Terça, 11 de fevereiro de 2020




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA





Escreva apenas para





EXCLUSIVO!! URGENTE!!

Depois do Lula, o Papa vai receber o Marcola
e o Fernandinho Beira- Mar. Sérgio Cabral
também vai com o Zė Dirceu.






TEMOS QUE ACHAR LINDO TUDO O QUE OS
GAYS FAZEM. CASO CONTRÁRIO É HOMOFOBIA





Quando vi estas fotos não entendi nada. Me pareceu uma peça de teatro moderninha.
Aí fui ler o que o amigo Daniel Tevah escreveu:

Você contrataria para trabalhar na sua empresa uma pessoa que faz isso na sua formatura e na formatura dos outros ?
Que ele faça isso na SUA  formatura, na sua comemoração PRIVADA ,eu até aceito. Mas quando ele faz isso na formatura DOS OUTROS também, está ofendendo a todos os demais formandos e SEUS PARENTES E AMIGOS que fazem da formatura um momento solene, para lembrar para sempre...é UMA OFENSA...Só pensou nele mesmo, no seu umbigo ( ou na sua bunda ) e agrediu todas as demais pessoas presentes com sua falta de respeito à cerimônia de todos os demais...apenas minha opinião.
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Eduardo Julian Almeida Ruis deu o show na formatura em Relações Internacionais. Aconteceu no "território livre" da UFRGS!
O mais estranho é que não existe absolutamente nada deste ser no Google. Nada. Coloquei o nominho dele no Boatos e nada. A gazela sumiu!!
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Sei que vão aparecer os defensores e os próprios membros das comunidades LGBTs. Me criticando, é claro, dizendo que o rapazinho tinha a liberdade de comemorar da forma que teve vontade. OK, só gostaria de saber se todos deram um show...
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Chegamos numa época muito triste.
As pessoas normais não podem usar palavras como biba.
Agora, as pessoas normais podem ser chamadas de fascistas.
As pessoas normais não podem se referir a um amigo como Negrão.
Agora, as pessoas normais podem ser chamadas de nazistas/milicianos.
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Fico imaginando o pai, a mãe, os irmãos e parentes no auditório vendo esta cena dantesca!
"Meu filho de sandália rosa choque", poderia ter pensado o triste pai.
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Matéria do G1:



No dia 3 de fevereiro a colação de grau do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) teve uma apresentação surpresa. Ao ser chamado para receber o diploma com a música “Parabéns” de Pabllo Vittar, Eduardo Rius fez uma breve performance ao público.
Usando salto alto e um short dourado por baixo da toga, o Internacionalista fez uma apresentação coreografada.
"Tinha pensado em fazer alguma coisa na entrada da minha formatura e tinha visto alguns vídeos na internet, o pessoal dançando, fazendo performances e tal. Inclusive vi um menino que dançou o movimento da sanfoninha, da Anitta e pensei que queria fazer uma coisa parecida. Tive a ideia de pegar a música ‘Parabéns’ da Pabllo e montar uma performance", conta Rius.
Ele afirma que a performance foi um ato político e uma oportunidade de mostrar a representatividade LGBT nos espaços. Segundo Eduardo, a sociedade obrigou por muito tempo a comunidade LGBT a se "esconder nos armários", e o objetivo dele era levar a diversidade para o momento da colação de grau.
"Não se trata de querer aparecer e de querer chamar likes. Tem muitos espaços na sociedade que sempre nos foram negados, isso é a gente poder se expressar um pouquinho, em algum espaço que estamos começando a conquistar aos poucos com maior diversidade e inclusão", destaca Rius.
Para ele, ainda há alguns setores da academia que são homofóbicos, mas também há um movimento que está tornando as universidades um ambiente mais plural.
"E eu acredito que ter feito isso na colação de grau, é a gente possibilitar uma visibilidade maior para a comunidade."
Natural de Ibirubá, no Nordeste do estado, Rius tem 23 anos e mora há seis em Porto Alegre. Ele conta que sempre teve apreço pela dança e que na época de colégio fazia cover do cantor americano Michael Jackson.
"Resolvi juntar essa paixão que eu tenho, que é a dança, e colocar junto na entrada da formatura. Fiquei super nervoso antes de chamarem meu nome, o coração quase saiu pela boca", diz.
O momento foi acompanhado de muitos aplausos e gritos pelo público presente no Salão de Atos da UFRGS. Rius temia que fosse vaiado, mas, segundo ele, tudo passou tão rápido que nem conseguiu ver a reação da platéia.
"Só percebi que muita gente aplaudiu. Meus amigos disseram que muita gente levantou. Não esperava uma reação assim do público e também não esperava uma repercussão desse tamanho."
Rius relata que assim como recebeu mensagens positivas, de pessoas dizendo que ele "arrasou e foi muito corajoso", outras mensagens foram negativas, falando que ele nunca conseguiria emprego e que deveria ter perdido o diploma no momento da colação.
"Nessas horas que a gente vê a homofobia materializada. Na verdade, a lgbtfobia. Porque não é só nas gays que respinga, é em toda a comunidade. Então esse é um momento que a gente tentou buscar e levar essa representatividade para os espaços, demonstrar que gay não é só glitter e purpurina, que a gente existe, e que estamos ai para resistir sempre. Sempre em busca de uma sociedade mais justa para todo mundo", finaliza Rius.

