Quinta, 29 de novembro de 2018




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA







15 ANOS!!
Atualizado diariamente
até o meio-dia





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PALOCCI SOLTO TEM
QUE SE CUIDAR. A 
CONHECIDA BANDIDAGEM
VAI QUERER A SUA CABEÇA
...
PEZÃO EM CANA.
É O QUARTO GOVERNADOR
DO RJ A SENTIR O CUTUCO











ALEXANDRE FROTA,
O SACANEADO DA VEZ




Ilona Staller está com 65 anos. Nada a ver com a atriz que, a partir da década de 70, girou o mundo faturando alguns milhões de dólares. Ilona, nessa época, respondia pelo nome artístico de Cicciolina. É reconhecida em toda a Europa como ativista política, cantora e escritora húngara naturalizada italiana. Mas ficou famosa, mesmo, como atriz pornô. Tanto que foi eleita deputada na Itália e não parou mais - hoje, dedica-se a difundir o seu partido, o DNA - Democracia, Natureza e Amor.
Cicciolina tem uma extensa biografia que não está em questão.
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Na segunda passada assisti ao Conexão Repórter, no SBT. Roberto Cabrini fez todo o programa com o deputado federal eleito Alexandre Frota, 55 anos. Ele conquistou 155.522 votos pelo PSL paulista. Não sei se faria toda essa votação se não aproveitasse o embalo do Messias.
Falam tão mal do cara que sempre tive a impressão de que era um idiota completo.
Mas sempre me lembrava que ele trabalhou muito tempo na Globo - fazia novelas - e casou com a Claudia Raia em cerimônia na Igreja da Candelária. Frota, nos anos 80, era uma estrela carioca.
Aí desapareceu e um bom tempo depois apareceu a notícia de que estava fazendo filmes pornô.
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No programa do Cabrini fiquei sabendo que ele visitou o "fundo do poço". Cocaína, ácido, ecstasy, chá de cogumelo, "tudo que existia".  Quando tocou no fundo do poço resolveu parar e desde então não fuma e nem bebe. Conseguiu se recuperar sozinho - bem ao estilo Ray Charles.
Olha, se é verdade isso, o cara merece respeito.
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Tem apenas um filho, que mora na Bélgica. O guri, 18 anos, não quer saber do pai. Sua atual mulher está grávida.
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Cabrini foi a Brasília para entrevistá-lo.
Lá pelas tantas, o jornalista pergunta o que ele pretende fazer no Congresso.
- Com os maus deputados, vou agir como fazia nos filmes.
- Como?
- Vou fuder com eles.
Frota consegue muitos inimigos porque detona com a chamada "classe artística" que mama nas tetas da Lei Rouanet.
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Está cheio de esperanças. Acredita que vai conseguir trabalhar, apresentar projetos.
Coitado, ele não sabe o que lhe espera...
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Assisti todo o programa e não consegui entender o motivo de falarem tão mal do Alexandre Frota.
Ou melhor, essa CLASSE MÉDIA CONSCIENTE E BURRA não aceita que ele tenha sido, por alguns anos, um ator pornô.
Ah, sim, Frota é um cara de "direita" mais radical do que o próprio Messias - aliás, como todo fã do Mito.
É muito estranho as pessoas perderem tempo para xingar o Alexandre Frota. Assim como perdem tempo para baixar o sarrafo no Lobão e no Roger. Da mesma forma, agridem o Verissimo, o Chico e Caetano.
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Acredito que o Alexandre Frota vai ser a nossa Cicciolina.
Anotem.





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ATENÇÃO MACONHEIROS! - O inimigo nº 1 da cannabis, deputado federal Osmar Terra, será o ministro da Cidadania e Ação Social.
Ele foi ministro do Desenvolvimento Social do Temer. Aqui no Estado foi secretário da Saúde.
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Estou apostando: nos próximos quatro anos não passa a descriminalização do uso da maconha.


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E NEM CHEGOU O FINAL DE SEMANA...



