Jamais troquei de lado.
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Tribunal Federal da 4ª Região confirma que Luiz Al. Capoani não pode assumir o CREA-RS.
Contra ele existem diversas condenações e nem poderia
ter sido candidato.
...
Aliás, amanhã tenho
uma muito boa de um
membro da família
do Luiz Al. Capoani.
Tribunal Federal da 4ª Região confirma que Luiz Al. Capoani não pode assumir o CREA-RS.
Contra ele existem diversas condenações e nem poderia
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...
Aliás, amanhã tenho
uma muito boa de um
membro da família
do Luiz Al. Capoani.
Os caçadores de fake news são tão
perigosos para o bom jornalismo
como os criadores das notícias falsas
Escreve o jornalista Carlos Wagner:
Para a prática do bom jornalismo, os caçadores de fake news podem ser tão perigosos como os criadores de notícias falsas. Desde que o mundo é mundo, o repórter sempre esteve no meio do fogo cruzado entre os fatos verdadeiros e os falsos. A regra para não escrever bobagem é também tão antiga como o mundo: desconfiar dos dois lados. Ninguém tem a exclusividade da verdade. Nos dias atuais, ela pode estar em qualquer lugar, até na simples troca de recados entre dois amigos pelo WhatsApp. E não será porque 2018 é um ano eleitoral que essa guerra irá se intensificar. Ela é sempre intensa, desde que o repórter escrevia a sua matéria com uma pena de ave, molhando a ponta no tinteiro, até os dias atuais, quando usamos teclados de computadores. Claro, a modernização da indústria da comunicação facilitou a propagação das fake news, como ficou comprovado na eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mas também facilitou a propagação da verdade. Mas, então, por que todo esse alarido dos caçadores de fake news?
A resposta para essa pergunta está na nossa frente, e é sobre isso que quero refletir com os meus colegas repórteres velhos e novatos. Com a queda da venda de anúncios e de assinaturas, os departamentos comerciais dos grandes grupos de comunicação se lançaram na busca de novos produtos para contrabalançar a queda no faturamento. E um desses novos produtos é a divulgação de que apenas as redações têm a capacidade de identificar as fake news e os fatos verdadeiros. E que as redes sociais – Facebook, WhatsApp, blogues e outras mídias – são berçários de noticias falsas. Isso é uma grande bobagem. Os departamentos comerciais estão no direito deles. Aliás, é dever deles procurar novas fontes de renda para os jornais. Mas não à custa da honra alheia. Eu já estive dos dois lados do balcão. Durante três décadas e pouco, eu trabalhei em redação de jornal e, agora, nos últimos três anos, estou nas redes sociais. Tem gente boa e safada dos dois lados.
Por conta das palestras que faço nas redações do interior do Brasil, nas faculdades de jornalismo e nos movimentos sociais, tenho lido, ouvido e visto tudo o que se tem publicado a respeito das fake news. Posso afirmar que não são os jornalistas das redações que dizem que são os donos da verdade. São os marqueteiros dos grandes grupos de comunicação que dizem, nas entrelinhas das suas conversas e nas publicações, que apenas as redações têm a capacidade de separar a verdade da mentira divulgada pelas redes sociais. Os objetivos desse argumento dos marqueteiros são dois: o primeiro é tornar as redações referência da verdade, o que significa novos assinantes e anunciantes. E, por último, reforçar a ideia de que as redes sociais são berçários de mentiras. Aqui é o seguinte: a comunicação direta entre os nossos leitores veio para ficar e irá se intensificar muito mais. Se nós, repórteres, quisermos sobreviver, temos que investir na procura de fatos novos para contar. E não investir na posição de ser árbitro dos conteúdos das conversas nas redes sociais dos nossos leitores. Imagine a seguinte cena: dois dos nossos leitores conversam via WhatsApp e, no meio do papo, um deles diz:
— Para aí que vou ver no jornal se é verdade o que tu tá falando.
Todo repórter sabe que essa situação não existe. Aliás, todos nós soubemos que, depois que as informações – sejam falsas ou verdadeiras – começam a circular entre as pessoas, tornam-se verdades absolutas. E, desde que inventaram a imprensa, as nossas matérias competem com os boatos nas conversas entre as pessoas. E a maneira de ganhar a competição contra as mentiras é relatando os fatos de maneira simples e direta. Toda vez que enfeitamos uma notícia no jargão jornalístico significa tentar tornar mais interessante, colocando uma palavra engraçadinha – estamos abrindo uma porta para os criadores de fake news.
