Quinta, 7 de junho de 2018




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu







Atualizado diariamente
até o meio-dia















Recebo do Teofilo Abrantes:

Sobre o post da estátua do Drummond, na verdade é um boato. Até poderia ser verdade, nada muito surreal tendo em vista o que fizeram com nosso Rio. Mas nesse caso é boato mesmo e circula há uns cinco anos:
http://www.boatos.org/politica/boato-limpeza-da-estatua-de-drummond-de-andrade-custa-r-25-mil.html

https://oglobo.globo.com/rio/drummond-foi-cliente-de-comerciante-que-limpou-estatua-do-poeta-apos-pichacao-11158513















A TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS


Envia o Paulo Di Vicenzi:







Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê  o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem a ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido/quebrado numa viatura abandonada transmite uma idéia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura sofre, reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a Teoria das Janelas Quebradas, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves.Se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.
Se os parques e outros espaços públicos são deteriorados e progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Qubradas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinqüente, pois também aos abusos de autoridade da polícia deve-se aplicar a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nossa cidade, no nosso bairro ou na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, imoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.

(https://en.wikipedia.org/wiki/Broken_windows_theory)



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MAIS UM GOL DA ADRIANA IRION E DO HUMBERTO TREZZI - Quando o Grupo de Investigação da RBS (GDI) ainda nem existia, a Adriana Irion e eu participamos de uma grande devassa em ilegalidades praticadas por entidades federais de ensino. A série de reportagens, publicada em cinco jornais do país, foi chamada Universidades S.A. e rendeu prêmios. Material editado pelo Rodrigo Müzell e Rodrigo Lopes. Um dos casos relatados era o de favorecimentos em bolsas para mestrados, em troca de dinheiro. Agora a PF indiciou 28 pessoas por essa prática...Aqui:

Após cerca de dois anos de investigações, a Polícia Federal indiciou 28 integrantes de universidades gaúchas por fraude em concessão de bolsas de estudo. Entre os indiciados estão professores, servidores e bolsistas, a maioria vinculada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mas alguns também de entidades privadas, como a Unisinos.

Os indiciados estão sujeitos a processo judicial por associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informação.

Entre eles estão seis professores, cinco servidores da UFRGS e bolsistas que recebiam valores indevidamente.

A apuração foi aberta a partir da reportagem "Mestrado sem frequência", que fez parte da série Universidades S.A, publicada por Zero Hora em abril de 2015. A investigação da PF colheu provas de que o grupo que coordenava projetos relacionados à área de saúde da UFRGS se utilizava dessa condição para incluir bolsistas que, muitas vezes, não reuniam os requisitos para serem contemplados. Em um dos casos, segundo a PF, ficou comprovado que uma pessoa com Ensino Médio incompleto teria recebido bolsa de doutorado no valor de R$ 6,2 mil. Os valores recebidos retornavam aos mentores da fraude em dinheiro vivo e depósitos em conta corrente, além de outras formas.

O inquérito policial foi compartilhado com a UFRGS para que realizasse os procedimentos administrativos disciplinares que lhe competem. Os professores e funcionários estão afastados de suas funções.

O programa fraudado visava à capacitação de profissionais da área da saúde que atuariam como multiplicadores do conhecimento, ampliando o atendimento do SUS à população em diversas regiões do Brasil.

O inquérito da PF foi aberto em dezembro de 2016. Na ocasião, a partir de algumas informações veiculadas na reportagem, a PF prendeu quatro docentes (três da UFRGS e uma da Unisinos) e também duas servidoras da universidade federal. Foram presos Sergio Nicolaiewsky, ex-vice-reitor da UFRGS e, na época, diretor-presidente da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), o professor Ricardo Burg Ceccim, um dos coordenadores do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGCol) da Escola de Enfermagem, o professor Alcindo Ferla, também da Escola de Enfermagem da UFRGS, a professora Simone Chaves, da Unisinos, e duas servidoras da UFRGS. Na mesma ocasião, foi alvo de condução coercitiva o médico Hêider Aurélio Pinto, ex-secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde. Exonerado do Ministério da Saúde em maio de 2016, depois da troca de governo, Hêider continuava atuando em projetos junto à UFRGS.