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MAIS TVU





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É GRAVE A SITUAÇÃO DO HOSPITAL DE CANOAS - O Sindicato Médico do RS recebeu hoje denúncia  de falta de medicamentos, materiais, roupas e alimentos no centro obstétrico do Hospital Universitário de Canoas.  A situação foi relatada por médicos que trabalham na instituição de saúde, administrada pelo Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde Pública (Gamp).
Segundo o Simers, os medicamentos que faltam para o atendimento dos pacientes ficam por conta de Misoprostol (em falta há duas semanas), vaselina, Escopolamina, Dimeticona, Tylex, soro glico-fisio, assim como seringas, sulfato ferroso, e fio Vicryl, destinado a suturas.  Além disso, o hospital está com falta de alimentos, roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como avental plástico e mangas plásticas.
Outro problema enfrentado é a superlotação da UTI neonatal, que resulta na transferência de pacientes em risco de parto prematuro, entre outros quadros graves. Além disso, há o bloqueio da agenda dos médicos fez com que pacientes internadas não passassem pela avaliação com especialistas.
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Diante do quadro, o Simers acionou a prefeitura de Canoas, que é a contratante do serviço prestado pelo Gamp e tem o dever de exigir que o contrato seja cumprido, repassando a lista de suprimentos que estão em falta. A medida foi necessária porque o sindicato não consegue interlocução com o gestor do hospital, que tem se mostrado indiferente ao quadro existente na instituição de saúde.
“Com toda a crise que já existe na saúde em Canoas, com os demais hospitais do Município (Hospital de Pronto Socorro de Canoas e Hospital Nossa Senhora das Graças), que enfrentam dificuldades para atender a população, a restrição dos atendimentos no centro obstétrico do HU, causado pelo desabastecimento, deve ampliar o caos existente. Precisamos de medidas imediatas”, destaca a diretora do Simers Clarissa Bassin.
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A consternação dos profissionais do HU é absoluta. Eles pedem providências urgentes, pois os salários estão atrasados há 20 dias, sem perspectiva de pagamento. Para agravar as dificuldades, o 13º salário também não foi pago. “Não nos sentimos seguros com tanta desinformação e tanto descaso com os pacientes e com o corpo clinico do hospital”, desabafou um dos médicos que atuam no local.
A responsabilização do Governo do Estado pela falta de repasses de valores para o hospital não encontra eco entre os médicos. “Somos funcionários do HU e quem assina nossa carteira é o Gamp, e não a prefeitura de Canoas ou o Governo do Estado. Sendo assim, não dependemos de repasses para receber nosso salário”, exigem os profissionais.


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PEDIU LEVOU!!
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CARTÓRIOS
Faz Sentido Pagar Pra Alguém Garantir Com Um Carimbo Que Sua Assinatura É Sua?



Texto do jornalista Marco Poli:

A realidade é que, por mais agradável que seja, ninguém vive de saudades. Então bola ao centro e vamos seguir jogando como se estivesse zero a zero.

“Navegar é preciso; viver não é preciso”. Se levarmos ao pé da letra a frase dúbia que aportou no Brasil através do escritor português Fernando Pessoa, lembraremos que a arte de navegar é precisa, caso contrário não se chega ao destino traçado. Já viver, decididamente NÃO é preciso. Especialmente se for no Brasil… Aí, ou melhor AQUI, é totalmente impreciso.
Vivemos num país onde há leis para tudo. Até saleiro em mesa de bar, bolsa de supermercado e cotonete tem leis especiais para regulamentar ou proibir seu uso. E pra que servem tantas leis??? Sempre vai ter quem diga que é para “proteger” o cidadão, mas… quem é o Estado para proteger o cidadão, quando ele não consegue sequer proteger a sociedade da violência ou do mosquito da dengue???

Um dos casos mais antigos, senão O MAIS ANTIGO DO BRASIL, é uma excrescência chamada cartório.
Por que raios eu, quando assino um documento, tenho que ir até a presença de um tabelião e pagar a ele por um carimbo confirmando que aquela assinatura é minha??? Faz algum sentido isso???

Uma vez, quando eu morava nos Estados Unidos, decidi comprar um carro. Usado, baratinho. Passei a semana lendo anúncios até que encontrei um modelo Vintage que era a minha cara: um Thunderbird 66 todo cor de vinho, por fora e por dentro. Bancos de couro, painel com 8 relógios cromados e um dos maiores motores V8 jamais construídos pela indústria americana. Entrei em contato com o vendedor, ele me passou seu endereço e lá fui eu ver a belezinha. Foi amor à primeira vista e, com os pilas que tinha no bolso, consegui comprar o possante. Passei o dinheiro a ele, que me entregou os papéis do carro. Como brasileiro quinto-mundista perguntei: “mas não precisa de um documento para passar o carro pro meu nome?” Ele falou que jamais fizera isso, mas se era importante pra mim, pegou o guardanapo do lanche que estava fazendo, onde rabiscou algo e assinou. Na segunda-feira seguinte, corri para o DETRAN de lá, cheio de medo e apresentei os documentos do veículo, dizendo que o havia comprado e que gostaria de passar para o meu nome. Prontamente foi feito. Perguntei se não precisava da presença do antigo proprietário e a resposta foi outra pergunta: “pra quê?” Tentei mostrar o dublê de guardanapo/documento ao atendente e ouvi o seguinte: “se o antigo proprietário lhe entregou os documentos na semana passada e não registrou queixa de roubo, é porque o carro realmente pertence ao senhor. Não há necessidade de comprovar algo tão óbvio.”

