Terça, 20 de julho de 2021

 

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...

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PELO FIM DA ESCRAVIDÃO


Texto de Getulio Valls.



John Brown, o homem que não acreditava em diálogo com racistas e escravagistas e foi um dos responsáveis por jogar os Estados Unidos em uma Guerra Civil após matar 5 escravagistas a golpes de facão.

Brown foi um abolicionista norte-americano que defendeu, através de ações armadas, o fim da escravidão e a inserção do negro na sociedade.

Brown começou a militância contra a escravidão, fenômeno que achava abjeto, ainda criança. Ao completar a maioridade, se juntou a associações abolicionistas do Norte do país. Porém, ele acreditava que ações pacíficas não levariam ao fim da escravidão. Os negros precisavam mostrar que eram uma força capaz de ameaçar poderosos, caso não fossem libertos e dignos dos direitos que os brancos tinham.

Ao referir-se aos abolicionistas do Norte, Brow disse o seguinte: “Esses homens só ficam sentados falando. Precisamos é de ação”. Assim, ele se separou desse grupo e formou um novo grupo que realizava ações armadas contra escravagistas do Sul.

Ele ganhou notoriedade durante o evento conhecido como “Massacre de Pottawatomie”, ou “Kansas Sangrento”. Quando, com o auxílio de seus filhos e membros de seu grupo, cortou em pedaços, a golpes de facões e espadas, 5 escravagistas sulistas que eram donos de fazendas de escravizados e bancavam jornalistas e políticos que faziam campanha contra o abolicionismo.

Cristão convicto, Brown e seu grupo assustaram tanto os racistas do Sul, que muitos deles abandonaram suas fazendas e partiram para o Norte, mas, antes disso, passaram a custear a formação de milícias com jovens brancos racistas.

Após massacrar homens no Kansas, partiu para Harpers Ferry, na Virginia Ocidental, onde tentou assaltar um Forte Militar Federal, roubar as armas e bombas lá alocadas e distribuir para os escravizados do Estado, para que eles pudessem colocar fogo na Virginia.

John Brown foi contido pelo General Robert Lee, o qual se tornaria o futuro herói racista do Sul. Nas garras da justiça, ele foi julgado, condenado por traição e enforcado. Antes de ser preso, entretanto, disse o seguinte: “Jesus morreu para tornar homens santos, vamos morrer para libertar os homens”.

Após a execução de John, a situação só degringolou e foi um dos estopins para a Guerra Civil Norte-americana, conflito decisivo para a libertação dos escravizados.


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MERCADO PÚBLICO WALTER GALVANI - Depoimento de Olivio Dutra:

Lembro-me bem, chegara em Porto Alegre, de mala e cuia, transferido abruptamente de São Luís Gonzaga  em 1970. Trabalhava na Agência do BANRISUL, na esquina da Assis Brasil Com a Francisco Trein. Sindicalizei-me. Apanhava um ônibus, nos finais de expediente, e vinha diretamentemente ao Centro, passando em frente do prédio Mário Trindade, onde moro, na Assis Brasil, 280 e ia desembarcar  na Praca XV,  onde hoje é o Terminal Parobé. Entrava no  MERCADO PÚBLICO, saindo na Siqueira Campos, atravessava a Praça da Alfândega e chegava no Edif. Cacique, na Rua da Praia, quase esquina com a Caldas Jr, onde, no 11° andar ficava o Sindicato dos Bancários de POA.

Nesse trajeto, na volta, muitas vezes já noite, subia aos altos do Mercado, atraído pelo violão  do Prof. Massaretti e convidado pelo Facchinelli, Presidente do Gremio Literário Castro Alves e integrante da Direção da Casa do Poeta Riograndense,  que se reunia  em uma pequena sala  naquele espaço e ali realizavam tertúlias regulares, as vezes com a presença da Lourdes Rodrigues e do Lupinho que vinham de outros lugares onde já tinham ou iam se apresentar na noite.

