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DOIS MINUTOS
COM PRÉVIDI
- UMA ANÁLISE DO BRASIL
QUE TODOS DEVEM ASSISTIR
OLÁ!
- FEZ O L, BABAQUINHA?
- MAIS UM AUMENTO DA GASOLINA!!
- MAIS UM AUMENTO DO CAFÉ!!
- MAIS UM AUMENTO DA CARNE!!
- MAIS UM AUMENTO DO FEIJÃO!!
- MAIS UM AUMENTO DOS ALUGUÉIS?
- APRECIOU O PREÇO DO GÁS?
- O PÃO ESTÁ MAIS BARATO?
- VAI AUMENTO AÍ DA CERVEJA E A CACHAÇA!!
- GOSTOU DO PREÇO DAS FRUTAS?
- E DOS LEGUMES E VERDURAS?
- AH, SEGUNDO O DESCONDENADO ISSO AÍ É CULPA DOS RECURSOS QUE VIERAM PARA O RS EM FUNÇÃO DA ENCHENTE.
FILHO DA PUTA BANDIDO ORDINÁRIO!!
(desculpe-me, leitores pudicos)
DORA KRAMER E O LERO-LERO DE LULA
Na Folha de S.Paulo
Quando se ouve presidente e ministros falarem sobre o que se pretende fazer em Brasília para baixar o preço dos alimentos vem à mente o personagem Rolando Lero. Aquele que, ao não saber a resposta à pergunta do professor Raimundo, enrolava o mestre com um entra e sai de frases vazias. Está assim o governo desde que se deu conta do efeito nefasto da inflação no humor das pessoas.
Nem se pode dizer que tenha acordado tarde, pois quando o presidente Luiz Inácio da Silva (PT) diz que ainda "é cedo" para a população fazer uma avaliação justa de sua gestão, sugere apenas um leve despertar. A crise do Pix provocou uma sacudida no sono gostoso do negacionismo, a queda de popularidade com perda expressiva de apoio no Nordeste fez tremer as bases, mas não foi suficiente para um alinhamento de posições.
As autoridades dizem cada qual uma coisa diferente para "explicar" como vai se dar a solução e, ao final da explanação, ficamos na mesma sobre o rumo a ser seguido. Na primeira entrevista já nos moldes da nova comunicação, o presidente abordou vários assuntos a respeito dos quais mais enrolou que esclareceu.
Lula só foi assertivo ao se negar a adotar uma política mais austera nas contas a fim de assegurar a estabilidade econômica, condição básica para se almejar o desenvolvimento. Segue, assim, na direção contrária aos muitos que há tempos avisam sobre o risco inflacionário das escolhas equivocadas.
Os alertas agora começam a surgir no campo político. Gilberto Kassab (PSD) não é de desperdiçar palavras e foi explícito: governo sem ministro da Fazenda forte é governo fraco. Daí o juízo de que nas condições de hoje Lula perderia a eleição.
Em público Kassab não pretende alimentar o tema, mas a interlocutores próximos tem externado a impressão de que há algum ruído entre Lula e o ministro Fernando Haddad. Se lhe fosse pedido um conselho, diria ao presidente: fortaleça o ministro ou o substitua por alguém que o convença a fazer o certo.
ESPECIAL
OEA VISITA O BRASIL PARA ANALISAR
LIBERDADE DE EXPRESSÃO
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos anunciou que uma equipe, ligado à Organização dos Estados Americanos, visitará o Brasil para analisar a situação da liberdade de expressão.
Visita acontecerá entre 9 e 14 de fevereiro. Essa será a primeira visita ao Brasil liderada pelo grupo da Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão (SRFOE, na sigla em inglês).
Membros da SRFOE e da CIDH visitarão Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo o comunicado, eles entrarão em contato com autoridades dos três poderes do governo, Ministério Público, organizações de direitos humanos, jornalistas, plataformas digitais, organizações midiáticas e acadêmicas.
