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um Bom Dia! especial
Para um casal maravilhoso: o advogado Marco Antônio Campos e a jornalista Ana Cássia Hennrich. Tenho o privilégio de tê-los como amigos.
ponto do dia
BOBAGENS POLITICAMENTE CORRETAS
E OS CHAMADOS FENÔMENOS ELEITORAIS
Todos sabem que os chamados "formadores de opinião" e a "intelligentsia do bananão" condenam freneticamente qualquer tentativa de discussão sobre a pena de morte e até mesmo a redução da maioridade penal. Ficam enlouquecidos. Aqui, no calcanhar do Brasil, o Marcos Rolinho, por exemplo, se ainda não tem, é capaz de escrever um compêndio condenando os dois temas. No entanto, esses "seres superiores" discutem e defendem que o Estado se responsabilize pelo aborto livre - "as mulheres são donas de seus corpos", desde que o governo pague a interrupção da gravidez -, querem a legalização do uso da maconha, com se o nosso país fosse do tamanho do Uruguai e o casamento liberado entre todos os seres.
Tudo bem, cada um pensa e defende o que quer. Eu, por exemplo, defendo o casamento de humanos com animais. Também sustento a criação do Bolsa-Cachaça para as camadas sociais menos favorecidas. E o fim das creches gratuitas - aí essas gurias iriam pensar duas vezes antes de vomitar um filho no mundo.
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Claro que o parágrafo anterior é um exagero. Apenas para lembrar que cada brasileiro pode pensar o que bem entender. E inclusive pode defender as suas teses.
Tudo bem.
Mas, olha só, por que não fazem um plebiscito sobre a pena de morte?
Por que não deixam os brasileiros se manifestarem sobre a redução da maioridade penal?
Maconha liberada? Deixem os brasileiros decidirem!
Ah, dirão os "formadores de opinião" e a "intelligentsia do bananão", o povo brasileiro não tem condições de decidir sobre "temas tão relevantes". Não está preparado, né? Na verdade, esses balaqueiros sabem que levariam uma lavada. Na real - e eu não concordo com isso - o brasileiro acha que "bandido bom é bandido morto", que "maconheiro merece uma sumanta de pau" e "casamento é entre homem e mulher".
Não é isso? Não? Então defendam vários plebiscitos!!
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E cadê os fenômenos eleitorais neste texto?
Pois é, toda esta introdução para tratar do que chamam de fenômenos eleitorais.
Como não posso me estender muito, fico pelo RS.
Um da Câmara Federal e o outro da Assembleia.
Luiz Carlos Heinze (PP) vai encarar o quarto mandato e fez agora 162.462 votos.
Manuela d’Ávila (PC do B), a vereadora mais jovem de Porto Alegre e duas vezes deputada federal, elegeu-se deputada estadual com incríveis 222.436 votos.
Os mais apressadinhos podem dizer que um não tem nada a ver com o outro.
Pense bem. Nadica de nada?
Meu Deus, um tem tudo a ver com o outro!! Afinal, queiram ou não, são os deputados mais populares do Rio Grande do Sul! Ou os dois mais votados em uma eleição não são os mais populares (eleição proporcional)?
Manuela e Heinze não são vinho da mesma pipa, mas...
Será que ambos não refletem exatamente o que o gauchada espera de um deputado?
Heinze tornou-se mais conhecido ao dizer que quilombolas, índios, gays e lésbicas são "tudo o que não presta". Ele diz que sua frase foi distorcida, que o contexto..., etc. Mas aí os "ofendidos" trataram de torná-lo uma figura ainda mais conhecida, na esperança de sepultar a sua reeleição. Heinze diz que com todo o auê perdeu votos, mas será que isso não é uma ironia?
Ao G1 ele falou que "a questão quilombola e indígena (em conflito com agricultores por posse de terras no Estado) são dois abacaxis que eu vou enfrentar, e tenho de trazer resultados". Evidente que está ao lado dos agricultores.
Manuela é realmente um fenômeno. Aos 33 anos continua com o papinho de juventude e, o mais interessante, convence. É de um partido comunista mas não quer papo sobre os primórdios de seu partido, que a levariam a uma ditadura sangrenta na Albânia. Não se considera um fenômeno. Disse ao G1: "Disputei seis eleições, esse é meu quarto mandato parlamentar. Dizer que isso é um fenômeno é uma explicação rasa, é desconhecer que existe todo um processo de aproximação com a sociedade, de me esforçar para representar uma geração".
No entanto, Manu vai ser sempre a Musa Comunista, mesmo que não tenha nada de comunista.
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Será que é preciso desenhar?
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ponto da fotografia
SARTORI EM SÃO LEOPOLDO
Matéria da Assessoria de Imprensa do PMDB.
