SÓ PARA LEMBRAR
Os livros do Prévidi continuam a venda na Banca da República - esquina da avenida João Pessoa com a Rua da República. De manhã está lá o Antônio; de tarde, o Fausto. Das 7 da manhã às 9 da noite.
Vai lá!!
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PARA TERMINAR COM A NOVELA
DA VENDA DA RÁDIO GUAÍBA!!!
Chega, muita fofoca!!
Passei boa parte da manhã de hoje conversando com amigos capitalistas.
Foram dez ligações, na verdade.
Está decidido: vamos fazer uma proposta de 40 milhões, cash, pela Guaíba AM e FM.
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O primeiro que conversei foi o mais experiente de todos, João Carlos Machado Filho. Ele mesmo, o Machadinho. Me garantiu que, no momento certo, coloca seis milhões de reais - vai empenhar sua mansão em Tramandaí South.
Se bobear, juntamos mais de 20 milhões de dólares.
E isso que não falei ainda com o Ruy Gessinger!
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Um pepino terrível de grande: as causas trabalhistas.
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VIRAM COMO É FÁCIL
PLANTAR UMA CASCATA?
Não são poucos os capitalistas que apareceram com milhões e milhões para comprar.
Primeiro, o jornalista e advogado Leudo Costa escreveu em seu blog que a Guaíba estava à venda por 35 milhões de reais.
Aí o Vitor Vieira, do Videversus, apostou que o ex-deputado Nelson Proença tinha feito proposta.
Ontem mesmo o Julio Ribeiro, da Press, que não se envolve muito com notícias do mercado, garantiu que o Milton Machado, que é presidente da Aspecir Previdência e do Esporte Clube São José, já estaria fechado. (MM está com muito dinheiro)
Como costuma fazer, a Coletiva entrou no debate por outra porta: foi ouvir o oficial. Claro, o presidente do Grupo Record RS, Fabiano Freitas, que desmentiu tudo.
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Considere mais uma especulação.
Todos sabem que o negócio da Record é TV. Nada de jornal ou rádio.
Só compraram o Correio do Povo e a Guaíba porque o Renato Ribeiro só venderia todos os veículos de uma vez. Antes dos bispos fecharem com a ex-Caldas Júnior, queriam a TV Pampa, mas o Octávio Gadret não deu conversa.
Sabem por que eles queriam a TV Pampa? Porque ela praticamente tem sinal em todo o Estado.
Hoje de manhã me contam que estas repetidoras da Pampa no interior são o sonho dos donos da Record.
Repito: o negócio deles é TV!!
Mais um detalhe: O NEGÓCIO DO GADRET É RÁDIO - assim como era também a grande paixão do doutor Maurício Sirotsky.
Já imaginaram uma troca da Guaíba AM e FM pela repetidoras da Pampa?
São três geradoras de TV - fora Porto Alegre -, além de mais de cem retransmissoras.
Claro que o Paulo Sérgio Pinto nega tudo.
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PRECISA COMENTAR?
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ANDRÉ R. DE VARGAS E O CELITO
Cara, vc disse tudo sobre o Celito. Baita escritor e mais que um jornalista. É um catedrático. O cara é simplesmente o melhor. Lembro do livro dele que eu tenho em casa sobre "O Caso Kleimmann" ele teve a habilidade de descrever tão bem a história que a impressão que eu fiquei era a de ter visto um filme policial, tamanha foi a maneira que ele desenvolveu o desenrolar do caso. Comecei a ler às 20H de um domingo e conclui às 05:30 da segunda-feira... Por causa dessa história, por ser uma tragédia, fiquei com a impressão de que tinha ido a um velório. kkkkkkkkk
Concordo em gênero, número e grau sobre as suas palavras sobre esse magnifico autor, escritor, jornalista e pessoa.
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PERGUNTINHA, DE NOVO
Por que os presidentes da Assembleia Legislativa gaúcha passam o dia recebendo convites para eventos no interior ou fazem viagens para inaugurar eventos?
