Sexta, 13 de janeiro de 2017


PRÊMIO PRESS - JORNALISTA DE WEB 2016 - JL PRÉVIDI






HORÁRIO DE VERÃO

Atualizado diariamente até às 10 horas.
Eventualmente, à tarde, notícias urgentes.









DIÁRIO DO PARAÍSO 1


Isso, rumem para o "paraíso" catarinense!


Sem comentários, vejam como estava horrível a quinta-feuira em Oeisis e em todo o Litoral Norte.
Argh!!, mar cristalino, brisa e sol, sem  nuvens.
Um horror!
NÃO VENHAM PARA AS PRAIAS GAÚCHAS!










DIÁRIO DO PARAÍSO 2


Um prefeito incompetente 
tem ajudantes boçais ou idiotas





Por mais de 20 anos aí neste local havia uma espécie de galpão que abrigava uma cancha de bocha. Primavera e verão a velharada se reunia ali para jogar. Eventualmente faziam um churrasco, assado por um cara que vendia para eles refris e cerveja. nada além disso.
Em 2015, me contaram, os burocratas da Prefeitura avisaram que iriam derrubar o galpão porque havia ali um comércio ilegal.
É inacreditável, mas é o que me contaram.
Imagina quem era o prefeito?
Edegar Rapaki, o incompetente.
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Pois bem, aí no verão passado o pessoal  que ia de carro estacionava ali onde era o galpão.
Em dezembrio passado, os geniais idiotas do incompetente Rapaki proibiram o estacionamento. Mas só ali,porque em toda a praia os carros podem estacionados em local semelhante.
A Prefeitura de Tramandaí não estava entregue a um bando de boçais?









função pública


CC É MISSÃO; CC NÃO É EMPREGO





Quem escreve é Cezar Arrué, funcionário da Prefeitura de Porto Alegre:

SOBRE A QUESTÃO DOS CCs

Tem que ter, não adianta.
Os CCs servem para dar a direção política e implantar o projeto referendado nas urnas. Nós, do quadro, somos técnicos e temos que desempenhar sob qualquer comando.
Agora, não pode CC recepcionista. Não pode CC Procurador. Não pode CC Aspone.
Tem que ter uma função técnico-política TRANSPARENTE e tem que ser capaz para a função. Senão, aí é que se abre o campo para puxas-sacos de forma geral, amiguinhos do rei, nepotismo - cruzado e direto, troca de favores, banco de CCs, extorsão de CCs [quem nunca foi forçado a ir em um 'jantar' para angariar fundos com contribuição compulsória da CCzada?], enfim, o CC como praga.
Com o tempo, a gente aprende a diferenciar os bonitos - aqueles que nem tem cartão ponto, ganham mais que os outros [através de penduricalhos como, por exemplo, os famosos conselhos de administração], não prestam contas a você nem a ninguém - dos feios - aqueles que trabalham, que sofrem assédio moral, que tem que chegar antes e sair depois de todo mundo, que estão sujeitos ao cartão ponto implacável.
Vida de CC não é bolinho, não. Mas um dia explico melhor a minha visão do que é ser funcionário.

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Cezar e amigos,
Fui CC por muitos anos na Assembleia Legislativa do RS. Fui CC numa fundação no Rio e cedido para o Palácio Guanabara. E, por uns meses, CC na Câmara federal.
Jamais bati ponto mas trabalhei pra cacete. Não tinha moleza. Sem feriado e final de semana - talvez por ser cdf tenha ocupado várias CCs.
Ah, e jamais dei parte do que recebia para quem me empregava. E jamais nenhum deputado me pediu essa sacanagem.
Confesso que nos últimos tempos de Assembleia fazia apenas o que me mandavam - não me empenhava, não ia atrás.Mesmo assim, editava o Diário da Assembleia, cobria uma Comissão Técnica e fazia, como os demais, o release dos discursos das sessões plenárias.
CC é isso: courinho. Nada mais. Totalmente descartável.


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mídia 1


Orestes vai ter saco de aguentar a "comunidade cultural"?



