PRÊMIO PRESS - JORNALISTA DE WEB 2016 - JL PRÉVIDI
HORÁRIO DE VERÃO
Atualizado diariamente até às 10 horas.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.
diário do paraíso 1
O INCOMPETENTE RAPAKI
LIQUIDOU COM TRAMANDAÍ
O "carismático" Edegar Rapaki: como alguém votou nisso? |
Desta vez, o tal Edegar Rapaki fez um grande esforço para terminar com a "capital das praias". Um esforço hercúleo!
Tramandaí está um caos! Por culpa exclusiva desta anta.
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Ontem conversei com o Rogerio Caldieraro, da Comunicação do prefeito Major Gauto.
Pelo que me contou, o boçal anterior não deixou nos depósitos "nem um saco de cimento, nada!".
Nem o site da Prefeitura está sendo atualizado e o pessoal pretende ainda esta semana começar a atualizar.
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Esse é um post de Hugo Chaves no Facebook.
A maior piada que pode existir! Mecânico para diretor da Guarda Municipal de Tramandaí/RS, onde a lei prevê que seja um cargo ocupado por alguém qualificado em segurança pública ou que tenha experiência na área!! Por essas e outras que nosso país está uma m....
(Notem que "Rapaki" é o nome artístico do ex-"prefeito". Vejam a assinatura do ofício)
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diário do paraíso 2
Um bom resumo do Litoral em 2017.
Do advogado e apresentador de TV Marcus Copetti
A FOSSA TRANSBORDOU
Venho há mais de 40 anos na prosaica e suburbana Tramandaí, uma praia que já era destino de hamburguenses no tempo do lampião (a óleo de baleia). Nunca vi nada parecido. O saldo das festas de final do ano são visíveis e sentidas até por narizes insensíveis. A cidade que se orgulhava de um sistema de esgoto canalizado e eficiente sucumbiu diante da horda (ignóbil, como diria Prévidi) que tomou de assalto as pousadas, hotéis e casas de aluguel do balneário. Os líquidos que transbordam nas calçadas e bueiros confessam a deficiência, exaltam a precariedade, sinalizam a falta de planejamento ou, simplesmente, excessos. A fossa estourou...
Antes que um leitor (ou uma) pessoa mais à esquerda questione se me queixo dos veranistas de ocasião, aqueles que trazem seus fardos de cerveja do BIG e cujo saldo bancário se aproxima do chão como o diferencial de seu Chevette ultra rebaixado, antecipo que também me pergunto sobre isso. Não que o som de músicas que apresentam "novinha" e "me faz mulher aos 13" seja fator predominante da rejeição. Até que acho som com "matá os porcos" ultrajante, seja literal ou figurado. Não é isso! Seus óculos (brancos) falsificados combinam com o verde-limão das camisetas com dizeres tão estranhos pra quem sabe o mínimo de inglês. Mas não é isso.
A classe operária foi ao Paraíso. Mesmo que seja como naquele cartaz pendurado num viaduto de NH, onde R$ 60,00 dava um dia inteiro de prazeres capitalistas na sofisticada praia de Torres. "Veni vedi, vici", gritaram os farofeiros, já na saída de Tramandaí, retornando aos seus lares, bronzeados por dentro, queimados por fora e com o cérebro latejando por tantas e tantas "caipas" consumidas com frutas fermentadas e álcool sem Inmetro. Não vou contestar o livre arbítrio, o direito à diversão. A igualdade de classes está na beira da praia onde apenas pedaços de panos igualam patrões e funcionários, coxinhas e mortadelas, excluídos ou moradores. Simples panos são melhores do que discursos ou programas de governo.
Mas, afinal, o quê me incomoda, além desse carnê de IPTU que fala em mais de 2 mil reais por algo que uso menos de 70 dias ao ano ? É a falta de previsão de um governo que não previu a fraqueza do sistema de água e de esgoto ? De quem fez a festa mas não tem dinheiro pra fazer o básico ?? Do cheiro em cada esquina ? Da cor azulada do chorume nas tampas da Corsan ?? A Economia tem leis que a própria razão desconhece. E a fossa transbordante (em todo o País) é a prova. Eles se foram e eu fiquei para pagar a m€rd@ que deixaram...
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na real
Hordas ignóbeis no Litoral!
Enquanto isso em Porto Alegre...
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foguetório nos fiofós
ALÔ JOSÉ IVO!! E O DECRETO?
É fácil terminar com empresas, fundações, CCs.
Quero ver baixar um decreto e proibir a comercialização de fogos com barulho em todo o RS! Só pode aqueles coloridos, bonitos.
