Sexta, 1º de junho de 2018

Jamais troquei de lado.

Por quê? Eu não tenho lado.

Ou melhor, o meu lado sou eu

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DESPACITOLÂNDIA:

SETE MESES DEMORARAM
PARA NOMEAR O NOVO
COORDENADOR-GERAL DA SECRETARIA
DE COMUNICAÇÃO DO DESPACITO JR.
ENTROU NO LUGAR DA TÂNIA MOREIRA
O CLAITON MAGALHÃES.

NA FOLHA DE S.PAULO:

(clica em cima que aumenta):

AINDA EXISTE UM
REPÓRTER DE VERDADE

Conheço o Jonas Campos da TV - como todo mundo.
Não tenho certeza se já falei com ele - acredito que não.
(Aí cai aquela tese de babaquaras, de que só elogio amigo).
Hoje, no RS, é um dos poucos repórteres que paro para ouvir. Repórter, não aquelas figuras que leem texto de produtor ou simplesmente decoram um relise.
...
O que o Jonas conta aí abaixo está em sua página no Facebook:

Já fui intimidado, ameaçado na Amazônia, difamado nos jornais de um poderoso político paraense, agredido em manifestações de rua de vândalos que não queriam o registro de quebra quebra urbano. Recebi ligações não identificadas tentando impedir que uma reportagem fosse ao ar. Já estive em lugares onde o vizinho mais próximo fica a quiômetros de distância, entrevistei gente perigosa, sem medo de matar ou morrer. Fiz isso não para virar herói ou ser famoso.
Mas, porque acredito na minha profissão e ir atrás da notícia, descobrir, lançar luz na escuridão, me movem no dia a dia. Essa semana fui vítima do ódio desenfreado contra a imprensa em frente a uma distribuidora de combustível em Canoas.
Fui chutado, empurrado e ouvi, como já estou acostumado, as piores palavras que machucam no peito. Não reagi, não disse uma palavra, apenas fiquei quieto, calado.
Quando o nível de tensão ultrapassou qualquer limite fugi para evitar o pior. O repórter cinematográfico Dalmir Pinto também sofreu as mesmas humilhações, foi agredido e ameaçado. Nosso auxiliar Rodrigo Quesada pediu o apoio da Brigada Militar na hora que percebeu que um dos agressores estava prestes a me enfiar um soco na cara.
Agradeço aos meus queridos colegas de trabalho e também ao coronel Amorim da Brigada Militar e seus comandados que, no que foi possível, impediram ações mais violentas contra a equipe. Fé em Deus e seguirei em diante.
Nada, absolutamente nada, me fará desistir do meu dever de informar a sociedade. O grupo que nos agrediu era formado por radicais, infiltrados no movimento dos caminhoneiros. A violência não me afastará de ser o que sou e seguirei sendo por muitos e muitos anos: R E P Ó R T E R.



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NOVO PROGRAMA - Estreia na segunda,  a partir das 20h15min, o Programa DIÁRIO SPORTS RÁDIO, na TVU, canal 55. Contará com a Coordenação de Farid Germano Filho e Haroldo Santos e a participação de convidados do meio esportivo.


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FEITO PARA A TV - Evandro Hazzy (aí na foto) participa do Band Mulher (diário, 13h15min), comandado pela Regina Lima. É impressionante a capacidade de comunicação do cara. Acompanho as suas matérias e ele consegue dar brilho a uma matéria em Tarumã como faturando um cachorro quente.
Pra liquidar com a concorrência: a direção do talk show é do Raul Ferreira.

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BOLSONARO: ESSE PODE, ESSE NÃO PODE - Do Relatório Reservado:
Bolsonaro já iniciou seu projeto de “regulação da mídia”. O pré-candidato tem um índex de jornalistas para os quais não dá entrevista e sequer autoriza o envio da sua agenda de campanha.
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Cá entre nós: faz sentido ele dar entrevista para estes veículos que se dizem "de esquerda"?



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O "REDATOR" PIROU COM
A GREVE OU COM O DIESEL?

(clica em cima que amplia)

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O MOEDOR DE JORNALISTAS - Escreve o jornalista Caco Belmonte, em sua página no Facebook:

Deu esta nota o blog do Prévidi. Sei que o Ministério Público do Trabalho já investiga o caso. Coisa surreal e desumana, começou faz alguns anos. De um concurso público ocorrido em 2010, resultou o seguinte: 1º lugar (assumiu e foi demitido); 2º lugar (assumiu e pediu pra sair); 3º lugar (assumiu e foi demitido); 4º lugar (assumiu e foi demitido); 5º (declinou e não assumiu); 6º lugar (assumiu e pediu pra sair). Depois abriram outro concurso e a colega mencionada ingressou, mas agora pede para sair.

