Sexta, 24 de novembro de 2023

 

NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!

 


NÃO SEJA GUERREIRO.
SEJA DA PAZ




Escreva apenas para








FORA LULA!!


Dois minutos com prévidi

- ALÔ TINGA!! ALÔ VINICIUS JÚNIOR!! ALÔ NEGROS DO BRASIL!!
A OMISSÃO CONTINUA!!


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Quando a poesia veste calças curtas
Um livro para adultos com alma de criança
 Editora Escuna


Gilberto Stone Braga, escritor, poeta, cantor, funcionário público aposentado, nos brindou há pouco com a participação na coletânea Crônicas para ler com c/ALMA e também com o livro "Gilberto Braga, a voz de ouro agora em letras".
Na obra, ele revela sua vivência quando era crooner (cantor) dos conjuntos Mocambo e Molin Rouge, narrando histórias interessantes sobre a noite de Porto Alegre e toda a sua efervescência nos anos dourados, entre 1950 e 1960.
Publicou "Arquitetura da Paz, poemas e poesias" e "A Melodia dos Iguais", uma seleção de contos, crônicas e poesias do autor. Gilberto tem ainda um vasto material publicado no site Recanto das Letras.
Gilberto, com seus 85 anos não para, tanto nas redes sociais como em impressos, lança seu quarto livro solo, mais uma vez pela Editor Escuna.
 A obra é pura poesia, revelando todo o sentimento do autor. Vai do coração direto ao papel. de forma autêntica, lúdica e encantadora.
Gilberto conta e encanta, resgatando a infância, trazendo a reflexão de que todos ainda temos a criança dentro de nós, que é o que nos salva e nos fortalece para enfrentarmos as questões da vida adulta.
Vamos nos permitir recordar, voltar no tempo e resgatar lembranças de quando ainda éramos inocentes. Quando a gente acreditava que as nuvens eram feitas de algodão. Quando a gente brincava com o amigo imaginário ou explodia de alegria só por estar em cima de uma árvore. Quando meninos e meninas brincavam sem malícia e a nossa mente era uma fábrica de sonhos. Ainda que de calças compridas, vamos voltar a sonhar.

- Vendas/contatos com o autor: bragags@gmail.com – Preço R$ 45,00

comunicação  

- INSTITUIÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS - É que nem uma ONG: passam a impressão de que abrigam pessoas para o trabalho voluntário. Nananinamão!!
Os funcionários e direção são muito bem remunerados com o dinheiro dos "amigos", governos, etc...

- O ETERNO EXILADO - Não sabia que andava por Porto Alegre. Milagre não estar dando palestras sobre os anos de chumbo e a resistência democrática dos cumpanheiros em democracias pelo mundo.
(não sabe quem é o exilado? Ah, não sabe de nada...)

- UM BAITA ROLO: GLOBO X GAZETA - 
A TV Gazeta ingressou com um pedido dentro do processo de recuperação judicial para exigir que a Globo renove o contrato de retransmissão da emissora em Alagoas e assim "evite a falência" do conglomerado de comunicação do ex-presidente Fernando Collor, que está mergulhado em dívidas e é investigado por fraudes. O pedido da Gazeta foi feito no dia 8 de novembro, e a resposta da Globo foi anexada ao processo no dia 17, obtida com exclusividade por UOL.
A Globo informou à TV Gazeta, no último dia 4 de outubro, que vai encerrar no fim do ano a parceria de 48 anos com o grupo alagoano. A alegação é de que Collor foi condenado pelo STF porque usou a TV Gazeta em um esquema de corrupção. A TV Gazeta já está em recuperação judicial desde 2019.
O contrato com a Gazeta termina no dia 31 de dezembro, e a partir de 1º de janeiro de 2024 a Globo terá (caso não haja decisão judicial contrária) uma nova empresa afiliada em Alagoas: o grupo Asa Branca, que já é parceira da TV carioca para retransmissão em Caruaru.
O pedido de renovação compulsória será analisado pelo juiz Léo Dennisson Bezerra de Almeida, da 10ª Vara Cível da Capital de Alagoas. As duas empresas não se manifestaram sobre o caso, que tramita em sigilo.