"O relator especial para a liberdade de expressão agradece ao Estado do Brasil por sua cooperação e aprecia seu comprometimento com o diálogo internacional sobre a proteção dos direitos humanos", diz um trecho do comunicado.
O Itamaraty informou que a visita acontecerá após convite do próprio governo brasileiro. "Isso só demonstra a disposição do Brasil em dialogar com órgãos internacionais".
Visita acontecerá em meio a acusações de violação da liberdade de expressão no país. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acusam o STF, especialmente o ministro Alexandre de Moraes, de censura.
COMUNICAÇÃO
- MILTON CARDOSO E A RÁDIO LIVRE BRASIL - 95.5 FM
Rio de Janeiro 93.7 FM
ERAM SÓ SORRISOS NO PLANETA ATLÂNTIDA
POLÍTICA
- O RIO GRANDE ESTÁ 100 POR CENTO!
DUDU SE ESBALDA!!
- OPINIÃO DO DEPUTADO FEDERAL ALCEU MOREIRA SOBRE O VICE-GOVERNADOR GABRIELZINHO
- O JORNALISTA ORESTES DE ANDRADE JR. EXPLICA:
PREÇO DOS ALIMENTOS OFUSCA AUMENTO
DA RENDA NO BRASIL E TRAVA PODER DE COMPRA
O patamar elevado dos preços dos alimentos ofusca o impacto do aumento da renda e, assim, trava uma recuperação mais consistente do poder de compra dos brasileiros. É o que indica um levantamento do economista Bruno Imaizumi, da consultoria LCA, que cruza o custo da cesta básica com a evolução do salário mínimo e do rendimento médio do trabalho. A inflação da comida virou dor de cabeça para o governo Lula (PT) devido ao potencial dano à popularidade do presidente, que estuda medidas para reduzir os preços.
Analistas, contudo, veem pouco espaço para ações eficazes, já que a carestia recente está associada a fatores como problemas climáticos, além do dólar alto em meio a incertezas fiscais. O estudo aponta que um salário mínimo conseguia comprar 2,07 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia, que pressionou o custo dos alimentos no planeta. Após o início da crise sanitária, porém, essa relação baixou, chegando a 1,51 em abril de 2022, no governo Jair Bolsonaro (PL). À época, os preços de commodities agrícolas também eram pressionados pelo início da Guerra na Ucrânia.
Ainda de acordo com Imaizumi, o poder de compra de um salário mínimo mostrou retomada na sequência, alcançando a faixa de 1,8 cesta básica em momentos de 2023 e 2024, já no terceiro governo Lula. No estudo, o resultado mais recente à disposição é relativo a novembro do ano passado, quando a relação ficou em 1,7. Na prática, o dado indica que, apesar da melhora, o poder de compra ainda não recuperou o patamar de antes da pandemia (2,07). E a projeção é de que isso não ocorra em breve.
O levantamento estima que um salário mínimo conseguirá comprar perto de 1,7 cesta básica tanto em dezembro de 2025 quanto em dezembro de 2026, ano eleitoral no Brasil. A perspectiva é de uma relativa estagnação. A título de comparação, o valor era de 1,97 cesta em dezembro de 2019, antes do choque da Covid-19. A marca estava em patamar semelhante em dezembro de 2010 (1,92), no final do segundo mandato de Lula.
"O desemprego está em níveis mínimos, a economia está crescendo, mas muitos perguntam por que não se vê isso refletindo nas pesquisas de aprovação do governo. É porque as pessoas vão ao supermercado, veem preços mais altos e sentem que não recuperaram o poder de consumo de antes da pandemia", diz Imaizumi. Ele afirma que a carestia dos alimentos não é uma exclusividade do Brasil e que situações semelhantes ocorrem em outros locais devido a uma sucessão de choques nos preços.
