Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA
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ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA
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Segue a vaquinha. Tenho que tentar chegar perto do necessário para atender a determinação judicial.
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LEMBRETE:
EM 13 DE AGOSTO DE 2019, O BLOG DO PRÉVIDI COMPLETOU 16 ANOS DE EXISTÊNCIA ININTERRUPTA.
TE METE!!
HOMER SIMPSON FALOU BOBAGENS.
LUÍS GRISÓLIO MOSTROU A FERIDA
Espero que tenham lido ontem, neste espaço, um amontoado de abobrinhas de um diretor da RBS, sobre a Medida Provisória do presidente Messias, que termina com a obrigação de empresas publicarem seus balanços em jornais de grande circulação, podendo revelar os resultados no próprio portal do Diário Oficial ou no da Comissão de Valores Mobiliários.
Não leram? Está aqui.
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Pois bem, ontem conversei com o diretor comercial da Rádio Guaíba, Luís Grisólio.
Ele não tem cargo "relevante" em entidades, mas conhece o mercado como poucos
Primeiro, ele fez questão de deixar bem claro um detalhe esquecido pelo sr. Simpson:
- Dono de jornal não vai perder nada com esta MP. Ele vai manter o seu padrão. Sabe quem vai perder? O pessoal do Comercial que trabalha junto às empresas para buscar os balanços para publicação. Esses, sim, não vão conseguir segurar seus empregos.
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Na verdade, a publicação dos balanços de grandes empresas virou um jogo entre os jornais diários.
Em Porto Alegre é assim: Zero Hora e Correio do Povo mostram números parecidos de circulação do impresso. Por isso, os valores cobrados para publicação de balanços se equiparam. O Jornal do Comércio tem tiragem menor e, claro, tem um custo mais baixo.
Aí as empresas optam por um dos grandes - o ZH sempre sai com vantagem - e pelo JC.
Mas, por que optam pelo jornal da RBS se a circulação é semelhante?
Não consegui saber - quem sabe, entra aí o famigerado BV - bônus de veiculação.
Faço um parêntesis para publicar trecho de matéria do "Meio e Mensagem". O incrível é que o texto foi publicado em 29 de abril de 2015!
Uma prática obscura do mercado publicitário brasileiro, conhecida como “BV de produção”, colocou agências e produtoras na mira da operação Lava Jato e ajudou a deflagrar o maior escândalo de corrupção envolvendo a publicidade desde o caso do mensalão.
O apelido é uma referência à bonificação sobre volume, hoje tratada como plano de incentivo, legalmente paga pelos veículos às agências. Entretanto, as práticas são diferentes. Além de não ser legal, o “BV de produção” é uma comissão caso a caso, não havendo benefício por volume contratado.
As agências encontraram nessa fonte de receita uma forma de compensar a recusa das mesas de compra dos clientes em pagar à agência um fee de 15% sobre o valor dos serviços contratados com a produtora, prática esta prevista pelas normas-padrão do Cenp. Os custos, então, são repassados à produtora, que retorna uma comissão para a agência.
(...)
Entidades do mercado querem aproveitar a indignação em relação aos fatos revelados pela Lava Jato para discutir o assunto. “Essa prática ocorre, mas não é aceita pela Abap e demais entidades representativas. O que parece acontecer nesses casos é que o cliente pressiona a agência para não pagar e isso faz nascer uma relação paralela, que não aprovamos, de cobrar da produtora o que se devia cobrar do cliente”, avalia Orlando Marques, presidente da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap). “As normas estão aí para serem cumpridas e não existe nenhuma regulamentação para cobrança de BV sobre o serviço da produtora. Se o cliente não está pagando a agência pela produção, não está cumprindo as práticas do mercado. Mas isso não se justifica que se cobre do fornecedor”, completa Marques.
A prática é tão disseminada no mercado que existem até algumas histórias curiosas. “Tem agência fora do eixo São Paulo-Rio que chegou a nos consultar sobre como protestar o fornecedor quando ele não paga o ‘BV de produção’, algo que ela considera legítimo”, afirma Paulo Gomes, advogado da Abap.
Tudo conversa mole, porque o BV continua mandando no mercado!!
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Voltando ao Grisólio.
