Quarta, 14 de agosto de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA





Escreva apenas para





Segue a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário para atender a determinação judicial. 
Além de contribuir pelo https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-blog-do-previdi
aceito qualquer contribuição em uma das contas-poupança:

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BANRISUL
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Se preferirem a opção de depositar em uma das contas, favor avisar pelo jlprevidi@gmail.com

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LEMBRETE:

EM 13 DE AGOSTO DE 2019, O BLOG DO PRÉVIDI COMPLETOU 16 ANOS DE EXISTÊNCIA ININTERRUPTA.
TE METE!!








SERÁ QUE HOMER SIMPSON
TROCOU ALHOS COM BUGALHOS?




Donos de jornais diários impressos e seus executivos - vários são apenas comedores de sucrilhos com nescauzinho - estão apavorados com a Medida Provisória do presidente Messias, que termina com a obrigação de empresas publicarem seus balanços em jornais de grande circulação, podendo revelar os resultados no próprio portal do Diário Oficial ou no da Comissão de Valores Mobiliários.
A MP, para o público em geral, parece óbvia. Mas para os donos de diários significa um grande corte no faturamento.
Como não recebo o material de divulgação da RBS estava curioso para saber o pavor que bateu por lá - afinal, só o balanço da CEEE significava um bom aporte pro ZH.
Hoje, li na Coletiva o papo do Marcelo Rech, o nosso Homer Simpson, que é diretor do Zero Hora e presidente da Associação Nacional de Jornais.
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Deve ser por causa do frio, porque Marcelo/Homer é um cara preparado, mas confundiu tudo, dançou na chuva sem guarda-chuva.
Selecionei algumas passagens - se eu fosse ele pediria para tirar a matéria do site.
Vejamos:
"Uma coisa é colocar o balanço em um veículo tradicional e outra é inserir essa informação financeira em um site que não será lido por ninguém. Em um momento em que as empresas falam em transparência e em dar luz às suas informações, isso seria um retrocesso"
O representante dos donos dos jornalões quer dizer que os leitores dos jornais são enlouquecidos para ler os balanços das empresas? Fazem filas nas bancas para comprar os jornais com balanços? Assinantes colecionam os balanços e depois trocam com amigos no Brique da Redenção?
Ora, Marcelo/Homer, ninguém lê esses balanços! Só quem entende, como os contadores.
Papo furado isso de retrrocesso!
Outra:
"...alteração da chamada Lei das S/As, que o Congresso já havia votado em abril. De acordo com o presidente da ANJ, tanto a Câmara quanto a própria associação e o governo federal haviam chegado a um consenso para conceder um prazo um pouco maior para que os jornais impressos deixassem de receber a publicação de balanços financeiros.
Para o jornalista, a entidade está há muito tempo discutindo a modernização da Lei das S/As e, em abril, foi aprovada uma mudança na legislação: a partir de janeiro de 2022, as empresas de capital aberto poderiam publicar apenas um resumo do seu balanço em um jornal que circula na mesma cidade-sede da companhia, deixando a íntegra das informações para os meios digitais. "Até lá, os veículos teriam um tempo para conseguir angariar outras fontes de receita que substituíssem a obtida com a publicidade legal. Houve uma concordância generalizada a respeito disso, em abril, e o próprio presidente assinou a Lei", argumentou Rech.
Nem preciso comentar, certo?
Ele sabia que a teta iria murchar, que não tinha mais sentido este tipo de publicação, tendo toda a facilidade da internet.
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Claro que foi uma estocada cruel do presidente Messias.
Ora , a grande maioria dos jornalões tenta liquidar diariamente com o presidente e eles querem carinho e respeito? HAHAHAHAHAHA!!!!
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O final da matéria da Coletiva é um pisão no pé dos jornalões:
A Associação Nacional de Jornais afirma que não é possível ter um dado concreto a respeito do quanto a receita com a publicidade legal impacta no faturamento dos jornais. Como cada veículo trabalha com uma tabela diferente de preços e esses custos variam muito de uma região a outra, não há como ter um quadro geral da representatividade desse faturamento. Segundo reportagem publicada na semana passada pelo portal Poder 360, a estimativa é de que essa Medida Provisória pode reduzir em até 40% o faturamento dos jornais.


