Segunda, 18 de maio de 2020 - parte 2




Jamais troquei de lado.
Por quê? Eu não tenho lado.
Ou melhor, o meu lado sou eu
...
ANDO DEVAGAR
PORQUE JÁ TIVE PRESSA






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Duas de TV


1 - FORCOLEN E HAZZY NO ESTÚDIO



O programa Brasil Urgente Primeira Edição ganha um novo cenário e a participação diária do repórter Evandro Hazzy.
“Será um programa com muita prestação de serviço, trazendo as principais informações do dia, mas também um conteúdo diferenciado com o Evandro Hazzy. Juntos vamos informar mas descontrair com assuntos que interessam a todos.”, afirma Rogério Forcolen, apresentador das duas edições diárias do Brasil Urgente.
A edição das 16 horas segue com a ancoragem de Forcolen e Evandro Hazzy ao vivo de algum lugar e com reportagens especiais, mas em novo cenário. “A ideia é diferenciar as duas edições do Brasil Urgente com conteúdos variados, sempre de olho no factual do dia. No Primeira Edição colunistas e entrevistas sobre temas da atualidade, às 16 horas reportagens especiais e informações sobre os principais acontecimentos da área policial”, diz Ciça Kramer, gerente de conteúdo da Band TV.
“É uma alegria estar com Forcolen e toda a equipe descobrindo histórias incríveis, por vezes tristes, mas que impactam na vida de todos nós.”, acredita Evandro Hazzy.
As tardes de segunda a sexta-feira começam com as principais notícias do dia, logo após Os Donos da Bola, às 13 horas, Brasil Urgente Primeira Edição. E às 16 horas tem mais uma hora de programa. O Brasil Urgente tem a edição de Lais Dapper e apoio na produção de Matheus Suminski, reportagens de Evandro Hazzy e Rogério Aguiar.


2 - 30 ANOS DO ENCONTRO DO JOÃO BOSCO



“Alô, alô meus amigos e amigas do esporte, estamos de volta com o nosso Encontro de todos os fins de semana: é o Encontro do Esporte! Fazendo o melhor para o esporte amador, dando força para o futebol profissional”.
Assim, todos os sábados, há 30 anos, o jornalista João Bosco Vaz inicia seu programa de produção independente, sendo 17 anos na extinta TV2 Guaíba e 13 na atual Bah TV! (antigo Canal 20), hoje no 520 da Net.
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Após 12 anos de RBS/Globo, um pedido de demissão surpreendeu, além de dirigentes da emissora, até mesmo o experiente comentarista Ruy Carlos Ostermann, a quem Bosco sempre foi muito ligado. Ruy e outros colegas ainda tentaram demover Bosco da ideia de sair do cargo de repórter especial da Globo no Estado, mas a decisão não tinha volta.
“Eu queria fazer algo diferente, criativo, que as pessoas se sentissem parte do meu trabalho. Falar todos os dias das mesmas notícias da dupla Gre-Nal e seus jogadores já estava me incomodando”, diz Bosco. Assim, em maio de 1990, entra no ar o Encontro do Esporte, ao vivo pelo canal 2, iniciando no horário de almoço com duração de duas horas. “Fiz do cenário um bar, como mesinhas e música ao vivo. Durante as duas horas, ia de mesa em mesa, que estavam servidas por um garçom com cerveja e churrasco, patrocinados por empresas do ramo”, relembra.
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Na primeira edição, o novato treinador Luiz Felipe Scolari foi a atração do futebol. Em seguida, vinhas as demais atrações ligadas ao esporte amador, de clubes e dos dirigentes e atletas de federações, além do futebol de várzea, tão badalado naquela época. “Foi essa mistura boa que deu a “liga” para o programa se manter tanto tempo no ar de forma ininterrupta. E são todos esses segmentos que até hoje dão a credibilidade para continuar.
Com isso, além das estrelas da dupla Gre-Nal e seus treinadores, como Parreira, Titi, Mano Menezes, Evaristo de Macedo, Abel Braga, o Encontro do Esporte viu surgir, ainda como promessas, Ronaldinho Gaúcho e Alexandre Pato no futebol; João Derly e Mayra Aguiar no judô (campeões mundiais); Daiane dos Santos da ginástica artística, que, aliás, conseguiu seu primeiro patrocínio vindo de um pedido que Bosco fez no ar, e atendido por um empresário do ramo da gastronomia.
Assim, o programa se tornou, também, uma bandeira para os esportistas amadores ou profissionais de outros esportes que não o futebol. A falta de apoio da iniciativa privada e do Estado fez com que João Bosco Vaz fosse uma voz ativa na luta do segmento esportivo. “O esporte sempre em primeiro lugar. Sem cores políticas, econômicas ou partidária. É a defesa do esporte como inclusão social, ocupação e rendimento esportivo”, argumenta o jornalista, formado pela Universidade Católica de Pelotas, nascido em Bagé.
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Outro fator de credibilidade apontado por Bosco nesta história de três décadas é o recorrente número de empresas que patrocinam o Encontro do Esporte desde seu início. “Ter os mesmos patrocinadores mostra que trilhamos um bom caminho no jornalismo, dando espaço a todos os segmentos do esporte, com uma linha editorial bem definida. E essa questão é crucial para empreendedores que compram espaços de TV”, observa.
Bosco havia previsto uma grande festa para comemorar os 30 anos, e que marcaria também a volta da Festa Encontro do Esporte, que paralela ao programa se tornou um dos maiores eventos do esporte brasileiro. Entretanto, a pandemia do Coronavírus adiou os planos do jornalista. “Vamos ver daqui pra frente o que vai mudar com as produções independentes. Está difícil o mercado”, projeta João Bosco Vaz.
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Portanto, no próximo sábado, o RS tem um encontro marcado: é às 12 horas, no Canal BahTV!, no 520 da Net, ou pelo Canal do Encontro do Esporte nas redes sociais ou a qualquer momento no Youtube. João Bosco Vaz e seu programa te esperam para comemorar. Salve o esporte, salve o bom jornalismo esportivo.


