Sexta, 8 de janeiro de 2021

 

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Luiz Gama! 


O escravo que libertou 500 escravos



“...ao matar seu senhor,
o escravo agia em legítima defesa”



“Perante o Direito, é justificável o crime do escravo perpetrado na pessoa do Senhor”



Luiz Gama  (Luiz Gonzaga Pinto da Gama) foi um abolicionista, orador, jornalista, escritor brasileiro e o Patrono da Abolição da Escravidão do Brasil, nasceu em Salvador, Bahia, no dia 21 de junho de 1830. Filho de um fidalgo de origem portuguesa (cujo nome jamais citou) e da escrava livre Luiza Mahin que, segundo ele, participou da revolta do Malês em 1835 e da Sabinada em 1837 e, como consequência teve que fugir para o Rio de Janeiro, deixando o filho aos cuidados do pai.

Em 1840, com 10 anos, Luiz Gama foi levado, por seu pai, para o Rio de Janeiro e vendido ao negociante e alferes Antônio Pereira Cardoso, para pagar uma dívida de jogo. O fato de ser baiano, que tinha fama de insubordinado, o comerciante não conseguiu vende-lo e o levou para sua fazenda em Limeira. Com 17 anos, conheceu o estudante Antônio Rodrigues do Prado, hóspede da fazenda, que lhe ensinou a ler e escrever.

Em 1848, com 18 anos, sabendo que sua situação era ilegal, uma vez que sua mãe era livre, fugiu para São Paulo. Nesse mesmo ano, alistou-se na Força Pública da Província. Em 1850 casa-se com Claudina Gama, com quem teve um filho. Ainda nesse ano, tentou ingressar no curso de Direito do Largo de São Francisco, mas por ser negro e ser hostilizado pelos professores e alunos, frequentou as aulas como ouvinte.

Em 1854, após uma insubordinação na Força Pública, ficou 39 dias preso, sendo em seguida expulso da corporação. Mesmo sem ter se formado em Direito, adquiriu conhecimentos que lhe permitiu atuar na defesa jurídica dos escravos. Em 1856 tornou-se escriturário da Secretaria de Polícia da Província de São Paulo.

Em 1864, junto com o ilustrador Ângelo Agostini, Luiz Gama inaugurou a imprensa humorística paulista ao fundar o jornal “Diabo Coxo”, que se destacou por utilizar caricaturas que ilustravam as reportagens dos fatos cotidianos da conjuntura social, política e econômica, o que permitia os iletrados compreenderem os fatos. Em 1869, junto com Rui Barbosa, fundou o “Jornal Paulistano”. Colaborou com diversos jornais progressistas, entre eles, Ipiranga e Cabrião.

Luiz Gama esteve sempre envolvido nos movimentos contra a escravidão, tornando-se um dos maiores líderes abolicionistas do Brasil. Em 1873 participou da Convenção de Itu, que criou o Partido Republicano Paulista. Ciente de que naquele espaço dominado por fazendeiros e senhores de escravos suas ideias abolicionistas não receberiam apoio, passou a denunciá-los e condená-los de todas as formas. Em 1880, foi o líder da Mocidade Abolicionista e Republicana.

Nos tribunais, Luiz Gama usava uma oratória impecável e com seus conhecimentos jurídicos defendia os escravos que podiam pagar pela carta de alforria, mas eram impedidos por seus donos. Defendia os escravos que entraram no território nacional após a proibição do tráfico negreiro de 1850. Participava de sociedades secretas, como a Maçonaria, que o ajudavam financeiramente. Conseguiu libertar mais de 500 cativos.

Luiz Gama projetou-se na literatura em função de seus poemas, nos quais satirizava a aristocracia e os poderosos de seu tempo. Muitas vezes se ocultava sob o pseudônimo de “Afro”, “Getulino” e “Barrabás”. Em 1859 publicou uma coletânea de versos satíricos, intitulado “Primeiras Trovas Burlescas de Getulino”, que fez grande sucesso, onde se encontra o poema “Quem Sou Eu?” popularmente chamada de “Bodarrada”, “bode” era uma gíria que tentava ridicularizar os negros.

Quem Sou Eu? : (...) Se negro sou, ou sou bode/Pouco importa. O que isto pode?/Bodes há de toda casta/ Pois que a espécie é muito vasta.../Há cinzentos, há rajados,/Baios, pampas e malhados,/Bodes negros, bodes brancos,/E, sejamos todos francos,/Uns plebeus e outros nobres./Bodes ricos, bodes pobres,/Bodes sábios importantes,/E também alguns tratantes...