COVARDE
Em resposta ao pedido da TV Gazeta na Justiça, a Globo chama a empresa de Collor de "covarde" por fazer um pedido dentro do processo de recuperação judicial, já que o grupo carioca não é credor e não tem relação com a ação.
Com toda a franqueza, é covarde a conduta da TV Gazeta. Por não ter se preparado para o término da relação contratual, da qual era indubitavelmente conhecedora há meses, vem agora utilizar argumentos de terror, de prejuízo a funcionários ou ao soerguimento da empresa, como se fosse a Globo (e não ela própria) a responsável pelas consequências do término da relação.
Alega ainda que o foro estabelecido para dirimir questões seria do Rio de Janeiro, não de Alagoas.
Nas alegações à Justiça para não renovar o contrato, a Globo diz que manter a parceria geraria "gravíssimo dano reputacional" ao grupo, já que Collor e o diretor da  Organização Arnon de Mello foram condenados pelo STF por corrupção usando a emissora.
A Globo não deseja mais permanecer associada à TV Gazeta quando é público e notório que um de seus sócios e seu principal executivo foram condenados pela mais alta corte do país pelo cometimento de crimes, em cuja execução, segundo a decisão do STF, a própria TV Gazeta teria sido utilizada. A manutenção dessa associação contratual traria gravíssimos prejuízos à Globo, maculando sua boa imagem junto à sociedade brasileira.
Sem mandato após 16 anos, Collor foi condenado pelo STF a uma pena de 8 anos e 2 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em maio, mas ainda não foi preso.

SUPRESA
Em seu pedido, a Gazeta alega que foi pega de surpresa, que existiam "numerosos motivos que a levaram a acreditar que a relação com a Globo estaria mantida por minimamente mais cinco anos" e que não haveria "qualquer justificativa plausível" para findarem a parceria.
Além disso, cita que fez R$ 28 milhões investimentos na TV desde 2010 e que o fim da relação traria gravíssimo dano financeiro ao grupo inteiro, levando a um eventual encerramento de atividades da OAM —que ainda reúne sites, jornal e rádios.
A manutenção da relação contratual é necessária, uma vez que 85% do faturamento das recuperandas dela provém e, caso a medida cautelar reste infrutífera, as recuperandas estão sujeitas à falência.
Outro ponto citado pela TV alagoana é que a Globo "jamais havia demonstrado o seu desinteresse na transmissão da sua rede pela TV Gazeta ou, minimamente, a advertiu de qualquer descumprimento contratual."
Na resposta, a Globo refuta as alegações e diz que encaminhou a informação oficial 90 dias antes do fim do contrato, como mandam os termos, para "registrar que não havia interesse em prorrogar a parceria, de modo que o término do prazo regular de vigência do Contrato, em 31.12.2023, representará o fim da relação comercial entre as partes".
Sobre os investimentos feitos, diz que boa parte deles foi feito para uma migração de sinal analógico para digital, que era uma "obrigação legal", "sob pena de descumprimento das normas federais impostas a qualquer emissora de televisão".
Foram gastos com bens necessários para viabilizar a prestação dos serviços de qualquer radiodifusora, e que permanecem (e permanecerão) integrados ao seu próprio patrimônio, independentemente do término do Contrato com a Globo.
Os advogados da Globo voltam a criticar a TV Gazeta pela retórica.
Mais uma vez, ela vem com argumentos contrários aos atos anteriormente praticados, em uma atitude desleal, com o objeto de impressionar e pressionar esse Poder Judiciário a lhe conceder uma condição comercial que jamais foi negociada entre as partes, o que, por óbvio, não se pode admitir.

COLLOR E A JUSTIÇA
A gestão das empresas do grupo de Collor foi questionada em vários momentos da recuperação judicial, que renegociou R$ 64 milhões débitos com credores.
Ao longo dos anos, só em "empréstimos" da TV aos sócios (todos da família), foram R$ 125 milhões, que nunca foram pagos, deixando de lado quitação de verbas trabalhistas e fornecedores. O valor, por exemplo, é quase o dobro do valor devido aos credores.
Isso foi gerando, ao longo dos anos, uma grande dívida, e a OAM pediu recuperação judicial em 2019. O plano de pagamento apresentado por ela foi aprovado por credores em julho de 2022, mas que não foi homologada pela Justiça por questionamentos legais.
Credores da área trabalhista denunciaram irregularidades na votação, como uma suposta "compra de votos." Isso levou a Justiça a sugerir abertura de inquérito policial para investigar eventual crime falimentar.
O MP alegou, em parecer, que as empresas da OAM fizeram novos "empréstimos" aos sócios durante o período da recuperação — o que é vetado — em um valor total de R$ 6,4 milhões. A Polícia Civil ainda não informou sobre o inquérito pedido para investigar o caso.

POLÍTICA

- ALGUÉM AINDA TEM ESPERANÇA?
O Tribunal de Contas da União já sabe disso?


- "TRABALHO" DA JUSTIÇA - Na Folha de S.Paulo:

Em 7 anos, mais de 30 chefes do PCC
deixaram a prisão pela porta da frente

(...)

Um dos casos mais rumorosos ocorreu em outubro de 2020, quando o então ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou soltar o narcotraficante André de Oliveira Macedo, 43, o André do Rap, do PCC.

