Quarta, 6 de maio de 2020




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA PRESSA






Escreva apenas para




Acreditem se quiser!
Sabe por que não tem dinheiro
pra combater o bicho chinês?





Manifestações "anti-democráticas"

A globo insiste que as manifestações de apoio ao presidente da República são anti-democráticas. Os locutores e os repórteres-títeres enchem a boca para falar disso. Por exemplo: uns malucos pedem a volta do AI-5 - a maioria nem sabe do que se trata. Fechar o stf? Só se Bolsonaro der um golpe, com muito apoio - aí fecha tudo. Pra mim é tudo loucura e não se deve dar bola para maluco.
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O jornalista Ataides Miranda tem algumas questões a respeito:
- Tenho dúvidas sobre manifestações públicas que podem ou não ocorrer. Se algum constitucionalista puder responder agradeço. Comércio e uso de maconha é ilegal, mas marcha favorável a maconha pode. Aborto é ilegal, mas se um grupo de mulheres fizer uma manifestação pela sua liberação pode.
Afinal o que pode e o que não pode? Em tempo: Sou contra qualquer ditadura seja de direita ou esquerda. E favorável a liberação da maconha. Uma boa campanha sobre os riscos do uso da canabis seria muito mais produtivo que a proibição.
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Próximo sábado vai ter outra "manifestação anti-democrática" em Brasília. Aí a globo já vai preparando a repercussão para o Fantástico. Avisando todas as "fontes" para capricharem nos "abre aspas".








MEU PAI





Do Nei Duclós - jornalista, poeta e escritor:

Coragem tinha meu pai
Que me levava à noite pelo mato até as corredeiras atrás de dourados
Que dormia na calçada no verão
Que tinha uma peça sem porta cheia de armas onde até as crianças podiam ficar
Que nos punha ao relento em acampamentos de dois graus negativos
Que criou nove filhos sendo dois fora do casamento 
Inventando fontes de renda como a lenheira do quintal e o armazém no galpão de casa
Que não obedecia fronteiras para seu comércio
Que pescava o ano todo e na semana santa punha seus peixes para vender
no ombro dos que andavam pelas ruas caminhando de maneira estranha
Que às vezes era atencioso e gentil com os filhos e sempre com quem conversava
E dizia o que pensava e era querido em toda cidade por ser franco e leal

Coragem tinha meu pai
Eu sou outra coisa
Este me saiu poeta, dizia ele.


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E TEM GENTE QUE FALA EM "PROFISSÃO DE JORNALISTA" - A imensa maioria dos jornalistas que trabalham em redação de TVs, jornais e rádios ganham o piso salarial, que é de R$ 2.454,93. Aí os chamados grandes grupos estão cortando em 25 por cento o que os funcionários ganham. Faça a conta e veja o que vai dar. Falam em redução da jornada. DUVIDO!! Quem insistir numa jornada 25 por cento menor vai dançar.


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CARTA ABERTA - Do jornalista Roberto Silveira Tavares ao colega José Luiz Prévidi:

Jornalismo não terminou



Se eu fosse bacharel em Direito, diria: “Data Venia, vênia máxima” (Os acentos são por conta do corretivo que não estudou latim).
Como sou bacharel em comunicação, peço apenas licença para discordar que o jornalismo terminou. Acho mesmo que matastes as aulas de teoria da Comunicação (as tive com Antoninho Gonzales) e fizestes um caldo lusitano, misturando veículo com agente de comunicação. Se tivesses frequentado a redação do Correio do Povo, na década de 70, terias ouvido a palestra do genial Jayme Copstein sobre o futuro da comunicação ante os “novos eletrônicos”.
Isto que, na época, computador era um edifício e telefone era com disco. O que mudou e vai mudar mais é o veículo. O jornalista, o decodificador continuará necessário. Imaginas alguém ouvindo um advogado explicando, por 10 minutos, num veículo auditivo, que existe uma nova cláusula no direito penal para prisão em segunda instância: Só de "data vênias" e de citações aos magistrados os 10 minutos se vão “Ad kalendas graecas” e nem outro advogado teria “saco” para ouvir.
José Luiz Prévidii, tu o Políbio Braga, o José Adelar Ody Ody e outros colegas já descobriram novos veículos e os estão consolidando. Falta agora, comércio, indústria, shoppings, hotéis e entidades de classe entenderem o valor da informação e contratarem jornalistas, decodificadores que tornem a informação palatável, ou como dizia a velha Seleções: “The Readers Digest”. ( O que está acabando são as grandes salas de redação)
...