Entre outras poesias destacam-se: “Meus Amores”, “Minha Mãe”, “O Rei Cidadão”, “Coleirinho”, “Lá Vai Verso”, “A Cativa”, “A Borboleta” e “Retrato”. Em 1861, lançou “Novas Trovas Burlescas” uma edição ampliada. Luiz Gama deixou também peças líricas de reconhecido valor.

Luiz Gama, diabético, faleceu em São Paulo, no dia 24 de agosto de 1882. Para terem uma ideia, consta que S~´ao Paulo parou para seu enterro. Numa cidade de 40 mil habitantes, três mil pessoas estavam no cemitério.

O poeta Raul Pompéia (1863-1895) imortalizou Luiz Gama e seus feitos escrevendo na ocasião:

” (…) não sei que grandeza admirava naquele advogado, a receber constantemente em casa um mundo de gente faminta de liberdade, uns escravos humildes, esfarrapados, implorando libertação, como quem pede esmola; outros mostrando as mãos inflamadas e sangrentas das pancadas que lhes dera um bárbaro senhor; outros… inúmeros. E Luís Gama os recebia a todos com a sua aspereza afável e atraente; e a todos satisfazia, praticando as mas angélicas ações, por entre uma saraivada de grossas pilhérias de velho sargento. Toda essa clientela miserável saía satisfeita, levando este uma consolação, aquele uma promessa, outro a liberdade, alguns um conselho fortificante. E Luís Gama fazia tudo: libertava, consolava, dava conselhos, demandava, sacrificava-se, lutava, exauria-se no próprio ardor, como uma candeia iluminando à custa da própria vida as trevas do desespero daquele povo de infelizes, sem auferir uma sobra de lucro…E, por essa filosofia, empenhava-se de corpo e alma, fazia-se matar pelo bom… Pobre, muito pobre, deixava para os outros tudo o que lhe vinha das mãos de algum cliente mais abastado.”

A importância do legado social e cultural de Luiz Gama faz com que ele também seja conhecido fora do Brasil. Em 1974, o jornal da Universidade de Chicago publicou o artigo Luiz Gama: Pioneer of Abolition in Brazil, dedicado a história de Luiz Gama.

O site Black Past, voltado para história global africana e afro americana, tem uma página com a biografia do poeta[20].

Em março de 2020, ocorreu o workshop Slavery, Freedom and Civil Law in the Brazilian Courts (1860-1888): How the Black Lawyer Luiz Gama Developed a Legal Doctrine that Freed Five Hundred Slaves na Universidade de Princeton.

 É o patrono da cadeira nº 15 da Academia Paulista de Letras.




(...)
O que sou e como penso,
Aqui vai com todo o senso,
Posto que já veja irados
Muitos lorpas enfunados,
Vomitando maldições
Contra as minhas reflexões.
Eu bem sei que sou qual Grilo
De maçante e mau estilo;
E que os homens poderosos
Desta arenga receosos,
Hão de chamar-me tarelo,
Bode, negro, Mongibelo;
Porém eu, que não me abalo,
Vou tangendo o meu badalo
Com repique impertinente,
Pondo a trote muita gente.
Se negro sou, ou sou bode,
Pouca importa. O que isto pode?
Bodes há de toda a casta,
Pois que a espécie é muita vasta...
Há cinzentos, há rajados,
Baios, pampas e malhados,
Bodes negros, bodes brancos ,
E, sejamos todos francos,
Uns plebeus, e outros nobres,
Bodes ricos, bodes pobres,
Bodes sábios, importantes,
E também alguns tratantes...
Aqui, nesta boa terra,
Marram todos, tudo berra;
Nobres Condes e Duquesas,
Ricas Damas e Marquesas,
Deputados, senadores,
Gentis-homens, vereadores;
Belas Damas emproadas,
De nobreza empantufadas;
Repimpados principotes,
Orgulhosos fidalgotes,
Frades, Bispos, Cardeais,
Fanfarrões imperiais.
Gentes pobres, nobres gentes,
Em todos há meus parentes .
Entre a brava militança
Fulge e brilha alta bodança ;
Guardas, Cabos, Furriéis,
Brigadeiros, Coronéis,
Destemidos Marechais,
Rutilantes Generais,
Capitães de mar e guerra,
— Tudo marra, tudo berra —
Na suprema eternidade,
Onde habita a Divindade,
Bodes há santificados,
Que por nós são adorados.
Entre o coro dos Anjinhos
Também há muitos bodinhos. —
O amante de Siringa
Tinha pêlo e má catinga;
O deu Mendes, pelas contas,
Na cabeça tinha pontas;
Jove quando foi menino,
Chupitou leite caprino;
E, segundo o antigo mito,
Também Fauno foi cabrito.
Nos domínios de Plutão,
Guarda um bode o Alcorão;
Nos lundus e nas modinhas
São cantadas as bodinhas:
Pois se todos têm rabicho ,
Para que tanto capricho?
Haja paz, haja alegria,
Folgue e brinque a bodaria;
Cesse, pois, a matinada,
Porque tudo é bodarrada.



