Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA
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O RETORNO DOS BOÇAIS
Juro que imaginei que eles tinham desistido de mim. Sou otimista.
Estavam sumidos desde o impeachment de dona Dilma. Agora, voltaram com força.
É muito engraçado, porque eles acham que eu fico ofendido, magoado, sei lá. Perdem tempo para tentar me ofender.
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Quando começou a campanha massiva contra a presidente, fui contra. Não que morresse de amores por ela, mas acreditava ser um absurdo tirá-la do poder, como se estivéssemos numa republiqueta de quinto mundo. Aliás, jamais suportei estas tentativas, como o que os petistas fizeram com FHC - oito anos querendo derrubá-lo.
Jamais fui ou dei uma nota sobre as manifestações contra dona Dilma.
Simples: ela foi eleita e o certo, o legal era mantê-la até o final do mandato, a não ser que renunciasse.
Quando a coisa começou a ficar feia, naquela fase em que ela contratou um advogado almofadinha, sugeri que ela se aliasse com as Forças Armadas e tomasse uma atitude drástica: fechar o Congresso e retomar o controle. Como fazer isso? Não era problema meu - afinal, os petistas não eram brilhantes, os donos da verdade?
Bah!!, nessa época os boçais me mandavam dezenas de comentários, diariamente. Por aqui, no email, no Facebook, com "ofensas" mil e uns até chegavam até a marcar local, dia e hora ara eu aparecer e me darem uma surra.
Perdi leitores e vários amigos me ligavam indignados com o meu "petismo".
Não entendiam que eu apenas estava sendo LEGALISTA.
Claro que sempre critiquei a sequência de burradas do Governo do PT. Mas jamais fui conivente com o Fora Dilma. Por coerência.
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Como não sou um bolsonarista juramentado e apenas um brasileiro que quer que o atual governo acerte, me nego a participar dessa palhaçada diária, de criticar TUDO o que o Governo faz. Notaram? Nenhum ministro presta, nenhuma atitude é positiva, nada serve para os boçais.
Tenta pensar, boçal: será que o cara se elege presidente da República para fazer tudo errado?
Tenho a impressão de que petistas e assemelhados estão furiosos porque há quase um ano não surgiu UM, APENAS UM ato de corrupção. Não há acusação de roubos!!
AÍ PETISTA NÃO ACEITA QUE UM GOVERNO NÃO ROUBE COMO ACONTECEU NOS QUATRO MANDATOS ANTERIORES.
Continuo com este norte:
Bem, sendo a petezada radicalmente contra o Bolsonaro, estou me tornando radicalmente a favor do atual Governo. E realmente acredito que eles estão trabalhando para melhorar as cacacas que o PT fez.
Uauuu! A tetezada e satélites vieram a mil pra cima de mim.
OS BOÇAIS ACORDARAM!!
Todo dia as "ofensas" aumentam. Impressionante como perdem tempo.
Sabe o mais interessante?
Eles não assinam as asneiras que escrevem. Colocam um nome, apenas.
Vejam!!, eles têm medo de mostrar o nomezinho pra mim!!!
Além de tudo são cagões.
BOÇAIS E CAGÕES!!
Hahahahaha!!!!
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Deem apenas um bom motivo para que continuem lendo o Blog do Prévidi.
Talvez para que almocem irritados, brigando ainda mais com todo mundo. Tipo rebelde sem causa.
Sei que vários leem em função das notas sobre o mercado de comunicação. Pode ser uma boa justificativa.
Mas, escrever um comentário, o que adianta? Coisa de adolescente?
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Sabe o que é ainda pior?
Quando o Botafogo perde, eles também me "ofendem". HAHAHAHAHA!!!!
Não tem jeito.
Vou guardar, a partir de agora, todas as "ofensas" e qualquer hora publico lá embaixo, nas Piadinhas.
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500 MIL PRA MATAR O DOUTOR JAIR - Do Crusoé:
O repórter Mateus Coutinho teve acesso ao depoimento de Farhad Marvizi, o vizinho de cela de Adélio Bispo.
Segundo o iraniano, Adélio seria ligado a uma facção criminosa e teria revelado a ele o nome do mandante do crime.
O pagamento para matar o “dr. Jair” seria de 500 mil reais.
