Terça, 13 de julho de 2021

 

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A NEGA LU VAI SUBIR PELAS PAREDES

(clica em cima que amplia)


HOMOSSEXUAL NEGRO QUE VIROU DO AVESSO A CENA BOÊMIA E CULTURAL DE PORTO ALEGRE GANHA MURAL NA FACHADA DA LOJA PROFANA NA CIDADE BAIXA

Matéria publicada no https://www.ruadamargem.com/, via Paulo Cesar Teixeira.

A Nega Lu, figura popular e ícone da diversidade sexual em Porto Alegre, ganhou um posto privilegiado para olhar a cidade.

A imagem do homossexual negro, que marcou a cena cultural e boêmia da capital do RS entre os anos 1970 e 1990, está agora exposta em um mural de sete metros de altura instalado na parede externa da Loja Profana (marca de roupas e acessórios femininos), na Rua Lima e Silva, 552, na Cidade Baixa. O grafite foi produzido pelo artista plástico SoulChambi (Alexandre Lopes da Silva).

A homenagem é do Nuances – Grupo pela Livre Expressão Sexual, iniciativa pioneira na defesa dos direitos de cidadania da população LGBTQIA+ no Brasil, que está completando 30 anos de atividades em 2021. 

— É um tributo a uma trajetória de vida que desafiou os padrões de comportamento de sua época — afirma Célio Golin, fundador do Nuances.

Por sua vez, a participação na homenagem a Nega Lu reforça o posicionamento da Profana como um espaço que dialoga com a arte e a cultura da cidade e apoia eventos e causas alinhados à marca.

— Me alegra muito que a fachada da loja honre a Nega Lu e o Nuances com cor e resistência — diz Simone Moro, proprietária da Profana.


A inauguração do mural aconteceu na sexta passada. Na ocasião, o Nuances distribui postais com imagens da Nega Lu aos presentes, ao passo que o bar Mambembe Brewplace promete disponibilizar mesas ao ar livre para consumo de bebidas.

A personagem Nega Lu surgiu nos bancos escolares do Colégio Infante Dom Henrique, no Menino Deus (bairro onde ela nasceu), por volta de 1970, quando Luiz Airton Farias Bastos adotou em definitivo o codinome e assumiu publicamente sua homossexualidade. 

Na juventude, chamou a atenção da cena boêmia ao frequentar os bares da Esquina Maldita (Osvaldo Aranha com Sarmento Leite, no Bom Fim, ponto de encontro dos jovens porto-alegrenses à época), como o Copa 70, onde subia no balcão para cantar Summertime, clássico de George Gershwin, para fãs e clientes. Além disso, era figura carimbada em vernissages, shows no auditório Araújo Vianna e concertos no Salão de Atos da UFRGS. 

— Aonde a gente ia, lá estava a Nega Lu — disse, certa vez, a jornalista e apresentadora de televisão Tânia Carvalho. 

Além de circular pelas rodas boêmias, ganhou espaço no cenário cultural de Porto Alegre como bailarina da escola de dança da russa Marina Fedossejeva e também como solista dos Corais da OSPA e da UFRGS. 

— Com essa voz, pode desmunhecar à vontade — justificou o maestro Nestor Wenholz, regente do Coral da UFRGS, ao aprová-la no teste vocal.

Nos anos 1980, o timbre grave e retumbante pontuou as performances desbocadas e dilacerantes da Nega Lu como crooner da banda de blues Rabo de Galo, liderada pelo guitarrista Marco Aurélio Lacerda, o Coié. Ficaram célebres também os desfiles como madrinha da Banda da Saldanha nos carnavais do Menino Deus.

Na década seguinte, ela participou das primeiras Paradas Livres promovidas pela militância gay na capital gaúcha, enquanto trabalhava como garçonete do bar Doce Vício, um dos locais mais concorridos do circuito LGBTQIA+ da cidade no período. 

A Nega Lu morreu em 2005, aos 55 anos, de complicações decorrentes de insuficiência cardíaca, 

— Não era homem, nem mulher, também não era drag queen ou travesti. Então, o que era? Dava um nó na cabeça das pessoas. Ela parecia uma lady de voz grave e barba malfeita — disse o ator Renato Del Campão.