A não publicação dos balanços pelos jornais vai acarretar uma queda no faturamento, mas nada poderá ser pior do que uma ameaça que circula pelo mercado: O FIM DAS PUBLICAÇÕES LEGAIS.
- Aí, sim, vai ser um horror! O pessoal dos departamentos comerciais vai sofrer uma redução drástica. Não imagino em quanto, mas aí vai afetar todo o negócio.
Para quem tem alguma dúvida, chamam-se "publicações legais", os editais dos Poderes e das prefeituras, avisos, tudo, até aqueles comunicados de perda de notas fiscais. E já falam que o Governo federal quer terminar com todas estas publicações obrigatórias.
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Aí é palpite meu: Já imaginou? Os jornalões sem as publicações obrigatórias e sem propaganda do Governo federal? É o fim.
Na real, a maioria dos jornalões não se preparou para um momento desses, porque jamais iriam imaginar a perda de "poder".
Afinal, eles sempre contaram com a boa vontade de TODOS os governos...
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O DEPOIMENTO DO JOÃO INÁCIO É FUNDAMENTAL PARA ENTENDER A ENCRENCA DAS PUBLICAÇÕES LEGAIS
Tive o desprazer de trabalhar em várias esferas governamentais e, numa certa prefeitura gaúcha, eu era o responsável pelas publicações legais. Não raro, cerca de 60% do orçamento da secretaria de Comunicação era jogado no lixo com editais. As pessoas de fora simplesmente não fazem ideia da fortuna que é um espacinho de 2x10 num jornal. É um absurdo. Mas já foi pior.
A extinta Corag tinha uma centimetragem mais cara do que qualquer jornal comercial (mais que a ZH, e vcs sabem as pessoas morriam de vontade de ler o Diário oficial do estado, né?). Além de ser arcaico e um desperdício de dinheiro público, esse negócio de publicar editais em papel é algo que foge à lógica.
Empresas que tradicionalmente atuam como fornecedoras para o setor público possuem departamentos em que funcionários passam o dia na Internet escarafunchando a publicação de licitações e editais. No passado recente, esses coitados ficavam com pilhas de jornais do país inteiro fazendo a mesma coisa.
Então, não há o menor risco de alguma publicação oficial passar em branco.
Quanto à história estranha da prefeitura de Fortaleza "floodar" as páginas de ZH com editais, se não me falha a memória, a lei até então em vigor diz que editais simples deveriam ser publicados em jornais LOCAIS "de grande circulação". Em alguns casos, principalmente em licitações de grande porte, a lei dizia que, além de jornais locais, os editais devem ser publicados em jornal de "grande expressão regional". Sendo Fortaleza a capital, isso continua se aplicando aos jornais locais. Em casos muito específicos (por exemplo, uma licitação de alguma obra que será financiada por um órgão de fomento nacional (BRDE, BNDES, por exemplo) ou internacional (BID, fundos internacionais, etc), o próprio órgão pode exigir publicação em jornal de alcance nacional (uma Folha, Estadão da vida) e, mesmo internacional (o que é raro).
Então, qual é o caminho para sabermos se essas publicações estão nos conformes? É preciso analisar edital por edital da prefeitura de Fortaleza. Se for coisa simples (decretos, leis municipais, etc) já temos um problema, pois o local correto seria um jornal de Fortaleza (e, para isso, alguém deveria pegar um pilha de jornais de lá e ver se foram publicados. Caso contrário (se a publicação ocorreu apenas em Porto Alegre) já tem um problema aí.
Editais mais complexos (uma licitação de grande porte, por exemplo) tem que ser publicada em Fortaleza e num jornal de alcance nacional (Folha, estado de São Paulo, Globo). ZH? Para mim, é um jornal regional e, não nacional. Mas, esse é um critério subjetivo e pelo que lembro da lei, era bem vaga nesse sentido pois não definia o que era "expressão nacional". Então, é preciso descobrir se tais editais foram publicados em Fortaleza, São Paulo ou Rio.
Até pode ser TAMBÉM na ZH, mas desde que esses outros veículos citados tenham sido contemplados. Só no jornal gaúcho é indício de algo estranho. Normalmente, TCEs e TCU costumam apontar essas incongruências (vi isso acontecer inúmeras vezes na dita prefeitura por editais publicados na Folha e mesmo na ZH sem a devida necessidade), mas, normalmente, isso acaba sendo descoberto muito tempo depois. Infelizmente.