Tanto Hêider como os que foram presos acabaram indiciados pela PF neste inquérito.

Na série de matérias, ZH revelou a suspeita de que Hêider havia sido beneficiado com título de mestre em Saúde Coletiva, na UFRGS, sem ter frequentado aulas previstas em Porto Alegre. O coordenador do mestrado era Ceccim. À época, Hêider atuava no Ministério da Saúde. Levantamento feito por ZH mostrou que, em função de compromissos oficiais da pasta, ele não poderia ter tido a frequência suficiente para aprovação.

O orientador de Hêider na pós-graduação era outro investigado pela PF na Operação PhD: o professor Ferla. Ceccim e Ferla foram professores de Hêider na maior parte das disciplinas e atestaram frequência. Como Hêider gerenciava a liberação de recursos do Ministério da Saúde para projetos com universidades, um dos tópicos verificados pela PF é se, de alguma forma, ele favoreceu a universidade gaúcha em troca do título. Hêider também foi beneficiário de bolsas de estudo.

Quando ZH recebeu a denúncia sobre a suposta fraude no mestrado de Hêider, servidores da UFRGS também revelaram suspeitas sobre descontrole e corrupção envolvendo o dinheiro das bolsas de estudo. Alguns deles procuraram a PF, que abriu o inquérito que resultou na Operação PhD.

A partir de cruzamento de dados, a PF descobriu um esquema de devolução de dinheiro e até triangulação de pagamentos, numa tentativa de disfarçar as ações criminosas. Os valores desviados deveriam ser investidos na formação de docentes e de pesquisadores e em outras capacitações na área da saúde pública, mas acabaram servindo para bancar viagens, passagens aéreas, estadias em hotéis e outras regalias para integrantes do grupo apontado como organizador do esquema.

Estão sob suspeita 20 projetos que envolvem um total de R$ 99 milhões em recursos. Até o momento, foi apurado que pelo menos R$ 5 milhões teriam sido desviados por meio de bolsas de estudo.

A Operação PhD é a primeira realizada no estado com uso do Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro. O laboratório permite o cruzamento de milhares de informações e produção célere de relatórios.

A série
Na reportagem especial Universidades S/A, realizada a partir de investigação conjunta com outros quatro jornais brasileiros - Diário Catarinense, Gazeta do Povo, O Estado de S. Paulo e O Globo -, Zero Hora traz o resultado de uma imersão em instituições que são berçários do conhecimento e da pesquisa do país.

CONTRAPONTOS
O que diz André Callegari, advogado de Sergio Nicolaiewsky:

"Aguardamos detalhes do indiciamento. Sei que ele agiu de boa fé. Presumiu que os coordenadores da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs), por ele presidida, estavam fazendo o correto dentro daquilo que estava sendo executado.

O que diz Jorge Garcia, defensor de Hêider Aurélio Pinto:

"Ainda não li o relatório da PF, mas tenho certeza que o Hêider não tem qualquer responsabilidade nos fatos. Ele é vítima de um processo político. Sofre uma perseguição e tentaremos demonstrar que forçaram uma situação".

O que diz Rafael Ariza, defensor de Simone Edi Chaves:

"Ainda não tivemos acesso ao relatório da PF".

O que diz Karla Sampaio, defensora de Alcindo Ferla e Ricardo Ceccim:

"O relatório final da polícia é um passo natural da investigação e não nos surpreendeu em nada. Depois de quase quatro anos de investigação, incluídas as prisões temporárias e uma devassa sem precedentes na vida de pessoas reconhecidas internacionalmente no meio acadêmico, o documento é extremamente frágil. O delegado até assume que valores serviam para fins de custeio de despesas dos próprios projetos, ou seja, matéria de âmbito administrativo, e não criminal. Em resumo, o relatório nos parece uma infeliz repetição da tragédia ocorrida na UFSC".

O que diz a UFRGS:

A reitoria informa que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul ainda não teve acesso ao relatório final do inquérito concluído pela Polícia Federal. Assim que notificada, dará prosseguimento aos procedimentos administrativos internos instaurados desde a denúncia feita à Polícia Federal.