Ainda como parte das comemorações dos 30 anos do Nuances e como mais uma forma de homenagear o ícone LGBTQIA+, o coletivo em favor da diversidade sexual planeja realizar uma exposição itinerante de fotografias em locais de Porto Alegre frequentados pela Nega Lu. A previsão é que ocorra ainda em 2021. 

Por sinal, o livro Nega Lu – Uma Dama de Barba Malfeita, biografia escrita pelo jornalista Paulo César Teixeira e publicada pela Libretos, ganhou o Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores) de Livro do Ano, na categoria Não Ficção, em 2016 (a edição está praticamente esgotada).

Além do livro, a personagem foi reverenciada num curta-metragem produzido pelo Nuances e o Coletivo Catarse.

O curta é excelente (a participação da jornalista Mary Mezzari é ótima):



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PORTO ALEGRE E A NEGA LU - Ao ler o texto que está aí em cima, me deu uma saudade danada do tempo em que cheguei a Porto Alegre, em 1966.
Eu tinha 12 anos, morava temporariamente num hotelzinho na avenida João Pessoa, com meu irmão e avó, e ia todos os dias de bonde para as aulas no Colégio Infante Dom Henrique, no Menino Deus. Gostava de andar de bicicleta na Redenção, de comer cachorro quente nas carrocinhas do Centro e de ver a noite as meninas fazendo ponto na avenida.
No Rio, eu morava num belo apartamento em Laranjeiras, estudava num colégio francês e nos finais de semana era praia e mais praia em Copacabana. 
A morte do meu pai foi uma revolução na minha vida. Um negócio inimaginável. Para terem uma ideia, eu já tinha ouvido falar desse negócio de "afeminado", "bicha", mas nunca tinha convivido com alguém "diferente".
Imagina, na minha aula no Infante estava o Luiz Airton, que depois virou a Nega Lu.
Eu ficava impressionado com ele, era um guri muito engraçado. Era adorado pelas gurias e inclusive pela diretora da escola, que não lembro o nome. Impossível não ficar amigo dele.
Os tempos foram passando, cada um foi para um lado e eu sempre o encontrava. Sabia que era uma estrela da noite de Porto Alegre. Sempre nos cumprimentamos e conversávamos. Sempre na Cidade Baixa.
Eu gostava muito de Porto Alegre. Mas tinha muita saudade da minha vida no Rio.


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PARA DESESPERO DE PETISTA,
RECORDAR É VIVER


Detalhe da data:



"O Datafolha disse em 2018 que eu perderia para todo mundo, até para o Cabo Daciolo"

JMB


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LIVE CARLA FACHIM - Ontem, sem querer, assisti um trecho da live da jornalista, que recentemente deixou a RBS TV. Peguei o final, mas ela anunciou que na próxima quarta começam de fato as suas lives, a partir das 8 horas. Exercícios físicos com especialistas - Na Casa da Carla.
Ah, no Instagram da Carla Fachim.


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RÉPLICA E TRÉPLICA - Este é o programa do jornalista Gustavo Mota na TV Assembleia. Todasa as terças e quartas ao meio-dia. "É mais uma prova de que existe jornalismo em veículo público", afirma ele. O programa tem apenas 15 minutos, "porque um grande debate não precisa ser um longo debate".
Vale conferir. Está no ar há mais de 12 anos.


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ESTÁ FICANDO INSUPORTÁVEL - Não tem quem não reclame dos preços do básico de uma casa. Mais de  100 reais um botijão de gás!! Quilo do feijão a 10 reais!! Arroz 5 reais!!
 Um pedaço de carne de segunda mais de 20 reais!! E mais: 6,15 reais o litro da gasolina!!

Posso ser um sonhador, mas chegou a hora de desarmar os espíritos e Prefeitos, Governadores e o Presidente se reunirem para resolver isso.
NÃO TEM OUTRO JEITO!!
ISSO VAI EXPLODIR A QUALQUER HORA!!


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VAI CAIR DE PODRE

Cuba vive maiores protestos contra
o Governo desde os anos noventa

Matéria de El PaÍs:


As ruas de Havana e várias cidades de Cuba enfrentaram as maiores manifestações contra o Governo desde o maleconazo de 1994, os protestos massivos na capital cubana que marcaram a década de noventa. Mais uma vez, o estopim para a manifestação deste domingo ―em que participaram milhares de pessoas em todo o país e que resultou em centenas de detidos―, foi a grave escassez e miséria sofrida pelos habitantes da ilha, agravadas pelos efeitos da pandemia de covid-19. Gritos de “liberdade” e “abaixo a ditadura” puderam ser ouvidos na Havana Velha, coração da capital do país, e em outras partes de Cuba, amplificados pelas redes sociais, que nos últimos meses têm abalado o cenário político cubano.