Agora sou eu.
Vamos por partes, Roberto.
- Escrevo sobre isso há um bom tempo, aqui no Blog e em alguns sites e revistas. Reitero que o Jornalismo, como ideal, terminou e não adianta ficar brabinho.
- Nós somos do tempo do "bacharel em Comunicação" - eu da turma de 1980, da Famecos-PUC. Mas trabalho na área desde 1978.
- Não tive aula de Teoria da Comunicação com o Antoninho.
- Caldo lusitano? Misturando veículo com agente de comunicação: Cumã? Se veículo e jornalistas não podem ser "misturados", aí... te digo que não lesses o que escrevi. Ou leu e interpretou errado, apesar de ter sido bem claro.
-  Na década de 70 não frequentei o Correio do Povo. Fiz um free lá em 1980 por alguns meses, antes de ir para a Política do Zero Hora.
- Também não ouvi as palestas do Jayme Copstein. Mas conversei muito com ele, pois morávamos no mesmo edifício na avenida Venâncio Aires - eu no terceiro e ele no quarto andar. Várias vezes fomos juntos ver o nosso Internacional. Inclusive ele participou de alguns de meus livros.
- Roberto, bom sonhador, vamos lá: os veículos tradicionais não vão morrer tão cedo. Não vão ser mortes repentinas, mas aos poucos. O jornal é o que mais sofre. Diariamente fecham veículos tradicionais, uma pena. E cada vez mais aumenta a dependência das verbas governamentais para a sobrevivência. A Folha de S.Paulo, perto da falência, esperneia. Essa é uma triste realidade. Os rádios vivem de governos e entidades de classe. As TVs sofrem com a falta de apoio - não me digas que não imagina o motivo da globo insistir no confinamento... Nesse quadro, que pintei até com certo otimismo, o jornalista está no meio!! Isto não é caldo português, é realidade. Ou tu achas que os passaralhos estão acontecendo porque os patrões são apenas malvados? Os veículos estão quebrados, apenas sonham - quebrados é muito forte, eles não aceitam que perderam para a tecnologia - aí fechamos.
- Meu caro, uma profissão que tem como piso salarial R$ 2.454,93 é um bico! E os grupos de comunicação estão tirando 25 por cento dessa mixaria, por causa do bicho chinês. Nem vou repetir que qualquer pessoa, hoje, pode se dizer jornalista. Quer um exemplo? O Atualidades Pampa tem jornalistas. Mas tem o mesmo número de advogados que se dizem jornalistas. Imagina se lá na década de 80 um advogado iria se dizer jornalista sem ser provisionado ou bacharel! Roberto, já vi periguete dizer que é "modelo e jornalista". As redações estão atrolhadas de "estagiários", ganhando o dinheiro da passagem de ônibus.
- Insisto: NÃO EXISTE MAIS A PROFISSÃO DE JORNALISTA! O que eu tenho visto, hoje, são porta-vozes de patrões, nada mais do que isso. Ou tu achas, por exemplo, que todos os colunistas da RBS são contrários ao governo por ideologia? Boa piada, né? O que são aqueles repórteres da globo repetindo, TODOS, as mesmas frases, os mesmos chavões. Dá uma olhadinha no que escreveram os "colunistas" do Zero Hora hoje. Sabemos que só se salvam dois ou três - os demais são analfabetos funcionais.
- Olha, eu sou blogueiro!! E faço meus livros.
Abraço.
E aqui sempre tem espaço para publicares o que bem entender. É só mandar. Não precisa ter o aval do Facebook. Hahahaha!!!