Então, pra que cartório???

Apenas mais um mal hábito que aportou no Brasil com os portugueses. Quando veio para esse lado o primeiro navio, que dizem ser aquele do Cabral, além do navegador havia na caravela o dono do barco, os marinheiros, o padre e o representante do Rei, aquele que chancelava em nome da Coroa Lusitana, todo e qualquer negócio aqui feito, para que a Côrte de Manuel I garantisse o seu quinhão. Na época não era carimbo, mas um selo de cera derretida que garantia a autenticidade do documento que garantia a transação. E data de 1565 a fundação do primeiro cartório brasileiro.

Ou seja; esta inutilidade existe por aqui desde sempre para nos atrapalhar e nos tirar dinheiro, com os beneplácitos e proteção do Estado.

Sabe quando vai dar certo um país que precisa de alguém pra dizer que uma assinatura é autêntica?


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OLHEM A PRECISÃO DESSE DRONE
MILITAR DE ÚLTIMA GERAÇÃO

Imagina a festa que faria numa "facção" de traficantes!



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JOSÉ IVO E O BANRISUL

"Falsas polêmicas não vão
resolver os problemas do Estado"

Ainda durante o processo de repactuação da dívida com a União, concluída com êxito no final de 2016, o governo do Estado sempre foi transparente com a sociedade quanto à necessidade de um socorro federal para superar o momento mais agudo da crise financeira.

Nesse sentido, antes mesmo da criação formal do Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o governo gaúcho iniciou tratativas com a equipe econômica do Ministério da Fazenda já no mês de janeiro de 2017. O objetivo era buscar um período de carência no pagamento da dívida, como medida fundamental para uma espécie de "travessia" até que as medidas de ajuste, adotadas desde o primeiro dia de 2015, estabelecessem um cenário de equilíbrio mínimo das contas.

Desde o princípio, apesar da pretensão manifesta do Ministério da Fazenda, o governador José Ivo Sartori e sua equipe deixaram cristalina a posição de que a privatização do Banrisul estaria excluída entre as possibilidades de ativos que seriam colocados como garantia para adesão ao Regime. Tanto é verdade que o governo, em diferentes momentos, propôs tão somente a privatização das empresas do setor de energia - CEEE, Sulgás e Companhia Riograndense de Mineração (CRM).

Essa posição sempre foi do conhecimento da equipe econômica do governo federal. Tanto que as negociações prosseguiram e o Estado encaminhou um primeiro plano de adesão, em dezembro de 2017, sem qualquer menção a privatizar o banco.

Na oportunidade, o que se debateu tinha relação com a admissibilidade do plano no que diz respeito ao critério para apurar os gastos do Estado com pessoal, mais os serviços da dívida. Pela lei do RRF, esses gastos precisam atingir o mínimo de 70% da receita corrente líquida para adesão ao Regime. Por conta desse impasse, estabeleceu-se a Câmara de Conciliação com a AGU (Advocacia-Geral da União), onde a equipe da STN (Secretaria do Tesouro Nacional) tem assento permanente. E as negociações tiveram continuidade.

No mais recente encontro, em Brasília, no dia 11 de setembro deste ano, como o Estado não tinha alcançado êxito nas tentativas de privatizar as estatais de energia nem de realizar um plebiscito para submeter a medida à opinião dos gaúchos, surgiu então a proposta de que se estabelecesse entre Estado e governo federal um acordo prévio. Essa proposta, cujo minuta foi repassada ao governador eleito Eduardo Leite, partiu do Ministério da Fazenda, na busca de ajustar compromissos de ambas as partes e, assim, respaldar a liminar judicial que está permitindo ao Estado não pagar as parcelas da dívida com a União desde julho do ano passado.

