Quinta, 6 de dezembro de 2018




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
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RBS ESTÁ VENDIDA!!


Vocês tanto falaram que deu certo: a RBS foi finalmente vendida.
E os novos donos estão dispostos a pagar tudo, até mesmo se existir, mesmo, alguma bronca no Carf, Zelotes, essas maldades (LEIAM MAIS ABAIXO)
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Antes de mostrar a transação, os novos donos resolveram manter a sigla RBS e só pretendem mudar o logo. Por isso, o diretor de Marketing Conjuntural Instantâneo, Anthony Dubois, indaga:
- Qual desses logos vocês preferem? Escrevam para novologo@novarbs.com.





Escolham, please!

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A transação.
No início de julho estive no Rio de Janeiro para um encontro reservadíssimo com o bilionário Jorge Paulo Lemann - que estava acompanhado de seu sócio, Carlos Alberto Sicupira. Eles estavam sismados - afinal, o que um reles jornalista queria com aqueles sujeitos que ganham 500 mil reais por hora!
Expus rapidamente a situação do maior conglomerado midiático do sul do Brasil.
Que já tinham vendido as operações de Santa Catarina e que queriam se desfazer das empresas em solo gaúcho.
- Mas por que os Sirotsky querem se desfazer da RBS?
- Porque eles querem comprar um banco, o Banco do Estado do Rio Grande do Sul.
- Só eles?
- Não, é um grupo de pessoas, entre eles o Armínio Fraga, que já é sócio da RBS. E outros, como o Paulo Arisi, Felipe Vieira, Julio Ribeiro, Glauco Fonseca.

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Ficaram de me ligar antes de agosto.
Dia 31 de julho. Recebo uma ligação às 6 horas. Era Lemann. De um orelhão - ele tem uma fama terrível de pão-duro. Até há pouco dirigia um velho Passat.
Pediu-me um encontro com todos os que controlam o conglomerado midiático gaudério.
Duda se encarregou de reunir os acionistas.
(Aproveitaram que o doutor Jayme estava fora do Brasil e...)

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No dia 15 de agosto aconteceu a primeira reunião em Montevidéu, no Hotel Casino Carrasco.
Claro que eu estava lá! Vai que sobra um maço de dólares pra mim!!

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De lá até a semana passada foram mais de 25 encontros entre as partes.
Mas, finalmente, está tudo acertado.

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Só para os meus leitores, mais uma exclusiva:

ELES VÃO FECHAR O ZERO HORA.



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Camila de Moraes
(foto CAROLINE BICOCCHI/ESPECIAL)

CINEASTA RECEBE HOMENAGEM -
A jornalista e cineasta Camila de Moraes conquistou o Certificado Deputado Carlos Santos da Câmara Municipal de Porto Alegre, dentro da Semana da Consciência Negra 2018. A escolha aconteceu por votação e ela venceu  na categoria cineasta.
O pai coruja, o também jornalista Paulo Ricardo de Moraes (foto) conta:

- A minha filha Camila de Moraes também foi uma das  indicadas para receber o Certificado Deputado Carlos Santos como forma de reconhecimento pela sua atuação na categoria cineasta, por ter dirido o filme documentário, O Caso do Homem Errado, que aborda a execução do operário Julio César . A programação faz parte das comemorações da Semana da Consciência Negra e a cerimônia ocorrerá na Câmara, amanhã, dia 7, às 18 horas. Além disso o filme ganhou prêmio de melhor documentário outogado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos da OAB, que será entregue no inio da semana que vem no auditório da OAB-RS.



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CONTINUA O MESMO GURI MINADO - Ontem à tarde, o prefeito de Porto Alegre, Despacito Júnior, foi visto saindo da Câmara dos Deputados ao lado de duas figuras - assessores ou amigos? Pois bem, Despa JR. estava esbravejando contra duas pessoas que o meu amigo não conseguiu identificar. Estava F-U-R-I-O-S-O!!!