Sou do tempo em que os presidentes eram protagonistas e não apenas "arroz de festa".
Alguns, que me lembro agora: Aldo Pinto, Antenor Ferrari, Renan Kurtz.
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NOVAS REGRAS NA GLOBO.
AS ESTRELINHAS DA
RBS TV NÃO GOSTARAM
Por DANIEL CASTRO/Uol
A Globo editou na semana passada uma nova norma colocando limites na flexibilização no visual dos jornalistas adotada nos últimos anos. Diante de alguns excessos, a emissora deixou claro que o repórter e o apresentador que aparecem no vídeo não devem brilhar mais do que a notícia. Apresentadores não devem usar cabelos muito compridos, camisa xadrez, esmalte preto ou azul e roupas com mangas bufantes. Calça jeans pode, mas só no corte tradicional, sem manchas ou rasgos.
Até o final dos anos 2000, a Globo exigia blazers para mulheres e ternos para homens. Para deixar os jornalistas mais próximos do visual que o telespectador usa, criando identidade, a emissora passou a adotar trajes menos formais. Homens podem usar camisas sociais e polo, dependendo da ocasião. Mas ocorreram exageros, e a nova norma tenta disciplinar o que pode e o que não pode.
Pela norma, apresentadores de afiliadas e repórteres como Ilze Scamparini estão fora do padrão Globo de visual de jornalismo. Confira as principais regras:
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Cabelos: devem ser curtos ou médios, no máximo na altura dos ombros. Cabelos compridos chamam muita atenção. Franjas estão proibidas. Deixam a jornalista com cara de adolescente.
Acessórios: brincos, colares, pulseiras e relógios devem ser pequenos, discretos, sem pedras. Proibido usar mais de um anel na mesma mão.
Unhas: Até cinco anos atrás, esmaltes coloridos eram proibidos. Tons beges e vinhos agora são permitidos, mas unhas pretas, azuis, verdes e roxas estão vetadas.
Mangas: estão proibidas as mangas muito curtas, tipo baby look, as bufantes e as muito volumosas. As primeiras não ficam bem para mulheres com braços gordos. As bufantes infantilizam.
Estampas: roupas xadrezes, estampadas e de listras fortemente contrastadas continuam proibidas porque chamam muita atenção e porque podem causar "batimento" no vídeo, gerando uma distorção na imagem.
Brilho: roupas com brilho ou decotadas não podem ser usadas no vídeo. Babados e tecidos que amassam muito, como o linho, também não. Transparências são permitidas, desde que com uma outra roupa por baixo.
Calças: nem pensar em ir para a rua com calças capri (aquelas que batem na canela), muito justas (skinnies), sarouels e leggings. São casuais demais e, no caso das sarouels, no vídeo parecem fraldões. Recomenda-se calças de alfaiataria para os homens. Jeans pode, desde que de corte reto e tradicional. Nada de calças rasgadas ou com lavagens que descolorem o brim.
Tamanho: é proibido usar roupa justa. Jornalistas devem preferir peças mais soltas no corpo, porque marcam menos. Mulheres devem tomar cuidado com malhas e tecidos de elastano, evitando mostrar sutiãs e "pneus".
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POR FALAR EM RBS TV
Me contam essa:
"Uma vez a Silvana Pires, quando estava na Rádio Gaúcha, jogou uma xícara de café ou chá no rosto do repórter Mauro Saraiva Júnior."
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MANCHETE ANAL DE ZH ONLINE
Inter tentará liberar todo o anel inferior para a partida contra o Brasil-Pel
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BANANÃO EM AÇÃO
O jornalista Joabel Pereira conta:
Uma dúzia, isso mesmo, DOZE motos de batedores conduzindo o Sec. da FIFA aqui em Porto Alegre. É muita subserviência, verdadeira confirmação da síndrome de guaipeca, que já abriu mão da soberania nacional para a Fifa.
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NA ZERO HORA
Neto Goulart escreve:
A Zero Hora está dividindo a página dois entre Luis Fernando Veríssimo e David Coimbra. É como dividir culturalmente o mundo entre Florença e Rosário do Sul.