Alguns comentários:

Caco Belmonte: Para entender o caso, basta pesquisar os processos que tramitam em primeiro e segundo graus (TRT4) e terceiro (TST).

Leonardo Jhyalask: O problema é que tem muito puxa saco de um sujeito desse. Ele sabe tudo e deus o livre de alguém dizer ao contrário. Mas espero que um dia, esta dupla de dar nojo seja posta no seu lugar. Muita gente que tá na mídia hoje, está porque "mamou no seu saco", por isso tem sucesso. Me pergunto. Como a dupla Ferraretto conseguem dormir a noite? Com sono?

Raquel Schneider: Podem acrescentar que a jornalista Raquel Schneider também não aguentou e saiu, um pouco antes, pelo mesmo motivo.  Dele eu não posso falar, porque nunca convivi, nem aula tive, mas as coisas no Clínicas são terríveis mesmo... bem, basta se perguntar, quem, nos dias de hoje, desistiria de um concurso público. Continuando, porque não consegui editar: só uma situação de muito sofrimento leva as pessoas a desistirem de um bom emprego, ainda mais uma vaga pública.

Luiz Reni Coutinho Marques: Esse lugar não seria o Hospital de Clinicas, cuja chefe foi uma jornalista com medíocre passagem por alguns veiculos de comunicação, que ingressou no serviço público sem concurso (na época era a prática) e hoje se vinga nos colegas. Normal, no BR.

Lisiane Mello Oviedo: Curiosa... se alguém puder me mandar inbox o nome da chefes comunicação do HCPA, agradeço.

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MISTÉRIO - Gostaria de saber apenas uma razão para a RBS ter patrocinado um festival em SÃO PAULO destinado a moderninhos.
O Festival Path aconteceu nos dias 19 e 20 de maio, na Vila Pinheiros, em São Paulo. O evento foi "um grande mosaico de visões que permitem pessoas construírem seus próprios caminhos". Foram mais de 300 atividades. Tudo muito lúdico!!
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Imagino o Duda Melzer no meio disso.



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QUER SER ADVOGADO? - O Brasil é o terceiro país com mais advogados - algo em torno de um milhão. A Índia tem dois milhões e dos Estados Unidos  1,3 milhão. O Brasil tem mais cursos de Direito do que China, Estados Unidos e todos os países da Europa juntos. 
O Ministério da Educação não quer nem saber: basta pedir para abrir um curso de Direito que recebe a autorização. 
Aqui, há pouco, criarma mais dois cursos - no país, mais 13.
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No RS são 80 mil advogados em atividade. 
O presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, alerta:
A quem interessa tantos novos cursos? Já temos várias universidades envolvidas com o ensino do Direito. Os alertas são constantes da OAB. Existe uma oferta desmedida. Os números são do Censo da Educação Superior de 2015: naquele ano, foram 853.211 estudantes matriculados em 1.172 cursos espalhados pelo Brasil. O Direito alcançou o posto da opção de ensino superior mais popular do país.

Já passou a hora do MEC tratar com mais responsabilidade as sinalizações da OAB, assumindo posturas mais contundentes e compreendendo o futuro da advocacia. Temos que deixar um legado para os novos advogados, que chegam fortes para conquistar seus espaços na representatividade dos direitos do cidadão.


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CRESCEM OS INVESTIMENTOS - A Oi investiu mais de R$ 62,2 milhões no RS no primeiro trimestre de 2018, o que representa um crescimento de 3% em comparação ao mesmo período do ano passado.
No Brasil, os investimentos foram de R$ 1,1 bilhão no mesmo período.  Segundo estimativas da Oi, a companhia espera alcançar um total de R$ 5,5 bilhões em investimentos em 2018, mas esse patamar poderá ser superado e chegar até R$ 6,5 bilhões, dependendo da entrada de recursos novos com o aumento de capital previsto para o final do ano.
A operadora implantou no Estado 5.766 novas portas para o serviço de banda larga fixa no primeiro trimestre do ano. A Oi oferece aos gaúchos cobertura 4G em 48 cidades e conta com aproximadamente 3,6 milhões de clientes na telefonia móvel, telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura, além de 158 mil hotspots da rede Oi Wifi.



