Terça, 6 de agosto de 2019




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE NÃO TENHO PRESSA





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A IMBECILIZAÇÃO DA POLÍTICA




O  excelente texto é do consultor Glauco Fonseca.

De uma hora para outra, a partir da eleição de Donald Trump, iniciei a observação das forças reagentes que se formavam nos EUA. O “levante” da imprensa e das comunidades artística e intelectual foi e tem sido de um vigor impressionante, mas de baixíssima qualidade factual e mesmo argumentativa. Quase a totalidade dos meios de comunicação, dos formadores de opinião e dos eleitores e políticos do então Partido Democrata (de Obama e Hillary) passaram a adotar o “vale tudo” como forma de ataque ao presidente Republicano, que está fazendo uma das melhores administrações da história americana.

O mesmo acontece no Brasil desde a posse de Bolsonaro. O comportamento de jornalistas, editores e oposicionistas em muito já ultrapassou os limites do razoável. Mentiras, notícias falsas, hackers, um Supremo Tribunal totalmente contaminado e enciumado porque o país avança em termos morais e éticos à sua total revelia, compõem um conjunto de ruídos sem nexo, que eclodem em tons cada vez mais agressivos e somem, no outro dia, por absoluta falta de conteúdo ou de consistência. Nas sociedades onde a democracia volta seus olhos para um pensamento mais conservador, a ebulição dos inconsoláveis perdedores não cessa, cresce, mas perde maturidade e razoabilidade.

Cheguei a pensar que se tratasse de um processo de infantilização da política como um todo. Afinal de contas, tal como crianças malcriadas, a esquerda não consegue aceitar as regras nem o jogo quando este não a favorece. Se uma criança perde num jogo qualquer, normalmente ela fica braba, reclama e até chora. Pode até ficar agressiva, necessitando de contenção por parte dos pais. Comecei a observar um deputado de esquerda quando perde uma votação ou um debate. Tentam reescrever a cena inteira, culpam agentes externos, vitimizam-se e jamais são capazes de aceitar um resultado contrário. Nem desculpas por seus erros são capazes de pedir.

Eis que descobri que as crianças, diferentemente dos esquerdistas, são – sim – capazes de aprender, de discernir o certo do errado e não reincidir em alguma contravenção social. Mesmo as crianças mais birrentas possuem capacidade intelectual e moral para saber que roubar é errado, que as ordens de pai e mãe têm de ser respeitadas e que mentir é feio. As pessoas adultas com pensamento e trejeitos esquerdistas têm demonstrado que não são “infantilizadas” na política. São fruto, isto sim, da imbecilização de seu ambiente familiar, da baixíssima qualidade de seus mestres e da fraca consistência moral e ética das comunidades onde foram educadas. Crianças são seres infantis. Esquerdistas são criaturas imbecis.

Cheguei à conclusão de que, nas lidas sociais, como na política e no jornalismo, na arte ou na literatura, não se pode buscar respostas como se faz na matemática ou na física. Os seres humanos ainda são intelectualmente capengas, limitados e incapazes de perceber a verdade, ainda que esfregada em suas córneas. Enquanto ainda houver pessoas capazes de dizer que Lula é um preso político, que o socialismo é algo sustentável ou que a Operação Lava Jato é uma organização criminosa, a certeza de que ainda somos imbecis pré-históricos vai prevalecer.


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REFLEXÃO SEM DOR

Com esse monte de briga e de barraco vão acabar mudando o nome do colégio para Maria do Rosário.

Márcio Pinheiro, jornalista



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RDC TV - Continua nos canais 24 e 524 da Net.


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UM MINISTÉRIO QUE LEVO FÉ

(clica em cima que amplia)



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AH!!! QUE PENINHA!!!

Magistrado/carnavalesco está definitivamente de pijama, em casa.


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DO TEMPO QUE SE FAZIA RÁDIO DE VERDADE - Propaganda do Gaúcha Atualidade.
Há 42 anos, em primeiro de agosto de 1977, lembra o jornalista Roberto Rodrigues, nasceu o Programa Atualidade da Rádio Gaúcha sob o comando de Jorge Alberto Mendes Ribeiro. "Tive o privilégio de ser produtor junto com Fábio Marçal, Regina Tubino Pereira e a Rita Campos Daudt na chefia de Produção entre os anos de 1986 a 1992".




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JÁ É UM TÍTULO, HEIN?

Só 12 estados sabem quantos
homicídios esclareceu


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FOI DIVERTIDO - Participei ontem, com o Fernando Di Primio, do programa Valvulados, da Rádio Press, apresentado pelo Julio Ribeiro. Demos boas risadas e também falamos seriíssimos.
Taí a prova:



NÃO OUVIU/ASSISTIU AO PROGRAMA?
NO PROBLEM!
CONFERE LÁ:

No Facebook:

No Youtube:


A PROPÓSITO, TAMBÉM FALAMOS DO TODOS POR UM

  É nesta quinta, dia 8, o lançamento do livro TODOS POR UM, organizado pelo Paulo Palombo Pruss, da Editora Escuna. O evento será no tradicional Chalé da Praça 15, no Centro de Porto Alegre, a partir das 18 horas.
A obra, que custará 50 reais, reúne trabalhos de 28 escritores, com apenas um objetivo: que o Prévidi consiga pagar uma indenização, decidida pela Justiça, de valor estratosférico.
"Deu muito trabalho reunir estas pessoas que se dispuseram a mostrar que são amigos. Mas, ao mesmo tempo, é muito bom o trabalho final. Tenho certeza de que todos vão gostar e será daqueles livros para nós lermos e relermos", afirma o editor entusiasmado Paulo Pruss.
Julio Ribeiro, que com o também jornalista Flávio Dutra, coordenou os trabalhos, indaga: "Quantos amigos de verdade conseguimos amealhar na vida é o grande parâmetro de sucesso de nossa existência". Julio, que é editor da Revista Press, faz coro com todos aqueles que não admitem que jornalista processe jornalista.
- Não é mais fácil conversar  para chegar a um acordo?

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Participam de TODOS POR UM:
Carlos Frederico Matzenbacher / Márcia Nalepinski
Claudio Lovato Filho
Clovis Heberle
Fernando Albrecht
Fernando Di Primio
Fernando Pamplona
Flávio Dutra
Flávio Pereira
Gil Kurtz
Glauco Fonseca
Gustavo Mota
Indaiá Dillenbur
Jaime Cimenti
João Carlos Machado
João Elias Bragatto
Julio Ribeiro
Karim Miskulin
Milton Gerson
Nando Gross
Paulo Motta
Paulo Palombo Pruss
Percival Puggina
Ricardo Azeredo
Ricardo Orlandini
Rosana Debom
Vanessa Correa
Vítor Bley de Moraes
(E tem um texto meu que eles escolheram)


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BANRISUL PRONTO PARA A EXPOINTER - A 19 dias do início da Expointer, o Banrisul já está pronto para atender produtores rurais, expositores e clientes no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A feira se inicia em 24 de agosto e vai até primeiro de setembro.
Com o slogan “O agro é o nosso chão”, o Banrisul vai atender toda a demanda por crédito rural, em especial para custeio e investimento, tanto agrícola quanto pecuário.
De acordo com o presidente do Banrisul Cláudio Coutinho, o Banco reafirma o seu posicionamento como um importante parceiro do setor. “Nós, que nascemos há 90 anos com o intuito de prover crédito ao homem do campo, temos no nosso DNA a vocação para o Agro, que hoje representa mais de 40% da economia do nosso Estado. Ao apoiar o produtor, estamos trazendo incremento econômico e social a toda a sociedade”, enfatizou.
Esse ano, o Banco estará localizado em três diferentes áreas de atendimento no Parque: no Estande de Agronegócios, na Agência Banrisul e no Pavilhão da Agricultura Familiar.
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Na agência Banrisul, próxima à Praça Central do Parque, haverá caixas para operações bancárias como saques, depósitos e pagamento de contas; no horário das 10 às 17 horas. A plataforma de atendimento aos clientes para serviços e produtos, como consórcios, câmbio (moedas dólar e euro) e linhas de crédito para investimento, atenderá das 10 às 18 horas.
A sala de autoatendimento ficará aberta diariamente das 7 às 20 horas.
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No Pavilhão da Agricultura Familiar, a Banrisul Cartões vai atender as agroindústrias instaladas na feira. Para facilitar o pagamento das compras dos visitantes, serão instaladas maquininhas da Vero nos estandes. A Vero aceita os cartões das bandeiras Visa, Mastercard, Elo, VerdeCard, Banricompras, BanriCard, Alelo e VR Benefícios.
O Banrisul atuará também na Casa Banrisul, situada próxima ao portão 5, onde estão previstos encontros de prospecção de negócios com clientes, produtores rurais e superintendências regionais da instituição.


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A MAJESTADE - O Rui Strelow conta:

Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários.
Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:

“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.

Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.

Só existe um chefe:
O CLIENTE.

E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”


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NÃO É PIADINHA


Isso é moda em Ipanema, RJ






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PIADINHA


O negócio é diversificar!





5 comentários:

  1. Pois é. Este que foi para casa está com a vida ganha. As dezenas de outros profissionais que a empresa demitiu, muitos pais e mães de família que dedicaram anos das suas vidas ao jornalismo, que foram chutados sem dó nem piedade, agora pagam o pato de ter confiado numa estrutura que quer se mostrar "grande" mas não deixa de pensar pequeno.

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  2. Achar que só na esquerda tem esses extremos de ignorância e birra, vistos em parlamentares ou executivos, é abusar da minha inteligência. Não precisa sair da Capital, não precisa sair do Estado.....
    Petistas de direita não são diferentes dos petistas de esquerda !!

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  3. Moro em Gravatai,Rio Grande do Sul Brasil e sem fanatismo simpatia ou antipatia não vi ate agora nenhum avanço ético,moral económico etc.etc a não ser polémicas e mentiras ou como dizem fale news do atual governo.Aceito contraponto criticas enfim o que desejarem citando tais fatos que causaram estas evoluções citadas .
    Jose Manuel Vega Garcia

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  4. Concordo plenamente com o Funseca! Principalmente na cruzada politica/cristã da família Bolsonaro e tenho certeza que a terra é "plaina". Terra redenda é coisa de conunista comedor de criança!

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