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É HOJE!!!
A LIVE DO ANO!

SACOMORY, NELSON DUTRA E PRÉVIDI

COMUNICAÇÃO – BABADOS – ASSUNTOS ALEATÓRIOS

Três profissionais da comunicação em meio a pandemia. Falando sobre mídia, mercado da comunicação, política e a influência de Yamandu Costa na formação do perfil musical contemporâneo.
Direto de Oeisis International, o blogueiro referência da comunicação pampeana, José Luiz Previdi, vai sair da reclusão para destilar suas afirmações contundentes.
Em meio ao verde do extremo leste da capital, Antônio Sacomory virá com irreverência, bom humor e muito conteúdo.
E da zona sul, perto do rio, se junta o jornalista Nelson Dutra com suas perguntas e tiradas capciosas e instigantes.
Não perca a live no Facebook hoje, dia 6, às 20 horas, nos perfis Nelson Dutra Filho, Sacomory Antonio e José Luiz Prévidi!
Participe! Comente! Interaja!



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MORO MEIGO



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CÁ ENTRE NÓS - É muito chato usar esta máscara. Pra mim, o pior é que embaça os óculos.


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PALPITE PRA BAND - Pô, hoje estava mais ouvindo do que assistindo a dupla Forcolen/Evandro. Muito bom, uma denúncia grave. Aí, pah!!, entra o xarope do Datena.
É um chato que disputa em chatice com aquele outro gordo da Record, que era ou é aos domingos.
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Aí a minha sugestão: Deixa a dupla mais meia hora no ar!!
A quem interessa o que está acontecendo em São Paulo? O chato do Datena coloca no ar até uma batida de carro!!!


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MUDOU TUDO - Escreve o Gustavo Mota:

O mundo de antes da Pandemia, acabou. Os sonhos imediatos mudaram. Ganhar a Mega Sena seria um convite ao consumo. Imóveis.. Helicópteros Carrões .Roupas de marcas ,Viagens pelo mundo. Em meio a Pandemia, eu só quero acertar todos os números pra garantir vários leitos de UTIs com respiradores para a família e amigos.
Quero UTI cativa , do mesmo jeito que se compra cadeira cativa, em estádio de Futebol. Garantida a chance de sobreviver, vamos fazer um novo normal. Que vai ter,sim, como pronto de partida para o lazer e o trabalho, o coletivo, a empatia e solidariedade.
A vida simples da nossa adolescência. Futebol a tarde. Trago a noite. Campeonato de botão de mesa. Festa pra dançar no clube , no bar, ou na praça. Os longos papos existenciais, regado a álcool,muito beck e químicos ligantes, pra mudar este novo mundo e acabar na zona do meretrício como marco de uma nova era de respeito e alegria. 
Eu, a prostituta e o cafetão,dançando juntos, enchendo a cara, pra tudo se acabar em choro, sobre um prato de canja, na madrugada. Este novo mundo sempre esteve aqui, nas nossas melhores lembranças adolescentes. E que venha a segunda onda do Corona, UTIs nós temos. Ganhei na Mega.


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DIRETO DE SÃO PAULO - Está aí o crachá do nosso galã Felipe Vieira, que agora brilha na Pauliceia - BandNews TV.



Me chamou a atenção a foto.
Harmonização facial?
Botox?
Ou é muito xopis com dois pastel?
HAHAHAHAHAHA!!!





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DEVE SER EFEITO DO BICHO CHINÊS - Envia o Mário Santini:
Acredito que essa não tenha escapado dos teus olhos atentos, mas de qualquer forma aí vai um registro do “Granma” de ontem. Cagaram na chamada e depois tentaram corrigir na matéria.
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Mas Mário, que capa mais confusa, hein?

