Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ISIS VALVERDE NO COMERCIAL
DA HAVAIANAS: UM PALITO
COM BUNDINHA
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FALTAM POLICIAIS NAS CIDADES?
EM EVENTO FALIDO TEM DE SOBRA!
Alguém acredita que neste ano será diferente?
Fechamento de ruas, estradas e o escambau!
Tudo para os "astros".
Post de 29 de janeiro de 2016:
Um evento privado praticamente falido, no Litoral, terá toda a segurança bancada pelo Estado do Rio Grande do Sul. Como diz um amigo, o arquiteto Eduardo Escobar, "10 mil participantes dividido por 200 policiais dá 50 jovens por policial". Uma beleza!! Fora o aparelho tecnológico, caríssimo.
Para quem não é daqui, o RS está quebrado e não tem dinheiro para nada - nem para contratar novos policiais.
Mas não se nega a PUXAR O SACO de ex-poderosos, colocando a Brigada Militar a disposição!
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Entre dezenas de comentários, destaco este do Alexandre Mota, jornalista:
Há seis ou sete anos, eu já venho denunciando este abuso com o nosso dinheiro. Certa vez, nossa reportagem flagrou um enorme e oneroso esquema de escolta de artistas que se apresentaram neste mesmo evento musical privado. Policiais em motos e carros acompanhando estrelas da música nacional e internacional, desde o hotel cinco estrelas em Porto Alegre, até o local dos shows. Tudo pago por nós. E sempre foi assim. Não é uma exclusividade deste desgoverno que ocupa o Piratini.
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PERGUNTINHA
Do jornalista Claudio Moretto:
Esse time de Transição do Grêmio é para fazer a transição para a segunda divisão do Gauchão?
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TODO O BRASIL!!
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O presidente do Ibravin, Oscar Ló, falou sobre a expectativa do setor para esta safra, quando deverão ser colhidas cerca de 600 mil toneladas da fruta destinadas ao processamento. O dirigente também lembrou das dificuldades encontradas pela categoria ao longo de 2017.
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“Tivemos um ano cuja as comercializações foram as mais difíceis, devido ao crescimento nas importações. Isso deixa o setor em alerta e pressiona para que tenhamos um desempenho melhor em 2018. Por isso, a necessidade de revermos o tema da Substituição Tributária, que é, hoje, o principal elemento de diminuição da competitividade do setor vinícola. Na base da produção de uvas há uma preocupação crescente com as reduções dos custos de produção, com a qualificação da produção e com manutenção da rentabilidade dos nossos produtores. Diferente de outros países, que contam com altos subsídios, como os europeus, temos falta de crédito, assistência técnica e até mesmo carência de tecnologias para ampliarmos a competitividade”, pontuou Ló. “O que nos conforta e impulsiona a seguir o nosso trabalho é que estamos tendo uma excelente safra. Com uvas de boa qualidade e em quantidade satisfatória. Teremos ótimos produtos e a certeza de que o mercado irá reagir de modo positivo para os sucos, vinhos e espumantes que elaboramos”, completou. Até o momento, cerca de 35% da produção gaúcha já foi colhida.
Durante a abertura oficial da safra de uva também foram entregues pelo governo do Rio Grande do Sul os primeiros números de registro aos empreendimentos de vinho colonial, enquadrados na lei 12.959/2014. Aldo Lazzari, de Garibaldi, e Auri Flâmia, de Bento Gonçalves, poderão comercializar vinhos, espumantes e sucos de uvas em feiras, cooperativas ou na propriedade sem a necessidade de abrir uma empresa, utilizando apenas o talão de produtor rural para emissão de notas. Quatro produtores estão em fase final de regularização e outros cinco deverão obter o registro nos próximos meses.
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Poderão se quadrar na Lei do Vinho Colonial agricultores familiares que elaboram até 20 mil litros por ano com uvas próprias. Uma cartilha explicativa para auxiliar os produtores nas etapas de formalização também foi lançada na solenidade e estará à disposição, gratuitamente, nos Sindicatos Rurais, nas Ematers, em entidades setoriais e também estará disponível online, no site do Ibravin (www.ibravin.org.br), na aba de Downloads.