Ah, vai dar desemprego no Nordeste, onde são fabricados? Que enfiem nos respectivos fiofós!!!
Mas tem que ser macho, José Ivo!!
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mídia 1
Os atilados jornalistas moderninhos, certinhos, ouviram falar de Moacir Japiassu, Janistraquis e do livro "Jornal Imprença"?
Durante muitos anos a revista Imprensa foi a única dedicada ao Jornalismo no Brasil. Era muito bem feita. Para quem não sabe, um dos colunistas era o Moacir Japiassu - bem mais tarde ele podia ser acompanhado no Comunique-se. Ele deitava e rolava em cima de bobagens publicadas em veículos de todo país. Ele e seu auxiliar, o "considerado" Janistraquis. E aqueles que se irritavam com ele, bah!!, o Moacir liquidava.
Claro que aqui no Blog tento fazer algo parecido com o que ele fez (faleceu em 2015).
As pessoas normais, que não são empoderadas e nem metidas a certinhas (cínicas, na verdade) sabem que faço isso, em primeiro lugar, por brincadeira. Não tenho a menor pretensão de ser um ombudsman - sim, acompanho desde o primeiro que teve mandato na Folha de S.Paulo. De repente, os autores das bobagens se preocupam mais com o que escrevem e pedem uma "revisão informal" ao colega do lado.
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Ah!, como eu gostaria de ter um colega ao lado para ler e corrigir o que escrevo!! Sonho mesmo é contratar o Flávio Dotti Cesa para ser meu revisor diário!!
Ontem mesmo o Marko Petek me mandou quatro correções. Uma era horrível: escrevi "nagal" ao invés de "Magal".
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Recebi de um amigo leitor, o Leandro, o seguinte post no Facebook, que ele não identificou:
Eu fico pensando o que falta na vida do cara que passa o dia procurando erro de português/digitação/o que o valha em matéria de colega.
Jornalista é humano, erra, e erra muito. Convido os nobres infalíveis a uma temporada em redação de veículo nos dias de hoje: metade sai correndo no primeiro dia e a outra metade pula da barca em uma semana.
Bora praticar a tolerância? Sem mais por hoje.
Interessante, não?
O redator da pérola deve achar que eu passo 18 horas por dia procurando erros em veículos. Hahahahaha!!! Raramente consigo um. Não tenho essa percepção, infelizmente. De cada 10 mancadas que publico, 10 são de colaboradores. Sério! Os amigos leitores já se acostumaram a mandar por email - e tudo com print. Não tem invencionice.
A pessoa convida a passar uma semana numa redação.
Não conseguiria, mesmo. Porque sou de uma geração em que os jornalistas tinhas prazem em fazer o seu trabalho. Jornalista de jornal gostava até de acompanhar o jornal rodando; os de rádio aprendiam ao acompanharem os mais experientes atuarem. E ninguém tinha "hora certa" para deixar uma redação, não imperava o "espírito de barnabé" das peças do Nelson Rodrigues.
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Vou continuar apontando as cagadas e vou continuar errando - as vezes até na data, lá de cima. Felizmente tem sempre alguém para me chamar a atenção: arrumo e agradeço. Jamais fiquei brabinho com puxões de orelha. Me sinto aí como se estivesse numa redação e o editor me dando uma mijada por escrever uma bobagem.
É isso.
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SERÁ QUE É MUITO DIFÍCIL LER O QUE ESCREVEU ANTES DE PUBLICAR OU PEDIR A UM COLEGA PARA DAR UMA OLHADA? AH, SEI, A "CORRERIA É GRANDE NAS REDAÇÕES", "LOUCURA PARA BATER O PONTO E IR EMBORA"!!
(clica em cima que amplia)
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porto alegre abandonada
Como o Nelson Magistrado é moderninho!
Não uso mais o "Júnior", porque tem umas figuras aí, repulsivas, que usam o JR com menosprezo.
O nosso prefeito não merece isso. A partir de agora ele é NELSON MAGISTRADO, em função de seu excelente relacionamento com o Judiciário.
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Vejam como é moderninho o NM.
Analisem as Secretarias que ele criou:
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS);
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE);
Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMSu)
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSUrb);
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana (SMIM);
Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SMPG);
Secretaria Municipal de Parcerias Estratégicas (SMPE);
Secretaria Municipal de Transparência e Controladoria Geral (SMTC);
Secretaria Municipal de Relações Institucionais (SMRI).