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SOBRE O ORÇAMENTO DA UFSM - Não adianta contestar. São dados oficiais da Reitoria:

Em 2018 o orçamento geral da Instituição foi de R$ 1,186 bilhão, mantendo a tendência de crescimento ano a ano – em 2008, por exemplo, o valor foi de R$ 492,33 milhões. Do total de R$ 1,186 bilhão, 84% foi para pessoal, 10% para custeio, 3% para investimentos e 3% para benefícios de pessoal.
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O repasse de verbas para a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) vem recebendo cortes nos últimos anos. Para 2019, a previsão de cerca de R$ 130 milhões para custeio e de R$ 12,9 milhões para investimentos e capital, que constam na Lei Orçamentária Anual (LOA), preocupa ainda mais a Reitoria, especialmente os valores para investimento, bem abaixo dos que foram aplicados no ano passado.


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SOBRE O ORÇAMENTO DA PREFEITURA DE SANTA MARIA - Está no Zero Hora:

O orçamento da prefeitura de Santa Maria para 2018 será de R$ 700 milhões.


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POR FAVOR - Ficaria muito satisfeito se contestassem esses números. Torço para que eu esteja errado.
Escreva para jlprevidi@gmail.com


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VIROU CÂMARA DE VEREADORES?
É ASSUNTO PARA DEPUTADO ESTADUAL?

Audiências tratarão da situação do Mercado Público
de Porto Alegre e ponte do Ibicuí, em Itaqui


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REFLEXÃO TELEVISIVA

Ótima a ideia da Caravana do JA, mas a repórter não precisa falar como se precisasse sair logo para ir ao banheiro...

Flávio Dutra, jornalista


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REFLEXÃO RADIOFÔNICA

Pelos relatos que escuto parece que a Rádio Gaúcha mudou o nome pra Kelly Matos FM.