Cleber Benvegnú, Orestes Júnior e José Ivo


O jornalista Orestes de Andrade Júnior, 20 anos de profissão, é o novo presidente da Fundação Piratini, que administra a TVE e a FM Cultura. Fundação que está em processo de extinção.
Mal o Governo José Ivo comunicou a decisão, Orestes começou a levar pau da "intelectualidade gaudéria".
Acredito que por ingenuidade, Orestes disse que quer dialogar com entidades, com o Conselho Deliberativo da Fundação, com universidades e com a comunidade a fim de construir um modelo comunitário e sustentável.
Ora, Orestes, a maioria dos interessados não quer diálogo. Eles querem, na real, que entre lá uma pessoa que eles possam manipular e que, basicamente, faça o que eles querem. Assim atua a "intelectualidade".
Modelo sustentável? Tu acreditas que esses caras querem isso? Que nada!! Querem  que o Estado continue bancando as suas "experiências".
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Quando vejo bronca de "intelectuais" lembro da Embrafilme. Em plena ditadura, todos os cineastas de "esquerda" eram financiados pelos milicos.Faziam filmes com dinheiro da ditadura, mas eram de oposição.
Entendeu? Bem como agora: gritam "Fora Sartori" mas querem uma TVE e FM Cultura para mostrarem os seus produtos.


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herança maldita



Tramandaí: SIMERS flagra UPA sem remédios
e número insuficiente de médicos



O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS) começou por Tramandaí, no Litoral Norte, a Operação De olho na Saúde no Verão 2017 para verificar as condições de atendimento. Nesta época do ano, a população duplica e até triplica nos municípios exigindo mais estrutura. Na estreia da ação, a entidade constatou irregularidades no funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), inaugurada em meados de 2016. Faltam medicamentos, equipamentos não funcionam e o número de médicos plantonistas é insuficiente. Além disso, os médicos, que são terceirizados, amargam atrasos no pagamento. Há turnos com apenas a metade do número exigido, dois em vez de quatro. A UPA faz 340 atendimentos por dia.
A equipe do Sindicato Médico verificou as condições de trabalho dos médicos e a infraestrutura existente em hospitais e postos de saúde. A entidade conferiu ainda a situação também no Hospital Tramandaí e postos, incluindo em Imbé, balneário vizinho. No veraneio, a população em Tramandaí dobra, segundo a Fundação de Economia e Estatística (FEE). Em Imbé, a taxa aponta que o fluxo de pessoas triplica. O SIMERS alerta que é preciso aumentar a estrutura de serviços para atendimento.
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“Viemos conferir a qualidade do serviço, o atendimento à população e cobrar dos órgãos competentes que os direitos dos médicos sejam garantidos”, destaca o diretor do Sindicato, André Gonzales. Os médicos relataram que, em poucos meses de funcionamento da UPA, já se registra falta de fármacos essenciais, como ácido acetilsalicílico, furosemida e noradrenalina. Também estão indisponíveis alguns tipos de exames laboratoriais e gasometria arterial. Equipamentos de eletrocardiograma e raio X ficam fora de funcionamento com frequência, relataram médicos e demais profissionais, segundo constatou o Sindicato Médico. “Não temos segurança nenhuma sobre o futuro, não sabemos quando vamos receber. É complicado atender em uma situação como essa”, afirma a pediatra Ana Paula Lazzaretti. O SIMERS vai cobrar solução dos gestores do município.
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No Hospital Tramandaí, são atendidos 4 mil pacientes na emergência e 550 internações ao mês. Nesta quarta-feira, a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) estava lotada. Apesar do aumento do volume de pacientes neste período, a única reclamação dos médicos ficou por conta da dificuldade em conseguir ambulâncias para atendimentos eletivos.
No posto de saúde 24 horas de Imbé, o Sindicato Médico constatou deficiências na estrutura do prédio, já envelhecida e que precisa de atualização. Em dias de chuva mais intensa, ocorrem infiltrações na sala do raio X, o que exige que o equipamento fique fora de funcionamento para garantir a segurança dos funcionários. Outra melhoria necessária é a instalação de divisórias entre a recepção e a área onde ficam os usuários que aguardam atendimento. A preocupação é que, sem isso, em eventual situação mais tensa, haja alguma atitude violenta mais direta contra os profissionais.
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“O médico é a ponta que mais sofre. O que encontramos aqui são deficiências gerais do próprio sistema, assim como acontece em outras cidades litorâneas. É difícil gerenciar uma situação em que a realidade é uma de março a dezembro e outra completamente diferente de dezembro a março”, ressalta o médico Pedro Osvaldo Vaz, que atende no local há 12 anos.