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VINHOS ESLOVENOS -  A ABS-RS (Associação Brasileira de Sommerliers) do Rio Grande do Sul abre o seu calendário de atividades extras de 2018 trazendo os exóticos vinhos da Eslovênia para Porto Alegre. O evento está marcado para o dia 11 de junho, às 19h30, na Champanharia Natalicio, no BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Serão degustados sete rótulos das linhas Seven Numbers e Estate Selection da Família Puklavec que estão sendo lançados no Estado. A apresentação técnica estará a cargo de Moacir Martins Jr., gestor da marca no Brasil. A Carpe Vinum (www.carpevinum.com.br) é quem comercializa os rótulos da Puklavec no RS.
“Escolhemos os vinhos da família Puklavec para começarmos com o pé-direito a nossa programação de degustações especiais do ano. Vem muita coisa boa por aí. A largada é com os rótulos desse produtor esloveno cuja região está na mesma altitude da Borgonha, na França, e a uma latitude comparável a Nova Zelândia”, afirma o presidente da ABS-RS, Orestes de Andrade Jr. “São vinhos refrescantes e com personalidade. A variedade local Furmint, uma uva relativamente rara, é o orgulho da região”, acrescenta Orestes Jr..
O ingresso para associados da ABS-RS custa R$ 30. Clientes da Champanharia Natalicio podem ingressar na degustação ao preço de R$ 60 (o valor inclui um prato para o jantar depois da degustação). Para o público em geral, o valor é de R$ 120. As reservas devem ser feitas pelo  telefone 51 3028-1077 ou e-mail gil.vives@hotmail.com. As vagas são limitadas.
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O amor da família Puklavec pelo vinho vem desde 1934 na Eslovênia. Seus vinhos são produzidos no coração de Ljutomer-Ormož, uma região vinícola na região de Podravje, na parte nordeste da Eslovênia. Esta área oferece as condições perfeitas do microclima para o cultivo da uva. O resultado são vinhos elegantes, elaborados com uma atenção descompromissada e apaixonada pelos detalhes, equilibrados e tão expressivos como a paisagem das vinhas eslovenas.
A Eslovênia, com suas florestas e montanhas espetaculares, está localizada na Europa Central fazendo limites com Áustria, Itália, Croácia, Hungria e o Mar Adriático. Possui mais de 2400 anos de enologia. O clima é um mix de Mediterrâneo, Alpino e Continental. Ao todo, 21.000 hectares de vinhedos produzem 1 milhão de hectolitros de vinho todos os anos.
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Lançamentos que serão degustados:
- Espumante Estate Selection Brut
- Estate Selection Furmint & Pinot Blanc
- Estate Selection Cabenet & Merlot
- Estate Selection Cabernet Sauvignon
- Seven Numbers Sauvignon Blanc
- Seven Numbers Furmint
- Seven Numbers Pinot Grigio
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SERVIÇO

O quê: Degustação de vinhos eslovenos

Local: Champanharia Natalicio (Avenida Diário de Notícias, 300, no BarraShoppingSul, Nível Guaíba, loja 2093 A.

Data: 11/06, às 19:30

Valores:

R$ 30 (Associados da ABS-RS)

R$ 60 (Clientes da Champanharia Natalicio, com um prato para o jantar após a degustação)

R$ 120 (Público em geral)

Inscrições:

Telefone: 51.3028.1077
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MOOVE ASSINA CAMPANHA DO AGASALHO - A Moove assina a Campanha do Agasalho 2018 do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. A mobilização busca sensibilizar as pessoas para a necessidade de doar roupas em bom estado, especialmente peças do vestuário infantil. Nesta edição, o conceito desenvolvido pela agência tem como tema ‘O seu guarda-roupa esconde verdadeiros tesouros’ e utiliza a figura de um jovem pirata para incentivar crianças e adultos a garimparem ‘tesouros’ em seus armários e estimular a doação.
As peças da campanha – anúncio, cartaz, outdoor, urna, jingle e filme, além de outras ações de mídia digital e engajamento – têm como base a imaginação infantil e mostram uma criança vestida de pirata, procurando um tesouro em seu quarto. Ela analisa um mapa, olha por todos os cantos, e descobre uma luz dourada no armário que lembra um tesouro. Com essa imagem, a agência demonstra que agasalhos que não são mais usados podem ter um grande valor para outras pessoas.
O jingle e o filme também utilizam a figura do pirata e uma música que lembra as aventuras de pirata contadas nos filmes. A campanha será veiculada de junho a agosto em emissoras de rádio e tevê, mídia externa e digital.
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Parcerias

O sócio-diretor da Moove, José Luiz Fuscaldo, destacou o apoio e a parceria de fornecedores e veículos no desenvolvimento da Campanha do Agasalho. “Esta é uma ação de solidariedade. E foi essa motivação que mobilizou diversos parceiros. Nosso agradecimento a eles”, ressaltou.