"Uma coisa é certa: não vamos ficar sem palanque no Rio Grande do Sul". Foi com estas palavras que o candidato a governador José Ivo Sartori antecipou o andamento da campanha, nesta quarta-feira (08), em São Leopoldo, para vereadores dos oitos partidos da coligação O Novo Caminho para o Rio Grande e do PRB e Solidariedade. “O Rio Grande e o Brasil rumam para a mudança”, afirmou.
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Sartori afirma que irá participar de todos os debates a serem realizados pelos veículos de comunicação a partir da próxima semana. "Quero fazer uma campanha limpa, com ênfase em propostas de governo e paciência com as provocações do outro lado. Até porque o povo nas ruas quer seriedade e soluções para os problemas presentes, com propostas a serem executadas daqui para a frente, e não discussão sobre questões de governos anteriores”, ressalta o candidato.
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Ao mesmo tempo em que acolhe os indicativos de apoio de partidos que disputaram o primeiro turno das eleições, Sartori segue cauteloso, respeitando o tempo das decisões. Até agora, três partidos que formaram a aliança da senadora Ana Amélia Lemos (PSDB, Solidariedade e PRB) já indicaram que estarão com Sartori. Falta apenas a oficialização pelas instâncias partidárias. O PDT declarou apoio a Sartori nesta quarta-feira pela manhã, em reunião da qual participaram líderes do PMDB, PSB e PSD (siglas que integram a aliança O Novo Caminho para o Rio Grande).
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ponto da eleição
"PESQUISAS"? HAHAHA!!! - Agora "descobriram" um instituto paranaense de pesquisas. Hahahaha!!!
Sério, pra próxima eleição estará estruturado o INSTITUTO PRÉVIDI DE PESQUISAS ELEITORAIS. Vou ganhar uma grana preta e, aí sim, vou morar em Montevidéu!!
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QUE BAITA BOBAGEM! - Escreve o Ruy Gessinger - ruygessinger.blogspot.com.br
À grande asneira de falar em "sigla" como sinônimo de partido, agora grassa na mídia, como pulga em cachorro vadio, essa de "siglas" liberarem os eleitores.
Jogo um dos meus violinos que nem 10% dos eleitores dá bola para o que dizem ou vociferam os "líderes" partidários.
O povo em geral pensa com sua própria cabeça, pouco se lhe dando do que se conjectura nos gabinetes climatizados.
São pífios os percentuais de filiados a partidos, considerando-se o universo dos eleitores.
Meditando sobre tantas bobagens que a grande mídia vai repassando fico a pensar: não existe mais um chefe de redação para filtrar um pouco? Ou nas redações é proibido ponderar?
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A PIADA DO PDT - Recebo:
Essa decisão do PDT de voltar atrás no apoio a Sartori e se posicionar neutro no 2º turno pra governador, é umas maiores piadas desta eleição.
O PDT abandonou o seu candidato Vieira da Cunha e já votou no Tarso e Dilma no primeiro turno.
É isso, ou o partido se resume aos pouco mais de 200 mil votos dados ao Vieirinha?
Neste caso, o apoio do Darnlei, do PSD, vale tanto quanto o do partido de Collares.
Os votos do Lasier não vieram do PDT. São votos do antipetismo.
Então, chega a ser hilário e constrangedor, o PDT se reunir para tomar uma decisão que não decide nada.
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CÁ ENTRE NÓS - PDT e PSOL estão muito parecidos. Não apenas na pífia quantidade de votos.
Não?
Apenas os deputados estaduais eleitos do PDT totalizaram 337.866 votos.
O candidato a governador pelo PDT, Vieira da Cunha, conseguiu 263.062 votos.
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ponto midiático
SIMPLICIDADE - Ontem assisti ao jogo Cruzeiro e Corinthians, pela Globo. Sério, não tenho mais paciência para assistir futebol. Mas ontem acompanhei toda a partida. A dupla Cleber Machado / Caio é imbatível - perfeita se o Renato Marsiglia analisasse a arbitragem.
Aí fiquei pensando: Por que tenho satisfação em ver um jogo com esta dupla e me irrita tanto assistir uma partida com o Paulo Brito / Maurício Saraiva?
Óbvio: Cleber Machado é um cara simples, não tem frescuras, não emposta a voz, não inventa. Parece que ele está ali, na sala com a gente. E o Caio, assim como era - e é - o Falcão, fala aquilo que não conseguimos ver.
Pô, o Brito tem uma boa voz, por que tem que falar aquele monte de bobagens? Por que aquela voz de locutor de futebol dos anos 60?
