Terça, 30 de julho de 2024

 


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A antiga luta contra a censura não era motivada
por um princípio moral; era, antes de mais nada,
expressão do ressentimento de
a censura ter sido feita por outros.


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- O ABSURDO PROPOSTO POR DUDU MILK:
O FIM DO RISCO DE VIDA PARA POLICIAIS!!




TODOS JÁ VIMOS ESTE JOGO - Coluna de Ruy Castro, na Folha de S.Paulo, 28 de julho de 2024:

O futebol brasileiro não é uma caixinha de surpresas. Quando um time pequeno (pequeno mesmo, sem essa de "baixo orçamento") faz 1x0 contra um grande aos 10 do 1º tempo, pode-se garantir que seus 16 jogadores cairão no gramado até o fim da partida e levarão dois minutos cada para se recuperarem magicamente.

Se um jogador é tocado acima do umbigo pelo dedo mindinho do adversário, leva as duas mãos ao rosto, cai como se tivesse sido decapitado e rola quatro ou cinco vezes à espera da ambulância que precisará levá-lo ao pronto-socorro. Quando um jogador faz um gol, ajoelha-se de olhos fechados e aponta dois dedos para o céu, agradecendo a ajuda divina. Mas, quando esse mesmo jogador perde um gol feito, dentro da pequena área e sem goleiro, não dá uma banana para o céu e esbraveja com Quem de direito pelo fiasco.

Na cobrança de um pênalti, o jogador brasileiro, em vez de partir para a bola em linha reta e chutar forte, faz aquela volta para ficar de ladinho, executa um cômico tremelique com a bunda, dá uma paradinha a 1 metro da bola e só então chuta. Se o goleiro for esperto e esperar que o sujeito complete aquele bobo ritual, saberá para qual canto cair e fazer a defesa. Não admira o número de pênaltis perdidos ultimamente.

E eu sempre quis saber o destino daquelas flâmulas (na verdade, galhardetes) que os capitães trocam antes do jogo. Imagino que sejam entregues a um funcionário, que as leva para o clube. E depois? São catalogadas, arquivadas, guardadas? À média de 80 jogos por ano, haverá gaveta ou prateleira para tanta flâmula?

É possível que as trocadas nas finais de conquistas memoráveis, como o Brasileirão ou a Libertadores, passem a enfeitar o museu do clube. Mas eu queria ver era a de Flamengo 8x0 Kaburé, um esquadrão de Tocantins, no dia 26 de abril de 1995. Para os 1.452 torcedores que lotamos a Gávea naquela noite, foi memorável.

comunicaÇÃO



AOS 60, EIS A MINHA JORNADA - Por Paulo Gilvane Borges: 
Até 10 anos: infância de liberdade: carrinho de lomba, futebol, pescaria, bola de gude, monareta, radinho de pilha. “Eu sou do que me fizeram até os sete anos”. Uma vida simples, sem luz elétrica e sem água encanada. E assim fui forjado lá nas bandas de Lagoa Vermelha. Era eu “e o tempo brincando ao redor do caminho daquele menino”.
11 aos 19 anos: a pré-adolescência e as suas vicissitudes. As primeiras decepções, os amores não correspondidos, o sofrimento com o grêmio, a dor e a insegurança de deixar meus pais e sair pelo mundo. Lembro do abraço de minha mãe e de ir chorando de casa até a rodoviária. 
20 aos 30: em 1983 chego em Porto Alegre “sem dinheiro no banco, sem parentes importantes e vindo do Interior”.  Empregos precários, faculdade particular trancada. Em 89, entro na UFRGS e vivo a dor da perda do meu pai. Formatura em 94. As ilusões de mudar o mundo com militância política e com o jornalismo.
31 aos 37: o início na Band AM, a paixão pela reportagem, a vivência como chefe de equipe, os primeiros prêmios, a confiança do Bira Valdez em colocar no ar o Band Informática. 
Em 1999, me vejo na sala do Armindo Antônio Ranzolin, recordando de ouvi-lo no rádio quando eu ainda era crianca. E vivendo ali a honra de ser contratado por alguém que eu admirava e que sequer imaginaria conhecer. 
37 aos 57 anos: a aposta de criar uma empresa de comunicação sem qualquer experiência, sem conhecer qualquer conceito do tal mundo corporativo. 
Cinco anos de incertezas, apartamento sem pia, condomínio e salários atrasados. “As perspectivas são excelentes”. Ainda bem que a Caroline Mello, a Daniela Madeira e Geanoni Mousquer acreditaram nas minhas loucuras e são meus sócios até hoje. 
A empresa cresce, emprega 70 pessoas e já tem 90 prêmios de jornalismo. Um legado para o rádio e para o radiojornalismo.  
Em 2014, minha mãe confiou os meus braços para seguir sua viagem, aos 91 anos. 
57 aos 60: conheço a Leticia Pellin em 2018 e deste encontro nasce uma paixão, um amor e um sonho: ter um filho. “Eu vi uma mulher preparando outra pessoa” e dali nasce o Enrico, que me faz pai. E assim, eu vivo agora a felicidade de estar rejuvenescendo enquanto o tempo ainda brinca ao meu redor.


