(ainda mais agora, cheio de pepinos!!)
CHEGA DE MACHÕES ANÔNIMOS
Todos podem fazer críticas, a mim, a qualquer pessoa ou instituição. Desde que SE IDENTIFIQUE. Não apenas com o primeiro nome. Claro que existem pessoas que conheço e que não necessito dessas informações. MAS NÃO VOU PUBLICAR CR[ÍTICAS FEROZES OU BRINCADEIRAS DE PÉSSIMO GOSTO. NADA DE OFENSAS, NEM ASSINANDO!!
E não esqueça: mesmo os "comentaristas anônimos" podem ser identificados pelo IP sempre que assim for necessário. Cada um é responsável pelo que escreve.
AGORA NÃO FALTA MAIS NADA
Indy Mellink, uma holandesa que gosta de cartas, estava explicando um jogo para seus primos quando um deles perguntou: por que um rei vale mais que uma rainha? Aí ela decidiu que era hora de romper com a tradição de desigualdade em baralhos que classificam "os homens acima das mulheres".
Depois de muitas tentativas ela desenhou um baralho sem gênero no qual as imagens de rei, rainha e valete foram substituídas por ouro, prata e bronze.
Amigos e familiares compraram os primeiros 50 baralhos de cartas Ouro, Prata e Bronze, que têm imagens de barras de ouro, moedas de prata e um escudo de bronze. Agora responda: falta alguma coisa?
...
O Paulo Cursino analisa e destroi a bobagem:
Notícia requentada merece comentário requentado. Alguém ainda dá bola para essas bobagens?
O baralho dessa holandesa me recordou um relato do Milan Kundera sobre um amigo comunista convicto que teve a idéia de criar um baralho em que todas as damas, reis, e valetes seriam substituídos por militantes, Lenins, Trotskis, e Stálins.
Kundera comparou a idéia do amigo com a de um romance de Anatole France que se passa durante a revolução francesa – acho que é de "Os Deuses tem Sede" – onde um dos personagens, revolucionário fanático, criava um baralho cuja nobreza era substituída por Liberdade, Igualdade, e Fraternidade.
O escritor checo ficou surpreso do amigo ter pensado na mesma bobagem de um personagem de ficção sem nunca ter lido o livro. Já eu não me surpreendo com mais nada. Duvido que a criadora do baralho sem reis e rainhas conheça Kundera ou mesmo o romance de France. A ignorância hoje é a regra.
O que a motivou a criá-lo, porém, eu não tenho dúvidas: o mesmo fanatismo dos monopolistas da virtude, aquela velha vontade de reformar o mundo, o velho combate ao autoritarismo propondo outro pior.
...
PENSEI QUE NADA MAIS SERIA POSSÍVEL.
ME ANGANEI. OLHA A SUGESTGÃO DO LEITOR
(clica em cima que amplia)
..
NÃO TEM FIM. QUER MAIS UMA?
(NENHUM ESTÁ GRÁVIDO)
Jornalistas da Globo, os repórteres Erick Rianelli e Pedro Figueiredo se casaram na noite deste sábado (2) em uma cerimônia luxuosa para cerca de 200 convidados no Rio de Janeiro.
Queridinhos nas redes sociais, eles oficializaram a união no Alto da Boa Vista em uma festa contou com a presença dos colegas da emissora, entre eles o jornalista Marcelo Cosme.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
NÃO COMPRE LEITE!!
-
MÁ NOTÍCIA PARA O PT
-
REFLEXÃO NO TWITTER
Lula tem na palma de sua mão: Imprensa, Pesquisas, Classe artística, Banqueiros, Metacapitalistas, Bots.
-
CERTÍSSIMO
-
PT É FALCATRUA
-
Informação do governador Rodrigo Garcia, ontem no Canal Livre.
AINDA QUEREM COMENTÁRIOS?
-
É UM LIXO, MAS TEM AUDIÊNCIA.
E NA GUERRA...
Jair Bolsonaro (PL) aumentou em 75% o gasto com publicidade na emissora de janeiro a junho deste ano, em comparação com o mesmo período de 2021. O presidente é pré-candidato à reeleição e tem utilizado o espaço institucional na mídia para divulgar obras e programas realizados nos últimos quatro anos. De 1º de janeiro a 21 de junho do ano passado, a Globo recebeu R$ 6,5 milhões em valores líquidos pagos por materiais publicitários de televisão veiculados em âmbito nacional e regional. Já em 2022, no mesmo período, observa-se aumento de 75% (R$ 11,4 milhões). Os dados são da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência), órgão responsável pelas contratações na área de publicidade e propaganda do governo.
O levantamento feito pelo UOL mostra ainda uma mudança no perfil de investimento feito pela pasta. Na TV, o Palácio do Planalto deu prioridade às campanhas institucionais, isto é, que mostram os feitos da gestão e ajudam a inflar a popularidade do presidente. Em 2021, a Secom havia comprado espaço na Globo para 46 inserções publicitárias categorizadas como "utilidade pública" e apenas dez para materiais institucionais. Já de 1º de janeiro a 21 de junho deste ano, são 72 campanhas institucionais na maior emissora do país e apenas duas, , "utilidade pública".