Antes de seguir contando a história, eu vou fazer um relato pessoal. No final dos anos 80, eu estava em Bagé — cidade agropecuária na fronteira Sul gaúcha — fazendo reportagens sobre um conflito entre os fazendeiros e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Começou a circular uma notícia de que guerrilheiros estavam vindo da Nicarágua de ônibus para Bagé, para ajudar os militantes do MST. Por considerar a notícia um absurdo, não a publiquei e fui cobrado pela redação. Fiquei um dia batendo boca com os editores da época, que estavam sendo cobrados, porque o nosso concorrente tinha feito um carnaval com a notícia dos guerrilheiros. No final, fui retirado da cobertura.
Como nascia uma noticia dessas? Na época, as agências nacionais e internacionais de notícias faziam escutas nas emissoras de rádio que, raramente, devido a problemas econômicos, enviavam repórteres aos locais dos conflitos. Os serviços de inteligência do governo se aproveitavam: nutriam os noticiários das rádios com notícias falsas, tipo a dos guerrilheiros de ônibus. As agências se encarregavam de fazer a notícia circular pelo mundo. Contei essa historinha para chegarmos ao ponto-chave da nossa conversa. Fazer uma notícia simples e direta significa dar condições de trabalho ao repórter. O que não existe hoje nas redações dos grandes jornais, devido às demissões em massa de jornalistas. O que nós temos hoje são repórteres trabalhando em várias plataformas da empresa — jornal papel, site, blog, vídeos etc –, ganhando um salário baixo e convivendo com a pressão de ser demitido a qualquer hora. O jornalismo de qualidade custa caro. Ele é o único que irá garantir a sobrevivência das redações. É bom os marqueteiros lembrarem essa realidade aos donos dos grandes jornais.
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VALTER E MÔNICA TOMAM POSSE - A Câmara Municipal de Porto Alegre realiza sessão especial a partir das 15 horas de hoje para dar posse à Mesa Diretora. No dia 11 de dezembro, os vereadores elegeram os seguintes vereadores para os seis cargos da Mesa: Valter Nagelstein (PMDB), presidente; Mônica Leal (PP), 1ª vice-presidente; Mauro Pinheiro (REDE), 2º vice-presidente; Clàudio Janta (SD), 1º secretário; Paulinho Motorista (PSB), 2º secretário; e José Freitas (PRB), 3º secretário.
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GURIZADA DA TIA ANDIARA ESTÁ TERRÍVEL!! - Envia o Guilherme Lovato:
"Agora, Passo Fundo tem uma Universidade Federal!!"
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NOVIDADE DO RIGOBERTO GRUNER - Gostaria de registrar que a RIGO COMUNICAÇÃo já representa comercialmente o GRUPO INDEPENDENTE do Vale do Taquari.
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Os veículos do GRUPO INDEPENDENTE são:
- Rádio Independente FM/AM de Lajeado
- Rádio Tropical FM de Lajeado
- Rádio do Vale AM de Santa Cruz do Sul
+ www.independente.com.br mídia on line
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ESPORTES GRUPO INDEPENDENTE
O GRUPO INDEPENDENTE é o único do interior Gaúcho que transmite todos os jogos da Dupla Gre-Nal e Lajeadense em todas competições: GAUCHÃO, LIBERTADORES, COPA DO BRASIL, SUL AMERICANA, BRASILEIRÃO e outras eventuais.
A TRANSMISSÃO DOS JOGOS OCORRE SIMULTANEAMENTE NAS EMISSORAS DO GRUPO.
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O REPÓRTER DESESPERADO - Escreve o Eduardo Escobar:
Boa tarde Prévidi!!!
Bom 2018 pra nós!
Cara, não deu pra aguentar hoje pela manhã a RDGaúcha. Um repórter/produtor passou a manhã falando do "desespero" dos motoristas para chegar à Porto Alegre pela ERS040 (Praias/Viamão). Foi uma série de "desesperos"
- Os motoristas andam desesperados pela contramão!
- O desespero é tão grande que já são CINCO filas de carro numa estrada com apenas uma pista em direção à Poa...
Será que ele sabe o sentido da palavra? E se acontecer um furacão ou uma hecatombe nuclear, que a gente precise evacuar as cidades, o que esse repórter vai usar pra definir a fuga em massa da população?
