intercept em que revelava a gravação da audiência de instrução do caso. O vídeo evidenciava o constrangimento sofrido por Mariana durante o interrogatório conduzido pelo advogado de defesa. A reportagem mencionou a tese da Promotoria como "estupro culposo", termo não presente nos autos. No mesmo dia, o portal esclareceu que a expressão foi usada "para resumir o caso e explicá-lo para o público leigo".
Ao justificar a decisão contra a jornalista, Andreia entendeu que a atribuição do termo "estupro culposo" ao juíz configuraria o crime de difamação. A magistrada enfatizou que as repercussões da reportagem foram "nefastas" e atingiram principalmente o público nacional. Ela ainda destacou a importância da liberdade de expressão, mas ponderou que esta não pode prejudicar o direito à honra da vítima com a divulgação de informações falsas ou descontextualizadas.
Mesmo com a falta de antecedentes criminais da jornalista e a ausência de violência na conduta, a juíza identificou três pontos que sustentam o pedido de prisão: culpabilidade, motivo e consequências do crime, devido aos "resultados do conteúdo difamatório em vários segmentos da sociedade". A defesa de Schirlei recorreu à sentença.
Em nota, a jornalista, que tem passagem por Diário Gaúcho e Zero Hora, expressou se sentir injustiçada e afirmou que está sendo penalizada por desempenhar seu papel profissional ao revelar abusos de poder no sistema judiciário. Schirlei interpretou a decisão como uma tentativa de intimidação e silenciamento não apenas de sua pessoa, mas de outros jornalistas que cobrem a Justiça.
REPERCUSSÃO
Conjuntamente, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina (Sejsc) publicaram nota em que se solidarizam com Schirlei. "No modo de ver das diretorias das entidades, a decisão é injusta e decorre em grave atentado à liberdade de imprensa. A desproporção da pena em si, por ter supostamente cometido crime de difamação, é indício de que a decisão pode ter sido guiada por um sentimento de corporativismo que acaba cumprindo o objetivo de intimidar denúncias jornalísticas contra juízes e promotores", diz o comunicado.
No mesmo caminho, a presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Katia Brembatti, declarou que criminalizar a jornalista é uma decisão "desproporcional e que fere a liberdade de imprensa". "Punir uma repórter por tornar público algo que interessa a toda a sociedade é mais que um contrassenso, abre um caminho perigoso. Espero que a instância superior corrija o erro e afaste qualquer condenação criminal", conclui.
Rafael Fagundes, jornalista e advogado do Intercept, disse que a defesa está "inconformada" com a sentença que, segundo ele, "ignorou a realidade dos fatos e a prova dos autos, resultando em uma decisão flagrantemente arbitrária e ilegal". "Além disso, a sentença cometeu uma série de erros jurídicos primários, agravando artificialmente a condenação e contrariando toda a jurisprudência brasileira sobre o tema. Incapaz de esconder preocupações corporativistas, essa decisão pode servir como uma ameaça contra aqueles que ousam denunciar abusos do Judiciário", declara.
POLÍTICA
- BARBADINHA? - Tudo indica que a reeleição de Sebastião Melo será tranquila. Petismo deve vir com Maria do Rosário com um nome do Psol de vice. O PDT deve passar mais um fiasco com Juliana Brizola e... o que mais?
- GOVERNADOR NÃO CUMPRE O QUE PROMETEU NA CAMPANHA
A afirmação é do deputado federal Bibo Nunes:
- DUVIDO QUE LULA ANDE EM MÁS COMPANHIAS. EX-PRESIDIÁRIO NÃO PODE DEIXAR FURO - DINO FOI UM GOVERNADOR DE MERDA!
- FORA LULA!! (só para lembrar)
- GURI CARIOCA: ESSE VAI SER DOS BONS
PENSANDO BEM
- Um país onde uma criança sabe cantar um funk inteirinho e não sabe cantar o hino nacional não tem como dar certo.
Paulo Luisi
evento
- O vice-presidente adjunto da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, empresário gaúcho Mathias Elter, foi agraciado pela Câmara de Vereadores com o título de Cidadão Emérito de Porto Alegre, por conta das mais de duas décadas de apoio à www.ACOMPAR.org, balanços sociais positivos da www.TMSA.ind.br e www.IMS.ind.br, entre outras iniciativas na Grande Porto Alegre.
A solenidade de entrega do título foi realizada ontem no Plenário Otávio Rocha da Câmara. A outorga do título foi proposta pelo vereador Aldacir Oliboni. e a sessão foi conduzida pelo presidente da Câmara, vereador Hamilton Sossmeier (PTB).
"É uma honra presidir esta sessão em que concedemos o título de Cidadão Emérito a Mathias Elter", afirmou o presidente da Câmara. Sossmeier destacou a trajetória profissional do homenageado e as atividades solidárias por ele realizadas.
Oliboni afirmou que Elter “herdou o espírito empreendedor do seu pai”, o qual fundou as empresas IMS e TMSA – Tecnologia em Movimentação, que é a “maior metalúrgica de Porto Alegre e reúne hoje cerca de 600 trabalhadores”, ressaltou. Ele elogiou o homenageado por seu “espírito de ação, de responsabilidade social e solidariedade aos que mais precisam” e afirmou que o título de Cidadão “é um reconhecimento por sua contribuição ao desenvolvimento econômico e social” da Capital. A homenagem “é o maior reconhecimento que Porto Alegre pode oferecer a alguém que nasceu nesta cidade”, destacou o vereador.