(clica em cima que amplia)



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MUITO INTERESSANTE - A live "Linguística computacional e Covid, o que têm em comum?" rolou ontem. Pena que não assistimos, hein Sacomory e Nelson Dutra? Tenho a impressão de que devem ter apresentado receitas de língua, esta iguaria que o Marco Poli adora. Agora, com o bicho chinês? Será que combina?


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NOTARAM? - Pararam os podcats e começaram as lives. TUDO É MODINHA!! 
E não esqueçam de falar "demanda" e "protocolo". São palavrinhas que estão super-fashions. Pode juntar: A DEMANDA DE PROTOCOLOS.


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NÃO É PARA A FERNANDA ZAFFARI - O jornalista que não vive no Brasil tem que ter muito cuidado ao dar palpite ou opinião. Na maioria das vezes o "distanciamento" leva a pessoa ao engano. Cada um tem que ficar na sua praia. Deveria mais ouvir do que afirmar, solenemente.
Por exemplo, defender Sérgio Moro é uma insanidade. Imperdoável.
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Guardadas as proporções, quando estava fora de Porto Alegre me informava pelos jornais ou por uma conversa informal com um amigo.
Tinha pontos de vista definitivos, que queria impor, mas que depois, quando voltei a conviver com os amigos e colegas na cidade, vi que eram bobagens.
É sempre assim.


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O AMOR PODE MAIS, A LIVE DO MARCELO LUZZI



Músicas em português, espanhol e italiano. Autores de Brasil, Uruguai, Itália, Espanha, México, Argentina e Cuba.
E, óbvio, podem compartilhá-la.



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JOSELITO MÜLLER SÓ FALA A VERDADE

Namorado de Fátima Bernardes se irrita

porque nem Fátima Bernardes sabe seu nome





O Namorado de Fátima Bernardes, deputado federal que namora a apresentadora da TV Globo, se irritou na tarde de ontem após a ex-mulher de William Bonner o chamar justamente de Willian Bonner, em uma live realizada ao vivo na internet.

“Está todo mundo aqui. Eu, o William Bonner…”, disse a apresentadora, que logo em seguida se corrigiu, “quer dizer, não é o William Bonner que está aqui, é meu namorado, ou seja, o namorado da Fátima Bernardes”, declarou.

Em contato com nossa reportagem, o Namorado de Fátima Bernardes desabafou:

“Caralho, eu tenho nome. Não sou só o namorado de Fátima Bernardes, eu tenho um nome e um sobrenome”, declarou o Namorado de Fátima Bernardes.


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PIADINHA OU NÃO É PIADINHA?

Comércio voltando aos poucos




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NÃO É PIADINHA


RESPONDA RÁPIDO

Se um médico e um
enfermeiro podem morrer
cumprindo seu dever,
por que um criminoso
não pode morrer
cumprindo sua pena?



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PIADINHA




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PARA QUEM NÃO GOSTA DE INVERNO

Paolla Oliveira



4 comentários:

  1. Também uso óculos e máscara incomoda bastante, mas acho que neste momento é necessária. Para não embaçar aprendi um truquezinho que funciona bem: passa um sabonete de glicerin3a na lente e depois uma flanela macia. Quase não embaça por uma duas horas.

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  2. Oi Previdi. Tambem uso oculos. Coloca um clipe daqueles de tamanho normal para servir de ajuste. Voce desmonta o clipe e coloca ele na parte da mascara que pega no osso do nariz. Ai e so moldar que reduz muito o embacamento.

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  3. Olha pessoal, aqui em Taquari, cidade pequena, eu caminho sempre livro às mãos e o lendo, pra mim, tranquilo.
    Outro dia, falei pra minha mulher que ninguém tinha passado por mim na caminhada, e ela de pronto, 'também, de óculos, boné, máscara e lendo, é LOUCO!'.
    Ou seja, dá para se caminhar com máscara e óculos. Ler na caminhada, bom, dai...

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  4. Tentei ver o programete de vocês, tu , o Sacomory e o Dutra, ontem à noite, 20 horas, no Face, mas como sou um ser anti-tecnólogico não tive competência.
    Se puderes, posta-o para nós aqui no teu blog!

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