Ele foi preso no final de 2019, depois de ficar anos foragido, e colocado em liberdade porque o ministro entendeu que o tempo de prisão preventiva excedia o limite previsto em lei. A decisão foi revertida dias depois, pela presidência do STF, mas ocorreu após o narcotraficante desparecer do monitoramento policial.

(...)
Antes dele, que continua foragido, o mesmo ministro já havia mandado soltar ao menos outros quatro criminosos da facção chefiada por Marco Camacho, o Marcola, todos sob a justifica de haver excedido o prazo entre a prisão e uma condenação definitiva. A defesa de André do Rap foi procurada pela reportagem, mas não respondeu.
Marco Aurélio, que se aposentaria em 2021, também determinou a soltura de Valter Lima Nascimento, o Guinho, tido como braço direito de Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, por sua vez apontado como principal fornecedor de drogas para o PCC.

- A EMENDA CONSTITUCIONAL, APROVADA 
PELO SENADO, QUE IRRITOU OS URUBUS
DA FSP:
A PEC que limita as decisões individuais dos integrantes da corte foi aprovada no Senado com 52 votos a 18, de 49 que eram necessários. O texto ainda precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados.
A proposta define que as chamadas decisões monocráticas não podem suspender a eficácia de uma lei ou norma de repercussão geral aprovada pelo Congresso e sancionada pela Presidência da República —para isso, obriga que haja decisões colegiadas.
O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, abriu a sessão desta quinta dizendo que a erosão das instituições em países que recentemente viveram retrocesso democrático começou por mudanças nas supremas cortes.
"Os antecedentes não são bons", disse. "O STF, nos últimos anos, enfrentou negacionismo, funcionou como dique de resistência. Por esse papel, recebeu ataques verbais. Após esses ataques, o STF vê com preocupação avanços legislativos sobre sua atuação."
Barroso acrescentou que, em um país com demandas importantes e urgentes, que vão do avanço do crime organizado à mudança climática que impacta a vida de milhões de pessoas, nada sugere que os problemas prioritários do Brasil estejam no STF.
"Até porque as mudanças sugeridas já foram acudidas, em sua maior parte, por alterações recentes no próprio regimento do Supremo", declarou, em referência à decisão que estabeleceu o prazo de 90 dias para pedidos de vista.
A PEC também foi duramente criticada por Gilmar Mendes, decano do Supremo. O ministro afirmou que "é preciso altivez para rechaçar esse tipo de ameaça de maneira muito clara", e que a corte não é formada por covardes ou medrosos.
"Este Supremo Tribunal Federal não se curvou à ditadura militar. Este tribunal, em um passado recentíssimo, não sucumbiu ao populismo iliberal responsável pelo trágico 8 de janeiro. Esta mesma Corte não haverá de se submeter ao padrão autoritário, venha de onde ele vier."

LÍDER DO GOVERNO PÕE EM RISCO
ALIANÇA QUE NEM DEVERIA EXSTIR

Por Bruno Boghossian, repórter da FSP Brasília;

O roteiro estava escrito. Confirmada a derrota no Senado, ministros do STF denunciariam uma tentativa de intimidação e vinculariam a aprovação da proposta que restringe decisões da corte ao autoritarismo bolsonarista. A briga teria ficado restrita a esses dois lados, se não fosse um voto que mudou o script.
Integrantes do tribunal foram dormir na quarta (22) mais irritados com o Planalto do que com a oposição. O apoio dado à PEC por Jaques Wagner, líder de Lula no Senado, fez com que ministros do STF culpassem o governo não só pelo corpo mole, mas pela adesão explícita de um de seus principais representantes.
O Planalto realmente tentou manter distância da briga. Com dificuldades em sua própria pauta econômica, o governo preferiu não gastar energia em defesa do STF. Correria o risco perder a votação e ainda deixar a disputa marcada como uma vitória do bolsonarismo sobre Lula.
O governo pode dar a justificativa que quiser. Só não pode negar que Wagner cometeu uma barbeiragem. Se o senador votou a favor da proposta para aproximar o Planalto ainda mais de Rodrigo Pacheco, ele cumpriu seu papel de líder. Ao mesmo tempo, porém, ele abalou uma aliança que Lula considera valiosa.
O fim do ciclo de Jair Bolsonaro ofereceu ao petista uma aproximação natural com o Supremo. Os ataques de 8 de janeiro reforçaram essa coalizão, em nome de uma certa estabilidade. Lula esperava, assim, que a agenda do governo ficasse protegida de solavancos do outro lado da praça dos Três Poderes.
A fúria de ministros do STF com Wagner escancarou o que pode ser classificado como um arranjo insólito. Nos bastidores, integrantes da corte falaram em adiar votações de interesse do Planalto e cobraram até a saída do senador do posto de líder.
Nenhum governo deveria depender do STF para fazer política econômica ou coisa que o valha, e nenhum tribunal deveria exigir empenho político em troca de boa vontade. No fim, Wagner pôs em risco uma aliança que nem deveria existir.