O próprio Marvizi, que tem fama de falastrão, cumpre pena por ter encomendado um assassinato - seus relatos são vistos com desconfiança pelas autoridades .
Mesmo assim, o governo emprega recursos para apurar se há alguma verdade na narrativa.
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REFLEXÃO POLÍTICA
Tem político com brilho solar ou lunar.
Solar é Bolsonaro, que tem luz própria.
Lunar é aquele que se elegeu com a luz de Bolsonaro.
E tem lunares que pensam ser, agora, solares.
Terão a resposta nas urnas.
Bibo Nunes, deputado federal
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O QUE A IMPRENSA (AINDA) NÃO ENTENDEU?
Antes, veja esta explicação simples, uma aula do ex-repórter da globo Ernesto Lacombe, sobre a farsa que a emissora montou contra o presidente da República:
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Texto do blogueiro Paulo Portinho - sugestão do Paulo Di Vicenzi:
A imprensa sempre teve lado e sempre foi veículo de luta política, econômica e ideológica. Isso não mudou, mas a relação do brasileiro com a cobertura jornalística mudou.
Durante os últimos 30-40 anos, apenas grupos engajados na luta política compreendiam isso claramente. A maioria da população, desengajada e apolítica, não via viés claro nas coberturas jornalísticas, guardava ainda uma crença na boa-fé do jornalismo. E o jornalismo, para não abusar dessa boa-fé, procurava manter as aparências ou, ao menos, fingir isenção.
Quando a Globo falou do aborto da mulher do Lula, em 1989, as pessoas ficaram escandalizadas e, mesmo os partidários de Collor julgaram que a emissora quis influenciar as eleições. Hoje isso é feito diariamente nas redações, sem pudores. Antes era um passo “ousado”, hoje é prática diária.
O que mudou hoje é que a maioria dos brasileiros está, direta ou indiretamente, engajada em alguma luta político-ideológica.
Durante anos reinaram as narrativas das esquerdas, sempre propondo uma lenta desconstrução de valores tradicionais, os quais esse grupo considerava nocivos à sua luta política. Pouca gente via isso com clareza. O viés era confundido com “verdade”.
Esse reinado chegou ao fim, não porque as esquerdas perderam o controle das redações, das faculdades de jornalismo e da imprensa em geral, mas porque o brasileiro trocou de óculos, trocou de paradigma, aprendeu a linguagem da contrapropaganda.
Nisso “O Antagonista” foi pioneiro, pois surgiu como um veículo que não veio para informar, mas para derrubar Lula e o PT. Lembro do primeiro post deles, dizendo exatamente isso. Foram muito importantes na construção de narrativas pelo impeachment de Dilma. As pessoas nas ruas usavam, sem sentir, histórias e enredos que começaram nos posts do site.
Quem acompanhou o veículo nesses quase 5 anos deve ter percebido que, de acordo com o modelo de moralidade que defendem, muda a forma de divulgar as notícias. Ignoram o que não é interessante, dão a interpretação que lhes é conveniente, ressaltam pontos de seu interesse, propõem candidaturas à presidência (Moro, quase sempre) etc.
A própria metamorfose de Reinaldo Azevedo também ajudou a “educar” os leitores, que hoje entendem que mesmo os mais combativos intérpretes da cena política nacional podem estar agindo por interesse pessoal. Reinaldo acha que é isento, acha até que é Schopenhauer, mas isso tudo é parte de uma egotrip que teve início em 2013, quando errou a análise sobre a natureza e o futuro dos movimentos das ruas.
Os milhares de canais no YouTube, milhares de grupos de WhatsApp e de perfis em redes sociais criam narrativas o tempo todo. Para todo o gosto. Com toda sorte de explicações, verossímeis ou fantasiosas, para tudo o que acontece no mundo. A Globo se vangloria de ter “100 milhões de uns”, ou seja, de atingir 100 milhões de pessoas. Os 20 maiores YouTubers do Brasil tem, cada um, mais de 10 milhões de inscritos. Alguns tem mais de 40 milhões. A Globo não entendeu ainda que seu monopólio de distribuição da mensagem foi pulverizado.