Os prceiros são: RBS TV, SBT, Band TV, Record, TVE, Felipe Vieira, Políbio Braga, Chico Pereira, José Luiz Prévidi, Fernando Albrecht, Affonso Ritter, Ponto Crítico/Gilberto Simões Pires, Claudemir Pereira, Coletiva.Net, Portal do Consumidor/ SISSAUDE, Coluna do Nenê/Nenê Zimmermann, Canal Você, Plug/Imobi, LZ, Ativa, Sinergy, Zeppelin, Loop Reclame, Foguinho/Meca, D'Look , Gráfica Serafinense, Gráfica Ciano, Santos e Vial, Impresul.
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Campanha do Agasalho 2018

Uma das maiores mobilizações de solidariedade promovidas pelo Governo do Estado, por meio do Gabinete de Políticas Sociais e da Defesa Civil, a Campanha do Agasalho foi lançada oficialmente na segunda-feira (4), durante o 4º Encontro de Primeiras Damas - Protagonistas da Solidariedade. O evento reuniu primeiras-damas e secretárias municipais na Sala da Música do Multipalco, no Theatro São Pedro.
Na ocasião, as representantes dos municípios conheceram o filme e o jingle da campanha – na voz das crianças do Coral Carlos Bina Sogil, de Gravataí –, e ainda foram surpreendidas com a presença do pequeno pirata que reviveu a cena e fez a doação simbólica do primeiro agasalho da mobilização. Além disso, receberam orientações e kit com peças da Campanha do Agasalho para que a ação possa ser replicada nas cidades do interior.
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As doações podem ser feitas na Central de Doações (Centro Administrativo Fernando Ferrari, na Avenida Borges de Medeiros, 1501), nas Coordenadorias Regionais da Defesa Civil, nos Supermercados Zaffari, nos órgãos públicos estaduais, nos quartéis da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar e nas unidades Sesc/Senac espalhadas pelo estado.
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Ficha técnica

Agência: Moove
Cliente: Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Produto: Institucional
Campanha: Campanha do Agasalho 2018
Direção de Criação: Laura Azevedo e Moisés Bettim
Criação: Bernardo Castro e Letícia Coutinho
Arte-Final: Christian Vieira
Atendimento: Rosângela Lopes e Fernanda Rauber
Produção: Carla Bildhauer, Elenita Andreatta e Robson Albuquerque
Mídia: Aline Carré e Irenita Boff
Planejamento/Web: Eugênio Lumertz e Calvin Wallau
Aprovação/Cliente: Tiago Dimer e Tatiana Saute
Produtora de Filme: Zeppelin | Diretora do Filme: Paula Jobim
Produtora de Áudio: Loopreclame
Fotografia/Tratamento de Imagem: Foguinho/Meca



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PIADINHA



TRÊS FRASES VERDADEIRAS

Antigamente as mulheres cozinhavam igual à mãe. Hoje, estão bebendo igual ao pai.

Antigamente as bundas vinham dentro das calcinhas. Hoje em dia, a calcinha vem dentro das bundas.

Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas. Hoje em dia, pedem votos.


Um comentário:

  1. Prezado amigo Prévidi, em relação ao seu comentário apoiando o governo Sartori, venho respeitosamente discordar da sua opinião. Sou funcionário público do judiciário, cuja receita é própria, e não me sinto um privilegiado por receber integralmente no final do mês. Pagar em dia é uma obrigação do Estado e receber em dia é um direito meu. O termo reajuste não cabe aqui, o correto seria reposição inflacionária, e sabes bem que nosso poder de compra diminui a cada dia. No setor privado tu conheces alguém que não recebeu o dissídio nos últimos anos? Por qual motivo os funcionários públicos devem pagar pela incompetência do Estado?

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