Como se vê, se você não tiver um bom contato em Fortaleza fica difícil acharmos o fio da meada dessa história, mas, como eu disse, se boa parte dos editais cearences publicados em POA for de editais simples há fortes indícios de algo estranho. É algo que o Ministério Público poderia se debruçar, caso seja instado a isso.
Pessoas físicas como nós dificilmente iremos muito longe nessa história estranha.
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A LOUCA - Abriram processo, na Comissão de Ética da Câmara federal, para analisar o comportamento da deputada Maria do Rosário.
Ela debocha, dizendo que ninguém acredita em cassação do seu mandato.
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Mas vejam este vídeo e analisem se ela pode bailar:
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ASSISTA AO PROGRAMA DO EVANDRO
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FILIPE EM SÃO PAULO - O repórter Filipe Peixoto conta:
Com muita alegria e entusiasmo, assumi hoje uma vaga definitiva de repórter na Band em São Paulo, após 10 anos e meio na Band em Porto Alegre. O convite chegou logo após eu ter encerrado a temporada de quatro meses na capital paulista, em substituição temporária. Nesse período, conheci pessoas incríveis, que conquistaram minha admiração e com as quais poderei trabalhar lado a lado.
Sei que o convite é consequência do meu trabalho, mas não só dele. É também reflexo dos colegas - produtores, cinegrafistas, editores, motoristas, técnicos e tantos outros - que partilharam comigo seus talentos. Também é resultado das oportunidades que recebi dos gestores, que confiaram na minha capacidade e me abriram espaço para crescer. Por isso, nestes últimos dias, liguei para cada um dos gestores que tive desde entrei na Band e agradeci por tudo que fizeram por mim.
Mudo-me para São Paulo com uma sensação de missão cumprida na minha terra, mas ciente da responsabilidade que assumo ao me integrar a uma redação que é referência no jornalismo brasileiro. Com o espírito aguerrido do gaúcho, nascido e criado no pampa, me instalo em solo paulistano levando todos os valores que cultivei, e profundamente grato pela família e pelos amigos que tenho. Meu vínculo com o Rio Grande do Sul é permanente, inquebrantável, porque sou como as plantas: fortaleço-me pelas raízes.
E um último recado: sigo na reportagem do Jornal da Band, por isso te espero lá, a partir de 19:20h. Adelante!!
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NÃO TIVE SACO DE OUVIR - A tal gravação de dois funcionários da Rádio Atlântida. Não tenho paciência para ouvir 15 minutos de conversa fiada, mesmo que estejam falando mal do "tiozão metido a guri".
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DOIS PESOS, DUA MEDIDAS, NÉ RBS? - Fez bem a direção da RBS em não se meter em fofoquinhas de funcionários. Conversa mole de gente que deveria brigar para botar o tiozão em seu lugar. Mas não tenho nada que ver com isso.
Aí lembrei da demissão do Wianey Carlet, já falecido. Até as portas da Rádio Gaúcha sabiam que fizeram uma armação para ele falar verdades sobre o Paulo Sant'Ana, enquanto a emissora estava no ar. Nesse episódio, foram rápidos em demitir o WC.
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SOBRE O APLICATIVO ZH 12 DE AGOSTO
Recebi um grande número de mensagens sobre o "viola" grifado acima.
Tem chato que quer encontrar erro onde os meus colaboradores acham erro. Entendeu?
O meu amigo Ruy Gessinger me mandou um Watts explicando que a viola é um violino um pouco maior, ressaltando que no Brasil viola não deixa de ser um violão.
A Vera Peres enviou:
Apesar da enorme quantidade de erros encontrados diariamente na mídia, esta informação está correta, é uma viola de arco. A viola de arcon é um instrumento um pouco maior que o violino, e também é tocada sendo apoiada no ombro, utilizando um arco. Temos ainda a viola da gamba, uma viola que se toca com arco, apoiada na perna (gamba, em italiano), o violoncelo (ou cello) e, por fim, o contrabaixo.
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Foram tantas mensagens que fui ver a matéria que saiu no Zero Hora.
Leiam o primeiro parágrafo:
As ondas do calçadão da Rua da Praia parecem formar uma escala de notas musicais que ressoam até encontrar o violino. As mãos de Salatiel Pereira, 18 anos, empunham o instrumento e quebram o silêncio do início da manhã na Praça da Alfândega, no centro de Porto Alegre.
