Quarta, 28 de março de 2012

RAPIDINHAS!!

ALÔ TARSO FERNANDO!!
Olha, governador, o que recebeo de e-mails e telefonemas de gente indignada com estas "manifestções de movimentos sociais". Não dá pra gente acordar e escutar nas rádios que um bando está obstruindo uma avenida como a Castelo Branco!! Dá vontade de quebrar o rádio quando se escuta que um povo está fechando ruas no Centro!! Mais indignado se fica ainda quando uns desocupados invadem um pedágio e fazem os carros passarem sem pagar nada!!
Pô, governador, isso é uma esculhambação!!]
A Brigada Militar não pode só ficar olhando, "acompamhando", Não cumpriram o que está combinado tem que usar a força, democraticamente. De forma republicana. Isso, porrada republicana!!
Governador, não vá atrás de um idiotinha na rádio falando que a "manifestação é pacífica". Isto não quer dizer que os ouvintes acreditem numa besteira dessas.Tarso Fernando, ninguém suporta isso!!
Ruy Gessinger:
COMPANHEIRO TARSO: GOVERNAR É TAMBÉM SABER CONTRARIAR
A coisa está tomando rumos muito perigosos, amigo Tarso.
Por mais justas que sejam as reivindicações de corporações, grupos e movimentos, tu, que és um jurisfilósofo, sabes muito bem que isso não dá direito a quebrarmos com normas e preceitos jurídicos.
E nós dois sabemos que a leniência governamental vai realimentando diabolicamente a criminalidade e a afronta a direitos basilares dos cidadãos.
No RGS hoje não é mais possível se  ter ceteza de que vai poder se locomover.  Por dá cá aquela palha trancam-se rodovias, obstruem-se ruas,  invadem-se repartições.  Isso desgosta o cidadão comum que também passa a descrer do Direito e da Justiça.

Milton Ferretti Jung:
Não consigo entender a passividade da PM diante das passeatas e manifestações espúrias que se verificam em Porto Alegre. É preciso que as autoridades evitem,pelo menos,que o trânsito,em razão desse tipo de protesto,se transforme num caos e quem quer trabalhar ordeiramente seja impedido de chegar aos seus locais de trabalho.
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ALÔ JOSÉ ALBERTO FORTUNATI!!
 Assim como o senhor, eu também fiquei muito feliz com os 240 anos de Porto Alegre e todas as obras que estão sendo feitas e as que estão projetadas.
Acompanhei algumas das suas entrevistas e o senhor sempre tratou da questão do lixo.
"As pessoas continuam jogando lixo nas ruas e até sofás no riacho Ipiranga!!", disse, mais ou menos assim, o senhor.
Olha, José Alberto, isso não vai ter fim enquanto a Prefeitura não ter uma iniciativa, até certo ponto simples.
É só colocar caminhões, grandes, passando pelas ruas, uma vez por semana, para recolher tudo aquilo que o caminhão do lixo doméstico não leva.
Prefeito, queria ver o senhor comprar uma geladeira, por exemplo. O que fazer com aquele monte de oisa que vem embalando a dita??!! O que fazer com um microondas que não tem conserto? O que fazer com um sofá velho que nem mesmo os cupins se interessam mais?
Pô, passa um caminhão, de tempo em tempo, e recolhe toda essa tralha. Nas avenidas e ruas principais.
As pessoas, sabendo que em tal dia da semana o caminhão vai passar, eles colocam lá!!
Não é simples??!!
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ESTÃO GOSTANDO??
Cadê aqueles que adoram falar em "Forno Alegre"?
Hoje, vão torrar a paciência reclamando desse frio ridículo?
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 PIADINHAS?
Um vídeo muito legal!!
No http://piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/
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NÃO É PIADINHA!!
Sabe quanto custa a mensalidade para conferir a Zero Hora Digital?
R$ 34,90.
HAHAHAHA!!!!!!!!!!!
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ALÔ DOUTORES, ESSE É O CANAL??
Médico registra boletim de ocorrência contra hospital público, em Goiás
Caso ocorreu na noite de quarta (11), no Hospital de Urgências de Goiânia.
Intensivista denuncia precariedade de UTI e falta de profissionais.
Um médico do Hospital de Urgências de Goiânia registrou, na noite de quarta-feira (11), um boletim de ocorrência contra a unidade de saúde onde trabalha. Além de denunciar as péssimas condições de trabalho na maior unidade de saúde pública de Goiás, o intensivista Marcos Tadeu de Araújo informou que, nos últimos dias, um paciente morreu devido a falta de profissionais. Por isso, com orientação do Conselho Regional de Medicina (CRM), ele decidiu se resguardar.
Sozinho no plantão de quarta-feira, ao receber o 16º paciente em estado crítico por volta de meia-noite, foi até o posto policial do Hugo para informar o risco que corriam os pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo o intensivista, há uma norma do Ministério da Saúde que diz ser preciso no mínimo um médico para cada 10 pacientes na UTI.
"Se é um médico para cada 10 e tinha 16, quase 50% estava sem atendimento", contabilizou. Ele explicou que não era possível dar a atenção que todos necessitavam.
Marcos disse que chegou ao limite porque, além de profissionais, também faltam materiais na UTI. "Se o paciente está em estado crítico, ele precisa ser monitorado, precisa de catéter, sondas e de várias coisas que diferenciam ele estar em uma enfermaria, e faltam muitas dessas coisas", reclamou.
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DAQUI A POUCO MAIS NOVIDADES!!

Um comentário:

  1. ESte é oaminho para mandar material para ti?
    Quero mandar um release e não tenho o teu e-mail.

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