Essas duas entidades e a FRACAB tinham uma instabilidade muito grande porque estavam sempre na iminência de serem despejadas. Foi ali que me integrei a  um movimento de apoio a um abaixo assinado contra a demolição do Mercado. Em uma ocasião dessas, conheci pessoalmente o jornalista Walter Galvani, que conhecia de nome e por um programa transmitido à noite pela Rádio Guaiba que eu ouvia desde os tempos de São Luís Gonzaga.

A ameaça de demolição era real. Havia interesses imobiliários  por trás e o Prefeito nomeado pela Ditadura mostrava-se favorável. Tratamos de angariar o maior número possivel de assinaturas contra a demolição com o apoio militante do Walter Galvani que fazia ecoar nos seus programas radiofônicos na Guaíba a importância da campanha.

O MERCADO PÚBLICO é  um espaço multicultural onde as pessoas de diferentes situações socio-econômicas culturais, étnicas, moradoras do centro, bairros, vilas e periferias, região metropolitana e de outras localidades que visitam a capital, se encontram e o  tem como referência em sua memória.

As autoridades recuaram de seu propósito demolidor. O Galvani que nessa campanha, nos seus livros e em outra atividades culturais e comunitárias fui admirando cada vez mais, nunca fêz praça de suas virtudes. O jornalista e escritor comprometido com a verdade, respeitoso da coisa pública, afirmativo da dignidade das pessoas e amante da cultura sempre soube que a comunidade afrodescendente tem raizes profundas fincadas na história do MERCADO e que a homenagem a lhe ser feita não pode deixar de sublinhar e enaltecer. Tenho certeza que, da dimensão da existência, de onde nos  acompanha, ele exultará com isso.

Portanto, participo  dessa campanha.


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RECORDAR É VIVER



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RECORDAR É VIVER 2





RESPONDA RÁPIDO


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NOTÍCIA DO NEI DUCLÓS - Recuperação de neurocirurgia de seis horas dia 25 de junho que retirou 3 tumores benignos da coluna e que estavam pressionando a medula e a faixa de nervos e que provocaram as piores dores da minha vida.

Bem cuidado pela família tirei os pontos e em agosto serei avaliado pela brava equipe do Hospital Celso Ramos, de Florianópolis, que me salvou a vida.

Vida que segue com proteção divina e da medicina brasileira.



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PREVISÃO DO TEMPO - Escreve o jornalista Clovis Heberle:

Tá me dando aflição ver o rapaz do tempo do Jornal do Almoço sempre com roupas de verão, mesmo com este frio todo. Claro que o estúdio tem ar condicionado, mas não combina.

Outra coisa: as infografias com os dados de temperatura são difíceis de ler devido ao pouco contraste das letras com o fundo, tipo letras amarelo-claras e fundo branco. 

E, se porventura alguém da RBSTV for ler o meu comentário, sugiro que usem mapas para localizar as cidades citadas nas notícias. 

 Um mapinha, por alguns segundos num canto da tela, resolveria.

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A jornalista Ana Pozzobon complementa:

Ainda bem que tu falaste neste assunto. Eu fico em pânico com as roupas das apresentadoras também. Sapatos abertos, claros; roupas brancas, curtas, parece verão o ano todo. Por favor dá um pânico de assistir isso. Os figurinistas poderiam por favor adequar seus apresentadores com nossa época, nossas estações do ano. Faz uma permuta. Na minha época valia isso!


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CUBA - Escreve o Paulo Cursino:
Zoe Martinez arrebentou no Venus Podcast dando a real sobre a ditadura cubana e a vida em Cuba. Assistam. Nada como a experiência na própria pele para se tratar de um assunto. Zoe é diferente de uma cretina como Manoela Dávila, diferente de um imbecil como Jones Manoel, diferente de um babaca ignorante como Felipe Neto, diferente de um bandido canalha como Lula, ou seja, diferente de TODOS que estão passando pano para a ditadura cubana e que tem mais voz na nossa mídia do que ela. Abaixo segue um corte, mas a live toda está disponível no canal do Vênus.       
                                      



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ATÉ O ESTADÃO!