Mais adiante:
— Eu estava chegando em casa, e um carro parou do lado. Os caras desceram e levaram a minha viola — diz sobre o instrumento roubado poucas horas depois de ser comprado em cinco parcelas.
Após saber da história pela RBS TV, a Brigada Militar fez buscas e recuperou a viola de arco.
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Violino ou viola?
Só quem pode dizer é o autor da matéria, Tiago Boff, ou o próprio Salatiel.
E CHEGA!! JÁ COLOQUEI A VIOLA NO SACO!!
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PRESS SAÚDE NAS BANCAS - Começou a circular nesta semana a PRESS SAÚDE, revista da Athos Editora totalmente dedicada aos temas ligados à medicina e à saúde. A publicação faz parte do projeto da editora de lançamento de edições especiais buscando alcançar públicos e segmentos específicos, que iniciou em maio com a PRESS Porto Alegre.
Entre os temas tratados nesta edição estão o esforço para transformar Porto Alegre um hub médico nacional e internacional, atraindo para a cidade o chamado “turismo de saúde”. Outras pautas são os investimentos e ampliações realizados pelos hospitais da Capital gaúcha; as condições da saúde pública no Rio Grande do Sul; os desafios do ensino da Medicina e a polêmica criação de novas faculdades da área; o crescimento das health techs e startups voltadas para mercado da saúde; os 20 anos da Lei dos Genéricos; as novidades em medicamentos que estão chegando às farmácias; e a situação do setor de odontologia no Estado.
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A revista traz, também, uma entrevista especial com o diretor do Centro de Transplantes da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, José de Jesus Peixoto Camargo. O doutor J.J. Camargo, como é conhecido, lembra os 30 anos do primeiro transplante de pulmão da América Latina, realizado por ele na Santa Casa. Além disso, a edição conta curiosidades sobre da história da Medicina no Estado e no Brasil.
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Tudo isso e todas as demais matérias desta edição especial da PRESS SAÚDE podeser conferido, gratuitamente, no portal www.revistapress.com.br
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TUDO NORMAL: RESPEITO - Nova novela das 7 da Globo tem um adolescente trans. Não me peçam detalhes.
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Aos 21 anos, Gabrielle Joie estreia nas novelas como uma adolescente de 15 anos que está fazendo a transição de gênero em Bom Sucesso. A atriz sabe muito bem o que é isso porque está há cinco anos nesse processo. Transexual, ela não revela seu nome de batismo, mas conta que não fez a cirurgia de redesignação sexual nem pretende fazer. "É parte do meu corpo, e isso não me faz menos mulher. Não vejo como algo masculino. Eu me sinto uma mulher! Eu sou uma mulher transexual. Até o silicone eu reluto para colocar", conta a estreante.
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NÃO É PIADINHA
É o fim!
O relato é de Beatriz Bea em sua página do Facebook:
Nesta semana, eu descia a Barão do Amazonas a pé ao meio-dia, e bem próximo de mim um cara parou a moto na frente de uma loja, vem um sujeito correndo saca uma pistola e leva a moto do cara, tudo numa fração de segundos ... Pelo menos umas cinco pessoas que passavam pelo local no momento viram, mas todos fazem de conta que não viram nada, assim como eu, e o cara ficou lá parado, perdido esperando a chegada da polícia que foi acionada pelo pessoal da loja. Tornou-se tão corriqueiro este tipo de situação que infelizmente a gente tem que se dar por contente quando o prejuízo é apenas material. Estamos no fim dos tempos e numa situação de salve-se quem puder.
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PIADINHA
Direto de São Borja, o cavalo marinho do Paulo Motta.
"Chove muito por lá", explica ele.
Prévidi, exat
ResponderExcluirEm relação a estas questões relacionadas à bonificação, acho que ai temos outra jabuticaba.
Se pegarmos a soma da Record, mais SBT mais Band - dá aproximadamente igual à audiência da Globo até às 12 horas do dia, ou seja, em torno de 15%; mas o faturamento da Globo é três vezes maior que a soma dos faturamentos das três outras redes. Estranho, não?
Alguém está levando algum. Se fosso no primeiro mundo daria certamente cadeia e demissão, mas por aqui, la barca vae...