Porém, o economista aponta que a preocupação com as contas públicas no país ajudou a desvalorizar o real ante o dólar. A moeda americana em patamar mais alto pressiona os alimentos. Por isso, na visão de Imaizumi, o que o governo federal deveria fazer é sinalizar "maior compromisso" com a trajetória das contas públicas. Essa seria uma medida ao alcance do Palácio do Planalto para tentar atenuar os preços dos alimentos, diz o economista. Além disso, segundo ele, autoridades no país também deveriam avançar em projetos de mitigação de impactos climáticos na produção de alimentos. "Tem tecnologia no campo, mas faltam algumas políticas de prevenção. Isso também afetou a inflação nos últimos anos."
O levantamento ainda traz uma comparação que substitui o salário mínimo em vigor pelo rendimento médio do trabalho nominal no Brasil. O cenário, contudo, é semelhante. Segundo Imaizumi, a renda do trabalho no país comprava 4,82 cestas básicas em São Paulo na média de 2010 a 2019, antes da pandemia. Essa relação chegou a recuar a 3,35 em maio de 2022, após a explosão da crise sanitária e da Guerra na Ucrânia.
Nos anos seguintes, o indicador sinalizou recuperação parcial, fechando novembro de 2024 em 4,06. Porém, a previsão é de que o poder de consumo fique praticamente estagnado em 3,87 cestas básicas em dezembro de 2025 e em 3,81 em dezembro de 2026.
Ou seja, sob essa ótica, a relação também tende a seguir abaixo do patamar pré-pandemia. "O mercado de trabalho está melhorando, a renda média está melhorando, há o reajuste do salário mínimo acima da inflação, mas nada disso vai estancar o efeito do nível dos preços dos alimentos", projeta Imaizumi. O estudo usa dados da cesta básica do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). O valor era de R$ 828,39 em São Paulo em novembro do ano passado.
No caso do rendimento, a fonte é o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A renda média nominal habitualmente recebida pelos trabalhadores estava em R$ 3.285 no país no trimestre até novembro.
Para garantir a comparabilidade com o rendimento, o especialista olhou para o preço da cesta básica em uma média móvel de três meses.Já o salário mínimo era de R$ 1.412 no ano passado. O valor foi reajustado para R$ 1.518 em 2025.
O estudo ainda leva em consideração projeções para a inflação dos alimentos neste e no próximo ano. Segundo Imaizumi, parte dos produtos até deve subir menos em 2025 com a perspectiva de safra recorde de grãos.
Por outro lado, itens importantes da cesta de consumo, como café e carnes, devem seguir pressionando o bolso das famílias, indica o economista. Na sexta (31), a Petrobras anunciou aumento no preço médio do óleo diesel nas refinarias. Como o combustível é um dos insumos da produção e do transporte de alimentos, pode pressionar a inflação da comida, dependendo do nível dos repasses ao longo da cadeia.
Antes, na quinta (30), Lula disse que não fará "bravatas" para conter o custo da alimentação. O presidente sinalizou que vai se reunir com empresários e produtores e descartou medidas heterodoxas —sem mencionar a ideia de taxar exportações do agronegócio, que foi defendida por ala do PT como forma de conter os preços.
ACREDITE SE QUISER
- QUANDO EU DIGO QUE PREFIRO OS ANIMAIS
REGISTRO
Brasil registra, em média, 580 amputações
anuais por câncer de pênis
PERGUNTINHA
- EXISTE CANTORA OU MÚSICA MAIS INSUPORTÁVEL?
PENSANDO BEM
Ao chegar ao local, José Lopes se emocionou e relembrou histórias do passado. “Quando chegamos lá, ele ficou surpreso e disse: ‘Mas rapaz, tu é um cabra bom mesmo!’. Nos olhos dele dava pra ver a alegria”, contou Allysson.
RECORDAR É VIVER
E VÃO ESTAR EM PORTO ALEGRE!!
MULHERES
DEUSAS
PIADINHA
Oi Previdi, volta pra 2025 , fevereiro está em 2024!