Marcelo Benvenutti 


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BANRISUL FATURA ALTO - O Banrisul alcançou, no primeiro semestre, lucro líquido de R$ 655,3 milhões, evolução de 29,5% em relação ao mesmo período de 2018. O lucro líquido recorrente, ajustado pelos eventos extraordinários, totalizou R$ 625,6 milhões no primeiro semestre de 2019, crescimento de 23,7% frente ao registrado no mesmo período de 2018, com retorno recorrente anualizado de 17,6% sobre o patrimônio líquido médio.
De acordo com o presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, o resultado da instituição é excelente, até mesmo superior aos seus pares do mercado de varejo. “O Banco conteve as suas despesas administrativas, reduziu a inadimplência e manteve uma carteira de crédito sólida, garantida e diversificada”, frisou.
O executivo destacou que a Banrisul Cartões, empresa do Grupo Banrisul, continua tendo uma presença muito importante no Rio Grande do Sul, com um expressivo market share e está conseguindo navegar nesses mares bem competitivos que está se vivendo agora. “Temos convicção que vamos no futuro continuar entregando resultados satisfatórios na área de cartões”, ressaltou.
Já na área de seguros, Coutinho salientou que o Banrisul tem apresentado crescimento. “Acredito que temos ainda muito espaço para continuar o incremento da área de seguros”, assinalou.
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O desempenho no primeiro semestre de 2019 reflete a estabilidade do resultado bruto da intermediação financeira e o aumento das receitas de tarifas bancárias e prestação de serviços.
O patrimônio líquido atingiu R$ 7,5 bilhões em junho de 2019, 6,9% ou R$ 487,5 milhões acima da posição de junho de 2018. Os ativos totais apresentaram saldo de R$ 79,4 bilhões em junho de 2019, com ampliação de 5,5% em relação a junho de 2018, proveniente do aumento nos depósitos e nos recursos em letras. Em junho de 2019, o total de recursos captados e administrados foi de R$ 69,4 bilhões, com expansão de 10,2% em 12 meses.
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A carteira de crédito do Banrisul registrou saldo de R$ 34,2 bilhões em junho de 2019, crescimento de 7,0% ou R$ 2,2 bilhões nos 12 meses. O resultado é em decorrência, especialmente, da carteira comercial, que registrou saldo de R$ 25,6 bilhões, aumento de R$ 2,7 bilhões ou 11,8% em um ano.
O saldo da carteira de crédito rural atingiu R$ 2,3 bilhões em junho de 2019. No primeiro semestre do ano, foram contratadas 6.219 operações, com volume total de R$ 780,4 milhões. No último ano agrícola encerrado em 30 de junho de 2019, o Banrisul aplicou R$ 1,7 bilhão em financiamentos para o agronegócio gaúcho.
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A rede de adquirência Vero registrou, no primeiro semestre de 2019, 161,3 milhões de transações de débito e crédito. Em volume financeiro, o valor transacionado totalizou R$ 14,2 bilhões, refletindo crescimento de 13,8% quando comparado ao primeiro semestre de 2018.
A Vero encerrou o mês de junho de 2019 com 96,3 mil unidades de equipamentos POS instalados e aptos a transacionar e 141,8 mil estabelecimentos credenciados ativos em 12 meses, 5,0% superior ao apurado no final de junho de 2018.
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O Banrisul ingressou, em maio passado, no segmento de cartões de crédito sem anuidade com o lançamento do cartão Mastercard Libre que garante a isenção da anuidade mediante gasto mínimo mensal. Outra novidade do Banco nesse segmento é que, a partir de junho, todos os cartões de crédito emitidos pelo Banrisul passaram a contar com a tecnologia contactless que permite o pagamento por aproximação, o que torna a transação mais prática e ágil.
A instituição finalizou os primeiros seis meses de 2019 com uma base de 1,1 milhão de cartões de crédito, nas bandeiras Mastercard e Visa, 19,4% acima do registrado no mesmo período de 2018. Durante o primeiro semestre de 2019, foram realizadas 37,5 milhões de transações, o que possibilitou a movimentação financeira de R$ 3,1 bilhões. Estes números representam crescimento de 26,0% e 25,8%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.
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O primeiro semestre foi marcado pelo lançamento do módulo de seguridade nos canais Mobile Banking e Internet Banking que permite aos clientes acesso direto às informações dos produtos de seguros, previdência e capitalização.
A arrecadação de prêmio de seguros, contribuições de previdência e títulos de capitalização, ao final do primeiro semestre de 2019, atingiu R$ 708,5 milhões, crescimento de 24,1% frente ao primeiro semestre de 2018. As operações ativas de seguridade alcançaram 2,4 milhões de contratos em junho de 2019, com incremento de 6,4% em relação a junho de 2018. As receitas totais alcançaram R$ 152,1 milhões no primeiro semestre de 2019, com evolução de 15,2% em comparação ao mesmo período de 2018.
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Os canais digitais do Banrisul que, alinhados às tendências do mercado, buscam oferecer a melhor experiência ao cliente representam 53,7% do total de operações realizadas pela instituição nos seis primeiros meses de 2019.
No primeiro semestre de 2019, os canais de Internet Banking (Home e Office Banking) e Mobile Banking (Minha Conta, Afinidade e Office acessados por meio do aplicativo Banrisul Digital) tiveram 123,9 milhões de acessos, 34,4% superior ao mesmo período de 2018, o que equivale a uma média de 688,8 mil acessos diários.
O total de operações realizadas nesses canais apresentou incremento de 24,5% em relação ao primeiro semestre de 2018. Dentre essas, a quantidade de transações financeiras cresceu 26,9% e o volume transacionado aumentou 5,1%, se comparados ao mesmo período de 2018.
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O processo de modernização tecnológica no Banrisul inclui a transformação digital, ampliação da infraestrutura de TI e o compromisso cada vez maior com a segurança da informação. O Banco não poupa esforços na identificação de melhorias e inovações por meio de investimentos em desenvolvimento de sistemas, contratação de serviços e manutenção de bens.
No primeiro semestre de 2019, o Banrisul investiu R$ 139,3 milhões em modernização tecnológica.


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APLICATIVO ZH 12 DE AGOSTO





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NÃO É PIADINHA

Isso é Brasil!