O que a imprensa ainda não entendeu é que, não importa o que ela faça, o brasileiro trocou o grau dos óculos. Toda matéria será interpretada a priori como tendenciosa, toda informação será escrutinada de acordo com o interesse que o leitor acredita que aquele jornal defende.
Essa já é uma realidade nos EUA há muitos anos. Quem vê Fox ou CNN sabe exatamente o viés que está procurando, a narrativa que lhe é confortável e aquilo em que prefere acreditar.
Quando um veículo de comunicação associa o Presidente da República a um crime, através de um depoimento falso (que a própria emissora reconhece), mas ignora a delação de Palocci e as acusações de Marcos Valério, ela faz uma escolha. Sempre é uma escolha. E ninguém mais vê essa escolha como “jornalismo responsável e isento”, mas como o que é de fato: apenas uma opção de cobertura jornalística que reflete os amplos interesses do veículo.
O ponto desse texto não é discutir se o jornalismo está certo ou errado, se o veículo tem ou não tem lado, se é justa ou injusta a cobertura. Não estou discutindo a imprensa, mas os intérpretes da notícia: os leitores, os telespectadores, os internautas.
Eles é que mudaram. E não há volta, o jornalismo precisa se adaptar.
As pessoas não leem mais o jornal para construir seu conhecimento dos fatos, mas para identificar algum motivo subjacente, para encaixar os relatos nas interpretações que já têm a respeito do mundo e das intenções do jornal ou de seu grupo econômico e político.
Não acho ideal essa realidade, mas entendo ser melhor do que um mundo em que um lado finge isenção e o outro não percebe que está sendo sutilmente enganado.
Ter diversas narrativas é melhor do que ter apenas uma, como em regimes totalitários (de força ou de persuasão).
Enquanto permanecer a liberdade na internet, vencerá quem contar a história mais verossímil, aquele que apresentar o melhor modelo de compreensão da realidade, aquele que fizer previsões que realmente se verificam, aquele que não tentar enganar os outros, aquele que der transparência para aquilo que efetivamente é, ou quer ser.
Aprenda imprensa, enquanto é tempo. Hoje estão passando muita vergonha. É meio ridículo querer parecer isenta. Hoje todos sabem que notícias são, sempre, mecanismos de construção de narrativas. Sempre foram.
PS. Respeito as pessoas que acham que o papel do jornalismo é a busca da verdade, mas eu não compartilho dessa ingenuidade. Todos alegam estar do lado da verdade e da moralidade. De Reinaldo Azevedo a Caio Coppola. Não me sinto em condições de saber o que é a verdade, principalmente em temas mundanos. Por enquanto me contento em conseguir identificar uma mentira flagrante. Já é o suficiente para uma vida honesta.
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SERÁ QUE OS BOÇAIS ENTENDEM?
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"JORNALISMO" BOÇAL DA GLOBO - É uma gente muito ordinária. No sábado, eles repetiram a mesma matéria que o jornal nacional vomitou na terça. Isso mesmo, depois de quatro dias até o mesmo texto sobre o tal porteiro!! Só muda o "repórter" que fala.
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Não entendo como esses "jornalistas" se prestam a um papel tão medíocre!!
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E a globo enche a boca para condenar fake news.
A emissora é a maior produtora de notícias falsas do Brasil.
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POLÍCIA PARA OS DEUSES - Do Blog do Flávio Pereira:
Os ministros de tribunais superiores possuem agentes de segurança responsáveis por carregar suas malas em aeroportos. Nos últimos meses, estes agentes se mobilizam para sensibilizar o STF e o STJ a criarem uma Polícia Judiciária.
A proposta envolveria toda a Justiça Federal, segundo o presidente da Associação Nacional dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário Federal (Agepoljus), Roniel Andrade. Ao todo, informou ele, são hoje cerca de 6 mil funcionários que, entre outras atividades, exercem esse papel de acompanhar autoridades até a porta do avião em viagens oficiais.
A proposta envolveria toda a Justiça Federal, segundo o presidente da Associação Nacional dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário Federal (Agepoljus), Roniel Andrade. Ao todo, informou ele, são hoje cerca de 6 mil funcionários que, entre outras atividades, exercem esse papel de acompanhar autoridades até a porta do avião em viagens oficiais.