O Maurício? No início era empolado; melhorou muito e agora conseguiu misturar o empolamento om o popularesco. Uma mistura de Ruy Carlos Ostermann com Lauro Quadros. Bah, isso não dá certo!! Ele não é o Ruy e nem o Lauro. O Maurício, apresentador da TVCOM do início deste século, era sensacional.
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Nada a ver, apenas observações de um telespectador, que admira a dupla.
(Mas poderiam conversar mais com outros profissionais, como o Renato Marsiglia, que sabe tudo).
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O ZH LARGOU AS PESQUISAS? - Olhe a principal chamada da versão online:
Matemática eleitoral
Quantos votos faltam para cada candidato vencer a eleição
-Agora, confiram uma chamada da versão papel:
DE QUANTOS VOTOS CADA UM PRECISA PARA SE ELEGER
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Tóing!!
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BAITA NOVIDADE!! - No ZH: isso jamais aconteceu em Porto Alegre!!
Criminosos furtam quatro rodas de carro na Capital
-Agora, atentem para a joia do texto. Apenas o primeiro parágrafo:
Mais um carro foi encontrado sem as quatro rodas na região central de Porto Alegre. Nesta quinta-feira, a suposta ação de criminosos ocorreu na Rua Vicente da Fontoura, entre as avenidas Protásio Alves e Ipiranga.
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Não é o melhor site de humor do Brasil?
Não!! Está concorrendo a um "prêmio nacional" como "produtor de conteúdo"!!!
Tenho frouxos de risos!!! Hahahahahahahaha!!!!
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ponto g
GOVERNO SÓ PROMETEU AOS PREFEITOS - Os 126 municípios gaúchos atingidos pelas chuvas em julho e que tiveram situação de emergência ou estado de calamidade reconhecido pelo governo federal ainda não receberam o auxílio de R$ 54 milhões anunciado pela presidente Dilma Rousseff para a reconstrução de casas, pontes e estradas.
Do total prometido pelo governo, apenas R$ 9 milhões foram empenhados pela Defesa Civil para despesas com combustível e aluguel de máquinas. Ou seja, 85% do recurso ainda não foi disponibilizado para as prefeituras. De acordo com o presidente da Famurs, Seger Menegaz, a burocracia prejudica o atendimento à população. "Essa morosidade não pode acontecer, senão o tempo passa e ficamos impedidos de dar uma resposta definitiva às pessoas que precisam", reclama. "A agilidade prometida pela União para a liberação dos recursos não aconteceu", completa.
Não bastasse a demora e a redução do valor prometido, enxurradas voltaram a atingir algumas regiões do Estado e 17 municípios já decretaram nova situação de emergência. É o caso de Itaqui, na fronteira oeste. Conforme o prefeito Gil Marques Filho ainda não houve a liberação de socorro emergencial. "Os valores estão disponíveis na Defesa Civil, mas ainda não foram repassados ao município devido à burocracia", reclama.
A situação se repete em Iraí, no norte do Estado. Segundo o prefeito Volmir Bielski, o município que decretou estado de calamidade pública em julho agora sofre com outra enchente, mas os recursos prometidos para o socorro da primeira foram repassados somente no dia 2 de outubro. Iraí, entretanto, pede R$ 15 milhões para recuperação completa dos prejuízos sofridos na cidade. "Antes tarde do que nunca. Fizemos três planos para a recuperação da cidade e já gastamos R$ 500 mil de recursos próprios", lamenta.
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Ao todo, 17 cidades do Rio Grande do Sul já decretaram nova situação de emergência. São elas: Cândido Godói, Lagoa dos Três Cantos, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Xavier, São José do Inhacorá, Alecrim, Ametista do Sul, Coronel Bicaco, Guarani das Missões, Independência, Itaqui, Muliterno, Porto Vera Cruz, Santa Rosa, Santo Cristo e Sete de Setembro.
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Cerca de 160 municípios gaúchos foram atingidos por fortes chuvas nos meses de junho e julho. As enxurradas provocaram enchentes, tiraram mais de 20 mil pessoas de casa, destruíram casas, interditaram pontes e estradas e deixaram 124 cidades em situação de emergência e duas em estado de calamidade pública.
- Em audiência em Brasília, no dia 3 de julho, a Famurs solicitou ao Ministério da Integração a transferência de auxílio emergencial de R$ 200 milhões por meio de Medida Provisória.
- Em 10 de julho, o governo federal reconheceu a situação de emergência do Estado e sinalizou a liberação de R$ 19 milhões para municípios gaúchos.
- No dia 21 de julho, durante encontro com prefeitos em Uruguaiana, a presidente Dilma Rousseff prometeu o repasse de mais R$ 40 milhões para a reconstrução de casas, pontes e estradas, totalizando um socorro de R$ 59 milhões. Do montante, apenas R$ 9 milhões foram disponibilizados até agora.