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MARCHA PARA JESUS - Escreve o Sergio Oliveira, de Charqueadas:
Jesus foi açoitado, lhe colocaram uma coroa de espinhos, sendo depois morto numa cruz com golpes de lança; foi torturado, portanto; aí o Boçalnaro, defensor de torturadores e, por conseguinte, de torturas, é convidado, participa, de uma Marcha para Jesus; só podia ser numa Marcha organizada pelo picareta (colega dos picaretas Edir Macedo, R R Soares, Silas Malafaia, Valdemiro Santiago, além de outros) Estevam Hernandez, que junto com sua mulher, a “Bispa” Sonia, foram presos nos Estados Unidos, levando dólares dentro de bíblia. Creio que Jesus, se tivesse voltado, como pregam alguns, não participaria desta Marcha.

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A PETROBRÁS NO MIOLO DA CRISE

Opinião do jornalista Rogério Mendelski, em sua coluna do Correio do Povo:

Os dias de greve dos caminhoneiros estão servindo de mostruário de uma inquietação perturbadora na vida dos brasileiros. A paralisação no transporte rodoviário, mesmo afetando todos os segmentos da economia nacional, está sendo considerada como uma “greve esclarecedora” por que desnuda uma situação que vinha sendo mascarada já faz um bom tempo. Nesta sexta-feira, por exemplo, não havia jeitinho para ninguém. As enormes filas nos postos de abastecimento nivelaram o dono do Porsche com o dono da Kombi de verduras e frutas. Mas havia uma unanimidade contra a Petrobrás e sua enigmática política de preços internacionais.

As explicações para os reajustes diários dos combustíveis foram dadas como se os dirigentes da estatal (com destaque para frieza quase beirando o deboche do senhor Pedro Parente) falassem pirarrã (considerado o idioma mais difícil do planeta, segundo Rolf Theil, professor de Linguística da Universidade de Oslo – Noruega).  A Petrobrás se vale do mercado internacional para balizar os preços dos combustíveis no Brasil, diz Pedro Parente. O governo federal também justifica tais reajustes, mas se embaralha quando não tem o que dizer quando no preço final, na bomba, estão embutidos  de 45 a 48% em impostos, mas governos quebrados (o federal e os estaduais) não sabem e não podem baixar tributos.

Mas e o monopólio da Petrobrás também não deveria entrar como componente principal da crise atual?  Deveria, sim. O monopólio de qualquer atividade econômica sempre será prejudicial em qualquer nação democrática e mais cedo ou mais tarde os malefícios estarão presentes na vida dos cidadãos. Então, temos a maior contradição da Petrobrás. Nos dois mercados vendedores de petróleo – Londres e Nova York – a nossa estatal busca preços e age como empresa privada, mas no Brasil ela é a senhora do raio e do trovão. Só ela importa e só ela faz o política de preços. Um monopólio que desde a sua fundação fez questão de confundir interesse da empresa com interesse nacional. Como diria o senador Roberto Campos, criticar a Petrobrás e sugerir a quebra do monopólio passou a ser uma traição ou falta de patriotismo.

Se no Brasil não existisse o monopólio da Petrobrás na importação do óleo e de combustíveis refinados, mas várias empresas do mesmo porte atuando no país como a nossa estatal, não haveria a crise atual. Monopólio estatal do petróleo só existe hoje em países subdesenvolvidos na América Latina, África e Oriente Médio e serve para um mantra calhorda de afirmação nacionalista. Para encerrar: em países de dimensão continental como o Brasil, os combustíveis circulam internamente pelos modais ferroviário ou fluvial. As rodovias ficam com entregas de pequena distância.

E O ETANOL? (1)

Quando o Brasil criou a sua solução para enfrentar a crise do petróleo, em 1973, nasceu o Programa Nacional do Álcool – Proálcool. A indústria automobilística, com incentivos oficiais, passou a fabricar veículos movidos a álcool e a pátria estava salva. Salva? O monopólio ficou com a Petrobrás...

E O ETANOL? (2)

O álcool combustível mudou de nome para etanol, mas a política monopolista continuou. Os atuais 400 produtores de etanol no Brasil não podem vender o combustível diretamente aos postos de serviço. São obrigados a entregar para três distribuidoras que se atravessam na comercialização.

E O ETANOL? (3)

O etanol sai de 400 usinas privadas a um preço médio de R$ 1,54. Com os atravessadores no caminho, dependendo do estado, o etanol chega e ser vendido, em tempos normais, em torno de R$ 4,00.

ALEGAÇÃO ESPERTA

A Petrobrás alega que os preços dos combustíveis acompanham as leis de mercado, mas os preços que ela aplica no país são irrecorríveis, pela falta de concorrência. A estatal enfrenta a sua pior crise, pelo desmascaramento de sua argumentação, pelo aparelhamento ideológico e pela corrupção - esta considerada a maior do planeta. Os brasileiros estão pagando por isso, nos preços dos combustíveis.



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TEMPO DE GREVE DOS CAMINHONEIROS

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PIADINHA