JLPREVIDI@GMAIL.COM
NÃO LEVE A SÉRIO
QUEM NÃO SORRI!
ACREDITEM, PENSA QUE TUDO TEM MALDADE
Olá!
MAS ISSO SEMPRE FOI ABOMINADO POR SETORES DA SOCIEDADE. E SÓ RESTAVA CALAR.
comunicaÇÃO
- LUIS CRUZ - O ex-diretor geral do SBT tem competência suficiente para exercer cargos de relevância dentro dos meios de comunicação. Nas três vezes que atuou como executivo, sempre colocou o SBT gaúcho em posição de destaque.
- HONESTO, DE BOA FAMÍLIA - Li o título abaixo num artigo na coletiva.net:
Tem reputação no seu planner?
Pelo amor de Deus!! Digo com toda a certeza: o meu planner é honestíssimo, jamais se prostituiu e não admite fofocas ou comentários maliciosos! Um planner de altíssimo qualidade. E de boa família!
- NA REAL - A globo não sabe mais o que fazer com Ana Maria Braga. Ele reduzem o tempo do Mais Você e ela reclama que não tem mais tempo para nada. Vão ganhar da velhinha no cansaço.
- BOM REPÓRTER - Uma agradável surpresa a participação do repórter Jeremias Werneck, do SBT-RS, nas transmissões da Copa Sul-Americana. Pena que o Internacional não colabora.
- MENOS UMA - Fechou a histórica Banca da República. A venda de jornais e revistas despencou logo depois do falecimento do Fausto, o antigo dono. Esta é uma tendência em todo o Brasil. Hoje, ninguém mais compra jornal ou revistas. Aliás, em várias bancas há jornal velho para vender. Para quem tem cachorro ou gato.
POLÍTICa
- A REPÓRTER BAHIANA FICA EXTASIADA
NUMA CIDADE QUE NÃO TEM NEM CHEIRO DE PT!
- BIBO NUNES, DEPUTADO FEDERAL -Investigados juntos pela Lava Jato, o DESCONDENADO Lula e Uzeda foram citados por Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, em um esquema para favorecer a empresa utilizando uma palestra na Costa Rica.
https://revistaoeste.com/politica/ex-diretor-da-oas-doa-dinheiro-ao-pt/
- PÓS-ATENTADO
- PARA LIQUIDAR COM O MST - Da Folha de S.Paulo:
A pauta anti-MST começa a chegar ao Senado após avançar com rapidez durante o primeiro semestre na Câmara dos Deputados.
Alvo de críticas de uma ala minoritária da bancada ruralista, ela deve entrar em novo ritmo de tramitação e também é vista como importante no debate sobre a liderança do grupo.
Senadores da bancada avaliam que a agenda agora deve ter mais dificuldade para caminhar.
Afirmam que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deve manter o rito de tramitação passando por diversas comissões —enquanto seu par na Câmara, Arthur Lira (PP-AL), acelerou o andamento de alguns dos textos.
Do pacote anti-MST da bancada ruralista, 3 dos quase 20 projetos estão no Senado. Dois deles já passaram pela Câmara.
Em linhas gerais, o conjunto traz propostas para aumentar a pena e até criminalizar movimentos como o MST, além de dificultar sua atuação no campo e ampliar os mecanismos de defesa do proprietário rural.
Por exemplo, os projetos tipificam a invasão de terra como terrorismo, aumentam a pena para este tipo de crime e impedem que quem o cometa participe de programas sociais, receba benefícios ou seja contemplado com cargos públicos.
Também permitem ao fazendeiro acionar a polícia para atuar sem necessidade de ação judicial e criam a delegacia de conflitos possessórios.
Deputados e senadores afirmam que existe uma ala da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) descontente com o fato de que essa pauta, considerada por alguns como ideológica, ganhou tanto protagonismo.
E opinam que o grupo deveria atuar de forma mais propositiva, com projetos voltados ao setor produtivo
O próprio Pacheco já disse a líderes e presidentes de comissões que gostaria de ver mais projetos propositivos chegando ao plenário, embora não tenha comentado especificamente do agronegócio e MST.
Já um outro grupo dentro da bancada vê a agenda anti-invasões como importante principalmente em um período eleitoral, já que tem aderência na sociedade —e afirmam, inclusive, que pode ajudar o atual presidente da frente, Pedro Lupion (PP-PR), a se manter no cargo na eleição da bancada, marcada para fevereiro de 2025.
Lupion afirma que o ano eleitoral não tem tanta influência no andamento deste pacote, por ser um pleito municipal —e que seria diferente caso fosse uma corrida de nível nacional.
"No Senado temos uma bancada menor do que na Câmara, de tamanho e influência, mas com senadores combativos e com capacidade de articulação. A dificuldade é fazer a agenda chegar na pauta, no plenário", afirma.
REGISTRO
- PEDIU, LEVOU!!
PERGUNTINHA
- ISSO É REAL?
acredite se quiser
- ATENDIMENTO ALTOMÁTICO
PENSANDO BEM
- "NÃO SOU CANDIDATO A MOTORISTA DE ÔNIBUS"
RECORDAR É VIVER
- SÓ OS BRAVOS SOBREVIVIAM
PIADINHA
As emissoras estão pagando o preço, não só do domínio da internet mas também da carência de jovens contratados que sejam fora de série . Resultado? Acabam pedindo arrego aos veteranos, talhados na dificuldade, com raciocínio lógico, com muito a ensinar.
ResponderExcluirPor outro lado, dupla grenal com contratações que parecem aquelas galinhas que vendiam em caminhões, eram anunciadas como poedeiras mas na real eram frangas velhas já bichadas. Volta e meia sai um gol/ovo .
O identitarismo tomou o lugar do talento.
Excluir13:40-A Mariliz Tonteira Jorge da
ExcluirFolha de SP ama o identitarismo.
Eu prefiro a Lúcia Guimarães,uma
colunista de verdade.
Fico triste com notícias como essa mas (in)felizmente o mundo e consequentemente os hábitos estão mudando em uma velocidade avassaladora e às vezes nem percebemos que deixamos em algum momento que não lembramos quando o que costumávamos fazer quase que diariamente. Passar em frente à uma banca (posteriormente modernizaram o design permitindo a entrada) sem pressa olhando detalhadamente as capas das revistas e gibis era um desses hábitos perdidos ao longo do tempo...
ResponderExcluirMuitas dessas bancas eram originalmente tabacarias que se transformaram ao longo do tempo, agregando ou mudando seu escopo.
ExcluirComplementando acabei esquecendo de citar jornais no meu comentário saudosista por ser uma compra quase obrigatória naqueles tempos, revistas e gibis sim que olhávamos detalhadamente as capas e só eventualmente se comprava.
ResponderExcluirOs quadrinhos ainda têm um público considerável. É um produto que a modernidade não afetou tanto, pois, a rigor, não tem substituto.
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