Em manifestação, na tarde desta quarta-feira (28), o governador José Ivo Sartori observou que, agora, alguns setores estão criando uma falsa polêmica sobre o tema. "Tenta-se também fomentar uma tensão entre o atual e o futuro governo", disse o governador, acrescentando que o Regime de Recuperação Fiscal é o melhor plano para o Rio Grande do Sul continuar construindo o equilíbrio financeiro.

"Não há nenhuma novidade nem contradição que tenha mudado esse caminho. Entrevistas, interpretações, visões pessoais e manchetes fazem parte do debate democrático. Mas as decisões do Estado precisam ocorrer nas esferas adequadas, respeitando as instituições e seus agentes", sustenta Sartori.

O atual governo reafirma que a privatização do Banrisul nunca fez parte das negociações. É compreensível que agentes do Tesouro Nacional tivessem esse desejo, porém em nenhum momento da análise sobre a proposta de assinatura do RRF ocorreu apontamento formal, por parte da STN, de que sem privatizar o banco seria impossível aderir ao Regime.

Se o Rio Grande do Sul já tivesse privatizado a CEEE, a Sulgás e a CRM, como propusemos desde 2016, certamente as negociações teriam evoluído e talvez já pudéssemos estar assinando a adesão ao RRF. Não foi possível, primeiro, porque não houve autorização da Assembleia Legislativa para retirada da exigência de plebiscito para alienação das empresas. Depois, foi rejeitada também a proposta de realização de plebiscito.

Vamos seguir o mesmo caminho de transparência até o último dia. Foram mais de 90 viagens para Brasília tratando dos interesses do Rio Grande do Sul. Não é por meio de falsas polêmicas que vamos resolver os problemas do Estado. Governo do Estado do Rio Grande do Sul


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ACIDENTE DA CHAPECOENSE - O  SBT Rio Grande exibe hoje uma reportagem sobre os dois anos do acidente de avião com a equipe da Chapecoense. A reportagem foi feita a partir de um dossiê exclusivo liberado pelo advogado das vítimas e do clube. "Nesse documento tem troca de e-mails que provam a negociação pra baixar o valor do seguro da empresa aérea contratada, para que o avião pudesse voar com equipes da Copa Sul-Americana." adianta o repórter Andrei Rossetto.
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Andrei Rossetto, Jairo Christofari e Alberto Nunes estão há uma semana em Chapecó trabalhando na reportagem. Com a produção de Ingrid Rosa, Paula Estivalet e edição de Israel Fristch, Yago Webster e Thiago Dell´orti a reportagem vai ao ar no SBT Rio Grande, nesta quinta, às 11h45min.


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NÃO É PIADINHA

Protesto contra o Natal!!





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PIADINHA


Para entendidos em balística:

Qual destas munições basta pegar de raspão na roupa pra fazer um estrago?




Um comentário:

  1. Prévidi também é cultura musical:

    Fandango

    Eu sempre achei essa palavra como algo restrito à nossa cultura gaúcha e brasileira, mas, sorry my friend, errei - ela é absolutamente universal!
    Etimologicamente, ela deriva da palavra fado que por sua vez vem do latim fatus (destino). A razão dela ser muito marcante por aqui é que tem origem numa dança típica espanhola.
    O interessante é que essa palavra está grafada em duas canções de sucesso internacional. A primeira, composta em 1967 – A Whiter Shade Of Pale, do grupo inglês Procol Harum (We skipped the light fandango), e a segunda, composta em 1977 – Bohemian Rhapsody, do também grupo inglês The Queen, aquela bela música do ‘mama’.
    Na Inglaterra, a música do Procol Harum foi durante muito tempo a mais tocada nas rádios, seguida pela obra do Queen. A Whiter Shade Of Pale, que tem uma letra psicodélica, completamente maluca, nonsense – mas com uma sonaridade espetacular, tudo a ver, casando perfeitamente com a melodia (cuja ideia o Caetano Veloso copiou na letra da canção Sem Lenço e Sem Documento’). Ela também tem a mais famosa introdução musical, tocada num órgão, e baseada, ou copiada, na obra do ‘Air’ de Bach. As duas música são bela, é difícil dizer qual delas é a mais bonita. ‘Whiter’ foi durante mais de 20 anos considerada a mais bela música popular de todos os tempos. É difícil mas eu digo: sou doente, apaixonado, embasbacado por ‘A Whiter Shade Of Pale’. É, certamente, a canção mais regravada da história da música pop.
    That’s All, Folks!

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