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Um brilhante texto do Alex Pipkin:

Viva a liberdade!!

Não há nada mais amoral! Fecunda cultura do tudo é permitido!
O mundo pós-moderno que certos pseudo-intelectuais e antropólogos nos brindam, é sinônimo de tábula rasa e, assim, impõe-se respeitar e compreender qualquer - qualquer! - exposição bossal mundana.
Talvez aqui não coubesse ser denominado de nazista, apenas preconceituoso.
Na (des)cultura do politicamente correto, embora seja necessário medir as palavras, perante o tribunal dos verdadeiramente modernos ignorantes, vale mesmo tudo!
A preciosa liturgia dos eventos e outras hierarquias devem ser compulsoriamente rompidas. Importa chocar e ir contra o “autoritarismo”!
Para ignaros como esse “rapaz”, importante é a vulgaridade fora do lugar, em detrimento do adequado formalismo, símbolo de momentos solenes para todos.
Como alertou Vargas Llosa, em “A civilização do espetáculo”, as conquistas e convicções morais e intelectuais não têm valor frente ao literal reino da imagem e da aparência vazia.
Inexistem deveres para com o tipo de evento, suas normas e as instituições! O valioso e que se sobrepõe, é o desejo insaciável e irresponsável de um “rapaz rebelde” em quebrar as regras opressoras.
O exercício de sua liberdade, privada, longe dos holofotes e do cerimonial apreciado por todos, respeite-se.
No entanto, esse jovem infantilizado impõe a todos a sua própria satisfação ilimitada e irresponsável, sem renunciar um milímetro da situação e do desejo solene de todos.
A tão badalada liberdade, transforma-se em exemplo perfeito do mais puro egoísmo, caprichoso.
Se não me equivoco, um formando no curso de Relações Internacionais, exemplar digno da resistência.
Na esteira de manifestações ficcionais, mentirosas e vergonhosas de militantes-cineastas, agora esses contam com mais um digno representante diplomado, das elites identitárias e minoritárias brasileiras.
Formam-se analfabetos funcionais exibicionistas, que querem aparecer pela forma - chocante - do ser!
Pelo menos na situação ápice do curso, não seria verdadeiramente mais natural e humano, uma demonstração do valor e dos conteúdos agregados no curso e na instituição, que o capacitaram como um indivíduo que pensa e dispõe do ferramental e de habilidades e competências em sua área de formação, ao invés de cair na costumeira vacuidade que, normal e tristemente, caracterizam os desejos vaidosos de minorias identitárias intolerantes ao convívio harmônico de todos? Esse é o Brasil dos “progressistas”

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CÁ ENTRE NÓS:
O RAPAZOLA APARECEU DE MONTÃO.

A PROPÓSITO: A KELLY MATTOS ENTREVISTOU A DANÇARINA?



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FINALMENTE, RECORD! - A direção da TV Record decidiu que o próximo apresentador do Balanço Geral será um... gaúcho! Nada de importar mais um "alexandre mota".
Agora, estão a procura desse gaudério nomercado.
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Só pra lembrar que o primeiro apresentador do Balanço Geral foi o Luiz Carlos Reche.
Não?


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SAI E ENTRA NO SBT - Sai Mônica Fonseca, entra Brunna Colossi.
Bem como apostei há alguns dias.
A TV Record tentou "plantar" um acerto com a Brunna, mas os meus amigos são bem informados.
HAHAHAHA!!!!