“Confesso que não ambicionava, não imaginava e tinha dúvidas sobre se o conjunto de minhas ações em prol de Porto Alegre seria suficiente para justificar” a concessão do título, afirmou Elter. “Após, compreendi que a premiação também homenageia a trajetória empreendedora” de sua família e a contribuição das empresas para a sociedade, disse. Ele destacou o impacto econômico e social da TMSA e da IMS e as ações de responsabilidade social externa junto às comunidades onde estão localizadas as empresas. “A indústria gera muito mais empregos que o setor primário e paga remunerações maiores que o setor terciário. Em outras palavras, gera mais renda aqui, para brasileiros”, ressaltou.
O homenageado criticou o que chamou de “custo Brasil” e defendeu “menos polarização, menos demagogia e menos imediatismo nas políticas públicas”, com a criação de “consensos possíveis” entre pessoas com diferentes visões. “Nossa responsabilidade aumenta quando nos damos conta do que ainda está por ser feito em Porto Alegre, como, por exemplo, no saneamento básico”, destacou. Ele defendeu a importância da “indústria que não polui, que cumpre com suas obrigações sociais e fiscais, gerando emprego e renda” e pediu que o municipío priorize a “atração e retenção de empresas de base tecnológica”, em prol da neoindustrialização da Capital. Mathias concluiu sua fala ressaltando a importância do trabalho da Associação Comunitária Participativa (Acompar), que atende mais de 800 crianças e adolescentes por mês – impactando cerca de 4 mil porto-alegrenses, destacou.
RECORDAR É VIVER
- "Vamu espera a saída das gurias?"
cá entre nós
- O 13º DOS IRRESPONSÁVEIS NÃO IRÁ TOMAR O CAMINHO DO PECADO
intervalo
- FÁBIO 4
FUtebol
- FELIZMENTE - O meu medo era esse Diniz ganhar todos os jogos e se tornar o técnico da Seleção. Com o duplo fracasso, acredito que pegue o boné e vá treinar o Fluminense.
A jornalista ultrapassou pavorosamente os limites do jornalismo. Ao invés de relatar fatos, apresentou uma narrativa particularíssima, em que foi utilizado até um vídeo repleto de cortes, evidenciando extensa e meticulosa edição.
PAR sao a reinvenção dos asilos psiquiatricos que cairam em desuso com a reforma psiquiátrica, devagarinho eles redescobrem a roda e a terapia de choque.
Nem em um video curto de pouco mais de um minuto como esse do "guri carioca" a direita consegue que o conteúdo seja 100% fake news free, no caso a de que o Lula teria recebido 4 de cada 5 votos de eleitores presos. Isso não é verdade por um motivo bem singelo: PRESO NÃO VOTA! A simples condenação criminal mesmo que a pena aplicada não seja restritiva de liberdade já tira do condenado o direito ao voto...
Caro anônimo, mas qualquer um entende o que a afirmativa pretende: de cada 5 presos, Lulla recebeu (de seus familiares ou cobras mandadas ) 4 votos. Concordo contigo, está errado, a relação é de cada 5 votos, SEIS foram para o ladrão. Ladrão vota em ladrão, isto é certo!
Para o anônimo analfabeto funcional das 2:18. Cerca de 20 mil presos provisórios e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas vão às urnas hoje. O direito a voto para essas pessoas está previsto na Constituição de 1988, mas só foi viabilizado em março de 2010, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou a instalação de urnas em presídios e unidades de internação.
A preocupação em garantir o voto do preso segue o princípio da Constituição de universalizar o direito ao voto. No caso dos presos, a perda ou cassação dessa garantia só deve ser aplicada quando a condenação judicial transitar em julgado.
A jornalista ultrapassou pavorosamente os limites do jornalismo. Ao invés de relatar fatos, apresentou uma narrativa particularíssima, em que foi utilizado até um vídeo repleto de cortes, evidenciando extensa e meticulosa edição.
ResponderExcluirTá defendendo estuprador, cidadão de bem?
ExcluirCondenando sem provas?
ExcluirVocê não é de bem, 07:09?
ExcluirPAR sao a reinvenção dos asilos psiquiatricos que cairam em desuso com a reforma psiquiátrica, devagarinho eles redescobrem a roda e a terapia de choque.
ResponderExcluirReinvenção pior do que o original.
ExcluirNem em um video curto de pouco mais de um minuto como esse do "guri carioca" a direita consegue que o conteúdo seja 100% fake news free, no caso a de que o Lula teria recebido 4 de cada 5 votos de eleitores presos. Isso não é verdade por um motivo bem singelo: PRESO NÃO VOTA! A simples condenação criminal mesmo que a pena aplicada não seja restritiva de liberdade já tira do condenado o direito ao voto...
ResponderExcluirMentira. Preso vota sim, quando não tem condenação transitada em julgado.
ExcluirCaro anônimo, mas qualquer um entende o que a afirmativa pretende: de cada 5 presos, Lulla recebeu (de seus familiares ou cobras mandadas ) 4 votos. Concordo contigo, está errado, a relação é de cada 5 votos, SEIS foram para o ladrão. Ladrão vota em ladrão, isto é certo!
ExcluirPresos votam, desde que sua condenação não tenha transitado em julgado.
ExcluirTriste vida de quem não tem ocupação nem companhia na madrugada e sai a escrever mentiras na internet.
ExcluirPara o anônimo analfabeto funcional das 2:18. Cerca de 20 mil presos provisórios e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas vão às urnas hoje. O direito a voto para essas pessoas está previsto na Constituição de 1988, mas só foi viabilizado em março de 2010, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou a instalação de urnas em presídios e unidades de internação.
ResponderExcluirA preocupação em garantir o voto do preso segue o princípio da Constituição de universalizar o direito ao voto. No caso dos presos, a perda ou cassação dessa garantia só deve ser aplicada quando a condenação judicial transitar em julgado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Alguma dúvida de que o sujeito das 02:18 vota como um presidiário?
Excluir