Lembro-me bem quando no início da carreira no Ratinha, ele tinha audiências altas, mas o programa não era rentável comercialmente. Certa vez, tentaram colocar publicidade de um banco, graciosamente, para testar, mas a agência ameaçou processar a emissora!
Não restou outra alternativa ao Ratinho, senão colocar publicidade própria em parcerias comerciais ( café, pneu, bateria, cerveja, etc.). Resultado, hoje ele é um dos brasileiros mais ricos, provando que 15% de audiência no SBT ou na Globo - é a mesma coisa.
Verdade, rico sim
ExcluirMas como a quase totalidade dos ricos deve mais de SETENTA MILHÕES DE REAIS em impostos. Assim mais um bandido.Nesse país ricos não pagam o que devem ao erário e assim quando se aproximam eleições políticos bandidos como o tal SARTÓRIO “doam” a eles os valores devidos para que esses bandidos fiquem ainda mais ricos.
Governador de respeito tivemos penso que apenas um, ou seja ALCEU DE DEUS COLLARES que detonou uma empresa devedora contumaz, a tal J.H.Santos, levando tudo o que eles tinham a leilão para ressarcir os cofres públicos. É costume jogarem as mazelas financeiras do Estado aos servidores.
Eu, aposentado, ao final de cada mês recebo apenas parte do que tenho direito, pois a título de IR me tomam 27% e outros 13% a título de PREVIDÊNCIA para a qual contribuo e bem mais de MEIO SÉCULO.
Previdi apesar de estar proibida a pesca uma Viola frita ou num ensopado e dos deuses.kkkkk
ResponderExcluirMeu prezado Prévidi, antes de mais nada já deixo claro que sou a favor da não-obrigatoriedade de publicar editais em jornal.
ResponderExcluirO Bolso quer acabar com isso? Não sabia. Mas não vai ser fácil. As publicações oficiais como as conhecemos hoje têm a ver basicamente com duas leis famosas: a 8.666/93 (666, o número do Demo...) e com a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000. Me parece que mudanças ou extinções de ambas são dificílimas e com grande potencial de gerar polêmica das boas, precisa do Congresso, vai chover processo, a imprensa vai fazer uma baita guerra... Mas se o governo realmente quer acabar com esse dinheiro fácil para os jornais, talvez se meta de cara mesmo nessa empreitada. Vamos combinar que, em plena era dos Apps, da feitura e entrega da declaração de renda pelo celular, da digitalização quase total do INSS, obrigar prefeituras e governos a publicar em jornal é o fim. Como tu bem disse, vai ser uma sova nos jornalões. Mas também vai ser a morte quase certa de pequenos diários que ainda existem Brasil afora. E alguns nem tão pequenos. Um famoso grupo do interior gaúcho tira uma gorda fatia de lucro das dezenas de prefeituras de sua região. Sim, as prefeituras são obrigadas por lei a publicar até um peido. Mas, é uma pergunta, não uma afirmação e não tem ironia: é justo, é correto que empresas jornalísticas só consigam viver por ter aporte governamental e dentro de uma situação um tanto anacrônica?
O país está mudando, o mundo está mudando, o jornalismo está mudando (não exatamente para melhor...). Mesmo que quiséssemos, não vamos parar o processo. Se o Bolsonaro não acabar com publicações oficiais agora, provavelmente seu sucessor, seja quem for, vai fazê-lo. Talvez Bolsonaro esteja movido por vingança ou o nome que querem dar, mas será, ao fim e ao cabo, uma medida modernizadora. Necessária. Sim, vai ter passaralhos à mancheia, baque no Comercial...
Poxa Previdi, tem que comentar mais essa história do tiozão metido a guri. O sujeito já é reincidente em "mau caratismo", impressionante isso
ResponderExcluirPreciso...saiu um "comunicado" do escritório de advocacia de um dos dois rapazes, do audio vazado da conversa sobre o tiozão metido a guri. Bah, o negócio só fedeu mais ainda. Sério que o cara acha que ganhou pontos com essa "defesa"? Realmente o negócio só fede quanto mais fala sobre isso. Como faltam homens nesse mundo que assumam suas posições...esse mundo tá muito chato...esse cara provou que é um tiozão guri...crianção..e medroso.
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