Segundo depoimentos de jornalistas locais, vídeos e imagens difundidas nas redes sociais, centenas de cubanos saíram às ruas neste domingo por volta do meio-dia gritando “Liberdade, liberdade” e “Abaixo a ditadura” nos dois municípios, e rapidamente circulou o rumor de que outras cidades do interior do país começavam a aderir ao protesto.

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel fez um pronunciamento imediato na televisão, culpando os Estados Unidos e sua política de sanções pela piora da situação econômica e por incentivar os protestos. “Convocamos todos os revolucionários, todos os comunistas para que saiam às ruas e vão aos lugares onde acontecerão essas provocações”, disse.

A faísca dos protestos começou no domingo na pequena cidade de San Antonio de los Baños, em Havana, onde centenas de pessoas saíram às ruas para protestar contra os longos apagões de eletricidade e exigir que as autoridades as vacinassem contra a covid-19. Logo depois, no entanto, suas demandas se transformaram em gritos por “liberdade” e demandas por mudanças políticas. O protesto chegou ao Facebook em poucos minutos e foi transmitido ao vivo, gerando convocatórias para mais manifestações nas redes. Díaz-Canel foi a San Antonio de los Baños ao meio-dia e percorreu a cidade, falou sobre a difícil situação epidemiológica no país e os esforços do Governo para resolvê-la. Nos últimos dias, os casos positivos de covid-19 e os mortos pela pandemia se multiplicaram exponencialmente, colocando províncias como Matanzas à beira do colapso da saúde. Neste sábado a ilha registrou pelo terceiro dia consecutivo o maior número de novos casos e de mortos por covid-19: 6.923 infecções e 47 óbitos.


O presidente cubano advertiu que se “há pessoas com legítima insatisfação com a situação em que vivem e também revolucionários confusos”, ao mesmo tempo “há oportunistas, contra-revolucionários e mercenários pagos pelo governo dos Estados Unidos para organizar este tipo de manifestações”.

Foi então que afirmou que “não serão permitidas provocações” e pronunciou a famosa frase que era um mantra de Fidel Castro: “A rua é dos revolucionários”. “Aqui nenhum verme ou contra-revolucionário tomará ruas”, disse ele, e instou a parar “as campanhas da mídia” e que “o povo não se permita ser provocado”. Em outras palavras, os fiéis vão às ruas para lutar contra os protestos.

Logo surgiram na Internet notícias de manifestações simultâneas na cidade de Palma Soriano, em Santiago de Cuba, em Alquízar e em outros lugares, algo absolutamente inédito no país, e também houve uma chamada em frente ao Instituto Cubano de Rádio e Televisão (ICRT), no bairro do Vedado da capital, por alguns integrantes do 27-N, grupo de artistas que no final do ano passado se manifestou em frente ao Ministério da Cultura pedindo liberdade de expressão e o fim do assédio à oposição e criadores dissidentes. A manifestação do ICRT, da qual participaram dezenas de pessoas, produziu uma contramanifestação que culminou num ato de repúdio e detenção de todos os protestantes.

Na mesma hora, vários milhares de pessoas também se reuniram no Parque da Fraternidad, próximo ao Capitólio, em Havana Velha. Os participantes viram a convocatória do protesto nas redes sociais. Em pouco tempo, vários milhares de pessoas, manifestantes, curiosos e grupos de defensores da revolução se reuniram ali. Alguns gritaram “Liberdade” e “Pátria e vida” — a canção composta por um grupo de artistas cubanos radicados em Miami e na ilha que desafiou o Governo de Havana. Os outros gritavam “Viva a revolução” e “Pátria e Fidel”.

Mais de cem foram detidos pela polícia, todos do primeiro grupo, exigindo mais liberdade. Veículos policiais foram agredidos quando alguém estava sendo levado embora, um fotógrafo espanhol da Associated Press (AP) foi atacado por policiais em meio à confusão. Em Cárdenas, uma das cidades mais afetadas pelo atual surto de coronavírus, uma patrulha policial foi derrubada. No pano de fundo, o grande descontentamento popular com a crise que atravessa o país, com filas de horas para comprar artigos de primeira necessidade e um quadro muito agudo de escassez de medicamentos.