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DESAPOSENTAÇÃO - O Supremo Tribunal Federal (STF) dá sequência na tarde desta quinta-feira ao julgamento sobre desaposentação. Os ministros analisam a possibilidade de o aposentado pedir revisão do benefício por ter voltado a trabalhar e a contribuir com a Previdência Social. Cerca de 70 mil ações a respeito do assunto aguardam decisão da Justiça.
O julgamento deverá ser retomado com as sustentações orais das partes. O recurso entrou na pauta da sessão dessa quarta-feira, mas houve tempo somente para leitura do relatório do ministro Luís Roberto Barroso, relator dos recursos.
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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não reconhece a desaposentação e defende a ilegalidade da revisão, de acordo com o Artigo 18 da Lei 9.528/97. “O aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social que permanecer em atividade sujeita a esse regime, ou a ele retornar, não fará jus à prestação alguma da Previdência Social, em decorrência do exercício da atividade, exceto ao salário-família e à reabilitação profissional, quando empregado.”
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Um dos recursos é o de um aposentado que pediu ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a interrupção do pagamento da atual aposentadoria por tempo de serviço e a concessão de novo benefício por tempo de contribuição, com base nos pagamentos que voltou a fazer quando retornou ao trabalho.
A decisão dos ministros terá impacto automático em 6,8 mil processos semelhantes. Eles foram suspensos pelo STF até que a questão seja julgada definitivamente. O Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário defenderá a desaposentação.
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ponto da piadinha
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ponto final
O Internacional de Porto Alegre joga hoje contra a Chapecoense - hoje, e não como escrevi ontem.
Pela consulta que fiz a minha bola de cristal falsificado, o Colorado vai perder, como sempre acontece para um time que está na rabeira da tabela de classificação.
Tá certo, consultando de novo, vejo que pode empatar. Pode.
Meu bom José, não posso admirar ou respeitar quem tem vergonha de ser filho de um colono. Sou filho de um imigrante com mãe brasileira. Meu nome completo é e sempre será Jorge PINTO Loeffler. Isto significa que meu avô materno descendia de judeus que foram cristianizados e ferro e fogo pela maldita igreja romana, isto no medievo.
ResponderExcluirPela educação que recebi preservo o meu PINTO a assuntos domésticos.
O narrador a que te referes, oriundo da colônia, Santa Cruz do Sul, usa tão somente o nome que herdou da parte materna.
No entanto o que mais me irrita quando ligo a Globo local são as coisas infantis que diz. Entra no ar e larga: tudo belezinha? Irá aposentar-se ali onde está. Estás certo quanto aos profissionais que viste ontem.
Há no horário de almoço uma jovem que apresenta o futebol e bem melhor do que o santa-cruzense. Hoje ao observá-la bem acredito que esteja grávida. Confere e se eu estiver certo fala sobre isso aí no teu que é o melhor blog editado no Rio Grande do Sul.
Sim, Jorge, a Alice Bastos Neves (do "Globo Esporte") está grávida mesmo.
ExcluirPrévidi, uma pergunta? Submeter ao voto popular a decisão sobre se posso me casar e com quem? Como assim? Não entendi. As pessoas se casam com quem querem há séculos e, muitas vezes, ninguem fica sabendo, até porque não pagam as contas do casal. Basta haver o consenso entre casantes ou nubentes, como queira, e eles se casam, independe de consulta popular. Por isso, entendo como idiota esta consulta. Você fala do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo? Mesmo que isso não seja reconhecido em lei, de fato as pessoas de mesmo sexo se casam e isso ocorre há milênios. Lamento, mas a realidade é outra, é diferente da que não queremos enxergar. Tem muita gente que pensa que quando esse tema é discutido, a proposta é de que a lei obrigue, a partir da promulgação, homens a casar com homens, rsrsrsr
ResponderExcluirTua análise é correta; cada um dá o que tem, dorme com quem convém e a ninguém deveria interessar isto. E, pela minha experiência de vida, de fato nunca incomodou ninguém mesmo, com raras exceções. Esqueça aquele casamento homo afetivo no CTG, era apenas fogo de palha visando confrontamento e promoção pessoal. Mas a questão é outra: mexer na lei para reconhecer esta união formalmente e, com isto, ter os mesmos direitos de casal hétero. Neste caso acho justo quando ambos tiveram uma vida em comum e adquiriram patrimônio. Tem muito pais e parentes metidos a moderninho que não abre mão da herança de um ente homossexual mesmo sabendo que ele tinha uma vida estável junto a outra pessoa do mesmo sexo.
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