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O PROTESTO DA CINEASTA MILIONÁRIA

(clica em cima que amplia)




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MAIS TRÊS DA PETRA E O OSCAR








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LEIA ESTE TEXTO
É ASSINADO POR JOÃO INÁCIO, QUE NÃO FAÇO A MENOR IDEIA SE É PSEUDÔNIMO OU REAL. ALIÁS, JOÃO INÁCIO É NOME DE RUA EM PORTO ALEGRE. MAS É UM TEXTO MUUUUIIIITO BOM. CLARO QUE QUERO PUBLICAR SEMPRE OS SEUS ESCRITOS (JÁ TENHO UM GUARDADO)

Conheci muita gente que "militava na área do audiovisual" gaúcho, lá pelos anos 90, todos, sem exceção, de esquerda, com trabalhos em campanhas do PT e até ocupação de cargos comissionados (claro...). Sempre tiveram um discurso de antagonismo em relação a tudo o que é mainstream. Diziam que Oscar não é a premiação dos "melhores do mundo" e, sim, uma festa laudatória da indústria cultural ianque (o quê, aliás, concordo).

A visibilidade deveria ser buscada pelo ciclo de festivais (ainda é assim), pois é ali que estão os verdadeiros "operários do cinema e vídeo". Ãham. Muita coisa mudou de lá pra cá. O streaming surgiu como sopro de liberdade, mas já foi devidamente cooptado pela esquerda, o cinema de arte está praticamente morto e depende de financiamento de Amazon e Netflix.

A produção de TV e Internet furou o bloqueio de Hollywood, junte a isso o cenário de polarização política mundial e a necessidade, cada vez maior, de se posicionar à esquerda, pois artista de direita (ou mesmo centro) é "do mal" e da esquerda, então, "é do bem". Voltamos a 1968 por vias tortas e com Internet 5g. Não é de hoje que o Oscar virou exibição para as pautas identitárias (os gays, os negros, os latinos, as mulheres, as mulheres que gostam de mulheres...).Começou na década de 2000. É a tal da "diversidade".

O Oscar continua vitrina da indústria, claro. Lá atrás, nos bastidores, continuam os mesmos de sempre, milionários, brancos, homens e heterossexuais. Eles querem dinheiro. O seu dinheiro. Esse papo da diversidade é porque é "trendie" e ninguém quer ser massacrado pela raivosa milícia virtual do Twitter, não é mesmo?
Então (voltando ao início do texto) é muito engraçado e irônico ver os mesmos petistas de carteirinha de antanho (aqueles que cursaram cinema em Havana, com bolsa de estudos) muito excitados com o Oscar, tapete vermelho e "Democracia em Vertigem" e todo circo "da resistência" ao redor. Muito, muito engraçado.

E eu nem vou comentar a figura da índia guajajara, usada alegremente como alegoria e adereço. Não percebem que estão ali porque entraram por cotas. Quando não forem mais interessantes à indústria, gays, negros e mulheres empoderadas vão ter que se contentar com mostras paralelas em algum festival europeu que nunca ninguém ouviu falar. Vão mostrar cartazes que ninguém dará bola. Vai demorar ainda. Mas os sinais de esgotamento são visíveis. O público, a massa, tá pouco se lixando para isso.

Não só no Brasil, como nos Estados Unidos e boa parte do mundo ocidental, está havendo um verdadeiro divórcio entre o público, aquele que vota em Bolsonaro, Orban e Trump, e os artistas, cada vez mais encastelados no seu mundinho de faz de conta de pretensos defensores dos oprimidos e de causas e políticos indefensáveis. Que não se goste de Trump é normal e justificável.

Ver jovens americanos defendendo ardorsamente um comunista mal disfarçado e maluco como Bernie Sanders é preocupante. Ser contra Bolsonaro e várias de suas tosquices é ok, mas gays, jovens, negros e mulheres defenderem com unhas e dentes um bandido envelhecido e decrépito como Lula é triste. Que o ataque contra a Lava Jato seja algo "do bem" é de cair o queixo. Que um pornógrafo com passado suspeitíssimo, em vários continentes e nações, seja considerado um grande "jornalista perseguido" é o atestado que deu tudo errado. Os jovens brasileiros de hoje entendem como "democracia" regimes autoritários e assassinos que grassaram na Europa Oriental no pós Guerra.
Realmente, apesar de toda a ironia e humor involuntário em que vivemos, estes são tempos SOMBRIOS. "Democracia em Vertigem", Pablo Vittar, gangsta rap, pautas identitárias, funk carioca como expressão cultural, o abjeto e feio visto como belo, a defesa do indefensável e a criminalização de quem luta contra a corrupção, tudo, absolutamente tudo diz que fracassamos.

O mundo é um erro em 2020. Temos toda uma geração de jovens que está irremediavelmente perdida.