Neto Goulart escreve:
ResponderExcluirA Zero Hora está dividindo a página dois entre Luis Fernando Veríssimo e David Coimbra. É como dividir culturalmente o mundo entre Florença e Rosário do Sul.
Sempre pode piorar, e se fosse divido ainda com o Xaropenejar??
A Globo devia se preocupar em extinguir definitivamente o carioquês: o shhhh
ResponderExcluire rggrgrgrgrg de telejornais e novelas. Ô coisa mais chata de escutar.
E a Ranzolin, nunca mais aparecer bronzeada no outono/inverno.
Pois eu digo o seguinte: Fico com a sinceridade, a honestidade e a pureza do David Coimbra, por mais devasso e fauno que ele seja. Luiz Fernando Verissimo (sem acento) já esgotou seu parco arsenal e hoje apenas respira, quando não envereda pelas esquerdas, mas sem a habilitação e os documentos do veículo.
ResponderExcluirEstabelecendo outra comparação: dividir a página dois entre LFV e David é como ter que optar entre uma cerveja genuinamente gelada ou um vinho francês vencido e avinagrado.
Quanto ao Fabrício, deixem ele em paz. Ele é um sujeito extremamente bacana e querido. É que nem um Gordini com ar condicionado: lindo por dentro.
Estimado Prévidi,
ResponderExcluirDe pronto, ressalto que, desde o momento em que li determinado trecho do tópico publicado hoje (18/02/2014), não consegui parar de pensar no assunto. Refiro-me à retranca “POR FALAR EM RBS TV” e o tema por voce desenvolvido, in verbis, “Uma vez a Silvana Pires, quando estava na Rádio Gaúcha, jogou uma xícara de café ou chá no rosto do repórter Mauro Saraiva Júnior."
Explico: ontem, li, aqui mesmo no blog, outro tópico no qual o nome dela foi mencionado e, confesso, igualmente fiquei impressionado. É que sou uma pessoa simples* e, por conseguinte, vejo as coisas de maneira simples: porque será que tal ‘atitude’ (arremesso de objeto contra um colega) foi protagonizada? Evidente, eu sei que voce não tem a resposta e, penso, talvez os internautas que ‘visitam’ seu blog, não tenham. Porém, quando fico sabendo tal tipo de coisa, eu me pergunto se o autor (e/ou autora) irá GANHAR algo fazendo tal atitude. Ora, no meu modo de ver, atitudes como esta não ‘somam’. Pelo contrário.
Por outro lado, TALVEZ – e apenas, TALVEZ – situações como as que ela protagonizou façam com que ela faça jus à receber, das mãos de Mr. Edsel Bryant Ford II, um novo Mustang! Who knows? De repente, manifestações que voce, eu e eventuais leitores deste blog lamentem e desaprovem, permitam que ela faça jus à um flamante Ford! Why Not? Afinal, se minhas fontes na Fórmula 1 garantem que Fernando Alonso vendeu a alma em troca de fama e fortuna, quem nos garante que os ‘arremessos’ de copos integrem especie de concurso que voce, eu e demais internautas desconheçam – algo como: ‘arremesse xícara em seu colega e some pontos para ganhar um novíssimo automovel’.
Vale lembrar que o autor desta nunca ficou sabendo de similar situação em empresas jornalísticas, muito menos se tal ato (lançar xícaras em tom de fúria) realmente ‘premiará’ o autor – ou autora – com um carro importado. Porém, se eu ficar sabendo de tal possibilidade, me resta ficar conformado. Ou, parafraseando o personagem ‘Seo’ Madruga, abre aspas e dois pontos: ‘Nem todas pessoas nascem com barriga, senhor Sorte. Digo...’
With kind regards,
Paulo Lava
Jornalista & Pesquisador de Automobilismo
*Ok, não sou tão simples: afinal, uma pessoa que torce ardorosamente pela equipe do carro #21 no certame NASCAR, pode ser tudo. Menos simples...