Acredito que está faltando a
SECRETARIA MUNICIPAL DO EMPODERAMENTO DAS PESSOAS
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leituras
Um texto e suas reflexões
Do engenheiro Melvis Barrios Júnior, presidente do CREA-RS
Quando compartilhamos um artigo devidamente assinado por seu autor, não significa que temos plena discordância ou concordância com seu conteúdo, as vezes até discordamos da sua essência, mas como seres dotados de intelectualidade e capacidade de interpretação, leituras com conteúdo filosófico ou político são importantes.
Num momento em que a sociedade brasileira é dominada por posições extremas e fundamentalistas, caberá aos mais racionais e preparados buscar o centro de equilíbrio, pois o sistema democrático não resiste muito tempo ao embate de posições radicais, sob risco de se desintegrar.
Conhecer posições e pensamentos divergentes, são condições básicas para que possamos encontrar os melhores caminhos para a sociedade brasileira, sem radicalismos, fundamentalismos ou posições extremadas.
Que o ano de 2017 seja o início de construção de um país mais justo e equilibrado, utilizando todo o aprendizado das situações e momentos enfrentados ao longo da nossa história.
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mídia 2
ELA VOLTOU!! - Edieni Ferigollo voltou a apresentar o SBT Rio Grande 2ª Edição.
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RECESSO? - Recebo: Estive no prédio da RBS na Cascatinha e a portaria central estava fechada. Entrei pela da Rua Zero Hora e e disseram que a empresa está de recesso, desde sexta até a próxima segunda (tirando as áreas de produção do jornal e da rádio).
Nunca fizeram isso, alguma coisa deve estar sendo preparada nos bastidores. Ninguém fala nada, mas todo mundo lá está se cagando de medo.
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MENOS UM - Paulo Fachel informa: Faleceu, no último dia de 2016, o jornalista Roque Fachel, que por muitos anos trabalhou no Jornal do Comércio de Porto Alegre. Colorado, tinha o tino jornalístico nas veias, coisa que nenhuma faculdade ensina. Mais uma estrela brilhando no céu.
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A RETOMADA DO TERMINADO
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PRESSAD - Já circula a edição da revista PRESS ADVERTISING com a cobertura completa do Prêmio Press 2017 e da Semana de Comunicação da Associação Riograndense de Propaganda.
Além dos resultados, dos melhores momentos e da cobertura fotográfica de ambas as premiações, a edição traz ainda duas grandes entrevistas.
Na Press, a Jornalista do Ano, do Prêmio Press 2016, Rosane Marchetti fala de seus mais de 30 anos de carreira, das grandes reportagens que fez, da sua luta contra o câncer, do engajamento na defesa dos animais e do jornalismo que está sendo feito pela tevê brasileira.
"Tenho pavor da cultura do chefete" diz ela, ao se referir aos ambientes na imprensa em que o comando não está integrado e não valoriza suficientemente o trabalho de quem, de fato, produz o conteúdo jornalístico.
Na Advertising, Ivan Novello, gerente de Comunicação e Marketing da Central Sul do Sicredi, eleito Profissional de Marketing de Cliente do Ano, pela ARP, fala dos desafios de ajudar a construir e ampliar a boa percepção da marca Sicredi dentro da lógica de que os clientes são, também, sócios da cooperativa.
"O negócio de vender por vender não se sustenta" diz ele, ao ressaltar a necessidade da empresa proporcionar experiências positivas, continuadamente, aos seus consumidores, o que irá consolidar a imagem da empresa, muito mais do que a mera publicidade.
No Grandes Nomes da AD, resgatamos um pouco da história de José Salimen Jr., rádio-ator, um dos pioneiros da tevê no RS e publicitário e um dos mais importantes empresários do mercado de publicidade do nosso estado. O filho dele, Samir Salimen, é sócio da Publivar-On.
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cinismo
Sou preconceituoso, né?
Vão chupar um carpim!!
Isso, o Nilton Fernando não deve achar preconceito. "Normalíssimo!!".
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exxxxxportivas
Do jornalista Leonardo Meneghetti
Vamos lá. Por questão de justiça me proponho, neste post, a escrever as dez principais virtudes da gestão de Vitório Pìffero, Pedro Affatato, Luiz Henrique Nuñez, Alexandre Limeira e Carlos Pelegrini, entre outros, que se encerrou ontem no Inter:
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4)
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10)
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piadinha
Verão
Prévidi,
ResponderExcluirOntem, como soí ocorrer, no final da tarde, fiz minha caminhada ouvindo rádio. Maltratado pelo ex-Guaíba ( hoje rádio Cuba Livre) ficava alternando o dial. Lá pela tantas, passei pela Cuba Livre, e - sem surpresas - um tal de Cristiano não sei das quantas apresentava o esportivo da 17 - o Nando está de férias. Este neossocialista (ou por ideologia e para puxar o saco do chefe esquerdista) alertou ser a única rádio que falava que o presídio de Manaus era uma PPP, e saltitava o verbo, "uma PPP, cuidem uma PPP!". Além disso, o "isento" jornalista leu mensagens de ouvinte ( observem, amigos, era um programa ESPORTIVO), com um final, "Fora Sartori, o pior governador gaúcho". E ria, a hiena socialista, ria, ria à soldo a hiena. A que ponto chegamos. Será que essa coisa não tem Diretor!?