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ISSO NÃO É FAKE NEWS.
ISSO É NEWS FILHADAPUTA, MESMO!!


O Correio do Povo foi correto:



Agora, o imparcial Jornal Nacional:



E a ínclita Zero Hora:




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ESTES SÃO PARASITAS?
SALÁRIOS ACIMA DE 20 MIL REAIS, FOLHA DE PAGAMENTO DO EXECUTIVO DO RS DE ABRIL DE 2019.
ACREDITEM, SÃO 111 PÁGINAS COM "SERVIDORES" QUE RECEBEM SALÁRIOS EXORBITANTES. NÃO EXISTE MAIS UM TETO?
QUEM QUISER CONFERIR, POSSO MANDAR POR EMAIL.
ESTA É APENAS UMA PEQUENA PARTE:




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SITE DE FARMÁCIA É PRA PEGAR BOBO - Ontem liguei para uma farmácia.
No site, o medicamente custava R$ 136,45. Liguei para reservar. O vendedor me diz que custa 214 reais.
Falei do valor do site.
"As vezes o site tá desatualizado", me diz.
Bati com o telefone ra não encher de desaforo.
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Farmácia Pague Menos, da rua Lima e Silva


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PAULO GUEDES IMITA LULA!!

Lula em setembro de 2016: “Eu, de vez em quando, falo que as pessoas achincalham muito a política. Mas a profissão mais honesta é a do político. Sabe por quê? Porque todo ano, por mais ladrão que ele seja, ele tem que ir para a rua encarar o povo, e pedir voto. O concursado não. Se forma na universidade, faz um concurso e está com emprego garantido o resto da vida. O político não. Ele é chamado de ladrão, é chamado de filho da mãe, é chamado de filho do pai, é chamado de tudo, mas ele tá lá, encarando, pedindo outra vez o seu emprego. E muitas vezes consegue, outras vezes não consegue”.



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ALÔ AGÊNCIAS DE PROPAGANDA! - Stéphanie Anton está cursando Publicidade e Propaganda. E está disposta em fazer um estágio, mesmo sem remuneração.
Contatos pelo stephanie_anton@icloud.com


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É NO SÁBADO!



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A PROPÓSITO - A apresentação do Simpósio do Aliança será do correto jornalista Vitor Bley de Moraes.


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FLUTUANTE OU ENCALHADO? - Do jornalista Flávio Dutra:

Repórter Caminhante em Ipanema: o restaurante flutuante virou restaurante encalhado!






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NOVELA TAMBÉM É CULTURA - Na semana passada escutei uma música na novela Amor de Mãe que me chamou a atenção. Me pareceu o Belchior. Lá pelas tantas ele canta: "Aparências nada mais...".
Fui no Google e... Tchan!!!
APARÊNCIAS COM BELCHIOR. Lindíssima:




Quantos anos já vividos, revividos, simplesmente por viver
Quantos erros cometidos tantas vezes, repetidos por nós dois
Quantas lágrimas sentidas e choradas
Quase sempre às escondidas, pra nenhum dos dois saber
Quantas dúvidas deixadas no momento, pra se resolver depois

Quantas vezes nós fingimos alegria, sem o coração sorrir
Quantas vezes nós deitamos lado, tão somente pra dormir
Quantas frases foram ditas com palavras
Desgastadas pelo tempo, por não ter o que dizer
Quantas vezes nós dissemos eu te amo,
Pra tentar sobreviver

Aparências, nada mais,
Sustentaram nossas vidas
Que apesar de mal vividas têm ainda
Uma esperança de poder viver
Quem sabe resbuscando essas mentiras
E vendo onde a verdade se escondeu
Talvez se encontre ainda alguma chance de juntar
Você, o amor e eu


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POR FALAR EM NOVELA - Está demorando muito para que entidades LGBTs se manifestem contra a Globo.
Acreditem, a novela está até fazendo sucesso e até agpra n]ao apareceu um personagem gay!
Como pode um absurdo desses?
...
Sou capaz de apostar que o personagem da Regina e Casé, a Lurdes, é gay!!


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NA CARA DO GOL 75





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PEÇA LÚCIA DELÍCIAS
tudo que é bom: doces, salgados, bolos e tortas





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AÍ O BOLSONARO QUE É NAZISTA...

(clica em cima que amplia)




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PIADINHA OU NÃO É PIADINHA?

Gurizada na praia! Como aproveitam!!






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NÃO É PIADINHA

Olha esse maluco da Rede TV!




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PIADINHA

De todos os tamanhos...





