Terça, 29 de novembro de 2022

 

NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!
 




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TORCER


Tenho o meu jeito de torcer.

Por exemplo, jamais fui chegado a carnaval. Ia nos  clubes pra pegar a mulherada. Ficare dando voltas no salão atrás delas era muito legal. Assisti as escolas de samba apenas  na inauguração do Sambódromo, no Rio, e sempre torci pela Portela. Por que? Porque a Portela ensaiava  na sede do Botafogo.

Morei pouco tempo em São Paulo, mas torcia pro São Paulo.

Torcer mesmo por clube só o Botafogo e o Internacional. Mas não sou fanático. Jamais chorei de tristeza ou alegria. Quando perdem, fico chateado alguns minutos e depois esqueço. O ápice foi quando o Colorado foi Campeão Mundial Fifa. Torrei  a paciência das pessoas.

É bom destacar que sou Colorado porque quando cheguei em Porto Alegre, em 1966, o Grêmio mandava.

Teve uma época que fui até sócio do Inter, quando ganhava tudo, 1975/76.

Copa  do Mundo. Em 1962 torci desesperadamente pelo Brasil. Afinal, meu ídolo do Botafogo estava substituindo o Pelé e fez uma brilhante Copa. Foi o responsável pelo Brasil conquistar o Bicampeonato.

Em 1970 já estava naquela de torcer contra, no contra-pé daquela história do "Brasil ame-o ou deixe-o". Mas não adiantava torcer contra aquele time - era perfeito.

Daí em diante não consegui mais torcer pelo Brasil. Nem contra e nem a favor. Não acho graça. Exceção na Copa de 2010, quando Dunga era o treinador e ele quebrou o  pau com o Globo.

Neste ano, tenho as minhas dúvidas se é um bom negócio pros brasileiros conquistar o hexacampeonato. Tenho a impressão de que a petezada vai usar o possível título, como os milicos usaram no passado.


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 A FOME DOS CANALHAS

Encheram o saco, no período de campanha eleitoral, como se fosse uma verdade absoluta: 23 milhões de brasileiros passam fome!
Já imaginou? mais de 10 por cento da população brasileira está com um pé na cova!
Pois bem, passou a eleição e vem a notícia verdadeira: relatório do Banco Mundial mostra que a extrema pobreza no país, em 2020, caiu ao nível mais baixo desde 1980.
Ora, vão chupar um carpim sujo!!

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UMA HOMENAGEM EM ITAJAÍ
AOS QUE VENCERAM A ELEIÇÃO


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HOMEM DO AÇO - A Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS), entregará nesta quinta, DIA 1º, o Troféu Homem do Aço 2022 à empresa Voestalpine Meincol de Caxias do Sul. O prêmio vem sendo entregue anualmente pela Associação desde 1975 com o objetivo de destacar a contribuição de empresas e personalidades para o desenvolvimento do setor sidero-metalúrgico. A solenidade será realizada às 20h30MIN na sede da AARS, Av. Severo  Dullius, 2125, em Porto Alegre.

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RECORDAR: O CARECA
NUNCA FOI ANJINHO

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PARA CONFERIR


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TÁ FEIA A COISA


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SEM COMENTÁRIOS

(clica em cima que amplia)

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FLIP SE PERDEU - Escreve a Veronica Cabral:

Talvez interesse abordar. A recém encerrada Flip - Festa Literária Internacional de Paraty - teve entre suas curadoras a jornalista gaúcha da TVE Fernanda Bastos, da Figura de Linguagem, a mesma que indica, na página de informações sobre a editora, "intolerância moderada à lactose" (não é racismo?). O marido dela e sócio na Figura de Linguagem, Luiz Maurício Azevedo (https://www.flip.org.br/autores/luiz-mauricio-azevedo/), foi escalado para uma das mesas como escritor convidado. Não haveria aí uma questão ética implicada? O maior feito dele foi ter sido patrono da Feira do Livro de Osório, o que o torna um nome regional, não nacional. Além disso, outra questão ética, ele tem livros publicados pela editora que ambos dirigem. Terceira questão ética, a editora também lançou "Úrsula", romance de Maria Firmina dos Reis que era a autora homenageada e praticamente não escreveu mais nada (em outros anos, Lima Barreto e Clarice Lispector foram homenageados, nomes de reconhecida importância). Esses dados – livros de Azevedo, o livro de Firmina – podem ser conferidos em http://www.editorafiguradelinguagem.com/index.html

Uma das "participantes", Midria (Mesa 1: mesa 1 | Pátrios Lares - áudio original; Mesa 17: https://www.youtube.com/watch?v=oDXfXDnEJIc), instalou um colchão na Paulista - e repetiu a experiência em Paraty - em que, literalmente, "troca afeto em forma de conchinha; massagem; cafuné". Com um livro nas mãos, é alguém que se diz "cientista social, poeta e autora de uns livros, taróloga e numeróloga" (https://www.instagram.com/iamidria/ e https://www.instagram.com/p/CfueLsyvW8h/). É o que se tornou a Flip, que já recebeu, em anos passados, Paul Auster e Enrique Vila-Matas - são os únicos brancos citados; todos os outros são negros. Como disse um negro, “tudo branco com culpa”. Uma pergunta: qual foi o critério?

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POR QUE DEMOROU TANTO?


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PIADINHA

PERFEITO!!


5 comentários:

  1. Minha torcida é para os patriotas nos quartéis. Copa é mais um circo da imprensa marrom para esconder que um bando de ladrões estão articulando suas sacanagens e enganando a todos enquanto Militares assistem calados.

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  2. Assisto jogos da nossa seleção, mas curtir mesmo é só com jogos do meu Inter, a favor, e do Grêmio, para secar.
    Isso sim me dá prazer!

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  3. Há espaço na vida para várias coisas. O futebol é uma delas. E uma Copa do Mundo é o ápice desse esporte. Quem não gosta, simplesmente ignore, ora bolas.

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  4. Pagar P$ 0,99 para ler a Rosane de Oliveira na ZH é 1 roubo!

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    1. É aquela que bloqueia comentários? Ou seja, tem que pagar para ler e ainda por cima não pode comentar. Passo.

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