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"NEGOCIAÇÕES ILÍCITAS" - Li no site do Sindicato dos Radialistas do RS:

O Grupo de Investigação da RBS (GDI) completa dois anos e parece não olhar os acontecimentos que permeiam a empresa. Confira, porque investigar os outros é fácil, mas a si próprio... Confira matéria divulgada no Sul 21, na íntegra reproduzida aqui:


O Ministério Público Federal no Distrito Federal enviou à Justiça, na sexta feira (30), mais uma ação penal no âmbito da Operação Zelotes. Os denunciados são acusados de manipular julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Ao todo, 14 pessoas respondem pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. A denúncia envolve negociações ilícitas que beneficiaram o grupo RBS, “cancelando” uma dívida de mais de meio bilhão de reais, e a atuação irregular de empresas de consultoria, como a SGR e N&P.

Em março de 2016, a Operação Zelotes denunciou um esquema de fraudes tributárias envolvendo grandes empresas brasileiras e multinacionais. As investigações foram conduzidas por uma força-tarefa formada pela Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público Federal e Corregedoria do Ministério da Fazenda. O Grupo RBS, a Gerdau, os bancos Bradesco, Santander, Safra, Pontual e Bank Boston, as montadoras Ford e Mitsubishi e um grupo de outras grandes empresas passaram a ser investigadas pela suspeita de pagamento de propina a integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais para anular multas tributárias milionárias. Segundo as investigações, pelo menos 74 processos tributários podem ter sido fraudados, provocando um prejuízo de aproximadamente R$ 21,6 bilhões aos cofres públicos.

Segundo o MPF, as investigações demonstraram que o modo de execução das irregularidades praticadas no Carf assemelha-se ao de outras já denunciadas no contexto da Operação Zelotes. O esquema, conforme as evidências apuradas, se desenvolveu de forma coordenada entre três núcleos de agentes: os conselheiros, os intermediários – integrantes de escritórios de advocacia ou consultoria que participassem ou já houvessem participado do Carf – e a empresa-alvo da autuação tributária, por meio de seu representante legal.

De acordo com a ação, a prática criminosa teria ocorrido por nove anos: entre 2003 e 2012. No documento enviado à 10ª Vara da Justiça Federal, em Brasília, os procuradores da República Frederico Paiva e Alexandre Miguel detalham as articulações entre as empresas de consultoria envolvidas a fim de conceder vantagens indevidas aos conselheiros fiscais do Carf. É possível, ainda, verificar, de acordo com a denúncia, trocas de e-mails e negociações de contratos dissimulados para conferir caráter lícito aos valores repassados em transações ilegais.

Nesse sentindo, a operação também obteve a prova de que até a minuta do voto de um dos conselheiros envolvidos no esquema foi elaborada em computador ligado a advogado contratado para defender a RBS. O arquivo foi encontrado na casa de Edison Pereira Rodrigues, sócio da SGR, indicando, na avaliação do MPF, o total direcionamento do voto aos interesses pretendidos pela empresa de consultoria.

Ainda de acordo com as investigações, o Grupo RBS pagou, entre 2011 e 2012, quase R$ 12 milhões à SGR e R$ 2,5 milhões à N&P Consultoria, referentes aos supostos serviços de “consultoria” tributária prestados. “Todavia, não há peça, parecer, papéis de trabalho ou documento que demonstre atuação lícita, a não ser considerações genéricas sobre a tramitação no feito, que na verdade demonstram o acompanhamento da causa, mas nenhum labor de natureza jurídica propriamente dita”, afirmam os procuradores na ação.

A denúncia pede a responsabilização dos envolvidos conforme a participação de cada um, nos crimes de corrupção, lavagem de capitais e ocultação de bens, dinheiros e valores. Além disso, requer a perda dos cargos dos funcionários públicos denunciados, inclusive com a cassação de aposentadoria.