4 comentários:

  1. Boa tarde Sr. Previdi,

    do seu "blog":

    "No site, o medicamente custava R$ 136,45. Liguei para reservar. O vendedor me diz que custa 214 reais.
    Falei do valor do site.
    "As vezes o site tá desatualizado", me diz.
    Bati com o telefone ra não encher de desaforo."

    Talvez o "medicamente" custava um preço; o "medicamento" outro...

    Bateu o telefone "ra não"... Não teria sido melhor "para não"?...

    O post mostra que não é boa idéia (sou das antigas...) escrever com indignação.

    Att.,
    João Francisco S. Castanheira

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  2. Sikeira é um sopro de verdades, na cara de uma sociedade onde tudo tem que ser politicamente correto... Ele mete o dedo na ferida sem dó, o acompanho a alguns meses pelo youtube, em seu programa diário em Manaus... Vale a pena assistir, pois apesar do sangue escorrendo, se dá boas risadas...rsrs... e Pra concluir: Foda-se o politicamente correto...

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  3. Obrigado, Prévidi.
    Sempre que eu ia fazer algum cadastro em loja e dizia meu nome, invariavelmente, a pessoa me chamava de "José Inácio". Educadamente, corrigia dizendo que eu, na verdade, era outra rua, aquela da zona norte e tampouco eu era vigário....

    O rapazola fazer o papelão na formatura até vai, né? Mas o reitor Rui Oppermann, em entrevista, à zh, minimizar o ato e discretamente apoiá-lo é que é o problema. A jornalista que assinou o texto da Zero, aliás, não escondeu que a matéria (cheia de erros por falta de revisão, uma constante) tinha cunho explícito de apoio à atitude do formando. Se confundiu ato solene com evento informal e se justificou a barbaridade dizendo coisas como "se os héteros podem, porque os gays não podem?" Ou seja, a velha ladainha da ocupação de espaços. O problema é que nunca vi hétero (homens e mulheres) fazendo isso em suas formaturas. Nunca vi gays ou lésbicas tampouco fazendo isso. E é óbvio que milhares de gays se firmam todos os anos. Aliás, nunca vi isso (o que não quer dizer que ninguém nunca tenha feito, óbvio).

    Também coloquei o nome do rapaz no Gúgol e vi o Instagram dele, com bastante frescura, militância e tal. Nada de especial. O que me chamou a atenção foi a quantidade de fotografias em que aparece bebendo. Alguns setores de rh de determinadas empresas pesquisam as redes sociais, caso tenha, do pretenso candidato. Sei que inúmeras fotos em balada com bebidas alcoólicas podem ser fator de desempate entre o candidato etílico e aquele que posta fotos da família, cachorro, gato, selfie de academia. Essa é a vida real. É preciso muito cuidado no que se expõe em rede social. Mas há quem faça da Internet um livro aberto. Também achei uma página de militância lgbt, "Põe na Roda", que repercutiu o fato em tom laudatório. No entanto, a maioria dos comentários foi de crítica ao texto e à atitude do aluno. E teve gente que disse que se o objetivo era fazer militância, foi um tiro no pé (de salto alto). Outros disseram que não assinaram nenhum atestado para que ele representasse a comunidade gay nessa performance, então que ele falasse unicamente por si. Ele queria seus 15 minutos e conseguiu. Demonstra uma imaturidade enorme para quem tem 23 anos. Já deveria estar mais crescidinho, NÉ? Quem semeia ventos, colhe tempestade. Vamos ver se a leniência da Ufrgs não vai acabar como incentivo para mais atitudes sem noção, seja lá de quem for, de que sexo for, de qual orientação que for. A Universidade Federal do RS é, sabidamente, uma das melhores instituições de ensino superior do Brasil. Infelizmente, quando há guarida a essas demonstrações tresloucadas, com objetivos ideológicos, de quem administra tal instituição, acaba criando no imaginário popular que lá é um local em que tudo pode e não existem limites. Dá munição para críticas do governo federal (muitas delas infundadas) e piora ainda mais a imagem da universidade.

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  4. Sobre o moçoilo recém formado.
    Fico triste com o que fizeram com a instituição UFRGS. Lá estudei e convivi com professores nitidamente "de esquerda", mas que sabiam desempenhar seu papel de educadores sem deixar que sua forma de pensar a política influísse em seu desempenho profissional. Eram "profissionais" na plena acepção da palavra. Uma pena terem sido substituídos por gente sem caráter nem escrúpulos que incentiva algo tão grotesco.

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