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PIADINHA





4 comentários:

  1. Violino, viola, violoncelo e contrabaixo. Cordas de uma orquestra.

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  2. Prévidi, tive o desprazer de trabalhar em várias esferas governamentais e, numa certa prefeitura gaúcha, eu era o responsável pelas publicações legais. Não raro, cerca de 60% do orçamento da secretaria de Comunicação era jogado no lixo com editais. As pessoas de fora simplesmente não fazem ideia da fortuna que é um espacinho de 2x10 num jornal. É um absurdo. Mas já foi pior. A extinta Corag tinha uma centimetragem mais cara do que qualquer jornal comercial (mais que a 0H, e vcs sabem as pessoas morriam de vontade de ler o Diário oficial do estado, né?). Além de ser arcaico e um desperdício de dinheiro público, esse negócio de publicar editais em papel é algo que foge à lógica. Empresas que tradicionalmente atuam como fornecedoras para o setor público possuem departamentos em que funcionários passam o dia na Internet escarafunchando a publicação de licitações e editais. No passado recente, esses coitados ficavam com pilhas de jornais do país inteiro fazendo a mesma coisa. Então, não há o menor risco de alguma publicação oficial passar em branco. Quanto à história estranha da prefeitura de Fortaleza "floodar" as páginas de 0H com editais, se não me falha a memória, a lei até então em vigor diz que editais simples deveriam ser publicados em jornais LOCAIS "de grande circulação". Em alguns casos, principalmente em licitações de grande porte, a lei dizia que, além de jornais locais, os editais devem ser publicados em jornal de "Grande expressão regional". Sendo Fortaleza a capital, isso continua se aplicando aos jornais locais. Em casos muito específicos (por exemplo, uma licitação de alguma obra que será financiada por um órgão de fomento nacional (BRDE, BNDES, por exemplo) ou internacional (BID, fundos internacionais, etc), o próprio órgão pode exigir publicação em jornal de alcance nacional (uma Folha, Estadão da vida) e, mesmo internacional (o que é raro). Então, qual é o caminho para sabermos se essas publicações estão nos conformes? É preciso analisar edital por edital da prefeitura de Fortaleza. Se for coisa simples (decretos, leis municipais, etc) já temos um problema, pois o local correto seria um jornal de Fortaleza (e, para isso, alguém deveria pegar um pilha de jornais de lá e ver se foram publicados. Caso contrário (se a publicação ocorreu apenas em Porto Alegre) já tem um problema aí. Editais mais complexos (uma licitação de grande porte, por exemplo) tem que ser publicada em Fortaleza e num jornal de alcance nacional (Folha, estado de São Paulo, Globo). OH? Para mim, é um jornal regional e, não nacional. Mas, esse é um critério subjetivo e pelo que lembro da lei, era bem vaga nesse sentido pois não definia o que era "expressão nacional". Então, é preciso descobrir se tais editais foram publicados em Fortaleza, São Paulo ou Rio. Até pode ser TAMBÉM na OH, mas desde que esses outros veículos citados tenham sido contemplados. Só no jornal gaúcho é indício de algo estranho. Normalmente, TCEs e TCU costumam apontar essas incongruências (vi isso acontecer inúmeras vezes na dita prefeitura por editais publicados na Folha e mesmo na 0H sem a devida necessidade), mas, normalmente, isso acaba sendo descoberto muito tempo depois. Infelizmente. Como se vê, se você não tiver um bom contato em Fortaleza fica difícil acharmos o fio da meada dessa história, mas, como eu disse, se boa parte dos editais cearences publicados em POA for de editais simples há fortes indícios de algo estranho. É algo que o Ministério Público poderia se debruçar, caso seja instado a isso. Pessoas físicas como nós dificilmente iremos muito longe nessa história estranha.

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  3. É viola mesmo, Previdi.
    Trata-se de um instrumento parecido com o violino, porém um pouco maior e com som mais grave.
    Tem um registro intermediário entre o violino e o violeñlo.

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  4. Sobre esse orçamento da UFSM, quanto custa aos nossos bolsos por aluno?? Deve sair 10x mais barato pagar uma universidade privada. Nossa!

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