O documento enviado à Justiça cita a suposta participação do deputado federal Afonso Motta, ex-diretor jurídico do grupo de comunicação RBS, e do ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes nas negociações junto ao Carf. No entanto, assinala o Ministério Público, tais envolvidos não foram denunciados, por serem alvo de investigações perante o Supremo Tribunal Federal. Os procuradores da República anunciaram ainda que decidiram não denunciar um advogado e um conselheiro pelo crime de corrupção, em razão da idade avançada dos investigados (ambos possuem mais de 70 anos).

Os crimes de associação criminosa ou organização criminosa, conforme o caso, serão alvo de denúncia apresentada posteriormente.

O Grupo RBS divulgou nota oficial manifestando a posição da empresa diante da denúncia do Ministério Público Federal. Segue a íntegra da nota:

O Grupo RBS reafirma que todos os honorários advocatícios relacionados a sua defesa em processo no Carf iniciado em 2000 e concluído após 11 anos foram, como sempre, devidamente contabilizados e informados às autoridades competentes. A RBS jamais celebrou qualquer tipo de contrato nem manteve qualquer vínculo profissional de espécie alguma com a empresa N&P Planalto Soluções e Negócios, pessoas a ela vinculadas ou com o ministro do TCU Augusto Nardes. Observa ainda que o deputado Afonso Motta deixou a empresa em 2009 para concorrer a uma carreira política.

Em respeito ao público e seus colaboradores, a RBS afirma que mantem todos os impostos em dia e que agiu e age com absoluta lisura em todos os seus procedimentos tributários.

Além disso, a RBS reitera sua permanente disposição para colaborar na elucidação de qualquer questionamento pelas autoridades legais.

(*) Com informações do Ministério Público Federal.

Publicado em: dezembro 3, 2018 - Editoria: Geral, z_Areazero



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ESSE NÃO É BOBO - Otomar Vivian pisou em todos os tapetes gaudérios - deputado estadual, prefeito, secretário de Estado, presidente do IPE e diretor do BRDE. Vai ser o poderoso da Casa Civil do Dudu Milk.
Sabe tudo que um poderoso da Casa Civil tem que fazer.
Gol do Dudu.


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NOVO HOTEL - Nesta sexta, dia 7, a Forma Espaços Imobiliários e Laghetto Hotéis inauguram o Viverone Rio Grande Hotel. A apresentação do empreendimento começa às 21 horas.
Um empreendimento fantástico, que orgulha todos os rio-grandinos.



O Viverone fica na Rua General Portinho, 208 - esquina com Aquibadan.


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COMO É FEITA ESTA DEMONSTRAÇÃO?
POR QUE A MOÇA ESTÁ DE LUVAS?





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NÃO É PIADINHA

Ao Despacito Jr.





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PIADINHA


Carnaval fora de época





2 comentários:


  1. Aos mais jovens lembro que ZERO HORA e RB$ são crias da ditadura militar. Então uma multidão quebrou a redação de jornal cujo nome não recordo e apenas algumas horas depois circulava a Zero Hora. Ainda nessa semana funcionário dessa empre$a armou enorme confusão em nossa cidade denunciando o uso de um veículo discreto da POLÍCIA JUDICIÁRIA constrangendo ao um dos Magistrados de nossa Comarca assim como ao Delegado Perez já com TRINTA E QUATRO ANOS DE SERVIÇO prestados ao Estado e ao Investigador Johnny Duarte Fagundes com já TRINTA E OITO ANOS DE SERVIÇOS PRESTADOS ao Estado e à sociedade. Ambos já poderiam e penso que deveriam estar gozando suas justas e merecidas aposentadorias, mas ainda prestam serviço ao povo desse Estado e para isto não ganham um único centavo a mais ao final de cada mês. Essa é uma das muitas razões pelas quais tenho nojo dessa tal RB$, $onegadora de tributos embora saiba que lá militam muitos profissionais respeitáveis e pelos quais tenho apreço.
    Quem comprar não pode deixar de rodar o jornal que assino por que o sanitário da ICA é forrado com o mesmo.

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  2. A pegadinha sobre a venda da RBS e a brincadeirinha dos logos foi boa.

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