O valor investido em publicidade na Globo (R$ 11,4 milhões) em 2022 representa 41% do montante total destinado à compra de espaço publicitário na emissora (R$ 27,5 milhões) em quatro anos de mandato — considerando o mesmo período para cada ano do governo Bolsonaro, 1º de janeiro a 21 de junho.
O ano em que o presidente tentará a reeleição é também o único no qual a Globo, que antes de Bolsonaro era a mídia preferencial da gestão federal, recebeu mais dinheiro do que a Record e o SBT, emissoras que contam com a simpatia do atual governo. Somados, os cinco maiores canais da TV aberta (Globo, SBT, Rede TV, Record e Band) receberam em 2022 montante de pouco mais de R$ 33 milhões — maior valor desde 2019, ano em que Bolsonaro assumiu o comando do Executivo federal e que foi marcado por uma campanha em massa de divulgação da reforma da Previdência. Naquele ano, o quinteto de emissoras faturou R$ 30,4 milhões em valores líquidos.
O UOL entrou em contato com a Secom e enviou um email para averiguar se pasta iria se posicionar sobre os gastos com publicidade. Não houve resposta. O espaço na TV é comprado por meio de uma das três agências que possuem contrato com o governo e atendem às demandas da Secom. As despesas são categorizadas como "valores líquidos pagos à contratada" (agências) e "valores líquidos pagos ao fornecedor" (veículos de comunicação) — o levantamento considera o segundo critério.
O governo optou por uma redução drástica de materiais considerados como "utilidade pública" no período analisado. Em 2022, somadas as cinco empresas, a Secom comprou espaço para somente 26 campanhas — 253 a menos do que o ano passado, 54 a menos do que 2020 e 76 a menos do que 2019. Já em relação às peças institucionais, 2022 é o segundo ano com mais inserções compradas na TV aberta (196) no período entre janeiro e 21 de junho. Fica atrás apenas de 2020, quando o governo buscou defender sua imagem frente aos problemas decorrentes da pandemia da covid-19 e exibiu 347 campanhas nas cinco emissoras. Na comparação com o ano passado, o volume de materiais institucionais pulou de 10 PARA 72 apenas na Rede Globo. Já na Record, subiu de 6 para 53. Em quatro anos, no mesmo recorte temporal, a emissora que mais veiculou propagandas para o Executivo federal — tanto institucionais como de utilidade pública — foi o SBT, com 316. Record teve 288; Band, 257; Globo, 244; e Rede TV, 130.
-
É PARA GUARDAR!!
-
GAUCHADA, MORRA DE INVEJA - Quem enviou foi o Zurba Fagundes:
Posto Mirim, na BR 101, em Imbituba-SC:
-
UM MOMENTO DO RAFAEL BREDA
(clica em cima que amplia)
-
PARA AGENDAR
-
Enfartei em Portugal - Uma história verídica, do Paulo Palombo Pruss.
PEDIDOS PELO paulopruss@hotmail.com - R$ 45,00
(despesas de Correio incluídas)
O Rei de Bulhufas, do Paulo Motta.
PEDIDOS PELO paulopruss@hotmail.com - R$ 45,00
(despesas de Correio incluídas)
Alfredo Octávio - O maior jornalista do Brasil, de JLPrévidi - ÚLTIMOS EXEMPLARES
PEDIDOS PELO jlprevidi@gmail.com -
R$ 35,00
(despesas de Correio incluídas)
Um Piano Dentro da Noite, de Marcelo Villas-Bôas.
A venda na Estante Virtual e na Livraria Erico Veríssimo.
PEDIDOS PELO villas.marcelo@gmail.co - R$ 50,00
-
JORNAIS AMERICANOS EM QUEDA LIVRE
Imagina hoje...
-
PIADINHA
Gasolina, venha pra Gramado.
ResponderExcluirTá difícil o número sete sair da placa de preços...
Eu gostaria de saber a relação professores ativos x aposentados em São Paulo, pois aqui tem mais aposentados do que ativos.
ResponderExcluirUm dia a conta chega...
Aqui os ativos perdem de 2 x 1. Dois aposentados para um trabalhando. A conta, infelizmente, já chegou faz tempo.
ExcluirQuer dizer que o MC é...?
ResponderExcluirPrévidi, melhor comparar os gastos atuais de publicidade com os gastos dos tempos do PT no Planalto. A diferença é brutal.
ResponderExcluirNão,é a meeeeesma coisa.
ExcluirNããããããããão.
ExcluirNão se pode perder o senso de proporção e comparação.
ResponderExcluirOs gastos com publicidade do governo federal passaram de R$ 6 milhões para R$11 milhões por semestre.
Nos governos petistas, pasmem, eram R$ 300 milhões por semestre!
É por isto que o Boner na Globo e a Rosane de Oliveira na ZH batem sem piedade no Bolsonaro.
ExcluirSim, é síndrome de abstinência.
ExcluirConcordo em número gênero e grau com Bibo Nunes sobre não receber quem anda ou se encontra com ladrão mas gostaria que ele se explicasse sobre conviver ele e o presidente sob o mesmo teto de Valdemar Costa Neto condenado e preso no mensalão do PT.
ResponderExcluir