Depois de percorrer as ruas de San Antonio de los Baños, Díaz-Canel foi à televisão cubana e falou sobre o que estava acontecendo. Afirmou que o fio condutor de tudo, para além das graves dificuldades derivadas da ineficiência da economia cubana, foi o ressurgimento do embargo norte-americano. “Começaram a intensificar uma série de medidas restritivas, de aperto do bloqueio, de perseguição financeira ao setor energético com o objetivo de sufocar nossa economia, e que isso provocasse a tão almejada revolta social que semeasse a possibilidade, com toda a campanha ideológica que se tem feito, de poder apelar a uma intervenção humanitária que culmina em intervenções e ingerências militares “.

Diáz-Canel mencionou a situação extremamente difícil da província de Matanzas, com uma taxa de mais de 1.300 infectados por 100.000 habitantes nos últimos 15 dias, o que levou à tomada de medidas de emergência, como o envio de membros da brigada médica Henry Reeve, que Cuba geralmente envia em missões internacionais quando ocorrem desastres humanitários. Tal brigada nunca havia sido implantada dentro do país antes. “De forma muito covarde, sutil, oportunista e perversa, a partir das situações mais complicadas que já tivemos em províncias como Matanzas e Ciego de Ávila, aqueles que sempre aprovaram o bloqueio e que atuam como mercenários nas ruas do bloqueio ianque, começam a aparecer com doutrinas de ajuda humanitária e corredor humanitário”, assegurou.

Reflexo da preocupação oficial que as manifestações de domingo suscitaram, após o discurso de Díaz-Canel, a televisão cubana transmitiu um programa ao vivo emitido em todas as províncias do país, com declarações de apoio à revolução e garantindo que tudo o que aconteceu foi produto de uma subversão incentivada pelos Estados Unidos e amplificada pelas redes sociais. À noite, nas ruas mais movimentadas de Havana, uma grande operação policial foi implantada.

...

O INIMIGO NÃO ERA O TRUMP?

(clica em cima que amplia)



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DITADURA EM CUBA VAI RUIR DE PODRE

MESMO COM A REPRESSÃO, JORNALISTAS CONSEGUEM FILMAR OS PROTESTOS EM CUBA E COLOCAM NO FACEBOOK


(clica em cima que amplia)


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SERÁ QUE ISSO É VERO? - 73.200 militares com salário mensal depositado em suas contas receberam indevidamente o auxílio emergencial de 600 reais.


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HOMENAGEM



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SÓ UMA IMPRESSÃO -
O senador 
Luis Carlos Heinze já foi cinco vezes eleito deputado federal e uma vez prefeito de São Borja.
Mas me parece - apenas isso, pois não o conheço - com "pouco carisma" para enfrentar uma campanha ao Governo do RS.
Passa a impressão de que sempre está com o pensamento na lua.


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VAMOS PRIVATIZAR!


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SERÁ QUE VAI ENCARAR? - Ele sempre desiste.



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CADÊ O CONSELHO DE MEDICiNA? - Escreve o jornalista Vitor Vieira:

Jornal Estadão chama o petista Pedro Hallal, ex-reitor da esquerdopata Universidade Federal de Pelotas, de "epidemiologista". O dicionário define "epidemiologia": "ramo da medicina que estuda os diferentes fatores que intervêm na difusão e propagação de doenças, sua frequência, seu modo de distribuição, sua evolução e a colocação dos meios necessários a sua prevenção".
Ora, Pedro Hallal não fez curso de Medicina, o curso de bacharelado dele é Educação Física, que passa quilômetros distante da Medicina. Portanto, é uma usurpação o uso do termo "epidemiologista" aplicado a ele. O Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul deveria tomar uma atitude diante desta usurpação.

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MATINAL NÃO PODE SER MAIS PETISTA -
Ontem publiquei vídeos de Bolsonaro em sua visita a Serra gaúcha. Imagens impressionantes, incontentáveis. A motociata em Porto Alegre foi um sucesso.
Aí a newsletter Matinal escreve sobre a visita na Serra:

"Antes de chegar a Porto Alegre, o presidente pernoitou na Serra. Por lá, o cozinheiro do Hotel Spa do Vinho reclamou nas redes sociais que teria que servi-lo. Acabou preso e o evento no hotel, cancelado “por segurança”. Não foi a única prisão relacionada à visita presidencial..."