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mídia 2



PASSARALHO - Boataria forte no Correio do Povo.

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CANOAS - Raul Ferreira deixou a TVE. É, agora, o secretário adjunto da Comunicação Social da Prefeitura de Canoas. Soube hoje de manhã. Nada como ter dezenas e dezenas e dezenas de colaboradores.
Torcemos por ti, Raul!!

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DOIS IRMÃOS - Troço mais chato.

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CASARAM OS IRMÃOS!!

BM prende assaltantes que fizeram família refém em Porto Alegre

Vizinhos viram dupla de criminosos atacar casal de idosos e a neta de uma delas quando chegavam em casa no final da manhã e chamaram socorro

Com a ajuda de vizinhos, a Brigada Militar conseguiu evitar um assalto na zona norte de Porto Alegre. Por volta do meio-dia desta quinta-feira, uma dupla de criminosos abordou dois irmãos idosos e a neta de um deles que chegava de carro em casa, no bairro Vila Ipiranga.
Enquanto eram mantidos reféns dentro de casa, o idoso foi agredido e a irmã dele foi ameaçada. Segundo relato das vítimas à polícia, o mais jovem dos assaltantes  — um adolescente de 17 anos — era o mais agressivo, pedia dinheiro, joias e outros objetos de valor.
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COMO SÃO IRÔNICOS E ENGRAÇADINHOS, NÃO?




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fotografia


Direto de Munique


Está aí o Renato Marsiglia com o seu primeiro neto, o Elias.





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cidades


Só políticos sacanas apoiam micro-municípios 


Recebi esta matéria do Francisco Mecking:

TCE-PR aponta inviabilidade de municípios
com menos de 5 mil habitantes

A população seria muito melhor atendida pelos serviços públicos básicos se habitasse municípios com uma base econômica mais diversificada e fontes sólidas de receita própria. A constatação é de um estudo técnico realizado por analistas do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). O trabalho, intitulado Estudo de Viabilidade Municipal (EVM), foi apresentado em entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira (11 de janeiro), pelo presidente da corte, conselheiro Ivan Bonilha.
Muitos dos municípios que, atualmente, têm nas transferências federais a maior parte ou a totalidade de suas receitas, por não terem condições econômicas próprias de se sustentar, foram criados ao longo da década de 1990. "Essa viabilidade não existe mais", argumenta Bonilha. "A realidade hoje é de enxugamento de despesas, de redução da máquina, para a aplicação dos recursos nas áreas que são mais necessárias ao cidadão, como saúde, educação, segurança."

Variáveis

O levantamento, realizado por quatro servidores do TCE-PR, foi consolidado num relatório de 136 páginas e está disponível na home page do Tribunal (www.tce.pr.gov.br), na aba Publicações - no canto inferior direito. A constatação é que municípios com população inferior a 5.000 habitantes podem não apresentar condições de receber significantes responsabilidades públicas. "Isso reforça a importância da discussão sobre emancipação de municípios, bem como sobre a própria necessidade de se considerar a possibilidade de consolidação (fusão) de municípios", apontam os autores.
No Paraná, há 96 municípios com população inferior a 5.000 habitantes - 24% do total, de 399. Em todo o país são 1.300 municípios nessa condição. O estudo conclui também que os municípios paranaenses na faixa entre 50 mil e 250 mil habitantes são os que apresentam os melhores índices de desenvolvimento e de qualidade de vida da sua população.
De acordo com o EVM, a instalação de novos municípios carece, no país, de uma análise aprofundada de sua capacidade em atender às demandas futuras da população. "Pois assim como (...) sociedades empresariais (...) devem demonstrar que suas atividades não provocam potencial dano ao meio ambiente (...) o Poder Público, com muito mais razão, deve demonstrar à sociedade que as criações de novos entes federativos não ocasionarão prejuízo à população interessada."
Titular da Coordenadoria de Informações Estratégicas do TCE-PR, Andre Luiz Fernandes, que coordenou o estudo, destaca que a variável "viabilidade econômica" tem de ser levada em conta quando se pensa em criar um município. "Quando se avaliam os gastos em educação e saúde, percebe-se que há um ganho de escala na prestação de serviço. Ou seja: à medida que a população aumenta, cai o custo unitário", observa.