Um comentário:

  1. ""O Ministério Público é igual
    ao STF, só que sem pompa:
    se mete em tudo, sabe tudo.
    MP decide até se um
    frigorífico pode funcionar!!"""

    Caro Prédidi, isso é crime, absurdo elevado à enésima potência. Esses arrogantes do Ministério Público (e também do Ministério Público do Trabalho) são 'atravancadores do emprego e do trabalho'. O que eles querem é PODER (não foram eleitos), poder para humnilhar quem empreende aqui no Brasil; no duro, essa turma é deriva das nossas faculdades esquerdizantes, portanto eles são produtos dessa visão raivosa de que tudo quanto é empresário é do mal, explorador, demoníaco. O que eles fizeram no frigorífero de Lajeado foi apenas extorsão, 'queremos tantos milhões, ou não permitiremos (deuses do Olimpo) a abertura da empresa', simples assim! O mesmo faz a turminha do MPT - são odiosos.
    Um caso meu: eu tive uma gráfica em SL, que a vendi há uns 10 anos, Deus é grande. Eu tive a desgraça de ter um funcionário - o mais caro e mais importante, impressor da minha quadricolor - que entrou no sindicato e no dia seguinte passou a ser meu inimigo. Ele queria que eu o demitisse, pois eu teria que pagar os dois anos de mandato. Nunca chegava no horário, sempre chegava atrasado, mas ficava além do expediente para compensar o atraso. Pois o carinha teve a cara de pau de denunciar à gráfica no MPT. Tive de pagar (com multa) todas as horas compensadas dele como se hora extra fossem. Não adianta explicar, é a LEI - disse com satisfação imperial o inspetor que me autuou! Brasil!!!
    No mundo todo, os MPs funcionam e bem, aqui é um fator de 'coação, constrangimento, extorsão' aos empresários, a quem gera riquesa, a quem os paga com seus impostos.
    Imaginemos um governo petista alí na frente (vade retro, satanás!) e essa turminha invadindo as lojas HAVAN, pobre veio da Havan! Enquanto não extirparmos essa turma, o Brasil não avançará!

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