UM BOM TEMA PARA DEBATE!!
Escreve o Eduardo (sem sobrenome):
Prévidi, lembrei do Café TVCom da semana pasada, quando o J.A. Pinheiro Machado referiu que começou a trabalhar na Folha da Tarde com 20 anos de idade e adminirava o pessoal que lá já estava com 50, 50 e poucos anos, pensando: será que um dia chegarei lá? Pois é.
Mas a minha pergunta a ti, é esta: será que não estará havendo uma quebra de continuidade nas redações? Pois agora é "bonito" um guri chefiar uma equipe com 20 anos de idade e isto não estaria refletindo na qualidade das matérias e dos textos.
Como tu pode ver na 3ª pagína do Caderno DONNA/ZH, do último domingo, Coluna Por Aí, em um box (é este o nome) no pé da página, sobre um rádio: "(....) e o rádio já vem com antena, para você sintonizar a sua emissora preferida".
Me diz outra coisa: existe outra utilidade para uma antena de rádio, a não ser para melhorar a sintonia?
--
A coluna referida pelo Eduardo é assinada pela Mariana Kalil.
A joinha, na íntegra:
Ondas de borracha
Se o hábito é escutar rádio no banheiro ou lavando a louça, este modelo é o ideal.
Desenhado por Marc Berthier, é coberto de silicone e próprio para ser manipulado com as mãos molhadas. Funciona a pilha, e a antena serve para sintonizar a emissora preferida.
--
GENIAL!!
Duvida: Pior é quando dizem que vem com "fones de ouvido". Existem outros fones que não sejam usados no ouvido?!!
ResponderExcluirPrévidi, no caso por ti referido está certo o texto publicado na Zero Hora. No rádio desenhado por Marc Berthier, a antena funciona como o próprio seletor do dial e não para melhorar a sintonia. Basta inserir no google a seguinte informação "radio marc berthier" e selecionar "imagens" e verás que o rádio é todo de borracha e somente a antena é que se movimenta como se fosse um seletor nos rádios comuns.
ResponderExcluirAbraço
A pilha, coberto de silicone, próprio para ser manuseado no banheiro com as mãos molhadas...huummm, pensando bem foi de vital importância explicar a utilidade do dito objeto, protuberante, pois em tempos de superlotação nos hospitais da cidade, seria, por demais desagrádavel que incautos fossem vítimas de acidentes "perfurocortantes" em região corpóreas tão sensíveis.
ResponderExcluirHugo
Bah, anônimo. "Está certo o texto publicado...".
ResponderExcluirComo assim?
Pô, o cara tem que ler a notícia e entrar no google para saber detalhes????
Peloamordedeus!!!
Acho que o Anonimo quis dizer que o texto não está totalmente errado, ou seja, faz sentido. Mas que não está claro, isso não está.
ResponderExcluirA matéria foi escrita como anúncio de automóvel em classificados; Ar, direção e trio elétrico. O cara vai no Google, não sem antes ficar intrigado: Como pode um carro andar sem ar e sem direção? Daí ele se aborrece ainda mais, pois quem é que deseja um trio elétrico, Armandinho, Dodô e Osmar, dentro do carro o tempo todo? Ao ter o trabalho de ir ao Google ele descobre se tratar de ar condicionado, direção hidráulica e de conjunto elétrico composto de vidros, espelhos e travas de portas com acionamento elétrico. Se a matéria fosse melhor escrita, teríamos até mesmo comentários anônimos mais inteligentes....
ResponderExcluirOhhh..., Previdi, como és ingrato com o new journalism dos Simpsons! Essas bobagens acontecem por que não há mais o secretário de redação que revisava tudo, com conhecimentos de português e de estilo detexto. Hoje, o repórter é redator de suas próprias bobagens e fica por isso mesmo.
ResponderExcluirComo a audiência do Donna é de senhoras mal amadas e solitárias e borboletas homo-enrustidas a explicação da função da antena é mais do que oportuna e desaconselha qualquer aventura erotizada com o aparelho.
ResponderExcluirCoitado. O Anônimo levou tanto nos dedos que revolveu partir para a baixaria. Tenho certeza duma coisa: cara que fala/critica homo isto, homo aquilo, foi criado pela avó. Que é o caso do mané leva-nos-dedos do anônimo. Orson. Porto Alegre.
ResponderExcluir