Terça, 2 de julho de 2024

 


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A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


dois minutos
com prévidi

- JORNALISMO CANALHA 3 - CADELAGEM

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Olá! 

- EU VOTARIA ATÉ PARA PRESIDENTE
NUM SUJEITO APENAS PARECIDO A ESSE


comunicaÇÃO

- O INIGUALÁVEL - João Carlos Belmonte completou 81 anos. Nada como um churrasco ao lado dos filhos.

- SAI LUIS FERNANDO VERISSIMO... - ...e entra o pessoal da casa. Vão escrever no GZH. Tenho curiosidade sobre as abordagens do Antônio Carlos Macedo e do Marco Matos.

- NARRADORA - É impossível assistir a um jogo com a narração da guria que a globo inventou. Ela parece um adolescente querendo imitar a vxoz de um narrador de verdade.

- ESTÃO APELANDO - Entro num táxi, ontem, por volta do meio-dia. Logo que o cara arranca, escuto no rádio: "... pega essa tua tese e enfia no rabo". Falavam sobre futebol. Qual a rádio? Atlântida.

ARI - Informa o novo WhatsApp: 3211-1555.

- SERÁ QUE É ISSO? - O comentarista de futebol Cristiano Oliveira deixou a Rádio Guaíba. Foi trabalhar na rádio digital Imortal. Isso significa que a Imortal está pagando melhor do que a Guaíba? É só uma pergunta.

LANÇAMENTO - Folie À Deux – A Compreensão jurídico-criminológica da folie à deux, os delirantes e seus crimes. Editora Escuna 258 páginas R$ 120,00


Essa vigorosa obra que se refere a um transtorno psicótico real que é conhecido como Transtorno Delirante Compartilhado. os autores Ney Fayet Júnior e Viviane Moojen Nácul mostram os horizontes desta investigação nos são oferecidos tanto pela psicologia como pela criminologia, na medida em que se visa à dissecação e ao entendimento de um fenômeno altamente complexo, maleável, raro e polêmico, mas nem por isso menos fascinante e desafiador: o compartilhamento da loucura (id est, o transtorno psicótico compartilhado) e as suas consequências jurídico-criminológicas.
Em um mundo tão extraordinariamente propenso a revelar novas formas (e, sobretudo, manifestações) de insanidade, escolhemos uma mais antiquada, com certa consagração na literatura especializada: La folie à deux (ou loucura a dois, transtorno psicótico compartilhado, transtorno delirante induzido, transtorno mental por contágio, psicose simbiótica, loucura induzida, insanidade compartilhada, insanidade contagiosa, loucura infecciosa, psicose de associação, dupla insanidade ou, ainda, loucura comunicante). Todavia, queremos conduzir a nossa pesquisa a partir de um enfoque próprio, quer dizer, de uma abordagem que se dispõe a atrelar essa categoria ao fenômeno da criminalidade; com isso, buscamos estabelecer se (e em qual dimensão) a folie à deux produz(iu) registros criminais significativos e, principalmente, qual foi (ou deveria ter sido) a resposta técnico-jurídica a essa condição.
O termo também ficou mais conhecido depois do filme Joker: folie à deux, o filme do coringa.
Essa é uma obra indispensável nas Universidades tanto de direito como psiquiatria, porém a linguagem é acessível a todos interessados nesse excitante tema.
O livro tem o prefácio do Dr. Gabriel Neves Camargo, contém 258 páginas e custa R$ 120,00.

POLÍTICa

- ESSE BRASIL AÍ É O BRASIL DOS URUBUS DO STF

- UMA GRANDE SACADA!


- O SURPREENDENTE MILEI
Em O Globo:



sem pressa


- O PAI APARECEU!!


PERGUNTINHA

- SÓ EXISTE EXTREMA DIREITA?
EXTREMA ESQUERDA NÃO EXISTE?


acredite se quiser

- GENIAL!!



PENSANDO BEM

- E ESTA MARAVILHOSA TEM 51 ANOS.
LETICIA SPILLER, LEMBRA?




recordar é viver

- Avenida Niemeyer, Leblon, em 1917. Bem ao fundo, a Lagoa Rodrigo de Freitas. Em primeiro plano, um homem imerso numa aparente solidão. Ou poderia estar pensando: "Que fim de mundo!!"


DEUSAS


PIADINHA



9 comentários:

  1. Boa tarde. Mulher não tem impostação de voz, fica gasguita

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  2. Se era na Atlântida, não era um insulto, e sim uma recomendação ao gosto do interlocutor.

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  3. Aquelas narradoras globais parecem uns guris bobos narrando jogo de botão.

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  4. Sobre a Perguntinha: isso acontece na extrema imprensa, onde não existe extrema esquerda, só extrema direita.
    Aliás, do ponto de vista da ciência política, a designação de extrema, seja direita ou esquerda, sofre de um grave problema de delimitação conceitual. O mais sensato é evitar o termo.

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  5. Como o Brasil copia só o que não presta dos Estados Unidos, agora temos também um Biden para chamar de nosso: o Biden da Silva.

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  6. Extrema-esquerda: existe mas não é relevante. Se fosse, seria perigosa.
    Extrema-direita: existe, é relevante e, por isso, perigosa.

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    Respostas
    1. Em breve A de Morais será taxado de extrema-direita

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    2. Em suma, para o 22:43 o perigo está em ser relevante. Impressionante.

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  7. Há um nítido e desonesto problema conceitual nas definições brasileiras de esquerda e direita. O que tradicionalmente se chamava de direita no Brasil era, na verdade, a centro-esquerda, encabeçada pelo PSDB, de viés social-democrata, ou seja, uma esquerda moderada. O PSDB nunca foi verdadeiramente de direita, mas como estava à direita do PT, o parâmetro ideológico para qualquer debate midiático e acadêmico, era como se o PSDB fosse realmente de direita. Uma direita permitida, digamos assim. Esse foi o cenário do “teatro das tesouras”, em que por décadas dois partidos esquerdistas, um mais radical (PT) e outro mais moderado (PSDB), protagonizaram uma polarização fantasiosa, em que o antagonismo não ultrapassava os limites das agendas de esquerda.
    Seguindo nessa premissa distorcida, tudo o que estava à direita do PSDB não era chamado de direita, mas sim de extrema direita. Por isso, quando nos últimos anos apareceram políticos alinhados com ideias genuinamente de direita, foram tachados de extremistas. Ao se demonizar o adversário, atribuindo-lhe todo tipo de radicalismo e risco à democracia, também procura-se justificar medidas extremas de combate, medidas essas na realidade afrontam a própria democracia que cinicamente se apregoa defender.
    Portanto, quando a classe falante mencionar “extrema direita”, ou o neologismo hiperbólico “ultradireita”, deve-se examinar detidamente do que estão realmente falando. Na imensa maioria das vezes, trata-se da direita tradicional, pura e simplesmente.

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