14 comentários:

  1. Há preconceito na letra do nosso Hino Rio-grandense?

    É muito evidente que o vereador negro, do PSOL, recém eleito para a Câmara de Porto Alegre, tem conhecimento suficiente (parece ser sociólogo formado) para saber que o autor da letra do nosso Hino Rio-grandense, e a letra em si, nada, absolutamente nada tem de preconceito, muito pelo contrário, é um clamor ufanista à liberdade. O uso desse termo, como adjetivo, na literatura mundial é recorrente e vem desde sempre, e, em regra, nunca é ligado ao escravo negro, e sim ao homem universal escravo. O uso é figurado, e está, por exemplo, nas canções de amor – ‘Oh, minha amada, eu sou seu escravo’, está em letras de grandes escritores e músicos. Por essa lógica, o edil teria que execrar um dos maiores símbolos universal da liberdade, John Lennon, pois este magnífico compositor escreveu ‘Woman is the NIGGER os the world’ (pela lógica do vereador, o beatles vilipendia as mulheres e os negros. Absurdo!
    Outro ponto, ninguém achará em dicionários a definição do termo ‘escravo’ conectado diretamente (nem indiretamente) ao homem negro. Nos dicionários, escravo é ‘alguém (homem, mulher) privado da liberdade, e submetido à vontade de um senhor’. Caro vereador, o senhor sabia a origem etimológica desse termo? Ela vem aproximadamente dos anos 1.100, quando a Rússia estava sendo formada, quando os exércitos de povos nórdicos (suecos) faziam razias pelos rios internos da Rússia e capturam os belíssimos jovens loiros russos, povos eslavos. Tanto eram esses escravos, que o termo (eslavo) passou a significar SLAVE (escravo). Mesmo em nossa língua esse termo tem a mesma origem, pois tveio para o latim como ‘sclavos’ - escravo!
    Para terminar, nas guerras europeias da idade média era muito comum os vencidos serem vendidos pelos vencedores como escravos! Ainda recentemente, 1870, na Rússia a maioria da sua população (os servos) eram escravos da nobreza. E suas peles, mais claras, impossível.
    Tudo que escrevo acima, apenas comprova que o vereador (negou-me a citar seus nome) apenas criou um factoide, para obter um relevo. Não vingou, e ainda prejudicou ao limite o seu partido, pois, nós gaúchos, pretos, brancos, gremistas, colorados, amamos tanto nosso Hino, símbolo maior do nosso Estado, que o cantamos no tom mais alto possível em qualquer evento, principalmente nos jogos de futebol.


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    1. Foi um legítimo tiro no pé. A partir daquele ato, ele será sempre visto com desconfiança.

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  2. Prévidi, este texto sobre o temado nosso Hino, eu o localizei na rede, e contém o nome do responsável. É muito bem escrito, estravasa cultura e conhecimento!

    POVO QUE NAO TEM VIRTUDES, ACABA POR SER ESCRAVO" E UMBERTO ECCO

    A fundamentação para a belíssima e sábia afirmação no Hino do RS, tem bela fundamentação filosófica, também baseada na Religião da Humanidade, o Positivismo de Auguste Conté, no sentido de que não podemos ser vítimas e escravos dos vícios de comportamento, das paixões desenfreadas, do fanatismo e da própria ignorância. A expressão é um convite ao autoconhecimento, tão necessário a todos nós, seres humanos.
    O autor da música do hino, Joaquim José Mendanha, era um genial homem negro.
    Não tem relação com etnias específicas.
    Importante lembrar que todas as etnias em algum momento histórico foram escravizadas, os registros históricos provam. Qualquer ser humano equilibrado, abomina a escravidão de qualquer etnia.
    Ao edil do PSOL, do parlamento municipal de Porto Alegre, sugiro que ao invés de criar divisões embasadas em estratégias maquiavélicas para dividir o povo buscando a projeção pessoal, que tenha criatividade e crie, um exemplo entre tantos, cooperativas para gerar postos de trabalho e renda, para melhorar a qualidade de vida das pessoas, entre outras iniciativas possíveis. Sugiro também que no mínimo tenha respeito pelo Hino do RS e não ataque nobres valores e nossa cultura.
    Alguns estudiosos, arriscaram afirmar que o apócrifo livro intitulado OS PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO (um festival de besteiras) teria influenciado o demente ADOLF HITLER a odiar o querido povo judaico, então o escritor italiano Umberto Ecco, autor dos best sellers, O Nome da Rosa e O Pêndulo de Foucault, afirmou:
    - "Não é o livro, mas a profunda necessidade humana de isolar um inimigo".
    Parafraseio o genial escriba italiano e digo que "NAO É O HINO, MAS A PROFUNDA NECESSIDADE HUMANA DE ISOLAR UM INIMIGO".
    "Freud explica!"
    Vereador do PSOL de Porto Alegre, RS, que desrespeitaste o Hino do RS, hino que além de poético e uma reverência a nobres valores, aguardo seu pedido de desculpas ao povo gaúcho!
    A lei 5.213 oficializou o Hino Farroupilha, ou Hino Rio-Grandense, em 5 de janeiro de 1966. A letra é de Francisco Pinto da Fontoura, a música de Comendador Maestro Joaquim José Mendanha e a harmonização de Antônio Corte Real.
    POVO QUE NAO TEM VIRTUDES, ACABA POR SER ESCRAVO, SIM!