O presidente do Ibravin também valorizou o empenho de atores públicos e de entidades setoriais para que os primeiros produtores de vinho colonial do Estado fossem regularizados. O presidente aproveitou a oportunidade para agradecer o governo estadual do Rio Grande do Sul pelo recurso disponibilizado através do Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura (Fundovitis), que recentemente viabilizou a compra de um novo equipamento para o Laboratório de Referência Enólogica (Laren). Com investimento de R$ 2 milhões, o cromatógrafo líquido acoplado a um espectrômetro de massa oferecerá análises mais complexas, permitindo monitoramento e controle ainda mais preciso da produção vinícola nacional e das amostras de vinhos e derivados importados que forem encaminhadas para verificação.
“O setor vitivinícola nacional vem se expandindo expressivamente, aliado à alta qualidade dos seus produtos. Essa aquisição atende uma demanda de longa data do setor. Representa uma atualização tecnológica, que auxiliará no controle e fiscalização dos produtos através de uma avaliação mais criteriosa quanto à composição química dos vinhos e derivados, proporcionando ao consumidor mais informações e garantindo segurança alimentar. Contribuirá também para a imagem do vinho brasileiro no mercado interno e externo”, reforça Ló.
O secretário estadual Ernani Polo destacou também os esforços do setor vitivinícola e reiterou a parceria do governo com o Ibravin, citando o Fundovitis como fundamental para a qualificação e promoção do vinho gaúcho.
“A colheita é um momento muito especial para todos aqueles envolvidos na produção e uvas, de vinhos, espumantes, sucos e derivados. Mais uma vez, estamos celebrando um momento que é muito simbólico. É o resultando da dedicação, do esforço de muitas famílias gaúchas que se dedicam a produção. O setor é muito importante para economia e para geração de empregos do nosso Estado. A certificação do vinho colonial abre um novo horizonte a essa produção que é importante no Rio Grande do Sul e está espalhada em diversas regiões”, afirmou Polo.
“Participar da colheita de uva é uma satisfação pessoal. O Rio Grande do Sul produz cerca de 90% dos vinhos, espumantes e sucos do Brasil e a região da Serra é o maior polo deste setor. E pelo jeito que vai, o setor tende a evoluir cada vez mais”, finalizou o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, lembrando, ainda, que o ato oficial da colheita da uva no Estado foi realizado pela primeira vez em 2012.
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piadinha
Porque não citar o nome do evento privado praticamente falido no litoral?
ResponderExcluir'Desconcordo' da tua opinião. A moçoila das havaianas é lindinha, pelo menos aos olhos desse humilde velho aqui.
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ResponderExcluirMuito importante tua abordagem daquilo que denomino de PLANETA DA FUMAÇA. Vivemos em Xangri-Lá por no mínimo uma década. Quando lá chegamos abri um escritório de intermediação e administração imobiliária.
Poucos dias antes do PLANETA DA FUMAÇA apareceu um jovem e simpaticíssimo casal de Porto Alegre ao qual aluguei a parte dos fundos de uma casa contígua a em que estávamos instalados.
O casal chegou na sexta-feira e já na madrugada de sábado a senhora proprietária tirou-me da cama por que haviam colocado muitas barracas no pátio de casa e aquilo havia virado uma "coisa". Foi uma noite que jamais esquecerei. Depois disto nunca mais aluguei imóvel algum para tal final de semana. Os que tem casas nos ditos condomínios horizontais fogem da cidade por que a bagunça é geral. Já faz algum tempo foram levados para lá NOVECENTOS desses guardas com caminhões, ônibus, camionetas, automóveis, cavalos e até aquelas motocicletas usadas para escoltar autoridades em visita ao Governo do Estado.
Em tal final de semana aquilo vira a legítima merda, isto mesmo merda. Há ainda nas proximidades uma base aero espacial dessa polícia de quarteirão onde toda a força aérea do Estado presta serviços aos poderosos senhores da RB$.
Quando das badernas em Porto Alegre eles sempre correm para evitar que o povo jogue muitas coisas contra o tal prédio na Avenida Ipiranga, dentre as quais merda.
A eles não importam instalações do INTITUTO GERAL DE PERÍCIAS que são depredadas o que prejudica e muito as atividades de investigação criminal da POLÍCIA JUDICIÁRIA.
Acredito que ao final de tal farra deve haver sim pagamento em dinheiro pela venda de serviços até por que essa polícia de quarteirão ao final de cada mês manda buscar alguns caminhões com dinheiro em espécie no Tesouro do Estado, pois eles administram tudo, TUDO MESMO que diga respeito a eles. O Sartori? Bem, esse não fede e muito menos cheira sendo apenas mais um a se fazer presente no Piratini.