Debate

De acordo com Bonilha, a proposta do estudo é suscitar uma discussão nacional sobre a viabilidade econômica, fiscal e social de municípios muito pequenos. Com o EVM, o TCE-PR apresenta subsídios técnicos ao debate, num momento em que as dificuldades de caixa dos entes federativos estão em evidência. "Essa é uma discussão que toca de perto o cidadão. É preciso reduzir o dinheiro que se gasta com a estrutura do poder público, como vereadores, secretários e a máquina e direcionar esse recurso para a prestação de serviços de qualidade em educação, saúde e segurança".
Com o objetivo de ampliar o diálogo sobre a questão, uma cópia do EVM foi encaminhada ao Tribunal de Contas da União em novembro passado. Bonilha também manteve contatos com o ministro Benjamin Zymler e com o atual presidente da corte, ministro Raimundo Carreiro. "Existe a possibilidade de fusão e incorporação de municípios, o que seria feito com base em estudos técnicos. O que queremos é oferecer bons serviços ao cidadão", observa o presidente do TCE-PR.
A legislação que, atualmente, disciplina a fusão e incorporação de municípios é de competência federal. Segundo Bonilha, seria importante a sua flexibilização, o que permitiria, por exemplo, a mudança da responsabilidade ativa da proposta. Uma opção que se coloca é que a iniciativa parta, por exemplo, dos deputados estaduais. Não há, contudo, um modelo pronto. Este surgiria a partir do debate.
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Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR



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mídia 3


Luiz Antônio Barbará escreve sobre a "cristã" Record RS



Desculpem o desabafo. Mais uma vez. Mas é que tá doendo demais. Muito. Não é rebeldia. Não é recalque. Não é ódio. É dor.
Muita dor.
Saí de Uruguaiana com 17 anos focado em ser jornalista e dar o maior orgulho possível pra minha família. Hoje, me sinto envergonhado toda vez que minha mãe e minha irmã me pegam chorando ou desiludido com tudo isso que está acontecendo.
Dei o meu melhor em todos os lugares em que eu trabalhei. Passei pelos principais veículos de comunicação do Brasil. Fui morar no interior do RS, fui para o Rio de Janeiro, voltei para Porto Alegre, por aí vai, sempre em busca da minha realização.
Me entrego ao máximo. Busco o melhor. Mas também exijo ser bem tratado. Exijo dignidade. A TV Record RS não foi digna comigo.
É um lugar, sim, onde recebemos oportunidade de trabalhar, ganhar nosso sustento e tentar sobreviver nessa selva jornalística. Mas é uma selva cruel.
Até agora eu vinha tratando dentro do possível essa emissora com o respeito que achava que cabia. Obviamente por ser a empresa que sou contratado, mas principalmente pelas várias pessoas que admiro, sou amigo e tenho um carinho enorme que estão lá.
Só que o meu limite de zelo acaba quando a mentira só cresce. A TV RECORD RS MENTE. Mente feio. Mente ardilosamente. Eu não posso mais ficar agindo com tranquilidade quando além da falta de verdade, há falha jurídica, há maldade.
Não posso mais ser complacente com uma empresa com gestor que comete crime. Não posso aceitar que um diretor de uma empresa me receba com segurança para me expulsar de um lugar que me dediquei tanto e jogue no chão um documento que levei.
Covardes.
Eu não posso mais ficar calado e respeitoso diante dessa gente que eu arrisquei a vida e virou as costas pra mim.
E essa gente, meus caros, como vocês sabem pertence á uma Igreja. Igreja Universal, essa mesmo. Que prega misericórdia, faz milagres...
Hoje, eu também me sinto completamente envergonhado por ter feito parte disso tudo. De certa forma fui cúmplice da barbaridade do dízimo das pessoas doentes e pobres, do preconceito de escolhas pessoais, da censura, da intolerância religiosa.
Que vergonha.
Tenho vergonha de uma empresa que desrespeita a justiça. Sim, a minha "demissão por justa causa" é completamente injurídica. NÃO TEM VALIDADE LEGAL.
Ou vocês já viram alguém com atestado médico e com perícia marcada ser demitido? NÃO EXISTE.
Só para os criminosos da Record.
Mas tu é louco de escrever isso? De comprar essa briga? Não. Talvez seja a atitude em mais sã consciência que já fiz. Estou sendo verdadeiro comigo.
Não é só uma questão de coragem. É de honestidade. De vergonha cara.
É porque quero honrar todo amor e incentivo que a minha família me deu e me dá. É porque quero que os meus amigos saibam que não me corrompo pra nada, nem pra "água sagrada".
Tá doendo. Dói muito. Arranjo na escrita um jeito de diminuir isso. Meu antídoto pra sofrimento sempre vai ser me expressando. Achem certo ou não. Aprendi com isso tudo que nessas horas a gente não precisa de gente pra julgar, e sim pra apoiar.
Porque não há nada de criminoso um funcionário querer melhores condições de trabalho. Lutar pelo o que é de direito.
E vou continuar lutando. Muito. Na justiça. Na minha forma de se expressar.Vou lutar.
Se nenhuma palavra minha servir, se a justiça não for cumprida, vou acreditar no tempo.
Talvez Dom Quixote tenha me inspirado um pouco hoje, depois que a minha amiga Lúcia mandou essa passagem da obra de Cervantes: "Só é humilhado, quem se sente humilhado".
Não vou me humilhar. Vou falar o que sinto.
Dom Quixote em um momento da vida se deu conta que não era um herói. Viu que não há heróis.
Há homens de carne, osso, sangue. Homens que choram e sofrem em busca do bem.
Que desabafam.