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DELTA - Após a Fiocruz confirmar ontem os dois primeiros casos da variante Delta em moradores de Gramado, na Serra Gaúcha, a Secretaria Municipal de Saúde informa que está reforçando as medidas de controle para evitar que a cepa indiana chegue a Porto Alegre. Até o momento, nenhum caso da variante foi registrado na Capital.

Entre as ações realizadas para impedir a circulação da nova cepa, está a retomada da oferta de testagem para Covid-19 aos passageiros que chegam à Capital pelo aeroporto. O serviço, que entrou novamente em operação nesta segunda-feira, 19, é oferecido a pessoas residentes em Porto Alegre ou que permanecem na cidade por pelo menos quatro dias. 

O novo protocolo foi criado com o objetivo de dar continuidade às medidas de controle sanitário no Aeroporto Internacional Salgado Filho, já que, na primeira ação, foram identificados passageiros que desembarcaram em Porto Alegre portando o vírus. A operação, que ocorreu entre os dias 14 e 27 de junho, realizou 6.203 testes em passageiros de diferentes origens. Destes, 55 tiveram diagnóstico positivo para Covid-19. O estudo de análise genômica revelou que nenhum se tratava da variante Delta.

Entre 25 de junho e 9 de julho, também foram realizadas ações de controle sanitário na estação Mercado da Trensurb. Cento e trinta e oito passageiros foram submetidos a testes rápidos de antígeno para Covid-19. Do total, nove resultados foram positivos, dos quais dois de Porto Alegre e os demais de pacientes residentes em municípios da Região Metropolitana.

No intuito de acelerar a aplicação do esquema vacinal completo na população e garantir uma melhor resposta imune à variante Delta, a Secretaria Municipal de Saúde passou a adotar, em 13 de julho, novo intervalo entre as doses de Oxford/AstraZeneca, antecipando a aplicação da segunda dose de 12 para dez semanas.

De forma complementar, cinco unidades de saúde passaram a disponibilizar, desde 7 de julho, testes rápidos antígeno para detecção da Covid-19 a pacientes com sintomas gripais. O objetivo é facilitar o acesso ao teste e isolar os casos positivos, diminuindo, assim, a circulação do vírus

A Secretaria Municipal de Saúde estuda ampliar a oferta de testagem para dez unidades nas próximas semanas.


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PERGUNTINHA AO PREFEITO - Recebo de um leitor:

Prévidi, quero te fazer um pedido respeitoso. Um dia se puder, pergunte ao Mello se ele tem algum projeto em relação a um metrô, bonde ou aeromóvel que integre os bairros da cidade. Não é possivel que uma cidade como Porto Alegre com mais de um milhão de habitantes dependa só de ônibus.


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INTERVALO

Aterro do Guaíba, 1959



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EU ATESTO:
SÃO IMPERDÍVEIS!!

OS ALFAJORES
DA ROCHELLE!!
E UMA PROMOÇÃO!!





Me chamo Rochelle Benites (foto), moro em Porto Alegre e estou na espera para transplante pulmonar, na Santa Casa. Aguardo dois pulmões. 

Não tenho condições físicas para trabalhar e encontrei nos deliciosos Alfajores de Gramado uma maneira de ajudar no sustento de minha família - sou a chefe do lar.

  
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PIADINHA

Na cama, o marido diz, brincando, para esposa:
- Amor, vamos brincar de médico?
Ela:
- Do SUS ou particular?
- Não entendi! Qual a diferença?
- Se for do SUS só daqui a 6 meses e se for  particular são 300 reais.


2 comentários:

  1. Na boa, Prévidi, tens certeza que a opinião daquela nulidade vai agregar na campanha de homenagem ao Galvani no Mercado Público?

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  2. Impressao minha ou rapaz do tempo fica ouricado com esse frio todo?

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