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TÁ FEIA A COISA PARA OS DEUSES - Olha só a recepção do "ministro" Dias Toffoli, na Bienal do Livro em São Paulo:
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GRENAL NAS RÁDIOS - Domingo, queria ouvir o Grenal. Tentei o site da Guaíba. Não entrou o "ao vivo". Fui no site Rádios do Brasil e consegui.
Rádio Grenal? No Rádios do Brasil estava o Haroldo de Souza. Ouvi: "As bandeiras estão tremulando!!". Muitos cortes na transmissão.
Bandeirantes: Rapidinho, no site da Band RS (o som não é uma brastemp).
Gaúcha? Tranquilo, no gauchazh. Pedro Ernesto lê mais propaganda do que narra (não adianta ficar brabinho. Basta ouvir o que foi ao ar). E os repórteres também são obrigados a fazer propaganda. TORRA O SACO!!!
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É insuportável, no intervalo, os palpites de torcedores. Em TODAS as rádios.
Não tem o menor sentido.
Pô, quero ouvir o Nando, o Reche, o Bagé, o Diogo, etc.
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No intervalo: o anúncio, no telão da Arena, do casamento de duas mulheres.
Deve ter tremulado a bandeira arco-iris, né Haroldo?
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COMO DIZ UM AMIGO - Este novo app do Zero Hora é que nem coito interrompido:
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DEVE SER CULPA DA RESSACA
(clica em cima que amplia)
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FORA DA TV E COM BLOG - Está no ar, ainda em caráter experimental, o blog do André Machado. A ideia é trazer notícias, artigos, podcasts, entrevistas. Com a contribuição de todos ele vai tomando forma (e acredito que não tenha notícias repetidas). O foco é Porto Alegre e propostas para fazer da capital uma cidade sempre melhor. Claro que está sempre de olho no que ocorre também em outro lugares.
Vai lá! Coloque www.andremachado.blog.br entre os seus favoritos.
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BAND SE ADAPTA A NOVA REALIDADE - A partir de hoje, a BAND RS muda a programação da televisão, investindo ainda mais em jornalismo e esporte. Dois novos programas devem entrar no ar até o final do mês, ancorados ao vivo dos estúdios da emissora. Novos programas estão sendo elaborados para o início e o meio das tardes de segunda a sexta-feira.
O RS Acontece, com a saída de André Machado, será transformado em drops, com informações variadas, a qualquer momento do dia. O Agronotícias, com a apresentação de Gabriela Lerina, vai tratar dos principais assuntos ligados ao campo mas que interessam quem vive nas cidades. Gabriela também fará reportagens especiais no Band Cidade.
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Os Donos da Bola e o Band Cidade também passam por mudanças, com novos quadros, vinhetas e cenários.
No Band Cidade, novos colunistas integram o time que conta com Oziris Marins e Ico Thomaz. Milton Cardoso, todas as segundas, traz um assunto polêmico, do momento. Evandro Hazzy estreia o quadro Band na Comunidade, com um pouco do dia a dia e dos projetos desenvolvidos nas periferias. Fernanda Zaffari fará reportagens exclusivas da Europa. Mauriane Dorneles, direto da redação, traz o que acontece nas redes sociais e no portal da BAND, no quadro #BANDRS. E Cesar Cidade Dias assume os comentários de esporte.
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Além da programação local, a BAND RS também investe no conteúdo gerado do Estado para todo o Brasil. Além da reportagem diária produzida pela equipe de rede, com o repórter Ticiano Kessler, produção de Juliano Zarembski e imagens de Cristiano Melo, o RS estará diariamente em três edições no canal BANDNEWS (às 8h30min, 14h e 18h).
“Queremos ter um jornalismo cada vez mais forte, com as tendências do nosso mercado, produzindo muito conteúdo regional e exportando as boas notícias do nosso Estado para todo o pais. Vamos investir em produtos mais conectados aos nossos telespectadores e clientes”, acredita Leonardo Meneghetti, diretor-geral da BAND RS.
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PERGUNTINHA MIDIÁTICA
Estão abertas as apostas: Até o final do ano, quantos prêmios e homenagens receberá o presidente do Grupo RBS, Claudio Toigo Filho?
(Lembre que os antecessores, doutor Nelson e doutor Eduardo, arrebatavam todos os prêmios empresariais midiáticos de final de ano)
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É UM DOS QUE SE SALVA - Pouquíssimos repórteres de TV, hoje, não são medíocres.