    Escrito por:
    Lauro Cesar Pedot
    Getúlio Vargas – RS

    +++ Com orgulho, acrescento: Francisco Pinto da Fontoura, meu querido antepassado Fontoura, nascido em Rio Pardo em 1816 e morto, por assassinato, aliás, sina do Fontouras, em Livramento em 1858, muito novo, 41 anos! Era conhecido como ‘Chiquinho da Vovó’, neto do famoso brigadeiro Antônio Pinto da Fontoura. O único óbice que eu tenho à letra, é a frase ‘Sirvam nossas façanhas de modelo a toda a terra’, excessivamente ufanista, mas que em nada desabona o todo do hino!
    João Paulo da Fontoura

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  3. Então os negros tirados da sua terra, e ficado aqui, não tem virtude. Só os brancos não aceitam, a atitude do vereador. Os defensores da democracia, querem Obrigar ele a mudar.

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    1. Só que o Negro antes de ser tirado da sua terra foi escravizado pelo próprio Negro lá e depois vendido ao branco. E o Hino fala em metáfora mas isso é muito difícil hoje em dia das pessoas entenderem. Que chatisse ...ainda bem que a vida e os tempos são cíclicos e espero que logo passe essa geração mimimi!

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    2. Flávio, meu amigo, a atitude do vereador em negar-se a cantar o Hino poderia ser algo de foro íntimo e ninguém poderia discuti-la. Podemos até não gostar, mas a democracia, o Estado de Direito, o avanço civilizatório da humanidade dão-lhe esse direito. Mas imputar ao nosso Hino o vezo de preconceituoso por uma frase usada no sentido metafórico é provocar contra si (e seu partido) todos os demônios alheios! Sinceramente, é o mesmo que alguém afirmar o conto mitológico do 'Negrinho do Pastoreio' como algo mau, ruim, preconceituso, que contamina a mente das crianças. Fico triste, cara, pois o mundo está ficando muito ruim, triste, assim, com esses tipo de comportamento egoista, que só foca em 'querer destaque de qualquer maneira, mesmo ferindo o sentimento de uma maioria'. Tudo e qualquer coisa é motivo de mimimi. Se eu,vereador, quero obter um destaque da sociedade, eu deve, por exemplo, apresentar bons projetos, projetos que venham em proveito de toda a nossa sociedade. A história da Humanidade é um continuum de erros e acertos. O uso de um igual como escravo, branco, preto, amarelo, foi um erro que não mais podemos aceitar. A questão presente de obrigar um apenado a trabalhar é uma questão que pode estabelecer um precedente perigoso, pois se ele não quizer fazê-lo, ele será um 'escravo' do Senhor 'Estado'. Veja como esta questão é complexa para se brincar! Abraços.

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    3. O hino ja foi mudado outraa vzs, e pelo que li não houve polêmica. Agora esta havendo pq foi um negro a peotestar. Se fosse outro vereador, o Schirmer por exemplo(que deveria estar em outro lugar...) todos iriam aplaudir.

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  4. Vereador inútil de opinião inútil e seguidores iguais: "gente que não tem cultura acaba por ser escrava da opinião inútil de um desmiolado"!

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    1. Nada é mais inútil do que a sua resposta

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    2. Nada mais inútil que este teu mimimi. A resposta ai teu choro tem que ser no mesmo nível.

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  5. Roberto Marin, sou da geração mínimo. Meu pai foi um jornalista torturado pelos militares de 64 e minha bisavó uma negra escrava de fazendeiros em São Borja... bota orgulho nesse mínimo....

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  6. Pois creio que a palavra que realmente está incomodando é a palavra "virtude".

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  7. Não adianta...
    "É gastar pólvora em chimango (o bicho, tá?)
    É outra metáfora da poesia gauchesca rioplatense.
    Nem vou explicar!

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