E acham que estão fazendo jornalismo.
Blearghh!!!


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INTERVALO

Até hoje é bonito, não?
Para quem não sabe, é um VW Karmann Ghia, fabricado no Brasil de 1962 a 1971



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EU ATESTO:
SÃO IMPERDÍVEIS!!

OS ALFAJORES
DA ROCHELLE!!
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Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

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PIADINHA


18 comentários:

  1. O custo de vida ta alto? Economia quase parada, de onde os governos vão tirar o sustento dos privilégios? Governo e oposição de mãos dadas.

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    Respostas
    1. O Jair não vai privatizar o BB,nem
      a Petrobras e nem a Caixa porque,
      no fundo,ele é um estatista.Não
      existem estatistas só na esquerda.

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    2. Ele quer privatizar problema é o lobby do congresso que fica defendendo funcionário público.
      Aí chega na hora de vender ficam trancando as coisas e colocando jabutis nos projetos de lei.
      Nas privatizações na maioria das vezes precisa pedir autorização do congresso.
      Para congresso privatizar é ruim pois não vai ter um espaço para colocação de quadros do seu respectivo partido nas estatais.

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    3. Não,o Jair não quer sair por aí
      vendendo tudo o que tem pela
      frente.Nem os EUA venderam o
      Correio deles....

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    4. Tem que acelerar mesmo as privatizações.

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  2. Prévidi,
    Com relação à homossexualidade da Nega Lú, o símbolo da luta brasileira pela igualdade dos povos, Zumbi de Palmares, morto pelas tropas do bandeirante Domingo Jorge Velho em 1695 (Palmares durou 100 anos!!!) era, era... gay. Décio Freitas, nosso historiador que 'construiu' uma biografia do lider da nação dos valeentes rebeldes, afirma que ele era conhecido como 'Sueca'. Parece que ele descendia dos jagas, um povo guerreiro de Angola entre os quais a homossexualidade era perfeitamente aceita e praticada. Luiz Mott, lider homossexual baiano, também endossa essa vertente da biograia do grande líder negro.

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    1. Nà época o homossexualismo não era aceito. Dificilmente seria aceito como lider. Pode ser uma forma que os historiadores encontraram, para atingir o mito Zumbi.

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    2. Caro Flávio, o Zumbi existiu, portanto não é um mito. Há muitos vazios na sua história e os historiadores a vão 'construindo' ao belo prazer e ideologia deles. Entre os gregos, romanos o homossexualismo era algo normal, corrente, e entre tribos africanas idem. Isso não diminui nem descontrói esse importante personagem da nossa história. O Zumbi importa como símbolo da luta pela liberdade dos negros africanos brutamente escravizado, sua sexualidade tem importância 'zero'.

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    3. Luta pela liberdade tendo ele próprio seus escravos? Ora, ora.

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    4. Liberdade dele é claro, já a dos outros....É que nem os que lutam pela Democracia, desde que seu partido sempre vença, se perder, passa 4 anos pedindo impeachment.

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    5. Zumbi lutava por poder, só isso.

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  3. Os preços realmente subiram.
    Pergunte a solução para a turma do "fica em casa, a economia a gente vê depois ".
    Era óbvio que isso ia acontecer.

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    1. A economia vai bombar, apesar das hienas de sempre.

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  4. Se Donald Trump ainda estivesse no governo americano, os Marines já teriam desembarcado na ilha de Fidel.

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    1. Ele jamais faria isso.Senão,a
      China mandaria sua turma pra
      proteger a ilha e levaria a
      melhor.Igual a Coréia do Norte.

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    2. E porque Trump não o fez? Teve 4 anos de mandato para isso.
      Historicamente os presidentes americanos do partido democrata é que se envolvem em guerras. Cabe depois aos republicanos limpar a sujeira.

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    3. Não há nada que indique esse tipo de atitude. Basta ver o posicionamento dele em questões semelhantes.

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  5. Trump não fez porque o povo era bovino, não havia revolta popular e não estava sendo massacrado fisicamente como agora.

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