- ARILDO PALERMO - O repórter da RBS TV  até o final do ano estará em uma TV do centro do país.

- DOMINGÃO - Globo apostou alto na cobertura das Olimpíadas no domingo passado. Não aumentou e nem diminuiu. Ou seja, continuou tudo igual.

- QUEM É O FOTÓGRAFO? - Dá uma espiada na foto do "Acredite se Quiser". Não é montagem e nem desenho. O autor da maravilhosa foto é Jerome Brouillet, francês de 39 anos, natural de Marselha. Brouillet reside hoje em dia no Taiti, na Polinésia Francesa, que é o local onde as provas do surfe têm sido disputadas.

´- ESTÃO REVIGORADOS!! - Com a "reorganização societária" da RBS,  os comedores de sucrilhos com Toddynho estão em polvorosa. Na real, como a família Sirotsky cresceu tiveram que criar cargos para a terceira geração - tem até um Maurício Sirotsky Neto. Aí imagina: com uma montoeira de cargos novos os chefes terão que contratar comedores de sucrilhos com Toddynho.


POLÍTICa





- PRECISA TEXTO? SÓ BOSTAS DE IXQUERDA!!


- SEMELHANÇAS




REGISTRO

- LANÇAMENTO DA EDITORA ESCUNA - Mateus Tavares Cozer, morador de Recife,  professor de engenharia de produção na FEI, professor na pós-graduação do Mackenzie, FGV, FIA-USP, UNINOVE, autor de 4 livros, O Coringa foi sambar maracatu, Estratégia de marketing e comportamento do consumidor, O que as empresas podem fazer pela inclusão digital, autor de artigos científicos, A retórica da governança corporativa, Laços Inter- organizacionais e o Posicionamento Estratégico, no Modelo Delta, Interação com clientes na economia digital, entre outros, em português e inglês, lança seu quinto livro. Autonomia da Informação - um estudo sobre o capital humano, clima e as pessoas, o lançamento será na Livraria Martins Fontes, no dia 1º de setembro, um domingo, a partir das 15 horas, na Avenida Paulista, 509, perto da Estação de metrô Brigadeiro .
O livro com quase 300 páginas sai pela Editora Escuna, e custa R$ 150,00.

A tecnologia da informação alterou o funcionamento de algumas cadeias produtivas globais. O trabalho dos autores Castells, Benkler, Lessig, Zuboff desenhou um campo de pesquisa. Inovações financeiras, open banking, blockchains podem influenciar a estrutura de mercado no sistema financeiro. O trabalho dos autores Coase, Williamson, North descreveu a economia dos custos de transação. Preocupa-se com a regulação do direito digital.

Mateus Tavares Cozer é nosso leitor diário, e foi através do Blog que ele encontrou a Editora Escuna.

PERGUNTINHA

- POSSO ESTAR MUIITO PESSIMISTA, MAS SERÁ QUE A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NS OLIMPÍADAS SERÁ UM FIASCO?

acredite se quiser

Medina é Poseidon, o deus dos mares.
Poseidon, era filho de Cronos e de Rea. Segundo a lenda, foi criado pelos Telquines, demônios da ilha de Rodes, e por Cêfira, filha de Oceano.
Vive hoje em Maresias.
Imortalizado em Teahupo'o. Vila na ilha do Taiti, Polinésia Francesa. (Sérgio Cunha)


PENSANDO BEM

- JÁ É UMA CHINELADA NO BABACA, NÃO?