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piadinha






4 comentários:

  1. Penso eu que essas demissões na Record, são retaliações daquela greve de meses atrás. Mas a tal greve já denunciava erros gravíssimos dos gestores, mas, e a compaixão dessa gente cristã, onde anda???
    Cada vez mais acredito que os semelhantes se atraem, conheço muita gente que vai em cultos de diversos ramos, mas quando sai dali, só pensa no mal do próximo.

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  2. Meu amigo ainda ontem rabisquei um texto no qual denunciei que a Administração RAPAKI tinha sua própria KGB, isto mesmo, sua POLÍCIA POLÍTICA. Se duvidares do que digo vai lá e confere. O link é: http://praiadexangrila.com.br/a-kgb-do-entao-prefeito-rapaki/
    Assim era Tramandaí que não dava a mínima aos pagadores de tributos vez que torrava a modesta quantia de DOIS MILHÕES DE REAIS anualmente na tal FESTA DO PEIXE.

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  3. Jorge, tenho um amigo que assumiu, pelo PDT, como vereador aí em Tramandaí. Eu achei interessante, discutindo com ele, que o orçamento de Tramandaí fica em torno de 160 milhões/ano, que, comparado com o da minha terra, Taquari, que é de tão somente 55 milhões/ano, é muito alto para uma cidade de 40 mil habitantes apenas - fora da temporada (Taquari, 26 mil). Essa gandaia na administração das cidades litorâneas só acabará quando o MP passar a agir, forte, no controle das mesmas. São raros os gestores probos. Eu já tive casa na praia, praia de Ipiranga, Imbé, e desisti pelo descaso que, a mim, fazia muito mal. Eles, absolutamente dão bola aos veranistas. Veranista, para essa gente, é visto apenas como "IPTU gordo". Deixei de sofrer. Abraços, irmão.

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  4. Mas nós não somente temos o direito como igualmente o dever de cobrar e cobrar muito, pois sendo eleitores somos nós os patrões. Meu blog não é simpático e isto não me faz perder o sono. Quando algo bom é feito elogio e quando cagam fora do vaso jogo a merda sobre eles. Hahaha...

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