No sábado, Dia de finados, óbvio que as TVs mandam repórteres ao cemitérios. Como sempre acontece.
Assisti ao Josmar Leite, da RBS TV. Ele fez uma boa matéria, de um assunto "tão batido". Tanto que me lembrou os trabalhos de um dos melhores que surgiram aqui no RS: Timóteo Lopes. Acreditem, ele foi até no túmulo do Teixeirinha e se saiu melhor do que a encomenda.
Muito legal.
Ah, num esforço sobrenatural, assisti o Josmar quando foi âncora daquele jornal que começa de madrugada. Também foi muito bem.
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É UMA PENA - O Skank vai terminar. Depois de 30 anos.
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O MARCELO VILLAS-BÔAS CONVIDA: É HOJE!
(clica em cima que amplia)
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O LIVRO DO PC TEIXEIRA - Rua da Margem traz à tona uma Porto Alegre que pouco aparece por aí – a cidade do Barão da João Alfredo, do Ildo da Lanchera, do Sid do Bambu’s, da cantora Valéria, do Pé Palito, do seu Cláudio do Parangolé. Uma cidade plural e diversa, vaidosa de sua história e aberta à cena contemporânea.
Agora, as melhores reportagens que passaram pelo site – sobre pessoas e lugares que merecem tinta e papel – estão reunidas em livro: Rua da Margem – Histórias de Porto Alegre, editado pela Libretos, reúne textos do jornalista Paulo César Teixeira publicados desde outubro de 2017, quando o portal foi criado pelo autor e a publicitária Luísa Rosa (pai e filha).
O lançamento de "Rua da Margem – Histórias de Porto Alegre" vai acontecer na sexta, dia 8, com sessão de autógrafos às 17 horas na Praça Central da 65ª Feira do Livro de Porto Alegre. Ainda no dia 8, a partir das 19h30min, Paulo César, o Foguinho, estará autografando a obra também no bar Guernica, na Travessa dos Venezianos, 44, na Cidade Baixa.
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No Guernica, além de sessão de autógrafos, será realizada uma roda de conversa com a participação de personagens que aparecem nas reportagens. Em seguida, a noite fecha com o show Elisa Meneghetti Canta Nei Lisboa, com a cantora Elisa Meneghetti navegando no repertório de um dos mais representativos compositores de Porto Alegre, acompanhada ao violão por Filipe Narcizo.
Em tempo: no dia 8, às 16 horas, o autor participa do debate A cidade como um personagem, ao lado do jornalista Lourenço Cazarré no Centro Cultural CEEE Erico Verissimo.
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Campanha de Apoio no Catarse
Até o dia do lançamento prossegue a campanha na plataforma do Catarse para custear a produção da obra, com recompensas que incluem desde um jantar do projeto de cozinha artesanal Mucho Gosto no bar Guernica a um chope artesanal no bar I Love CB, passando ainda por brindes como chaveiros e porta-livros produzidos em tecido pela marca A Mãe Que Fez.
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DEZMIOLADAS - A coletânea de crônicas “Dezmioladas” terá sessão de autógrafos no dia 10 de novembro, na Feira do Livro. Às 14h30min, no Memorial do Rio Grande do Sul, dez autoras com idades, formações profissionais e experiências de vida bem diversificadas, assinam o terceiro volume da série, editado pela Farol 3.
O livro se caracteriza por ser uma miscelânea multifacetada de momentos do dia a dia de qualquer pessoa, mas que sob o olhar dessas mulheres talentosas, ganha um colorido especial.
Fazem parte do grupo Ana Lívia Staats Farias, Carla Miller Trainini, Cristina de Martinez, Erika Hanssen Madaleno, Indaiá Dillenburg, Karina Arenson, Larissa Dall’Agnese Martins, Marcela Werthimer Jardine, Themis Groisman Lopes e Vera Helena Guimarães. (Foto de Indaia Dillenburg)
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NÃO É PIADINHA
Grande verdade
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PIADINHA
Aposentado na visão do Spritzer
Na verdade na Rádio Gaúcha não narram o jogo. Narram comerciais.
ResponderExcluirNinguém suporta tanta chatice.