RECORDAR É VIVER

- MEMÓRIS VENDIDAS - Quando John Lennon conheceu Yoko Ono em 1966, apaixonou-se perdidamente por ela, logo depois deixou sua então esposa Cynthia, teve um caso e, posteriormente, casou com Yoko no início de 1969.
John deu à sua ex-mulher, Cynthia, apenas um acordo de divórcio, embora soubesse que a Cynthia teria que sustentar e criar o seu filho Julian, que tinha apenas cinco anos de idade.
Depois de alguns anos, Cynthia logo ficaria quase arruinada; sabia que teria que juntar algum dinheiro para que ela e Julian pudessem sobreviver.
Sob desespero, ele tomou uma decisão necessária, venderia as cartas de amor e os desenhos que John lhe havia dado quando eram um casal jovem e apaixonado na adolescência.
As cartas eram muito apaixonadas, cheias de citações de "Eu te amo, Cyn".
Você consegue imaginar o quanto deve ter doído a Cynthia ter que se livrar dessas memórias de valor incalculável?
A Cynthia vendeu-os por uma grande quantidade...
O comprador foi Paul McCartney.
Paul tinha pago uma pequena fortuna pelas memórias.
Alguns dias depois, Cynthia recebeu todas as cartas e desenhos por correio, agora todos cuidadosamente enquadrados.
Vinham com um bilhete. O bilhete dizia:
“Nunca venda suas memórias. 
Com carinho, Paul McCartney”.




DEUSAS






PIADINHA


16 comentários:

  1. +++ TODOS JÁ VIMOS ESTE JOGO - Coluna de Ruy Castro, na Folha de S.Paulo, 28 de julho de 2024:

    Perfeita a análise do perfeito e admirrável jornalista. Tá uma droga ver-se jogos de futebol, exceto os campeonatos inglês e espanhol.
    Mas esse mal não é prevalente só por aqui em terras brasilis: o tal do Rosário no jogo contra o Inter, caía em campo até por deslocamento de ar do adversário. Se teve , dos 90 minutos, 45 de bola rolando foi muito. O Inter até não jogou bem, mas jogou o suficiente para ganhar se houvesse jogo.
    Outra drogra que serve pra NADA é o tal do VAR. Um impedimento de um nanomilímitro leva 5 minutos para decidirem se valeu o gol ou não. O espírito do 'impedimento' não é e nunca foi este, quando lá atrás os velhinhos da FIFA regraram o bretão esporte.
    Fim da pica. Fora VAR.
    E os goleiros, então???

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    1. A marcação de impedimentos milimétricos é uma aberração, pois o sistema de VAR não tem essa precisão. A escolha do frame para fixar o momento do passe é subjetiva, e pode causar uma diferença substancial no posicionamento das linhas. Além disso, a própria largura das linhas é um complicador em si, que pode gerar um erro considerável.
      Sobre o comportamento do time do Rosário, é bem verdade que ele usou da conhecida catimba argentina, mas também é inegável que ele marcou um gol no Inter, ou seja, não veio a Porto Alegre somente fazer o antijogo.

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    2. Parabéns, amigo, tu estás ( é dos poucos) bem ligado. No cinema ou na TV temos em torno de 24 frames por segundo. Ajustar o frame no momento 'exato' é algo subjetivo, depende do operador da máquina. Um passe com velocidade da bola de 10 km / hora, dá um deslocamento em um segundo de 2,78 metros. Se divido por 24 ( número de frames por segundo) vai 14 cm !!! Ou seja, o operador do FLA , do Vascão, do Palmeiras, bota e tira impedimento ao seu belo prazer! Desmintam-me? Abraços.
      Cara, sou colorado, mas não sou fanático, doente. O que o Rosário fez, não é futebol. Se isso prevalecer, o futebol vai acabar.

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  2. Brasil nas olimpíadas vai ter desempenho pior. Natação, vôlei, atletismo, estão com uma geração fraca e eram alguma esperança. Se Rebeca Andrade e Izaquias superarem os limites podem vir mais ouros. Demais modalidades não se notam evoluções.

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    1. Além da falta de talento, o que vemos são atletas sem a garra suficiente para se tornarem campeões.

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  3. Sobre a Perguntinha: não é pessimismo, é realismo mesmo. O Brasil tem pouquíssimas chances de ouro olímpico.

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  4. Essas Lacrolimpíadas mal começaram e já encheram o saco.

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    1. Você confundiu com o Campeonato
      Brasileirinho que a Globo acha o
      máximo.kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    2. A Globo diz que essas duas coisas são máximo.

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  5. O Arildo Palermo foi transferido para o esporte da RBSTV.

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  6. Sobre a liderança da Rádio Continental nos finais de semana em Porto Alegre eu particularmente acho essa emissora ainda a melhor em Porto Alegre. Melhor só o Discorama da Atlântida apresentado pelo Tiozão Metido a Guri

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    1. Pois aí está o mérito da Continental: pode-se sintonizá-la em qualquer horário que estará tocando música boa.

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  7. Diziam que o Brasil viraria uma Venezuela, mas foi a Venezuela que virou um Brasil.

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  8. A cara de C. com que ficou o babaca do vídeo é impagável.

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  9. Votação na ALRS ontem a noite serviu para Gustavo Vitorino perder a máscara, tá até agora procurando....

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