ResponderExcluirNão sou nenhum pouco fã da Ivete mas está longe de ser a cantora mais insuportável e essa música idem. Sintoniza na Continental que em não mais que 30 minutos vai tocar pela trilhionésima vez nessa rádio a Celine Dion com Power of Love por exemplo, essa sim acho muito difícil de ser superada. E se por acaso não rodar Power por algum lapso do programador certamente que o tema do Titanic que é quase a mesma coisa não escapa...
ResponderExcluirPerto de Céline Dion, Ivete Sangalo é várzea.
ExcluirIvete é várzea com toda a certeza mas a questão levantada pelo Previdi é sobre ser mais insuportável que ela então a Celine Dion, com as chatérrimas faixas citadas, ganha de lavada.
ExcluirQualquer canção se torna chata depois de tocada pela "trilionésima vez".
ExcluirPodem usar o diversionismo que for, não há como a Céline Dion ser mais chata do que a Ivete Sangalo.
ExcluirTem também Immortality que deixei passar batido, outra campeã na parada de sucessos da Continental. Immortality carrega o mistério dos Bee Gees terem aceitado contribuir nessa coisa horrenda se bem que os irmãos australianos, apesar das maravilhas, tem também na vasta discografia inúmeras derrapadas o que até que justifica essa presepada.
ResponderExcluirDefinitivamente Celine Dion >>>>>>>>>> Ivete Sangalo no quesito insuportabilidade!!
Os Bee Gees são ingleses.
ExcluirConsolidaram a carreira na Inglaterra mas são australianos.
ExcluirSão ingleses de nascimento.
ExcluirBritânicos, com início de carreira na Austrália
ExcluirSaíram os templates.
ResponderExcluirO Casagrande se preocupa é com o preço da droga.
ResponderExcluirTem um vídeo esquisito dele divulgado há poucos dias.
ExcluirEm relação ao MDB e Gabriel Souza:
ResponderExcluirEm março de 2022,
na presença de cerca de 800 correligionários, vindos de vários pontos do Estado, o deputado estadual Gabriel Souza foi anunciado ontem pelo presidente estadual do MDB como o candidato oficial do partido para disputar o governo do Estado. Gabriel obteve 57 votos favoráveis e dois contrários (80,2% do total).
Em julho de 2022
O MDB do Rio Grande do Sul aprovou no domingo (31/7) o apoio à candidatura do ex-governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) ao governo estadual. A legenda retirou o deputado estadual Gabriel Souza (MDB) da disputa, que deve compor a chapa de Leite como vice. No mesmo dia, o PSDB confirmou a candidatura do ex-governador.
Então se foi uma decisão do Partido, após uma reunião que contou com mais de 800 correligionários, porque Alceu Moreira chama Gabriel Souza de sem caráter?
Mini-Milk.
ExcluirNão sei sobre o caráter do Gabrielzinho, mas se ele for candidato vai ter enormes dificuldades para defender o governo atual, especialmente em razão da farsa da diminuição da criminalidade e da precariedade das estradas estaduais. Também pouco fez em favor do contribuinte diante do parasitismo de órgãos como Tribunal Militar, IPE e EGR.
ExcluirEstá para nascer o governador que vai enfrentar estes problemas. Hoje em dia já é lucro se não criar mais problemas, como fez o Sr Tarso.
ExcluirUm Estado que obriga o contribuinte a sustentar Tribunal Militar e EGR não tem a menor chance de dar certo.
ExcluirSirvam nossas façanhas...
ExcluirAdorei a fotinho das "repoteres" da Redinha
ResponderExcluirA Dupla
IDI, OTA
Gente, já eh insuportável ter que ver as duas apresentadoras risadinha na tv toda hora e vc ainda coloca aqui !! Pelo amor de Deus
ResponderExcluirDuas Janjas.
ExcluirMeu amigo podia ser pior!
ResponderExcluirBastaria o Previdi ter colocado um vídeo da dupla IDI, OTA dançando funk....