Prévidi, vendo a foto - com um fundo prenhe de livro - do jornalista Moacir Japiassu - um critico que, infelizmente, não o conheci em vida, tomo a liberdade de enviar-te uma matéria, minha, publicada hoje em jornal aqui de Taquari, sobre livros, livros à mão cheia. Ei-la:
ResponderExcluirLivros para ler nas férias
De quando em vez, alguém, normalmente um amigo, vem me questionar a respeito de livros, recomendações de leitura. É uma coisa muito complicada, pois as pessoas têm, normalmente, gostos, preferências, opiniões bem diversas quando se trata de livro, filme e música.
Mas, até pela época – propícia a leituras – não me furtarei de dar opinião, não sobre, como normal, os dez, mas sim sobre os três melhores romance da literatura brasileira: Os Tambores de São Luís – de Josué Montelo; O Cortiço – de Aloísio de Azevedo; e O Coronel e o lobisomem – de José Cândido de Carvalho.
Esses três romances, pro meu gosto, estão quase ao mesmo nível de qualidade literária, sendo que a obra máxima do escritor Maranhense está um pouquinho acima. Começarei meu pequeno comentário, pela obra mais velha, O Cortiço.
O Cortiço, escrito por volta de 1890, pelo também Maranhense Aloísio de Azevedo. Mesmo que o tema central não seja a questão escravagista, esse maranhense, diferente de seu contemporâneo Machado de Assis (que, embora mulato, sempre tergiversava sobre o tema), tocava, e muito, na questão social (vide seu romance O Mulato, que se fixa fundamentalmente na questão escrava em sua terra, o Maranhão). O Cortiço é múltiplo em termos de personagens, dramas humanos, desgraças, brigas, etc. Mas o personagem mor é o português, ambicioso, dono do cortiço, avarento, mau – João Ramão. Arrivista, não se constrange em amasiar-se com a negra Bertoleza e a explorar duplamente, na cama e no trabalho. Como Aloísio de Azevedo não é Machado de Assim, o final do romance é terrível: João Ramão, abastado, rico quer então ascender socialmente casando com a bela e branca filha de um comerciante concorrente. Pra isso, descarta-se da negra Bertoleza, que se mata quando a polícia vem para resgatá-la ao cativeiro. É um romance nada água com açúcar, mas bom, muito bom.
O Coronel e o Lobisomem, a obra maior do escritor carioca bissexto (escreveu poucos livros) José Cândido, lançado em 1964, está inserida na temática do “realismo fantástico” (brigas com onças bravas, encontros com sereias, embate com lobisomem...). O personagem central do romance, o Coronel Ponciano de Azevedo Furtado, é uma figura picaresca, muito próxima do cavaleiro Dom Quixote (pra mim, o personagem é uma cópia cabocla, obviamente adaptada ao nosso meio, do personagem de Miguel de Cervantes, e motivo maior pra gostar tanto desse romance, pois já o li e reli várias vezes), que se envolve em aventuras mil, culminando com o embate final com o medonho lobisomem. É, afirmo, um belo romance, prenhe de ricos termos regionais – que o eleva ainda mais!
Os tambores de São Luís, livro lançado em meados de 1970, é um romance histórico denso – quase 500 páginas e mais de 400 personagens, que melhor trata da questão, do opróbrio, da nódoa do escravagismo em nossas terras. Se no Brasil a escravidão já foi algo absolutamente triste, medonho, imaginem, caros leitores, no Maranhão, no atrasado Maranhão, atual capitania da família Sarney. O personagem central, Damião, é de uma riqueza humana extraordinária. O enredo, mistura de ficção com fatos históricos, ocorre no período de 1838 a 1915. Mesmo que tudo passe numa única noite, é uma parábola, à perfeição, do seu início ao fim.
Boa leitura!
Fui citado lá em cima ( gracias pela deferencia) mas não entendi onde e quando eu achei ou demonstrei preconceito!!!Nem sabia desta plataforma que reune mulheres on line mas achei interessante. Abçs
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