- EM RESUMO:



recordar é viver

- COPACABANA ANOS 70


pensando bem

- JAQUES WAGNER, EX-GOVERNADOR DA BAHIA E LÍDER DO GOVERNO NO SENADO ESTÁ SE RECUPERANDO PARA SERUM POLÍTICO DO BEM. MESMO SENDO UM PETISTA.

Jaques Wagner afirma que voto a favor de PEC que limita STF foi pessoal

agora vai

- CPI DO ABUSO DE AUTORIDADE - A aprovação no Senado da emenda que limita decisões individuais de ministros do STF e a reação à morte de um dos presos pelos atos de 8 de janeiro devem dar novo impulso à CPI do Abuso de Autoridade na Câmara dos Deputados.

A comissão, que há meses estava empacada em 147 assinaturas, conseguiu mais três nesta quinta-feira (23). Faltam agora 21 para atingir o mínimo necessário.

"Com esses fatos novos, mais a manifestação marcada para domingo na avenida Paulista, creio que teremos em breve os apoios suficientes", diz o autor do requerimento da CPI, Marcel van Hattem (Novo-RS).

A ideia da comissão é investigar supostas práticas abusivas do Judiciário, em especial do STF.

Para o deputado, a celeuma causada entre os ministros do STF em razão da aprovação da emenda, sobretudo com o voto do líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), mostra uma relação de conluio.

"Achei ótima essa reação [do STF], porque mostra que esse governo só chegou ao poder num jogo decidido por gol de mão não anulado pelos juízes", afirmou.

Após o resultado no Senado, há também uma articulação de senadores de oposição de recolher assinaturas na Casa para transformar a CPI em mista.
(da FSP)

 canoas

NOTA

Na tarde desta quinta-feira, 23, o TRF-4, por sua Quarta Seção, em Curitiba, reconheceu a competência federal para o julgamento de todos os processos referentes à Operação Copa Livre. O relator entendeu, acompanhado por outro julgador, não prorrogar o afastamento do prefeito Jairo Jorge.

No entanto, por maioria, entenderam os demais magistrados pela prorrogação do afastamento, mesmo tendo o prefeito retornado ao cargo há oito meses, sem ter qualquer denúncia recebida contra ele.

A defesa aguarda a publicação do acórdão, com o voto divergente, para adotar as medidas necessárias e recursos cabíveis no sentido da reversão da decisão.

O prefeito Jairo Jorge mantém sua confiança na Justiça dos homens e na Justiça Divina.

porto alegre

"GASTRONOMIA ITINERANTE" - O projeto de lei de autoria do executivo que dá isonomia ao regramento de trailers, food trucks e beer trucks na Capital foi aprovado em sessão ordinária da Câmara de Vereadores, na quarta-feira, 22. O novo texto inclui os trailers na modalidade de gastronomia itinerante, passando a ter as mesmas condições de operação e de fiscalização. O documento revoga a Lei nº 10.725, de 2009, que regulamenta o comércio de lanches rápidos em trailer, e altera a Lei nº 10.605, de 2008, que consolida a legislação sobre comércio e prestação de serviços ambulantes. 

Segundo a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SMDET), a mudança flexibiliza e moderniza a legislação para facilitar que mais empreendimentos dessa natureza cresçam na Capital. “Tínhamos uma lei muito antiga, que limitava os comerciantes de trailers. Agora, temos menos burocracia para fomentar os novos negócios e os empregos”, explicou. 

Com as alterações, os trailers, que poderiam funcionar somente em áreas privadas ou em caráter excepcional, poderão ser estacionados em locais privados, logradouros públicos, corredores de ônibus e vias públicas fechados para lazer aos sábados, domingos ou feriados. Os empreendedores precisarão solicitar alvará junto à Sala do Empreendedor, ligada à SMDET.

Aprovado com a emenda que permite a comercialização de bebidas alcoólicas de produção artesanal e colonial, o projeto aguarda sanção do prefeito Sebastião Melo.

intervalo

- RAY 4



FUtebol 

- NÃO PODE SER, ESTOU TENDO UM PESADELO - Sonhei que li na tela do computador que o Botafogo empatou com o Ceará e o Palmeiras continua em primeiro lugar no Brasileiro. E que o Flamengo ganhou do Bragantino e está em terceiro. Pela ordem: Palmeiras, Botafogo e Flamengo. Diferença de um ponto, um para o outro.
É PESADELO.

piadinhA


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