A REPÓRTER COM SOTAQUE ALIENÍGENA - Escreve o Pedro Macedo:
Finalmente, o vício carioca de meter uma letra "i" em qualquer lugar e formar uma nova palavra chega às nossas emissoras de rádio...acabei de ouvir (23h04min) na Gaúcha uma jornalista/radialista chamada Liliane Pereira dizer "deIsde"... Estamos, enfim, na moda criada no chamado ''centro do País" e que começa a se espalhar.. Oremos!!!
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O CANDIDATO QUE "VENCEU" E NÃO LEVOU NA ELEIÇÃO DO CREA-RS
Chama-se Luiz Al. Capoani.
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DUVIDO QUE A MAIORIA DOS VEREADORES SAIBA DO QUE SE TRATA
Câmara terá energia fotovoltaica em 2018
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CF está de férias |
DE ACORDO COM O NOTICIÁRIO - A fulgurante Carla Fachim apresentou ontem o RBS Notícias toda de preto. De acordo com o noticiário - só dramalhão. Mortes e mais mortes no Estado. E notícias de um zumbi, o Internacional de Porto Alegre.
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INVENTA DE BRINCAR COM ESTE TRAVESTI!
CHAMAR DE BICHA RIDÍCULA, POR EXEMPLO?
TRAVECO FEIO?
(clica em cima que amplia)
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REFLEXÃO
É impressão minha ou a voz do Pabblo Vittar parece daqueles que usaram balão de gás?!?!?!
Leonardo Meneghetti, jornalista
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ESTIMULAÇÃO CONTRADITÓRIA - Escreve o jornalista Marco Poli:
A cantora do ano, no Brasil, é a Pablo e a jogadora de vôlei do ano é a Rodrigo(Tiffany). Poderia ser apenas uma coisa engraçada, mas é bem mais que isso. Trata-se de um processo conhecido pela psicologia desde que o russo Ivan Pavlov apresentou-o como "Estimulação Contraditória", em 1936. Para o especialista em analisar a amoldagem do comportamento pela intenção de terceiro, esta é a maneira mais rápida e eficiente de quebrar as defesas psicológicas de um indivíduo (ou de um punhado deles), reduzindo-o a um estado de credulidade devota no qual ele aceitará como naturais e certos os comandos mais absurdos, as opiniões mais incongruentes.
Aceitar que um péssimo cantor seja considerado a melhor cantora do ano só porque se apresenta como mulher é atordoante, tanto quanto concordar que um péssimo jogador de vôlei seja a mais eficiente jogadora da SuperLiga, só porque trocou de sexo. Esse mesmo desconforto serve de camuflagem, pois a vítima não tem tempo de averiguar que a contradição vem de fora, e não do seu próprio interior, de modo que ao estado de aflição vêm somar-se a culpa e a vergonha.
A reação automática que se segue é a busca desesperada de um novo padrão de equilíbrio, isto é, de um sentimento mais abrangente que pareça comportar em si, numa síntese dialética, as duas emoções inicialmente vivenciadas como contraditórias, e que ao mesmo tempo possa aliviar o sentimento de vergonha que o indivíduo sente perante a fonte estimuladora, que a esta altura ele toma como seu observador crítico e seu juiz.
Assim sendo, é mais confortável aceitar e se mostrar "atualizado". Mais uma forma de controle social de mentes (separado e sem trocadilho) inserido na "Dissonância Cognitiva".
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TODO O BRASIL!!
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O SIMPÁTICO INCOMPETENTE - Escreve o jornalista Assis Brasil, de Pelotas:
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O Assis Brasil tem razão.
Outro dia assisti uma propaganda na TV do lépido pelotense, falando em "educação empreendedora".
Além de tudo é um piadista!!
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COISAS DE FACEBOOK
Obrigado por mi aceita
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REFLEXÃO JORNALÍSTICA
Acidentalidade supera em genialidade o triângulo torto do Maurício Saraiva
Flávio Martins
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piadinha
Muitas maneiras criativas de se indicar, em bares e restaurantes, qual é o banheiro masculino e qual é o feminino. Mas essa é mais criativa.
Amigo Previdi! Só uma correção: Na informação: NOVIDADE DO RIGOBERTO GRUNER a Rádio do Vale AM é de Estrela e não Santa Cruz do Sul. Trata-se da "antiga" Rádio Alto Taquari, adquirida recentemente pelo grupo Independente de Lajeado. Feliz 2018 ao amigo. Abraços
ResponderExcluirLegal. O Nando citou teu blog agora há pouco no caso do alface.
ResponderExcluirComo sempre, excelente coluna. Grane Abraço!
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